Religião é Veneno

ESSA É PRA TORRAR O CÉREBRO....

Eu, Tu e Ele....fomos comer no restaurante e no final conta deu
R$30,00.
Fizemos o seguinte: cada um deu dez reais...
Eu: R$ 10,00
Tu: R$ 10,00
Ele: R$ 10,00
O garçom levou o dinheiro até o caixa e o dono do restaurante disse o
seguinte:
- Esses três são clientes antigos do restaurante, então vou devolver R$
5,00
para eles!
E entregou ao garçom cinco notas de R$ 1,00.
O garçom, muito esperto, fez o seguinte: pegou R$ 2,00 para ele e deu
R$1,00
para cada um de nós.
No final ficou assim:
Eu: R$ 10,00 (-R$1,00 que foi devolvido) = Eu gastei R$9,00.
Tu: R$ 10,00 (-R$1,00 que foi devolvido) = Tu gastaste R$9,00.
Ele:R$ 10,00 (-R$1,00 que foi devolvido) = Ele gastou R$9,00.
Logo, se cada um de nós gastou R$ 9,00, o que nós três gastamos juntos,
foi R$ 27,00.E se o garçom pegou R$2,00 para ele,
temos:
Nós......: R$ 27,00
Garçom: R$ 2,00
TOTAL: R$ 29,00

Pergunta-se: - Onde foi parar o outro R$1,00?
(Enviado pelo Departam ento de Economia da PUC)
Será que dá pra alguém responder onde está esse 1 real por favor?

Não pergunte ao pensador.

O enúnciado do problema é que está errado, é uma indução ao erro.

E melhore essa escrita.

A conta verdadeira foi de R$25 e não de R$27 uai.

Affe... nós juntos demos 30. Recebemos 5 de volta, logo, os 3 no total é como se tivesse dado 25 reais. Do 5 que sobrou, o garçom furtou 2, e os outros 3 foram redistribuídos. É indução a erro mesmo, facilmente perceptível. O erro está na hora de colocar que cada um individualmente deu 10, e como recebeu 1, era como se tivesse dado 9...

O cálculo densenvolvido a posteriori com condiz com a realidade empírica sustentada por evidências científicas da Teologia de Deus. Logo, estritamente falando, um período em frequente transcendência permutal não pode satisfazer suas conjecturas sem apelar para uma operação modus tollens sem que cometa o grave erro dogmático de, empiricamente levar o cálculo a proporções infinitas de parâmetros subjacentes.

Séreforyon escreveu:O cálculo densenvolvido a posteriori com condiz com a realidade empírica sustentada por evidências científicas da Teologia de Deus. Logo, estritamente falando, um período em frequente transcendência permutal não pode satisfazer suas conjecturas sem apelar para uma operação modus tollens sem que cometa o grave erro dogmático de, empiricamente levar o cálculo a proporções infinitas de parâmetros subjacentes.

o mais engraçado é que praticamente não há diferença entre a escrita do pensador e as paródias que fazem dela. Até há... a digitação costuma ser melhor e não usam o ^ no lugar do ~.

Séreforyon escreveu:O cálculo densenvolvido a posteriori com condiz com a realidade empírica sustentada por evidências científicas da Teologia de Deus. Logo, estritamente falando, um período em frequente transcendência permutal não pode satisfazer suas conjecturas sem apelar para uma operação modus tollens sem que cometa o grave erro dogmático de, empiricamente levar o cálculo a proporções infinitas de parâmetros subjacentes.

Res Cogitans escreveu:o mais engraçado é que praticamente não há diferença entre a escrita do pensador e as paródias que fazem dela. Até há... a digitação costuma ser melhor e não usam o ^ no lugar do ~.

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