Filhos trazem felicidade?

[Luis Dantas]

Se você AINDA não entende, vou esperar suas desculpas antes de pensar em soletrar, Edson. Respeito é bom e eu gosto.

E "enrustida" o caramba. Eu trato você no nível que você mostra merecer, ou que me pede. O que for mais fácil.

[Edson Jr]

Se você AINDA não entende, vou esperar suas desculpas antes de pensar em soletrar, Edson. Respeito é bom e eu gosto.

Não peço desculpas para um pseudo-democrático, um intolerante por detrás da máscara.

[Apo]

Edson, Apo, eu também não apóio obrigatoriedade de socialização.

Só que a questão não é se ela deve ser obrigatória, e sim se (e quanto) ela é necessária

Agora você está chamando o que era "coletivização" de socialização. Socializar é fornecer melhores condições para que as pessoas se sintam à vontade de transitar socialmente em vários níveis, SE ASSIM O DESEJAREM. Isto é tácito e acontece naturalmente quando o Estado não sectariza e nem coletiviza através de ideologias dogmatizantes. Os cidadãos - dentro de um código por eles estabelecido e respeitado em comum acordo - podem ter direitos e deveres que permeiam estas trocas entre as partes. Encerrado o interesse, voltam-se aos seus pares e interesses grupais.

Mas então...digamos que é "socialização" a palavra.
O que seria uma socialização necessária e quem definiria quando e quanto?
Quem "orienta a iniciativa" de juntar alhos e bugalhos numa mesma panela?
Quem são os agentes desta socialização? Pais e escola hierarquicamente sobre as crianças? E se meu filho não gostar do seu? Devemos pegá-los num canto e convencê-los de que devem ser amiguinhos por quê?
Isto é não dar tempo, nem espaço e nem aval para que cada uma das crianças tenha as suas diferenças, as suas discordâncias, as suas preferências e também antipatias ( que podem ser transitórias ou definitivas, mas são reais naquele instante).

Que me conste, eu defino ( e de acordo com a situação e o caso) estes parâmetros. E assim prefiro que sejam feitas as relações entre mim e meus pares, funcionários e dependentes.

Não vejo como alguém pode ter tanta certeza de que teorias socializadoras sejam o melhor para variados indivíduos ao mesmo tempo.
Não admito que me venham com pressões sob discursos variados. Nem de sociólogos, nem de pedagogos, nem de psicólogos. Cada um tem o seu discurso e o meu nem sempre bate com os demais. Portanto, cada um na sua e a paz reinará.

[Luis Dantas]

Eu honestamente não sei o que você e o Edson podem estar entendendo do que eu falo.

Para mim é tão auto-evidente que nem precisaria ser dito: vivemos todos no mesmo mundo e não se pode ter mais do que esperança de manter as comunidades isoladas umas das outras. Exemplos de como essa esperança é vã não faltam, da tensão social que tornou o Marxismo popular até o Apartheid na África do Sul.

Mas se vocês dois se ressabiam com o assunto, ok, vou parar de falar dele. Não faz sentido pressioná-los.

[Luis Dantas]

Não peço desculpas para um pseudo-democrático, um intolerante por detrás da máscara.

Grato pela informação. Mas o que quero saber é se você pede desculpas para quem ofende e insulta sem provocação, no caso eu.

[Apo]

Eu honestamente não sei o que você e o Edson podem estar entendendo do que eu falo.

Para mim é tão auto-evidente que nem precisaria ser dito: vivemos todos no mesmo mundo e não se pode ter mais do que esperança de manter as comunidades isoladas umas das outras. Exemplos de como essa esperança é vã não faltam, da tensão social que tornou o Marxismo popular até o Apartheid na África do Sul.

Mas se vocês dois se ressabiam com o assunto, ok, vou parar de falar dele. Não faz sentido pressioná-los.

Dantas, eu pensei que já te entendia na forma de pensar. Talvez ainda falte a forma de expressar algumas idéias.
Eu estou a imaginar que deves estar falando de alguma forma de criar uma mentalidade em que o futuro abra fronteiras para o bem da humanidade. Mesmo que eu ache isto relativamente interessante em alguns aspectos, em outros é inviável.
O discurso de conviver com as diferenças não bate com a natureza humana.

Mas talvez consigas me explicar um pouco melhor esta visão, a meu ver, romântica sob a realidade humana nua e crua.
Desculpa mesmo, mas eu não consigo ver como isto pode ser feito na prática e nem porque é mais desejável do que aceitar as diferenças SEM NECESSARIAMENTE TER QUE TRANSITAR ENTRE DIFERENTES OU ATÉ OPOSTOS.

Também não entendi o "pressioná-los". Talvez eu não tenha capacidade para compreender o sentido do que propões? Quem sabe eu apenas não concorde ou tu não estejas sendo claro. Se lá...

[Res Cogitans]

Dantas,

Vou expressar abaixo o que eu entendi do que você quer dizer, peço que se manifeste quanto a correção ou não da interpretação:

O que queremos dizer quando se fala que uma pessoa é mal educada? Que existem comportamentos e atitudes observáveis nesta pessoa que não condizem com nossos ideais e que tais comportamentos e atitudes são em boa parte aprendidos.
Se são aprendidos há quem os ensine, seja de forma deliberada ou apenas por omissão. Propositalmente ou não, todas as pessoas já influenciam o comportamento das outras, "sociabilizar" a educação significaria uma intencionalidade mais generalizada de propagar os ideais que cada um reclama que estão ausentes nos outros.

Bem...mui grosso modo foi isso que entendi.

[Apo]

Dantas,

Vou expressar abaixo o que eu entendi do que você quer dizer, peço que se manifeste quanto a correção ou não da interpretação:

O que queremos dizer quando se fala que uma pessoa é mal educada? Que existem comportamentos e atitudes observáveis nesta pessoa que não condizem com nossos ideais e que tais comportamentos e atitudes são em boa parte aprendidos.
Se são aprendidos há quem os ensine, seja de forma deliberada ou apenas por omissão. Propositalmente ou não, todas as pessoas já influenciam o comportamento das outras, "sociabilizar" a educação significaria uma intencionalidade mais generalizada de propagar os ideais que cada um reclama que estão ausentes nos outros.

Bem...mui grosso modo foi isso que entendi.

Res, esta idéia se refere apenas a questão de educação ou a todos os valores? Educação é uma coisa tão relativa.
Segundo a proposta do Dantas, as fronteitas entre os países também tendem a se abrir cultural e socialmente ( o que não é assim muito realidade ). Mas mesmo que fosse, há formas de interpretar, de "ler", de se reportar muito mais variadas do que se pensa. O que é educado e aceitável numa cultura, não é na outra. Se você é um cidadão do mundo, como falam, mesmo assim será por vezes difícil transitar sem sentir os tais "nós" de que o Dantas fala.

Eu não sei é onde, mais amplamente, ele quer chegar. Nem como fazer, na prática, para aproximar grupos que não tem nada a ver com outros.
Qual o meu interesse e de outras pessoas em se relacionarem só porque temos que derrubar "fronteiras' em nome sei lá de quê?

Enfim...

[Edson Jr]

Grato pela informação. Mas o que quero saber é se você pede desculpas para quem ofende e insulta sem provocação, no caso eu.

Você não me engana, Dantas!

Por detrás de seu estilo "fala mansa" existe muita soberba e prepotência.

Você expõe algumas idéias vagas, utilizando expressões tipo "comunizar", "socializar", etc...

Isso favorece falsas interpretações e acabamos indo contra o que imaginamos que você tenha dito. Aí você me pede para sossegar o facho como se fosse meu papai e eu um bebezinho teimoso...

Vai para puta que te pariu!!!

Peço para você clareza, mas você responde como se eu fosse burro por não ter entendido você!?

Até parece que alguém aqui conseguiu compreender claramente o que você está dizendo...

[Edson Jr]

Também não entendi o "pressioná-los". Talvez eu não tenha capacidade para compreender o sentido do que propões? Quem sabe eu apenas não concorde ou tu não estejas sendo claro. Se lá...

Dantas é vago até mesmo quando ofende...

[Apo]

Sorry, mas me incluam fora deste "bate-papo" aí de vocês dois.

[Edson Jr]

Sorry, mas me incluam fora deste "bate-papo" aí de vocês dois.

O papo entre Dantas e eu já acabou.

Não se preocupe. Estou fora!