TV por satélite terá tanta propaganda quanto a TV aberta
Enviado: 18 Nov 2009, 09:06
Redação Portal IMPRENSA
Caso seja aprovada a proposta que consta do substitutivo ao projeto de lei 29 (PL-29), a TV por assinatura poderá ter a mesma cota de publicidade que a TV aberta, ou seja, 25% da programação.
A proposta, apresentada pelo deputado Paulo Henrique Lustosa (PMDB-CE) na Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara, unifica os serviços de TV por assinatura e possibilita que as teles prestem o serviço.
A emenda ao projeto permite que as operadoras veiculem publicidade do modo como operam as emissoras de TV aberta. Segundo o site de O Globo, na primeira proposta, o relator requisitou que a publicidade percentual fosse menor que a da TV aberta. Desse modo, caberia à Agência Nacional de Cinema (Ancine) definir a cota do espaço em que seriam veiculadas as propagandas, mas os outros parlamentares quiseram que esta decisão ficasse com o Congresso.
O relator recebeu ainda uma outra emenda que modifica o sistema de cotas de veiculação de conteúdo nacional. Programas de dramaturgia que contam com a participação de auditório, como peças teatrais, poderão ser cotados como produção nacional, o que não era permitido antes.
O deputado Lustosa disse que aceitou o pedido das produtoras que argumentaram que o auditório é usado como um recurso adicional de dramaturgia.
Da proposta original, ficou mantido que todos os canais nacionais e internacionais terão de veicular três horas e meia de produção brasileira.
O projeto foi modificado também quanto à exigência do segundo canal jornalístico. Anteriormente, o canal adicional deveria ser incluído no pacote oferecido ao consumidor sem custo extra. Agora as emissoras poderão vendê-lo à parte ao assinante.
http://portalimprensa.uol.com.br/portal ... 2152.shtml
Caso seja aprovada a proposta que consta do substitutivo ao projeto de lei 29 (PL-29), a TV por assinatura poderá ter a mesma cota de publicidade que a TV aberta, ou seja, 25% da programação.
A proposta, apresentada pelo deputado Paulo Henrique Lustosa (PMDB-CE) na Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara, unifica os serviços de TV por assinatura e possibilita que as teles prestem o serviço.
A emenda ao projeto permite que as operadoras veiculem publicidade do modo como operam as emissoras de TV aberta. Segundo o site de O Globo, na primeira proposta, o relator requisitou que a publicidade percentual fosse menor que a da TV aberta. Desse modo, caberia à Agência Nacional de Cinema (Ancine) definir a cota do espaço em que seriam veiculadas as propagandas, mas os outros parlamentares quiseram que esta decisão ficasse com o Congresso.
O relator recebeu ainda uma outra emenda que modifica o sistema de cotas de veiculação de conteúdo nacional. Programas de dramaturgia que contam com a participação de auditório, como peças teatrais, poderão ser cotados como produção nacional, o que não era permitido antes.
O deputado Lustosa disse que aceitou o pedido das produtoras que argumentaram que o auditório é usado como um recurso adicional de dramaturgia.
Da proposta original, ficou mantido que todos os canais nacionais e internacionais terão de veicular três horas e meia de produção brasileira.
O projeto foi modificado também quanto à exigência do segundo canal jornalístico. Anteriormente, o canal adicional deveria ser incluído no pacote oferecido ao consumidor sem custo extra. Agora as emissoras poderão vendê-lo à parte ao assinante.
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