Religião é Veneno

São Paulo, Rio e Brasília respondem por 21% do PIB brasileiro

Os municípios de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília respondiam por 21% do Produto Interno Bruto brasileiro em 2007. Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira, a capital paulista responde pela maior fatia do PIB brasileiro, gerando 12% de toda riqueza produzida no País, seguida do Rio de Janeiro (5,2%), Brasília (3,8%), Belo Horizonte (1,4%) e Curitiba (1,4%).

Já os menores PIB do Brasil foram verificados em Santo Antônio dos Milagres (PI), São Miguel da Baixa Grande (PI), Areia de Barúnas (PB), São Luís do Piauí (PI) e Olho D'Água do Piauí (PI). Segundo o IBGE, a soma dos PIB destes cinco municípios representava 0,001% da riqueza produzida em todo País em 2007.

Quanto à riqueza produzida por um município em relação ao número de moradores (PIB per capita), a cidade líder neste indicador foi São Francisco do Conde (BA), seguida de Louveira (SP) e Araporã (MG). Dentre as capitais, Vitória (ES) teve o maior PIB per capita em 2007, com R$ 60,5 mil, seguida de Brasília (R$ 40,6 mil) e São Paulo (R$ 29,3 mil).

O IBGE também destacou que 33,8% dos municípios brasileiros tinham mais que um terço de sua economia dependente da administração pública. Uiramutã (RR) e Poço Dantas (PB) eram as cidades brasileiras mais dependentes da riqueza gerada pelo Estado, com 80,1% e 70,2% de seu PIB advindo desta fonte, respectivamente.

Indústria
De acordo com o estudo, somente São Paulo foi responsável por 9,3% da renda gerada pela indústria no período. Embora tenha se mantido como principal polo industrial do País, o município vem perdendo participação desde 2003 (10,6%).

A cidade fluminense de Campos dos Goytacazes, importante polo de exploração de petróleo e gás, assumiu o segundo lugar em 2005 (2,4%) e aumentou sua participação para 2,6% em 2007. Em seguida, aparece o Rio de Janeiro, com 2,2% de contribuição ao PIB industrial.

Como sempre, os come-dorme dos gaúchos não fazem absolutamente nada.
Correção, fazem sim. Aumentam o número de viados per capita.

Não entendi por que o título da matéria é a única parte que fala de alguma maneira sobre o Rio Grande do Sul... e também sinto falta da indicação da fonte desta notícia.

Luis Dantas escreveu:Não entendi por que o título da matéria é a única parte que fala de alguma maneira sobre o Rio Grande do Sul... e também sinto falta da indicação da fonte desta notícia.

Procedimento padrão do Johnny.

Meio evidente que Brasília esteja na nossa frente em termos de PIB. Brasília é um país rico e soberano como já foi o Vaticano.

E qual a vantagem ou trunfo em agregar coisas a um país que é uma merda? Tô fora.

Johnny escreveu:Como sempre, os come-dorme dos gaúchos não fazem absolutamente nada.
Correção, fazem sim. Aumentam o número de viados per capita.

Se tem uma coisa que gaúcho não é , é come-dorme. Isto é retrato de outras regiões e todo mundo sabe disto. Junte-se a isto, faz festa e filho.

Viados também sabemos bem onde se encontram. Tem mais viado por metro quadrado no Nordeste do que Pai de Santo. Quer dizer, é quase a mesma proporção.

Luis Dantas escreveu:Não entendi por que o título da matéria é a única parte que fala de alguma maneira sobre o Rio Grande do Sul... e também sinto falta da indicação da fonte desta notícia.

Ele me ama, mas anda pegando no meu pé como nunca. É tudo pirraça.

Apo escreveu:Meio evidente que Brasília esteja na nossa frente em termos de PIB.

Brasília é um país rico e soberano como já foi o Vaticano.

Evidente? Morei lá metade da vida e fiquei um tanto surpreso. Brasília não tem praticamente nenhuma atividade industrial ou agropecuária, depende completamente da atividade política e do comércio.

Esse PIB enorme só se explica pelo aspirador de pó que é a arrecadação de impostos.

Luis Dantas escreveu:

Apo escreveu:Meio evidente que Brasília esteja na nossa frente em termos de PIB.

Brasília é um país rico e soberano como já foi o Vaticano.

Evidente? Morei lá metade da vida e fiquei um tanto surpreso. Brasília não tem praticamente nenhuma atividade industrial ou agropecuária, depende completamente da atividade política e do comércio.

Brasília é uma porcaria. Fora a pobreza evidente.
Brasília não produz nada. Só é ralo do erário.

Esse PIB enorme só se explica pelo aspirador de pó que é a arrecadação de impostos.

E as caixas 2, 3 e 4, e as cuecas e meias etc. Foi o que eu quis dizer.

Luis Dantas escreveu:Não entendi por que o título da matéria é a única parte que fala de alguma maneira sobre o Rio Grande do Sul... e também sinto falta da indicação da fonte desta notícia.

Explico na réplica do Fernando.

Fernando Silva escreveu:

Luis Dantas escreveu:Não entendi por que o título da matéria é a única parte que fala de alguma maneira sobre o Rio Grande do Sul... e também sinto falta da indicação da fonte desta notícia.

Procedimento padrão do Johnny.

Hammm. Qual? A falta de fontes ou o título do tópico? Ou os dois. De qualquer forma, vamos lá:

Título do tópico: Quem define é quem elabora a noticia conforme ache que chamará mais a atenção em determinado nicho ou direcione para um determinado público alvo (no meu caso a APOzinha por pirraça mesmo, como ela mesmo já disse). Mas a noticia tem a verdade. Não aparece RS.

Fontes: http://news.google.com.br/news/search?u ... =pib+25%25

Luis Dantas escreveu:

Apo escreveu:Meio evidente que Brasília esteja na nossa frente em termos de PIB.

Brasília é um país rico e soberano como já foi o Vaticano.

Evidente? Morei lá metade da vida e fiquei um tanto surpreso. Brasília não tem praticamente nenhuma atividade industrial ou agropecuária, depende completamente da atividade política e do comércio.

Esse PIB enorme só se explica pelo aspirador de pó que é a arrecadação de impostos.

Bem, nem toda a renda gerada pela produção no município é apropriada pela população residente. A geração de renda e o consumo não são necessariamente realizados em um mesmo município e nem mesmo é necessário ser do tipo agronegócio ou industrial. Comércio e taxas contribuem em muito no bolo alimentar dos politicos.