Recebi por email, em nome de uma tal de
Associação 64/68 Anistia:
Fidel Castro critica "ocupação" do Haiti pelos Estados Unidos
Tudo de ruim, perigoso e mal cheiroso q vem da gringolândia, pra mim faz
sentido e é verdade até prova em contrário!
Uma boa parte do povo Haitiano, mesmo morrendo de fome, fala em invasão.
Tambéns outras forças q lá estão!
Interrogações sobre o sismo do Haiti dão que pensar!!!!
Ou já começam as especulações anti-americanas?
Há qualquer coisa de muito errado com o sismo do Haiti. Senão vejamos:
1 - A cobertura mediática exaustiva e esmagadora, tipo 11 de Setembro,
incomparavelmente mais extensa do que a do sismo de Banda Aceh (grau
9) e do subsequente tsunami, onde morreram mais de 200.000 pessoas;
2- O envio maciço de tropas americanas armadas para o Haiti, como uma
força de ocupação;
3 - O envolvimento de quase todas as mega-organizações globalistas,
desde a ONU até à AMI, numa escala não vista aquando da catástrofe de
Banda Aceh;
4 - A localização, a profundidade e a abrangência do sismo:
aparentemente, localizou-se o epicentro mesmo junto à capital (ver o
ficheiro Intensity.jpg), não tendo repercussões de monta para além de
um raio de pouco mais de 50 Km, o que é inverosímil para um abalo
desta magnitude. O que é facto é que não há notícias nem de estragos
nem de vítimas na República Dominicana - que partilha com o Haiti a
mesma ilha - ou em Cuba. Depois, o abalo dá-se longe das grandes
falhas tectónicas que passam entre Cuba e o Haiti (ver Haiti
sismo.jpg). Por fim, tanto o grande abalo como TODAS as réplicas se
concentraram na mesma área, e a 10 Km de profundidade, tal como numa
série de outros sismos posteriores, do Irão à Argentina (ver Sismos
TODOS a 10 Km de profundidade.doc). A probabilidade disto acontecer é
muito remota.
Tudo isto dá que pensar. Repare-se que NENHUM dos «resorts» turísticos
do Haiti ou da República Dominicana foi danificado, apenas a capital
arrasada, tendo toda a energia do sismo sido aí descarregada. Há quem
fale em arma secreta, talvez uma deflagração nuclear subterrânea a
grande profundidade (10 Km), com o intuito de fazer parecer um
desastre natural, e a invasão ser travestida de «ajuda humanitária». É
que 30.000 «marines» em armas não se poderão propriamente encaixar
nessa classificação.
Um caso a investigar, e a estar alerta para sismos de área muito
limitada, como este (recordemos que o de Lisboa, em 1755, teve o
epicentro a 200 Km a SW do cabo de S. Vicente, e o abalo arrasou
praticamente Portugal (muito maior que o Haiti) e parte de Espanha e
Marrocos). Ou seja, teria o sismo do Haiti sido verdadeiramente um
«sismo» ou o abalo provocado por outros meios? E as dezenas de
réplicas todas no mesmo sítio, à mesma profundidade, como o desabar
parcial de uma mega-caverna deixada por uma explosão? Ficção? Ou
coincidências incríveis?
Marinha russa denuncia que os EUA criaram o terremoto do Haiti
*A Frota Russa do Norte indica que o sismo que devastou o Haiti foi,
claramente, resultado de um teste da Marinha norteamericana através de uma
de suas armas de terremotos e que elaborou um diagrama de sucessão linear em
relação aos terremotos denunciados que casualmente se produziram à mesma
profundidade na Venezuela e em Honduras. *
A Frota do Norte tem monitorado os movimentos e atividades navais dos EUA no
Caribe desde 2008 quando os norteamericanos anunciaram sua intenção de
restabelecer a IV Frota, que foi desmobilizada em 1950, e ao que a Rússia
respondeu, um ano mais tarde, com a Frota comandada pelo cruzador nuclear
“Pedro, o Grande” começando seus primeiros exercícios nesta região desde o
fim da Guerra Fria.
Desde o final da década de 70 do passado século, os EUA “avançaram muito” o
estado das suas armas de terremotos e, segundo estes relatórios, agora
empregam dispositivos que usam uma tecnologia de Pulso, Plasma e Sônico
Eletromagnético Tesla junto com “bombas de ondas de choque”.
O relatório compara também as experiências de duas destas armas de
terremotos da Marinha dos EUA na semana passada, quando o teste no Pacifico
causou um sismo de magnitude 6,5 atingindo a área ao redor da cidade de
Eureka, na Califórnia, sem causar mortes. Mas o teste no Caribe já causou a
morte de, pelo menos, 140 mil inocentes.
Segundo o relatório, é “mais do que provável” que a Marinha dos EUA teve
“conhecimento total” do catastrófico dano que este teste de terremoto
poderia ter potencialmente sobre o Haiti e que tinha pré-posicionado o seu
Comandante Delegado do Comando Sul, General P.K. Keen, na ilha para
supervisionar os trabalhos de ajuda se fossem necessários.
Quanto ao resultado final dos testes destas armas, o relatório adverte que
existe o plano dos EUA da destruição do Irã através de uma série de
terremotos concebidos para derrubar o seu atual regime islâmico. Segundo o
relatório, o sistema experimentado pelos EUA (Projeto HAARP) permitiria
também criar anomalias no clima para provocar inundações, secas e furacões.
De acordo com outro relatório coincidente, existem dados que permitem
estabelecer que o terremoto de Sichuan, na China, em 12 de maio de 2008, de
magnitude 7,8 na escala Richter, foi criado também pela radiofrequência do
HAARP. Ao existir uma correlação entre a atividade sísmica e a ionosfera,
através do controle da Radiofrequência induzida por Hipocampos, nos marcos
do HAARP, conclui-se que:
1.- Os terremotos em que a profundidade é linearmente idêntica na mesma
falha, se produzem por projeção linear de frequências induzidas.
2.- A configuração de satélites permite gerar projeções concentradas de
freqüências em pontos determinados (Hipocampos).
3.- Elaborou-se um diagrama de sucessão linear dos terremotos denunciados em
que casualmente todos se produziram à mesma profundidade.
- Venezuela, em 8 de janeiro de 2010. Profundidade: 10 km.
- Honduras, em 11 de janeiro de 2010. Profundidade: 10 km.
- Haiti, em 12 de janeiro de 2010. Profundidade: 10 km.
O restante das réplicas ocorreram em profundidades próximas dos 10 km.
Logo após o terremoto, o Pentágono informou que o navio-hospital USNS
Confort, ancorado em Baltimore, convocou sua tripulação para zarpar para o
Haiti, ainda que pudessem levar vários dias até a chegada no Haiti. O
almirante da Marinha, Mike Mullen, chefe do Estado Maior Conjunto, disse que
o Exército dos EUA trabalhava preparando a resposta de emergência para o
desastre.
Fraser, do Comando Sul (SOUTHCOM), informou que navios da Guarda Costeira e
da Marinha dos EUA na região foram enviados para oferecer ajuda mesmo que
tenham recursos e helicópteros limitados.
O portaviões USS Carl Vinson foi enviado da base naval de Norfolk, Virginia,
com sua capacidade de aviões e helicópteros completa e chegou ao Haiti nas
primeiras horas da tarde de 14 de janeiro. Outros grupos adicionais de
helicópteros unir-se-ão ao Carl Vinson, declarou Fraser.
A Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (USAID), já operava
no Haiti antes do sismo. O presidente Obama foi informado do terremoto às
17h52 de 12 de janeiro e solicitou ao seu pessoal que se a assegurassem de
que os funcionários da Embaixada estivessem a salvo e que começassem os
preparativos para proporcionar a ajuda humanitária que fosse necessária.
De acordo com o relatório russo, o Departamento de Estado, USAID e o Comando
Sul dos EUA começaram seu trabalho de “invasão humanitária” ao enviar pelo
menos 10.000 soldados e mercenários, para controlar, no lugar da ONU, o
território haitiano após o devastador “terremoto experimental”.
Comentário da editoria-geral do Terra Brasilis:
Esta postagem me foi enviada por uma grande amiga, a NaT.
Estou caminhando para o a crença no teor desta
informação, pois tudo é possível na perspectiva das relações unilaterais
estadunidenses. O Império quer sobreviver e, para isso, precisa de sangue.. A
se confirmarem tais informações...