SeteAntigos7 - Convite

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Judas
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Judas »

Ví o site dele, só mais um vigarista que tem tempo pra espalhar ignorância na rede, copia e cola um monte de merda, ofende o tempo todo, finge que não lê o que não lhe interessa, mais do mesmo.
Quando vejo um religioso protestando, irritado, exigindo respeito às suas crenças idiotas, penso logo...BOM SINAL! Sinal de que alguém esta fazendo alguma coisa certa.

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SeteAntigos7
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por SeteAntigos7 »

JoaoMuller escreveu:Ainda ecziste este tópico?....e este inútil ainda "debatendo" desta forma...que pseudo sabe tudo ridículo.


Debatendo? E vocês? Debateram JoaoMuller?

Não, só fizeram piadinhas sem noção, estou apenas devolvendo com a mesma moeda.

Afinal por que está ofendido? Não se dizem Macacos? Darwin tem razão certo?

Então assuma logo, puxe uma cadeira e coma uma Banana, por minha conta... :emoticon12:



Eu e o JoaoMuller somos amigos agora, veja a foto que tiramos:
Imagem
- “Dos maníacos religiosos eu só espero o pior, por isso só espero o pior dos evolucionistas” [Bruno G. Moraes]

- “As religiões são prisão da mente, presídios onde a essência real das pessoas fica encarcerada, sendo oprimida por dogmas sem sentido” [Bruno G. Moraes]

- “Evolucionistas, os inimigos da razão, os defensores das mentiras, os adoradores das fraudes! Religião no coração da ciência” [Bruno G. Moraes]

http://seteantigoshepta.blogspot.com/20 ... igiao.html

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SeteAntigos7
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por SeteAntigos7 »

Judas escreveu:Ví o site dele, só mais um vigarista que tem tempo pra espalhar ignorância na rede, copia e cola um monte de merda, ofende o tempo todo, finge que não lê o que não lhe interessa, mais do mesmo.



Vigarista?

Conheço alguns:


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Etc... entre os EVOLUCIONISTAS, só tem vigarista. Oh pragas!! :emoticon17: :emoticon17:
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Judas
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Judas »

Claro, na sua opinião fazer pesquisa, procurar evidências e usar a lógica são coisa de vigarista.
Gente como você não quer debater, quer ser notado. Fique à vontade, mas não conte comigo.
Quando vejo um religioso protestando, irritado, exigindo respeito às suas crenças idiotas, penso logo...BOM SINAL! Sinal de que alguém esta fazendo alguma coisa certa.

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salgueiro
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por salgueiro »

Em homenagem a semana do desconhecido do History fico com a teoria do Astronauta Antigo.
“Um homem é rico na proporção do número de coisas das quais pode prescindir”, Thoreau

JoaoMuller
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por JoaoMuller »

SeteAntigos7 escreveu:Debatendo? E vocês? Debateram JoaoMuller?

Não, só fizeram piadinhas sem noção, estou apenas devolvendo com a mesma moeda.

Afinal por que está ofendido? Não se dizem Macacos? Darwin tem razão certo?

Então assuma logo, puxe uma cadeira e coma uma Banana, por minha conta... :emoticon12:



Eu e o JoaoMuller somos amigos agora, veja a foto que tiramos:
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Affff...

Nem vale a pena.... :emoticon19:
"Conhecereis a verdade e ela vos fará livres!" Obrigado "bíbria"!

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Apo
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Apo »

SeteAntigos7 escreveu:
Apo escreveu:Isto aqui já deu no meu saco. Nauseante.


Que isso Apo!?

Não, vamos fazer as pazes...

Eu aceito ser um Macaco se você aceitar sair comigo!! :emoticon223: :emoticon236:

Por você eu admito ser um macaco como o Darwin diz.

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Eu mereço uma chance vai!! :emoticon51:


Ele me mandou uma MP com isto aqui. Mandei pra Moderação. Cara incoveniente.
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Reid
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Reid »

7antigos7 explique sobre a "SÍNDROME DE TREACHER COLLINS"
antes de falar qlquer coisa :emoticon26:

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SeteAntigos7
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por SeteAntigos7 »

Judas escreveu:Claro, na sua opinião fazer pesquisa, procurar evidências e usar a lógica são coisa de vigarista.
Gente como você não quer debater, quer ser notado. Fique à vontade, mas não conte comigo.


Putz!!!

Que retardado! :emoticon12:

Você nem me conhece, caiu no debate de para-quedas, não pesquisou nada, não leu nada, apenas visitou meu site por alguns minutos, nem se quer se deu o trabalho de ler o tópico antes de dar opinião infeliz!

Putz!!!

Trófeu "enfiar o nariz onde não foi chamado" do ano para você:

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PARABÉNS MACACO!

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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por SeteAntigos7 »

Judas escreveu:Ví o site dele, só mais um vigarista que tem tempo pra espalhar ignorância na rede, copia e cola um monte de merda, ofende o tempo todo, finge que não lê o que não lhe interessa, mais do mesmo.


E o que vocês Macacos defensores do evolucionismo fazem?

Repetem ad nauseam as mesmas abobrinhas que um velho tolo, de QI baixo e depressivo escreveu há mais de 150 anos, apenas mudando a semântica.

Macacos Pelados... Afffffff!!!!!!!!!!!!!


- “Deus perdoe pela minha ignorância, falei de coisas que eu não sabia a vida toda!” [Charles Robert Darwin, pastor anglicano e naturalista inglês no seu leito de morte]

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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por SeteAntigos7 »

Reid escreveu:7antigos7 explique sobre a "SÍNDROME DE TREACHER COLLINS"
antes de falar qlquer coisa :emoticon26:


Putz... isso só fundamenta o que um defensor da Teoria do Design Inteligente já disse uma vez:


Lane P. Lester, Ph.D. in Genetics:

- As mutações são sempre nocivas, pode haver pequenas adaptações numa determinada espécie, mas de nenhuma forma há possibilidade de transformação de um animal em outro - (Documentário “The Evolution Conspiracy”)


Evolução?:

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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por SeteAntigos7 »

Apo escreveu:Ele me mandou uma MP com isto aqui. Mandei pra Moderação. Cara incoveniente.


Apo, eu postei primeiro aqui no tópico, como pode verificar se verificar nas postagens atrás. Foi um piada e esperava uma reação cômica.

Mas se não quer mais que eu te dirija a palavra, deixe de postar aqui nesse tópico, tenho direito de resposta a cada critica ou ofensa, então não pode reclamar.
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Reid
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Reid »

SeteAntigos7 escreveu:
Reid escreveu:7antigos7 explique sobre a "SÍNDROME DE TREACHER COLLINS"
antes de falar qlquer coisa :emoticon26:


Putz... isso só fundamenta o que um defensor da Teoria do Design Inteligente já disse uma vez:


Lane P. Lester, Ph.D. in Genetics:

- As mutações são sempre nocivas, pode haver pequenas adaptações numa determinada espécie, mas de nenhuma forma há possibilidade de transformação de um animal em outro - (Documentário “The Evolution Conspiracy”)


Evolução?:

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um design inteligente q da defeito? q falha? q erra? ou o designer q era burro mesmo? :emoticon26:

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Apo
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Apo »

SeteAntigos7 escreveu:
Apo escreveu:Ele me mandou uma MP com isto aqui. Mandei pra Moderação. Cara incoveniente.


Apo, eu postei primeiro aqui no tópico, como pode verificar se verificar nas postagens atrás. Foi um piada e esperava uma reação cômica.

Mas se não quer mais que eu te dirija a palavra, deixe de postar aqui nesse tópico, tenho direito de resposta a cada critica ou ofensa, então não pode reclamar.


Se postou aqui primeiro, seria o suficiente para mandar o recado "cômico". Uma vez duplicando em privado, é porque achou que lá a resposta seria, talvez, outra.

E posto onde quiser. O forum é público. Mas mandar MP com este tipo de piadinha, eu, por uma questão de segurança ( e para deixar bem claro a você que não mantenho relações à parte com gente maluca), remeti à Moderação. E farei de novo se você repetir o comportamento. Simples assim.
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SeteAntigos7
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por SeteAntigos7 »

Apo escreveu:Se postou aqui primeiro, seria o suficiente para mandar o recado "cômico". Uma vez duplicando em privado, é porque achou que lá a resposta seria, talvez, outra.


Negativo, é que pensei:

"Bem, ela não respondeu, então não deve estar mais dando atenção aos posts no tópico, vou postar por MP só para ver a reação".

Foi só isso, nada demais, e como reclamou, paro por aqui com as piadinhas mais ousadas...



Adeus Apo! Ops... digo Ah Darwin Apo!

Espero nunca mais trocar mensagens com você, afinal... mulheres que se dizem Macacas Peladas não faz meu tipo.

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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por SeteAntigos7 »

Um minuto de sabedoria:


[1]:

- “Assistir documentário sobre evolução dá uma tremenda dor de cabeça, é tanta abobrinha, tanta asneira... que o cérebro pifa” [Bruno G. Moraes]


[2]:

- “A Teoria da Evolução é a base da religião materialista/ateísta, ela é o ‘Alfa e o Omega’, por isso precisa cair, pelo bem da Ciência” [Bruno G. Moraes]


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Esse Darwinista não entendeu...
- “Dos maníacos religiosos eu só espero o pior, por isso só espero o pior dos evolucionistas” [Bruno G. Moraes]

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Tachyon
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Tachyon »

O homem evoluiu do macaco?

Qualquer estudo básico sobre argumentação denucia a existência das Falácias, elas se dividem em Formais e Não-Formais. As Formais implicam em erros na Forma, estrutura do raciocínio. As Não-Formais, em geral são pseudo argumentos que disfarçam sua inconsistência com algum tipo de artifício, como um apelo abusivo a autoridades, um exagero ou uma anedota.

Existem inúmeras falácias, e elas costumam ser amplamente utilizadas, e em especial em grau sofisticado por advogados e políticos. Mas algumas delas não apenas são comuns, como se integraram de tal forma em nossa cultura que são quase impossíveis de serem derrubadas.

Não tenho dúvidas de que a Falácia mais bem sucedida de todos os tempos é do gênero da "Falácia do Espantalho". Trata-se de construir uma versão distorcida da idéia que se quer atacar, torná-la mais frágil, e então refutá-la e ridicularizá-la, dando a impressão que se "destruiu" as idéias do adversário, quando na verdade, se atacou apenas um versão deturpada, "espantalho", dela.

Como exemplo poderíamos citar o ativista de direitos humanos que combate os maus tratos aos prisioneiros, que quando é criticado por um adversário é apresentado como alguém que defende os criminosos contra a sociedade, uma versão muito mais fácil de se atacar.

Mas a falácia mais bem sucedida de todos os tempos, voltando ao tema, é nada mais nada menos do que:

"A Teoria da Evolução diz que o Homem evoluiu do Macaco."

Ninguém parece saber quem é o responsável por tal idéia, mas muitos dão por quase certo que foi um Criacionista, ao menos no que se refere à sua popularização, pois tal afirmação sequer faz sentido dentro da teoria evolutiva. Não obstante, essa noção é tão forte e difundida no senso comum que a maioria dos evolucionistas já desistiu de combatê-la, apenas lidando com ela de modo a contorná-la ou reinterpretá-la.

Para compreendermos, porém, a dimensão do problema, faz-se necessário observar o uso das palavras em Inglês.

Na Lígua Inglesa existem dois termos: Monkey e Ape.

Monkey se refere a uma categoria de primatas inferiores, que apresentam cauda, são em geral menores, menos inteligentes e possuem uma vasta variedade de espécies espalhadas por todo o mundo. Alguns exemplos são os Micos, Saguis, Macacos-Aranha, Macacos-Prego, Babuínos e etc.

Ape se refere à restrita categoria dos Primatas Superiores, a saber: Gorilas, Chimpanzés, Orangotangos e Bonobos (Chimpazés-Pigmeus). São os mais inteligentes animais da natureza, bem maiores em tamanho que os primatas inferiores, nenhum deles tem cauda e só existem no continente Africano.

Entretanto, na Língua Portuguesa, ambas essas categorias são traduzidas pelo mesmo nome Macaco, o que gera muitas confusões.

Dizer então que a Espécie Humana evoluiu de uma espécie de Ape, é algo até razoável. Impreciso, para dizer o mínimo, mas ao menos é defensável, dependendo do ponto de vista.

Mas dizer que a Espécie Humana evoluiu de uma espécie de Monkey é, sem sombra de dúvida, TOTALMENTE ERRADO!

Observando-se a linha de ancestralidade da espécie humana, retrocederemos no tempo primeiro para os Hominídeos, que são:

Homo Abilis >> Homo Ergaster >> Homo Erectus >> Homo Heidelbergensis >> Homo Sapiens
2 Milhões de anos atrás--------------------------------------------------------------200 mil anos Atrás
(aproximadamente)

Seguramente essas espécies não eram Macacos, nem na acepção Monkey, nem na Ape. Elas eram, como o primeiro nome de cada uma sugere, Hominídeos. Dentre as características que as diferenciam dos Apes estão o tamanho do cérebro, bem mais desenvolvido, a capacidade de usar ferramentas de modo muito mais sofisticado que os Apes, o fato de serem bípedes e andarem eretos, diferente dos Apes atuais, e outras.

Antes do Homo Abilis, temos então:

Australopitecus Afaraensis >> Australopitecus Africanus >> Homo Abilis
4,4 Milhões de anos atrás-----------------------------------------2 Milhões de anos atrás
(aproximadamente)

O Australopitecus Afaraensis certamente não era um Monkey, e tão pouco poderia também ser chamado de um Ape, pois apresentava também o caminhar ereto, além de uma série de outras diferenças cranianas. O melhor exemplar desta espécie é um registro fóssil praticamente inteiro de uma fêmea que os cientistas batizaram de Lucy. E é talvez o que mais se aproxime da idéia de um "Elo Perdido", que era um termo usado por alguns evolucionistas antigos.

A ídeia de um elo perdido, no entanto, também se revelou errônea, e não é mais usada pelos evolucionistas ao menos desde a década de 70, quando as descobertas dos Leakeys e de Donald Johanson (descobridor de Lucy) aumentarem imensamente nossa perspectiva do passado. No entanto esse conceito também se embrenhou no senso-comum, de modo que até hoje alguns Criacionistas "denunciam" que "O Elo perdido nunca foi encontrado".

De certo que pode-se dizer que exista um "elo" transicional entre uma espécie e outra, mas no caso dos humanos, há dezenas de "elos" nos separando das demais espécies atuais do planeta, e o mais interessante, esses "elos", mesmo se totalmente reconstituídos, jamais nos levariam aos "Macacos", no caso demais Primatas Superiores.

Para entender o porquê disso, basta recuar mais um pouco na linhagem hominídea, e vejamos uma de suas mais prováveis reconstituições:

Propliopitechus >> Ramapithecus >> Australopitecus Afaraensis
30 Milhões de anos atrás ------------------------------- 4,4 Milhões de anos atrás
(aproximadamente)

Diz-se, mais provável, porque essa fase da evolução dos pré hominídeos ainda é pouco conhecida, mas uma coisa já é bastante clara, que foi dos Propliopitechus que além de se desenvolver a linhagem que viria a resultar nos humanos, se desenvolveu também a linhagem que viria a resultar nos Primatas Superiores.

Isso é o mais importante:

Os Primatas Superiores atuais, os Apes, NÃO são Ancestrais do HOMO SAPIENS!

São na verdade o resultado de uma linhagem evolutiva paralela, que é "aparentada" com os humanos. Nesse sentido, é impossível afirmar que os Humanos evoluíram dos "Macacos" que temos hoje. Talvez, se considerarmos que o Propliopitechus seja um Ape, a afirmação é defensável, mas é muito difícil aceitar que tal espécie possa ser colocada na mesma categoria de um outro grupo de espécies distante mais de 20 milhões de anos. Seria como dizer que um Velociraptor é um tipo de Lagarto como os que vivem hoje, Iguanas, Calangos, Lagartixas e etc.

Com isso, cai por Terra também uma das dúvidas leigas mais comuns sobre evolução humana, e que os Criacionistas exploram largamente, que é a pergunta: "Se os homens evoluíram dos Macacos, porque ainda há Macacos?"

Essa questão é Triplamente Errônea.

Primeiro, porque como já vimos, ela parte de uma premissa errada, pois os humanos não evoluíram dos "Macacos", nem na acepção de Monkey, nem na de Ape;

Segundo, porque mesmo que considerássemos os ancestrais dos humanos como macacos, estes não existem mais;

E terceiro, porque mesmo que existissem, isso em nada seria problema para a linhagem Evolutiva. O fato de uma espécie evoluir de outra, não significa que a espécie anterior tenha que deixar de existir. Caso contrário, não deveriam mais existir anfíbios, répteis nem invertebrados em geral.

A única coisa que provoca o desaparecimento de uma espécie é a competição com outras espécies, ou catástrofes naturais de imensas proporções. As espécies pré-humanas em geral foram desaparecendo provavelmente porque foram sendo superadas por espécies descendentes cada vez mais aperfeiçoadas, uma vez que eram próximas, tinham necessidades semelhantes e competiam entre si.

Mas não havendo tal competição, não há motivos para o desaparecimento da espécie. Dessa forma, os atuais macacos, em qualquer que seja a acepção, nunca foram nossos competidores, ao menos em larga escala, da mesma forma como nunca foram nossos ancestrais.

Mesmo sendo totalmente equivocadas, questões como essa são feitas exaustivamente não só por criacionistas, podendo ser encontradas, inclusive na própria Web, em quantidade muitíssimo maior do que textos que esclareçam tais equívocos. Algumas chegam ao ponto de adicionar: "Então porque os macacos pararam de evoluir?"! Ou ainda pior, "Porque não vemos um macaco se transformar num homem?"

Esse é o resultado de uma bem sucedida Falácia do Espantalho, o conceito distorcido se propagou tanto que até mesmo publicações especializadas por vezes preferem simplificar e se referir a nossos ancestrais como "Homens-Macacos", sempre na acepção Ape, é claro, muitas vezes usando, em português, os termos "Grandes Macacos", se referindo aos Primatas Superiores. Isso porém, dá margem a uma série de equívocos, principalmente em nosso idioma, permitindo toda uma gama de más interpretações. É possível ver textos inteiros, livros a até projetos de lei tendo como base esse equívoco.

Da mesma forma, não apenas a Evolução Humana, mas toda a Evolução da Vida, costuma ser distorcida pelos Criacionistas, que pregam para seus fiéis uma versão Espantalho do Evolucionismo, com afirmações bizarras, e sem dúvida inaceitável, e então o atacam como se estivessem derrubando o Evolucionismo real! E é claro que a maioria esmagadora de seu público alvo, os crentes ou os leigos, nunca irá se preocupar em verificar se tal imagem realmente procede.

É por isso que 90% do trabalho do defensor do Evolucionismo é desfazer as idéias equivocadas que os criacionistas, e o público em geral, tem da Evolução.

Diz a lenda, que certa vez perguntaram para um Evolucionista se ele era descendente de Macacos por parte de mãe ou por parte de Pai*. Deve-se admitir, foi uma gozação bem bolada. Mas mais engraçado ainda seria se o Evolucionista tivesse respondido: "Nenhum dos dois, sou descendente de hominídeos. Mas você, fazendo perguntas como esta, me deixa tentado a dizer que é! Só não o faço porque seria desrespeito com os nossos primos."

(*Obs: Na verdade tal pergunta teria sido feita pelo Bispo Samuel Wilberforce à Thomas Henry Huxley, o defensor de Darwin, durante um debate em Oxford em 1860. E Huxley teria respondido: "...não me envergonho de tal origem. Mas me envergonharia de descender de um homem que corrompeu os dons da cultura e da eloquência em prol do preconceito e da falsidade." Infelizmente o debate não foi devidamente documentado, e tudo o que sabemos sobre ele vem de reconstituições de reportagens da época e de anotações dos envolvidos e presentes, pouco mais de 700 pessoas. Marcus Valerio XR - 04 de Dezembro de 2004)

http://www.evo.bio.br/layout/macaco.html

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Mensagem por SeteAntigos7 »

O CONTO DO MACACO - Parte [1]:

[A Teoria da Evolução contra a Ciência e a Sensatez]


Imagem


A história da humanidade sobejamente o testemunha.

O nosso tempo não escapa, decerto, a esta regra, já que na atualidade, como em todas as épocas, uma
boa quantidade de pessoas segue obstinadamente crendo coisas não só desprovidas de todo o fundamento
científico, mas, além do mais, em franca contradição com o conhecimento científico que hoje possuímos.

Para dar um exemplo, entre centos, do atrás dito, referir-me-ei à insólita crença atual de muita gente –
curiosamente, muitos deles cientistas – de que o homem descende do macaco. Sim, senhor!

Assim, tal e qual.

Porque tem de saber-se que o tal pensado e manipulado "antecessor comum" do homem e do macaco,
de que falam muitos cientistas e divulgadores. não é nem pode ser outra coisa senão um macaco.

0 suposto ”antecessor comum” seria certamente chamado macaco por alguém que o visse, afirmava o ilustre
paleontólogo da Universidade de Harvard, George G. Simpson.

É pusilânime, senão desonesto, dizer outra coisa, acrescentava Simpson.

E desonesto, acrescento eu de maneira que todos os esforços dos antropólogos e investigadores deste tema, não se dirigem, de modo algum, a dilucidar, objetivamente e sem preconceitos, de que modo se originou o homem, mas de que macaco veio.

Por outras palavras: o postulado da nossa origem simiesca é uma convicção da qual se parte, e não uma
conclusão a que se chega.

Ora bem, esta convicção, que muitos cientistas e divulgadores sustentam encarniçadamente (até ao
ponto de mostrá-la ao mundo como um fato científico e demonstrado!), é – por definição – algo que está fora
do campo da ciência experimental, que se baseia, precisamente na observação e reprodução experimental
do fenômeno sob estudo. Coisas evidentemente impossíveis neste caso.

De maneira que, e com risco de não respeitar o significado das palavras, esta crença na origem do
homem a partir do macaco é só uma hipótese de trabalho, uma suposição, uma conjectura, mais ou menos
razoável, mais ou menos coerente, mais ou menos disparatada, mas sempre de caráter hipotético. Não só
não demonstrada, mas, ainda mais – por definição – indemonstrável.

E a ciência é demonstração.

O que a ciência pode legitimamente fazer a este respeito, é abordar o tema de forma indireta, isto é,
examinar a suposta evidência científica que demonstraria a transformação do macaco em homem e,
sobretudo, o mecanismo que se propõe para explicar essa transformação, para ver se dito mecanismo está
em coerência ou em contradição com leis científicas bem estabelecidas; ou, ao menos, com a sensatez.

Por outras palavras, se bem que a ciência não possa dizer-nos como foi realmente a origem do homem –
por tal ser metodologicamente impossível – pode dizer-nos, em troca, como não pôde ter sido essa origem.


Esclarecido este ponto, digamos que o que hoje vemos (base primeira do método cientifico), é que os
homens originam-se de homens, e que os macacos engendram macacos.

Por conseguinte, e em razão do princípio científico da uniformidade metodológica, segundo o qual o presente explica o passado, legítimo é supor que os homens sempre se originaram de homens e nunca de macacos. São os cientistas que sustentam o contrário (isto é, que alguma vez os macacos engendraram homens, ou se transformaram em
tais) que tem o ônus da prova.

Quer dizer, os que deviam carregá-los, se este tema fosse tratado com um mínimo de rigor e honestidade científica.

Como não é, resulta que, paradoxalmente, se aceita como dogma de fé (em nome da ciência –
imagine-se!) que o homem descende do macaco; e a partir deste dogma interpretam-se e manipulam-se os
dados científicos.

Mas, por que – tem de se perguntar – esta convicção tão categórica sobre a nossa origem?

Quais são os fundamentos científicos de tamanha certeza? Bom, como disse atrás, fundamentos propriamente científicos não os há.

A razão determinante e fundamental pela qual muitos autores crêem que o homem se originou a
partir do macaco, é porque aceitam cegamente a hipótese evolucionista-darwinista que tal afirma. E ponto.

Não obstante, como numerosos cientistas, divulgadores, "charlatães cósmicos" da TV, revistas "muito
interessantes", livros de texto e trovadores diversos nos saturam diariamente com as "evidências científicas"
que "demonstram" a origem simiesca do homem, vale a pena analisarmos sucintamente estas supostas
evidências "indubitáveis", segundo os mais fervorosos crentes na hipótese evolucionista-darwinista.

Semelhanças Pois bem, ainda que o leitor, como bom profano no tema – tal como eu – nunca se tenha dado conta ou,
o que é mais provável, nunca lhe tenha outorgado a menor importância, o fato é que entre os macacos e os
homem ... há semelhanças!

De acordo com esta sensacional descoberta – de cortar a respiração, realmente – existem sem lugar a
dúvidas, semelhanças entre os macacos e o homem. Efetivamente: temos olhos como os macacos, quatro
extremidades, estômago, fígado, pulmões, coração com quatro cavidades, sangue quente (depende ...), etc.

Se o leitor continua acreditando, obstinada e cepticamente, que tudo isto não significa absolutamente
nada, e que existe – apesar das semelhanças – um abismo entre o macaco e o homem, creia que está em
muito boa companhia, já que milhares de cientistas no mundo (e cada vez mais) opinam exactamente o
mesmo.

E milhares são, estimado leitor. O que sucede é que a sua opinião não chega ao público, pois que neste
assunto existe uma censura feroz. Outra qual Inquisição e Santo Ofício!

Os cientistas que não aceitam o "dogma darwinista" são, inexoravelmente, excluídos dos âmbitos acadêmicos e dos meios de difusão.

Mas os crentes na hipótese da origem simiesca do homem, que são, ademais – tenhamos isto bem
presente – os que "têm a manivela" política, financeira e acadêmica, insistem com místico fervor nas
semelhanças.



O Elo Perdido

Insistem, pois, não só nas semelhanças atuais, que demonstrariam, em todo o caso, que os macacos
são, de acordo com a hipótese darwinista, nossos "primos"; mas também, e sobretudo, nas semelhanças
fósseis, que certificariam a existência do assim designado "antecessor comum", isto é, um macaco em vias
de se fazer homem: o célebre "elo perdido", que já não existe, segundo dizem, mas que houve um tempo,
vai para muitos anos, que parece que sim.

Este mítico "elo perdido", logo após engendrar o homem, teria desaparecido; ninguém tem a mais
remota idéia porquê. Mas muito temo que o teria feito para não arcar com a tremenda responsabilidade de
ter gerado algo tão perigoso e inadaptado como o que acusam de ter gerado: a ovelha negra da família,
realmente ...

De todos os modos, a excelsa dignidade desta sublime relíquia (o "elo perdido") suscitou grande fervor
entre muitos cientistas que desde há mais de um século empreenderam inumeráveis expedições para o
achar.

A busca do "elo perdido" foi, e é, o alfa e o ômega da antropologia. Algo assim como os cavaleiros do
Rei Artur em relação ao Santo Graal.

E qual e o critério para decidir se um fóssil é o famoso "elo perdido"? Muito fácil: todo o fóssil de macaco que tenha semelhanças com o homem é – até que se demonstre o contrário – o "antecessor comum.



Fósseis

E ainda que o leitor não acredite, existem, definitivamente, fósseis de macacos que mostram
semelhanças com o homem. Assim é.

Acontece que alguns restos fósseis de macaco têm incisivos e
caninos mais pequenos que outros macacos, em forma semelhante aos do homem. Isto constitui, para
muitos investigadores, uma "demonstração" de que estes macacos teriam sido nossos antepassados, sem
ter em conta – ao que parece – que existem macacos vivos (o Babuíno Gelada, por exemplo) que também
têm incisivos e caninos pequenos – como os do homem – sem deixarem por isso de ser menos macacos
que os seus congêneres.

Inclusivamente, o antropólogo Clifford Lolly assinalou, há mais de vinte anos, que as ínfimas variações
no tamanho e forma dos dentes de um animal são simplesmente o produto de uma adaptação a um tipo
especial de dieta e que carecem de qualquer significação genealógica.

Outros restos fósseis de macaco parecem indicar que os ditos seres caminhavam de forma
aproximadamente ereta (bípede), com o que se conclui, triunfalmente, que esses macacos estavam
fazendo-se homens.

O que, geralmente, muitos autores se esquecem de esclarecer o público, é que vários macacos
atualmente (Hilobates moloch, Pan paniscus, entre outros) caminham de forma aproximadamente ereta.
Mas, que eu saiba, nenhum destes simpáticos primatas manifestou o mínimo sentimento de assombro, nem
de júbilo, nem sequer de horror (que seria muito mais lógico), ante a apaixonante aventura de se estarem
transformando em seres humanos.

Mas, perguntará algum leitor, que se passa com o famoso Homem de Neanderthal, o Pitecanthropus
erectus, os Australopithecus africanos? Não são estes verdadeiros "hominídios", antepassados do homem?
Vamos por partes.

Para começar, digamos que o Homem de Neanderthal não é certamente um
"hominídio". Apesar da "difamação antropológica" darwinista (a expressão é do famoso antropólogo
americano Ashley Montagu), que o mostrou durante cem anos (e ainda hoje!) como um bruto semi-curvado,
de aspecto feroz e estúpido, cacete ao ombro e escondido na sua caverna, hoje é fato universalmente aceite
que o Homem de Neanderthal era completamente sapiens, ainda que com algumas degenerescências
produzidas por enfermidades (artrite e raquitismo) e por circunstâncias ambientais adversas.

Apesar do carácter plenamente humano do Homem de Neanderthal ser conhecido desde 1957, é
freqüente ainda hoje, todavia, encontrar a sua representação semi bestial; e não só em livros e revistas de
divulgação.

Não! Por exemplo, o modelo recente semi-bestial do Homem de Neanderthal foi retirado do
Museu Field de História Natural de Chicago em 1975.

Foi lançado ao lixo, lugar que lhe correspondia? Não
senhor, foi retirado do primeiro piso (origens do homem) e colocado no segundo piso, junto aos dinossauros,
com uma legenda que diz: "modelo alternativo, do Homem de Neanderthal" (!).

É de sublinhar que a secção
dos dinossauros é a mais visitada, em especial por crianças e jovens das escolas e colégios... Este é um
exemplo acabado de "honestidade científica ".

A respeito dos assim chamados "Homo erectus" (Pitecanthropus e Sinanthropus), haveria muito que
dizer.

Dos achados originais que deram lugar a este grupo taxonômico, um deles, o Homem de Java (
Pitecanthropus erectus), teria sido – segundo o seu próprio descobridor, E. Dubois – simples e unicamente
um macaco (gibão) de grande tamanho. O outro, o Homem de Pekin, tem todas as aparências de ter sido
outra de tantas fraudes que se cometeram neste assunto.

Os supostos "Homo erectus" descobertos mais
recentemente em África (Leakey e Walker, 1984) parece que, pelas descrições, seriam neanderthales isto é,
sapiens.


Em relação aos tão falados Australopithecus de África (incluindo Lucy) desde já esclareço, leitor, que
estes são seres definitivamente macacos, não há discussão a tal respeito: um metro de estatura; capacidade
craniana entre 500 e 600 c.c. (como o chimpanzé, por exemplo; a do homem é de cerca de 1.500 c.c.);
forma do crânio "caracteristicamente simiesca" (Lord Zuckerman); capacidade para deslocar-se pelos ramos
como ou melhor que o orangotango (Charles Oxnard), etc.

Todos esses outros nomes que se lêem ou escutam (Ramapiteco, Dryopiteco, Kenyapiteco, Sivapiteco,
etc.) são todos, sem excepção, "macacopitecos".


O problema está em que o termo "hominídio" designa, precisamente, qualquer macaco que caminhasse
mais ou menos como bípede, ou que o seu descobridor sustenta que caminhava, e que tenha dentes mais

Imagem
MACACOS?

Continua...
Editado pela última vez por SeteAntigos7 em 07 Ago 2010, 16:44, em um total de 1 vez.
- “Dos maníacos religiosos eu só espero o pior, por isso só espero o pior dos evolucionistas” [Bruno G. Moraes]

- “As religiões são prisão da mente, presídios onde a essência real das pessoas fica encarcerada, sendo oprimida por dogmas sem sentido” [Bruno G. Moraes]

- “Evolucionistas, os inimigos da razão, os defensores das mentiras, os adoradores das fraudes! Religião no coração da ciência” [Bruno G. Moraes]

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Reid
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Reid »

7antigos tem pelo na língua?

por isso esse complexo com símios :emoticon5:

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SeteAntigos7
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por SeteAntigos7 »

O CONTO DO MACACO - Parte [2]:

[A Teoria da Evolução contra a Ciência e a Sensatez]


Imagem
Para acreditar nas asneiras dos evolucionistas, só fumando uma ervinha...

pequenos que os outros macacos. Isso já é bastante para graduar-se como "hominídio" e para que o seu
descobridor (ou inventor) se transforme, da noite para o dia, num Júlio César da antropologia.

Com respeito a estes critérios, tampouco se duvida que sejam demasiado exagerados, já que com
apenas um dente, um pedacinho de mandíbula ou um bocado de crânio, um antropólogo pode reclamar o
estatuto de "hominídio" para o seu achado.

Em última instância, um "hominídio" é qualquer coisa que um antropólogo batize como tal...
Inclusivamente um Homo sapiens, como sucedeu ao Homem de Neanderthal!

Ainda que haja logo retratações ou refutações, o fato é que na história da Antropologia abundam os
exemplos de "hominídios" criados desta maneira. Basta recordar, por exemplo, o famoso Homem de
Nebrasca, "criado" em 1922 com base num molar, que logo se descobriu pertencer a um pecari.
Nas ilustrações da época apareciam o senhor e a senhora Homem de Nebrasca com os seus dois filhos,
varão e nina – decerto a família tipo, digamos; indumentária: tanga, naturalmente; habitação: caverna, claro
está; ele de cacete ao ombro, ela amamentando, etc. Tudo isto, repito, com base num molar de pecari,
espécie de porco selvagem americano.

A partir de 1960 e durante vinte anos, o antropólogo David Pilbeam sustentou que o Ramapiteco era um
"hominídio", baseado num par de dentes e nuns bocadinhos de mandíbula. Em 1984 mudou de opinião e
agora crê que é um macaco qualquer. Mas, entretanto, o seu publicitado Ramapiteco valeu a Pilbeam
passar de professor de Antropologia da Universidade de Yale para a de Harvard (nada menos!). Isto, se não
demonstra a evolução do Ramapiteco, pelo menos prova a "evolução" de Pilbeam.

Em 1980, famoso o antropólogo americano Noel Boaz chamou clavícula de um "hominídio" ao que logo
se viu ser a costela de um golfinho! Segundo este antropólogo, a forma da clavícula sugeria que o ser em
questão era um chimpanzé que caminhava ereto. Como haveria de ser batizado este "hominídio"? "
Blooperpithecus", talvez? ("Blooper" é o termo inglês que designa um engano embaraçoso - N. T.)

Em 1984 teve que cancelar-se apressadamente um congresso internacional de antropologia em Espanha, durante o
qual ia ser apresentado à sociedade o recentemente achado Homem de Orce (Andaluzia), por se descobrir
que o fragmento de crânio encontrado pertencia, na realidade, a um burrico.

Enfim, a lista é longa. E é talvez por isso que Sir Solly Zuckerman, uma das máximas autoridades
mundiais em anatomia, no seu livro Beyond the lvory Tower nega o caráter científico de todas estas
especulações sobre fósseis, comparando o estudo dos supostos antepassados fósseis do homem com a
percepção extra-sensorial(!), no sentido de estarem ambas as atividades fora do registo da verdade objetiva,
e onde qualquer coisa é possível para o crente nas ditas atividades.


Moléculas

Como todo este assunto dos fósseis era tão débil que não resistia, nem resiste, ao menor exame crítico,
os crentes na hipótese da origem simiesca do homem decidiram buscar novos horizontes hermenêuticos
para poderem demonstrar a hipótese. E assim apareceu o argumento das semelhanças moleculares.

Antes de prosseguir, acho conveniente dar um esclarecimento categórico: todos estes argumentos,
baseados em semelhanças, para estabelecer parentescos, são apenas sofismas, pois parecido e parentesco
são duas coisas perfeitamente distintas.

O fato de que indivíduos aparentados tenham, geralmente, semelhanças, não autoriza, de maneira nenhuma, concluir que indivíduos ( ou espécies) com semelhanças sejam, necessariamente, aparentados.

Sustentar o contrário, isto é, que a semelhança por si mesma constitui uma prova de parentesco, é uma
proposição que, estou certo, nenhum biólogo aceitaria defender, já que pelo bem conhecido fenômeno da
convergência biológica, estruturas e funções praticamente idênticas podem desenvolver-se em indivíduos ou
espécies não relacionados geneticamente.

De modo que toda a argumentação baseada em semelhanças, para provar parentescos, carece de fundamento científico.

Mas voltemos ás semelhanças moleculares. Já há vários anos, alguns cientistas, num tom
deliciosamente jubiloso, demonstraram que existem algumas moléculas (proteínas e ácidos nucléicos)
semelhantes no homem e no chimpanzé.

Com o que ficava "demonstrado" que o homem era parente próximo deste antropóide. E o alvoroço foi indescritível. Mas durou pouco. E em breve se transformou numa verdadeira catástrofe, entre outras coisas, porque as árvores genealógicas entre o macaco e o homem propostas pelos biólogos moleculares estavam em franca contradição com as árvores genealógicas propostas, com base nos fósseis, pelos paleontólogos.

Ó céus! Claro, os novos exegetas não imaginavam, sequer remotamente, no que se metiam. Com
ingenuidade própria de crianças – ao cabo e ao resto, delas é o Reino – abalançaram-se, exultantes de
regozijo, a buscar semelhanças moleculares para demonstrar, desta vez sim, "cientificamente", como tinha
sido o percurso do macaco ao homem.

Quando começaram a compreender, já era tarde. Porque o que encontraram derrubava todas as
supostas árvores genealógicas construídas pacientemente pelos antropólogos, durante anos e anos de
esforçado e imaginativo labor. Uma verdadeira tragédia evolutiva.

Tantos anos a colecionar um ossinho aqui, outro ali, alguns dentes acolá, para montar a "evidência" da
nossa origem; tantos anos a fabricar modelos em plástico (totalmente imaginários) dos nossos
"antepassados" (vestuário, corte de cabelo, cor da pele e hábitos laborais e matrimoniais incluídos); tantos
anos a manipular dados radiométricos, a fazer desaparecer os fósseis "heréticos", quer dizer, que "não
encaixavam" na hipótese; tantos anos a dizer ao mundo, desde a cátedra eminente ao livro de divulgação,
como e quando o macaco se havia transformado em homem e agora ... tinha que se mudar tudo! Não há
direito!

E não era para menos. Para começar, segundo os antropólogos moleculares (sobretudo Vincent Sarich e
Allan Wilson) o macaco e o homem ter-se-iam separado do "antecessor comum" há apenas uns cinco
milhões de anos; enquanto os antropólogos fósseis (quer dizer, que se dedicam ao estudo dos restos
fósseis, claro) tinham demonstrado à saciedade que a separação teria ocorrido há uns vinte ou trinta milhões
de anos (!).

Esclareço o leitor que isto de milhões de anos são apenas especulações baseadas na hipótese
darwinista. Não há nenhuma evidência científica séria de que estes milhões de anos tenham realmente
existido. Menciono-os, simplesmente, para mostrar as grosseiras incoerências desta hipótese, a partir dos
dados dos seus próprios aderentes.

Alguns, sobretudo entre os antropólogos fósseis, exclamaram: heresia! – e começaram a brandir
ameaçadoramente os seus ossos. Os moleculares, entrincheirados nas suas provetas, ameaçavam com
represálias a cargo de mutantes.

O problema é que, para saber o que é heresia, é imprescindível conhecer primeiro o que é a ortodoxia. O
mesmo é dizer que deve, necessariamente, existir uma teoria solidamente estruturada e uma autoridade que
a proclame. Mas, se cada antropólogo fabrica a sua própria árvore genealógica, segundo a sua própria
imaginação – com base em que dentes vai censurar a imaginação de outro antropólogo? Se qualquer coisa
é "ortodoxia", nada é heresia.

De qualquer modo, os moleculares ganharam a primeira batalha, e a maioria dos antropólogos fósseis
terminou aceitando as cifras propostas por Sarich. Como a hipótese darwinista – por não ser científica – é
tão plástica que permite "explicar" qualquer coisa, o sangue chegou ao rio.

Mas seja o que for das moléculas, os mais insólitos achados começaram a aparecer.

A hemoglobina (proteína dos glóbulos vermelhos do sangue), por exemplo, apresentou, logo após a sua
entrada em cena, um enigmático problema. Certo é que está presente no homem e nos macacos, o que
provocou um júbilo enorme e grande transe místico (parece que alguns chegaram à "visão unitiva" com
Darwin). O problema é que também está presente em todos os vertebrados. Aqui os aplausos começaram a
rarear, e até algumas vozes aconselharam prudência.

Mas não faltaram os imprudentes, seja por excesso de fervor e falta de adequada direção espiritual, ou
talvez por algum resto de espírito científico que os impeliu a ser coerentes; não faltaram, digo, os que
prosseguissem as investigações e descobrissem que a sobredita hemoglobina – exatamente a mesma
classe de molécula – aparecia nas minhocas da terra, nas amêijoas, nalguns insetos e, inclusivamente,
nalgumas bactérias (!).

Que horror! E não era para menos: a hemoglobina não aparecia de forma gradual e progressiva,
aperfeiçoando-se cada vez mais à medida em que ascendia na escala zoológica – como seria de esperar se
a hipótese evolucionista tosse certa – mas aparecia já perfeita em algumas bactérias, logo desaparecia e
voltava a aparecer nas amêijoas, depois nas minhocas, etc., sem experimentar nenhuma mudança evolutiva.

Não havia, absolutamente, a mais remota possibilidade de encaixar estes achados em nenhuma árvore
genealógica que imaginar se possa. Apesar da imaginação ser a faculdade mais desenvolvida dos cientistas
evoIucionistas.

Praticamente obtiveram-se os mesmos resultados com base nos estudos realizados com a proteína citocromo C. Não existem diferenças "evolutivas", isto é, aumento da sua complexidade, entre o citocromo C
das bactérias e o do resto dos seres vivos (!).

Mas a coisa não terminou aí. Ocorreu a um investigador fazer o mesmo com outra molécula de proteína
humana, fascinante, que se chama lisozima e que está presente nas lágrimas, para defender o olho das
infecções. Pobre homem! Creio que sofreu uma grave crise de fé (darwinista), que só pôde superar graças a
prolongados jejuns, flagelações e cilícios.

E com justa razão: pois de acordo com os seus brilhantes trabalhos com a lisozima, este cientista
(Richard Dickerson) demonstrou que o parente mais próximo do homem é... a galinha!

E, assim, todos os estudos efetuados sobre diversas moléculas (insulina, mioglobina, fator liberador do
hormônio uteinizante, relaxina, etc.) produziram árvores genealógicas totalmente diferentes e contraditórias.
Não existem, sequer, dois estudos efetuados com base em moléculas que tenham produzido árvores
genealógicas semelhantes!

Isto representa o colapso total da hipótese evolucionista, afirmou valentemente o brilhante biólogo
molecular australiano, também evolucionista, esclareço – Michael Denton, em seu assombroso livro
Evolution: A Theory In Crisis.

E a catástrofe continua, ampliando-se. Com base nos estudos efetuados sobre a composição química do
leite (um líquido tão complexo e fundamental como o sangue), o animal mais próximo do homem é o burro.
Já gosto mais disto, pois vendo o que escrevem muitos investigadores sobre este tema, dá-me a impressão
não só que viemos do burro, mas que há pouquíssimo tempo nos separamos dele.

Ainda que, pensando melhor, sou injusto com o burro, pois, se pudesse falar, estou certo que não diria disparates deste calibre.

Uma coisa é a ignorância, outra a insensatez.

Por outro lado, o nosso parente mais próximo, com base no estudo dos níveis de colesterol, seria uma
variedade de cobra (gartner snake) e, com base no antigênio A do sangue, seria ... uma variedade de feijão!
(butterbean).

Todos estes resultados só confirmam o que expressei mais acima: a semelhança – óssea ou molecular –
não prova absolutamente nada relativamente ao parentesco.

Ao cabo e ao resto, todos os seres vivos são constituídos basicamente pelas mesmas – ou semelhantes
– moléculas, pela muito simples razão de que os mecanismos vitais assim o exigem; com a óbvia excepção
de que não podem ser exatamente as mesmas moléculas as de um peixe, por exemplo – que vive na água –
e as de um ser que viva na terra.

Por isso é que o mundo dos seres vivos não tem nada a ver com árvores genealógicas: isto é pura
fantasia; o mundo dos seres vivos é um mosaico no qual elementos semelhantes (moléculas, estruturas,
funções, etc.) se entremisturam para formar os distintos gêneros ou espécies, sem que tal signifique que
derivem uns dos outros. Ao modo de um quadro, no qual o artista não necessita de utilizar uma cor diferente
para cada figura, mas, variando as proporções e as formas, pode, com relativamente poucas cores,
representar muitas figuras.

Assim, no mundo dos seres vivos, as moléculas (estruturas, funções) dispõem-se num padrão mosaico
ou modular e não num padrão arbóreo.

O modelo mosaico limita-se a manifestar que os elementos materiais se repetem em muitos seres vivos,
sem intentar estabelecer supostos parentescos despropositados. O modelo genealógico pretende
estabelecer parentescos, com base em determinadas semelhanças, e termina, fatalmente, no absurdo. O
padrão mosaico é ciência; as árvores genealógicas são fantasias.

Por isso é que na natureza vivem multidões de seres vivos com relativamente poucos elementos
materiais. Mas pela proporção e forma em que estão dispostos, originam seres essencialmente distintos,
apesar das semelhanças.

Por isso – repito – é que a semelhança não prova parentesco.


Comportamentos

Mas os autores evolucionistas, que parecem não entender esta coisa simples, insistem nas
semelhanças. E lançando-se na sua busca, alguns antropólogos puseram-se a comparar padrões de
comportamento (que é, sem dúvida, tão "válido" como comparar ossos ou moléculas).

O assunto tem os seus antecedentes ali pela década de 20, quando um biólogo (Crookshank, por certo
darwinista) sugeriu que os negros (não os nossos, mas os de África) descendiam do gorila porque se


sentam no solo da mesma maneira que o faz esse antropóide. Que tal o raciocínio, leitor? Os mongóis – e
pela mesma razão – descenderiam do orangotango.

Desnecessário é dizer que este argumento já não é aceite pelos antropólogos; entre outras razões,
porque os negros e os mongóis têm, agora, cadeiras para se sentarem.

Mas não creia, leitor, que estas especulações pertencem à "pré-história" da antropologia. Na realidade, e
digam o que disserem, a época de ouro do darwinismo foram aqueles ditosos anos; não só porque não se
tinha a menor idéia da genética, biologia molecular e todos estes malditos progressos científicos que foram,
pouco a pouco, afogando o vôo imaginativo dos investigadores darwinistas, mas também porque naquela
época os darwinistas eram sinceros e tinham coragem para dizer o que pensavam, gostassem ou não
gostassem.

Assim, o biólogo Klaatch dizia que os negros descendiam do gorila, os mongóis do orangotango
(coincindindo nisto com Crookshank) e os caucasianos do chimpanzé; como o leitor vê, nada de "antecessor
comum".

Mais ainda, ó formosas épocas em que se exibia – segundo a ordem evolutiva – o crânio dum gorila,
logo o do Homem de Neanderthal (que por essa época era considerado pouco mais que um macaco
erguido), logo o dum negro, logo o dum irlandês (!) e logo, há que dizer-se ... o dum inglês. A evolução
chegava, assim, à perfeição...

Parece que todos os seres dos povos submetidos ao domínio colonial britânico eram sub-homens,
comentava com a sua habitual ironia o já desaparecido antropólogo americano Loren Eiseley.
David Pilbeam, atual professor da Universidade de Harvard, crê ver na conduta dos chimpanzés
suficientes semelhanças com a do homem, como a sugerir que estes primatas são os seres mais
estreitamente relacionados conosco. Jeffrey Schwartz, professor da Universidade de Pittsburg, vê essas
semelhanças no orangotango.

Isto de encontrar semelhanças na conduta dos símios e dos homens causou profunda indignação entre
os primeiros, que se sentem torpemente caluniados por semelhantes comparações. "Nós cumprimos
fielmente a lei natural, ao contrário do que fazem os humanos", dizem os símios, justamente indignados.
Com efeito, acho que se vai realizar um congresso internacional de macacos – sem diferença de sexo,
raça ou religião – com o fim de negar explícita e formalmente qualquer parentesco conosco. Muito temo que
as conclusões dos antropóides sejam mais sensatas que as dos antropólogos.

Entretanto, uma obscura personagem da cidade de Córdoba, Argentina (se bem que não passe de
diletante, e bastante desequilibrado, decerto) crê ver notáveis semelhanças no comportamento de muitos
seres humanos com certas espécies de répteis; sobretudo com as serpentes.


A Linguagem

Relacionada com a conduta, há outra linha de investigação que, se bem que não goze de muitos
partidários, suscitou há alguns anos grande entusiasmo entre os investigadores deste tema. Refiro-me ao
problema da linguagem, essa capacidade maravilhosa, única, exclusiva do ser humano, de expressar o seu
pensamento de forma articulada e simbólica, o que marca uma distância abismal entre ele e os animais.
Os pensadores (cientistas e não cientistas) de todas as épocas sensatas entenderam que havia aqui um
mistério inabordável, um prodígio sem precedentes, e limitaram-se a aceitar o fato que confirmava, mais
uma vez, que o homem é um ser único na natureza.

Mas, apareceu a hipótese darwinista, que transformou o mundo científico na cidadela da estupidez e da
cegueira (se levarmos a sério o que dizia Bernard Shaw), e logo não faltaram investigadores que, coerentes
com a hipótese, disseram: sim, descendemos dos macacos e somos capazes de falar, logo os macacos
também devem ter essa capacidade, ao menos em potência. Então, se nos dermos ao trabalho de os
ensinar, também serão capazes de falar.

Dito e feito. Realizaram-se experiências: Lana (uma chimpanzé), Washoe (um chimpanzé), Koko (um
gorila) e Sara ( chimpanzé ).

A mais famosa foi a realizada pelo casal Lachman com Lana. Durante vários anos, estes investigadores
encerraram-se diariamente na jaula com Lana, tratando, com abnegado e fervoroso afinco, de ensinar-Ihe as
”primeiras letras".

Francamente, desconheço se estes cientistas aprenderam a grunhir corretamente; certo é que, dia a dia,
aumentava o seu repertório de grunhidos, mas como poderemos saber se esses grunhidos, segundo os


Imagem

As Macacadas de Darwin...


Continua...
Editado pela última vez por SeteAntigos7 em 07 Ago 2010, 16:44, em um total de 1 vez.
- “Dos maníacos religiosos eu só espero o pior, por isso só espero o pior dos evolucionistas” [Bruno G. Moraes]

- “As religiões são prisão da mente, presídios onde a essência real das pessoas fica encarcerada, sendo oprimida por dogmas sem sentido” [Bruno G. Moraes]

- “Evolucionistas, os inimigos da razão, os defensores das mentiras, os adoradores das fraudes! Religião no coração da ciência” [Bruno G. Moraes]

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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por SeteAntigos7 »

O CONTO DO MACACO - Parte [3]:

[A Teoria da Evolução contra a Ciência e a Sensatez]


Imagem
Esse evolucionista ficou bravo com a ciência... Popper que se cuide! :emoticon28:


macacos, estão corretos? O que se sabe é que Lana, apesar dos esforços, não logrou articular uma única
palavra. Que digo, palavra? Nem sequer alguma forma de comunicação simbólica que fosse além de uma
simples resposta condicionada, tais como as que se podem obter de pássaros, ratos ou vermes, como
sentenciou categoricamente J. E. Skinner, o "chefe" destes temas.

Agora digo eu, por que estes investigadores, em vez de tratar tão esforçada como esterilmente de
ensinar a falar um macaco, não empreenderam a muitíssimo mais fácil e imensamente mais frutífera tarefa
de ensinar a falar o único animal que é capaz de fazê-Io?

E em vários idiomas! Sim, leitor, por que não
escolheram o papagaio? Eis aqui outro rotundo exemplo do padrão mosaico ou modular de que falamos. Um
animal que, inclusivamente nas imaginárias árvores genealógicas evolucionistas, não tem nada que ver com
o homem, compartilha com ele esta singularíssima capacidade de emitir sons articulados.

Por que não escolheram o papagaio? Muito simples: porque o papagaio, de acordo com a hipótese
darwinista, não é, nem remotamente, antepassado do homem. Ainda que alguns humoristas sustentem que,
não sendo o papagaio bem antepassado do homem, seria com certeza da mulher. Mas tal afirmação não
tem suficiente apoio científico.

Continuam as Semelhanças

Isto demonstra-nos, mais uma vez, que as semelhanças entre o macaco e o homem, nas quais tanto se
insiste, são semelhanças selecionadas de acordo com a hipótese evolucionista. As semelhanças que não
encaixam na hipótese, silenciam-se.

Deste modo, como acabamos de ver, na capacidade de emitir sons articulados, característica
altissimamente peculiar do homem, somos semelhantes ao papagaio. Quanto à forma, tamanho relativo e
posição dos órgãos internos (as vísceras), o animal mais parecido com o homem não é certamente o
macaco, mas o porco (noutros aspectos também...).

De acordo com a estrutura do pé, o animal mais
parecido com o homem é o urso polar. De acordo com o tamanho e forma do cérebro (não apenas maior,
mas com um grau de cefalização – isto é, franco predomínio do lóbulo frontal, sede das atividades psíquicas
superiores – muitíssimo mais avançado que os símios), o animal mais parecido com o homem é o golfinho.

Nos nossos hábitos alimentares (omnívoros), somos muito mais semelhantes, novamente, ao porco e à rata
(sem suspicácias, por favor) do que aos macacos, a maioria dos quais são frugívoros. E poderia continuar
com uma larga lista de etcétera. Tudo isto não faz mais do que corroborar o que venho dizendo: semelhança
não prova parentesco.

Mas há ainda mais. Os cientistas que insistem no tema do parentesco entre o macaco e o homem –
baseado nas semelhanças, que não provam absolutamente nada, como vimos – equiparam, devido à sua fé
darwinista, parente com antepassado. Mas isto, insisto, em razão da fé darwinista, que nos revela que
descendemos do macaco.

Mas, inclusivamente aceitando, para os fins do argumento, que somos parentes do macaco, não
poderiam os macacos ser nossos descendentes?

Se ao leitor isto soa a disparate, esclareço que compartilho a sua opinião; mas creia que é muito menos
disparatado que o contrário.

De fato, o feto do macaco e o macaco recém nascido têm muitas mais
semelhanças com o feto e o recém nascido humano do que com os macacos adultos. Quer dizer, os traços
típicos do macaco vão-se acentuando com o tempo.

Desde logo que isto tampouco prova nada; mas, se
damos importância ao argumento do parecido, sejamos ao menos coerentes e apliquemo-lo sempre, e não
unicamente quando favorece a hipótese que queremos demonstrar.

Não fique o leitor com a menor dúvida de que, se o feto e o recém nascido humano tivessem traços
simiescos, tal seria proclamado clamorosamente como demonstração "contundente" da nossa origem a
partir do macaco.

Que o macaco seja nosso descendente é, como disse, um disparate; mas muitíssimo menor que
sustentar que é nosso
antecessor.

Pela simples razão que é infinitamente mais lógico e científico fazer descender o inferior do
superior do que o inverso.

De fato, houve e há destacados antropólogos e primatólogos (Otto Schindewolf, Van der Horst,
Westenhöfer, de Snoo, Wood Jones, Geoffrey Bourne, e vários mais) que sustentam aproximadamente essa
posição; isto é, que o "antecessor comum" teria sido um ser muito mais parecido com o homem que com o
macaco e que dele teria derivado, mais ou menos horizontalmente, o homem e, por degenerescência, os macacos atuais. Quer dizer que a "evolução" produziria "involução".

Por certo que estes antropólogos não têm a mais remota idéia a respeito da origem desse suposto
"antecessor comum" – quase idêntico ao homem – mas neste sentido, estão em melhor posição os
antropólogos darwinistas? Acaso têm eles a mais remota noção donde se originou o macaco ancestral?
Absolutamente, não.

Ainda que as especulações abundem, o certo é que ninguém tem a mais pálida idéia donde se
originaram os macacos! O que certamente chama a atenção; pois, como pode acontecer que todos os
pesquisadores de fósseis que vivem encontrando restos de macacos, supostamente antecessores do
homem, nunca encontrem antecessores do macaco?!

Originou-se este por geração espontânea? Ou veio de
outro planeta? Como pode ser que qualquer resto de macaco encontrado seja antepassado do homem? O
macaco não tem antepassados?

Não, leitor. Não tem; o mesmo com o homem. Quando aparecem os macacos, são isso, perfeitos
macacos. Quando aparece o homem, é homem como nós. Isto é o que mostra o estudo sério e sem
preconceitos dos restos fósseis: aparição súbita e com plena perfeição do homem, do macaco e de todas as
espécies animais e vegetais.

Esclareço o leitor que o consenso é unânime neste sentido. Nenhum paleontólogo sério no mundo pode
mostrar um só exemplo do "elo perdido" das centenas ou milhares que seriam necessários para dar forma
às imaginárias árvores genealógicas evolucionistas. No máximo limitam-se a expressar a sua convicção
(darwinista) de que serão encontrados no futuro (o mesmo que Darwin disse há mais de um século). É uma
questão de continuar a cavar...


A Seleção Natural

Analisemos agora algo sumamente importante em relação a este tema: o mecanismo que explicaria a
transição do macaco para o homem. Porque se não há um mecanismo que explique mais ou menos
racionalmente esta transição, adeus hipótese darwinista (Darwin dixit).

Pois bem, há expressões que adquirem um poder de sugestão tão grande que anulam a razão e
possibilitam a captação mística da realidade: os "mantras" dos budistas, por exemplo. A fé darwinista tem,
naturalmente, os seus "mantras", e talvez o mais importante deles seja a famosa e toda-poderosa "Seleção
Natural".

Esta "explica" não só a transição do macaco para o homem (isto é apenas uma ninharia), mas também a
origem de todas as espécies animais e vegetais do nosso planeta. Sim, senhor. Mas com uma condição: que
ninguém pergunte o que é. Quer dizer, qual é a sua natureza.

A Seleção Natural explica tudo, sob condição
de que não se pretenda definí-la racionalmente. Em questões de fé, é impossível racionalizar o mistério.
Se o leitor, como recalcitrante homem de pouca fé darwinista, pretende buscar uma definição mais ou
menos coerente do que é a Seleção Natural, não vai encontrá-la.

O que encontrará a esse respeito são uma
vintena de balbuciações incoerentes. Cada cientistas "define- a" como quer. Na realidade, quase nunca a
definem; limitam-se, simplesmente, a invocá-la.

Quando tentam dar uma definição, falam –. mais ou menos ex cathedra – de reprodução diferencial, isto
é, alguns indivíduos (os mais "aptos") têm maior descendência, e estes são os favorecidos pela Seleção
Natural; enquanto outros (os menos "aptos") têm menor descendência e são eliminados.

O problema é que – ao não existir um critério de aptidão – o acima expresso converte-se,
automaticamente, numa tautologia; quer dizer, um raciocínio circular que não explica nem define nada, e
confunde tudo.

Dito de outra forma: os indivíduos mais "aptos" têm maior descendência. E ... por que têm maior
descendência? Porque são mais "aptos" ... A tautologia é óbvia. Tão óbvia que até alguns darwinistas
(Waddington, por exemplo) se deram conta dela. Como será!

E a razão pela qual a Seleção Natural darwinista não se pode definir com um mínimo de rigor (nem
definir, nem observar, nem determinar a intensidade da sua ação, nem predizer os seus efeitos) é que ela,
na realidade, não existe. Trata-se apenas de uma metáfora para dizer que alguns indivíduos vivem mais que
outros (olha a novidade!) e, supostamente, têm maior descendência.

Como? A Seleção Natural é uma metáfora? Mas, quem se atreve a proferir semelhante blasfêmia? Pois,
o próprio Darwin, caramba! Em “A Origem das Espécies”, capítulo quarto.

E ali mesmo acrescenta o seguinte: "no sentido literal da palavra, a Seleção Natural é uma expressão falsa".

Como se vê, Darwin não era tão "darwinista" como os seus seguidores. O que se passa é que os
darwinistas crêem em Darwin, mas não o lêem. Isto não constitui de nenhuma maneira uma excepção, meu
caro leitor. Isto é um costume do ser humano. Quantos marxistas lêem Marx? Quantos liberais Rousseau?
Quantos cristãos a Bíblia? São os cientistas antidarwinistas que lêem atentamente Darwin. Os darwinistas
simplesmente crêem nele.

Mas ainda que tomando a expressão Seleção Natural em sentido metafórico, como uma "coisa" (que na
realidade não existe) que explicaria "a sobrevivência dos mais aptos", repare, leitor, que o resultado é
exatamente o contrário do que supõem os evolucionistas. Porque, a ser assim, a Seleção Natural
favoreceria, por exemplo, a sobrevivência dos "melhores" macacos; isto é, faria com que os macacos
fossem cada dia mais macacos, mas não menos macacos e mais homens! Isto é um disparate.
O que creio que sucede em relação a este ponto, é que em muitos investigadores subjaz, talvez de
forma inconsciente, a íntima convicção – produto de antigas crenças – de que o homem é um ser superior
ao macaco; quer dizer, mais "evoluído", mais "perfeito". Mas do ponto de vista meramente biológico, isto não
é certo. Em nada!

O macaco não é um primata imperfeito, que chegará à perfeição quando "evolua" até homem. De
maneira nenhuma; o macaco, enquanto macaco, é perfeito. Todos os seres vivos são perfeitos no seu plano.
Mais ainda, do ponto de vista estritamente biológico, e, mais precisamente, do ponto de vista darwinista, o
macaco é francamente superior ao homem (as ratazanas ainda muito mais). A demonstração é muito
simples, leitor: abandonemos um homem e um macaco no meio da selva e vejamos quem tem maior
capacIdade de sobrevivência. A lenda do Tarzan, ainda que divertida, é pura novela. Exatamente igual à
hipótese darwinista, de quem é filha.

O homem não pode trepar as árvores como o macaco, não pode defender-se do sol nem do frio sem
roupas, nem das inclemências do tempo sem teto; necessita de cozinhar os seus alimentos, etc., etc.
Decerto que o homem é infinitamente superior ao macaco pela sua inteligência; mas esta não pertence, em
sentido estrito, à biologia. O que pertence a esta ciência é o cérebro, mas não a inteligência, que se exprime
através do cérebro, mas não se identifica com ele, como assinalaram já Bergson, W. Penfield, R. Sperry, C.
D. Broad e Sir John Eccles, entre outros.

Inclusivamente, isto da inteligência é muito, mas muito relativo, leitor; pois quando ela supera o nível
mínimo de astúcia indispensável para agredir impunemente o próximo, transforma-se, decididamente, num
fator anti-sobrevivência. Quem sobrevive melhor, um trapaceiro ou um pensador, um prestamista ou um
artista, um vigarista ou um trabalhador, especialmente no “primeiro mundo"?

Isto, falando dos humanos. O que seria no mundo animal! Imaginemos por um instante que, graças a
algum milagre darwinista, um pobre macaco começasse a desenvolver certas características humanas; que
começasse, por exemplo, a emocionar-se perante um pôr-do-sol; a enternecer-se – como Pascal –
contemplando as estrelas; a escrever poemas à macaca dona do seu coração (e que certamente lhe teria
dado tampa); a interrogar-se sobre a sua origem e o seu destino... O macaco que tivesse a singular
desgraça de desenvolver qualquer destas características, seria inexoravelmente aniquilado pela Seleção
Natural.

Tem muitas mais probabilidades de sobreviver – de fazer bom dinheiro – um homem fazendo de
macaco, que um macaco fazendo de homem ... como vemos todos os dias (ora não!) neste grande circo em
que estamos imersos.

A Seleção Natural, ainda que usada em sentido metafórico, faria que os seres vivos se mantivessem
sempre fiéis ao tipo, eliminando os que se desviassem dele. Este seria o sentido correto da expressão
Seleção Natural; expressão que, com certeza, não foi criada por Darwin – como muitos acreditam, e como
ele mesmo se encarregou de fazer crer – mas, vinte e quatro anos mais tarde pelo naturalista inglês Edward
Blyth, que a usava no sentido que atrás assinalei.

Para o leitor interessado em ver como Darwin ocultou deliberadamente qualquer menção a E. Blyth,
depois de se apoderar do seu conceito e de mudar-lhe o sentido, permito-me recomendar-Ihe o excelente
livro do já desaparecido e famoso antropólogo americano Loren Eiseley, “Darwin and the Mysterious Mr. X.”
A chamada Seleção Natural é uma metáfora que indica a ação (imprecisa, aleatória, impossível de
determinar e quantificar) de um conjunto de fatores na natureza, que faz com que os seres vivos
permaneçam sempre fiéis ao tipo: os peixes, peixes; os anfíbios, anfíbios; os répteis, répteis; os macacos,
macacos; e os homens, homens. A respeito dos homens, a Seleção Natural parece não estar ultimamente


Imagem
O DARWIN DISSE QUE SOMOS PARENTES! HEEEEEEEEEEE!!!!!!!!!!!!!


Continua...
Editado pela última vez por SeteAntigos7 em 07 Ago 2010, 16:45, em um total de 1 vez.
- “Dos maníacos religiosos eu só espero o pior, por isso só espero o pior dos evolucionistas” [Bruno G. Moraes]

- “As religiões são prisão da mente, presídios onde a essência real das pessoas fica encarcerada, sendo oprimida por dogmas sem sentido” [Bruno G. Moraes]

- “Evolucionistas, os inimigos da razão, os defensores das mentiras, os adoradores das fraudes! Religião no coração da ciência” [Bruno G. Moraes]

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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por SeteAntigos7 »

O CONTO DO MACACO - Parte [4] Final :

[A Teoria da Evolução contra a Ciência e a Sensatez]

Imagem
O evolucionista acima diz:

F#$$%¨&¨A CIÊNCIA! TO COM DARWIN E NÃO ABRO!!!! Huhuhuhuhuhuhuhuhuhuhuhuhuhuuh!!!!!!!!!!!!!!!!



muito ativa...

Apresso-me a esclarecer que este efeito da Seleção Natural (estabilizador ou conservador do tipo) já foi
reconhecido ainda que arreganhando os dentes – por vários cientistas darwinistas (Simpson, Maynard
Smith, G. Willams, R. Lewotin e R. Leakey, entre outros). Usada em sentido contrário, isto é, como "algo"
capaz de transformar uma espécie noutra, é um conceito absolutamente errôneo.

E isto é assim, leitor, porque as características de todo o ser vivo estão rIgorosamente programadas –
até ao último detalhe- no código genético; isto é, no conjunto da informação hereditária que se transmite dos
progenitores à sua descendência e que faz que cada ser vivo só possa gerar – de forma inexorável –- outro
ser vivo da sua mesma espécie, e absolutamente nenhuma outra coisa.

Para que um ser vivo pudesse gerar outro ser vivo essencialmente distinto, teria que mudar totalmente o
seu código genético (!). E a Seleção Natural nunca pode fazer isto, pela simples razão que ela "atua"
(metaforicamente, entenda-se) sobre o organismo já formado e não sobre os seus genes; ou, como dizem
os biólogos, ela atua sobre o fenótipo e não sobre o genótipo.


As Mutacões

Mas – e as mutações? perguntar-me-á algum leitor. Não podem as mutações mudar o código genético?
Ah! As mutações... Este é outro dos sagrados "mantras" do darwinismo (na realidade, do neodarwinismo ).
Este "mantra", junto com a Seleção Natural, explica também a origem de todos os seres vivos; mas sob a
mesma condição: a de não ser analisado cientificamente.

Do ponto de vista científico, as mutações são alterações casuais na composição química dos genes, isto
é, na complexíssima molécula do DNA – ácido desoxiribonucléico, onde está codificada a informação
hereditária.

Ora bem, numa estrutura altamente complexa, uma mudança ao acaso tende inevitavelmente a deteriorá-la.
Para a melhorar, teria de ser capaz de aumentar essa ordem. E o acaso – por definição – não pode nem
melhorar nem criar ordem. Só uma inteligência pode fazer isso.

Por isso é que 99% das centenas de milhares de mutações estudadas foram danosas, prejudiciais,
deteriorantes ou letais. No melhor dos casos, foram neutras, ou porque o gene "alelo", quer dizer, o que veio
do outro progenitor, supre a função do gene deteriorado pela mutação, ou porque a mudança foi
insignificante e não afetou a vitalidade do organismo.

As supostas mutações "favoráveis" de que falam alguns cientistas, não são quase nunca verdadeiras
mutações; são somente uma manifestação da vitalidade genética que todos os organismos têm, que faz com
que, em determinadas circunstâncias, se expressem genes que já estavam presentes – ainda que
reprimidos – porque o seu funcionamento não era necessário.

Mas, ainda no caso de que existissem mutações favoráveis, com isso não fazemos absolutamente nada.
Pois a hipótese evolucionista necessita, imprescindivelmente, não de mutações favoráveis, mas
transmutações (!), quer dizer, mutações criativas, capazes de produzir novidades biológicas (olhos, penas,
sangue quente, etc.), que expliquem a aparição das distintas espécies biológicas, desde a ameba ao
homem. E isto, sim, e pura fantasia; e fantasia disparatada, irracional e anti-científica.

A impossibilidade de que as mutações (atuando ao acaso) possam produzir sequer um órgão novo,
deriva fundamentalmente do seu carácter prejudicial e da sua escassa freqüência. Ademais, para poder
transmitir-se à descendência, têm que afetar as células germinativas e ser dominantes, quer dizer,
prevalecer sobre o gene alelo, para ter algum efeito.

Tudo isto diminui ainda mais a sua freqüência.
Mas há outro problema: para que aparecesse um órgão novo, as mutações "criativas" (que são, como
vimos, puramente imaginárias; as que a ciência conhece são todas deteriorantes ou, no máximo, neutras)
teriam que encadear-se e integrar-se num mesmo segmento do cromossoma para poderem somar-se e dar
origem, assim, a um órgão novo, que não se produziria pela ação de uma mutação, mas de milhares delas.

Para produzir um olho, por exemplo, todas as mutações teriam que afetar o conjunto de genes que
regem esta função. Ora bem, isto apresenta uma impossibilidade estatística absoluta, que foi
exaustivamente analisada por autores da dimensão de E. Borel, C. Guye, Lecomte du Nouy, G. Salet e
outros.

Até aqui desenvolvi o argumento das mutações seguindo o esquema da hipótese evolucionista, para
demonstrar que, ainda assim, é totalmente impossível que as mesmas possam criar novidades biológicas e
transformar, desse modo, as espécies.


Mas a questão é, ainda, muitíssimo mais grave. E aqui há que abandonar o dogma darwinista e passar à
realidade; quer dizer, abandonar o terreno da fantasia e passar ao da ciência.

Porque a pseudo-ciência darwinista não tem lugar, nos seus esquemas, para o conceito de organismo,
quer dizer, um conjunto de estruturas integradas que funcionam como um todo. Herdeira, ao cabo e ao
resto, do mecanismo cartesiano, a hipótese evolucionista pensa em termos de partes.

E assim os
darwinistas crêem possível que um organismo se possa ir modificando por partes que, ao somar-se,
produziriam a sua transformação noutro organismo. Mas isto é puro desatino. Ignora a grande lei biológica
do "tudo ou nada".

De que serviria a um macaco, por exemplo, desenvolver pernas de homem, sem desenvolver,
simultaneamente, pélvis de homem? De que lhe serviria uma pélvis de homem, sem coluna vertebral de
homem? Como pode ter mão de homem, com braço, antebraço e ombro de macaco? Como pode ter coluna
vertebral de homem, sem crânio de homem e vice-versa?

Todas estas estruturas, ou aparecem simultaneamente e em estado de plena perfeição, ou não servem
para nada; pelo contrário, são um estorvo para a sobrevivência. Isto aplica-se, por certo, a todos os
organismos vivos.

E para que isto suceda, tem que mudar todo o código genético, de forma simultânea e sem um só erro.
Para isso devia ocorrer uma mutação gigantesca, um reordenamento radical de todo o código genético,
dirigido e especificado até aos mínimos detalhes, para produzir um ser vivo capaz de funcionar, isto é, de
viver. O que constitui um milagre maior do que ressuscitar um morto.

Isto, que já havia sido apresentado na década de 30 pelo insigne biólogo e paleontólogo alemão Otto
Schindewolf, teve o seu mais completo expositor em Richard Goldschmidt, um dos três ou quatro
geneticistas mais eminentes deste século.

Aí pela década de 40, R. Goldschmidt, fervente evolucionista que foi, depois de haver dedicado
praticamente toda a sua vida ao estudo das mutações, apesar de crer na transformação de uma espécie
noutra, conclui dizendo que é absolutamente impossível explicá-la mediante o mecanismo das mutações.
Publicou um livro (The Material Basis of Evolution) e um artigo (American Science, 40:97, 1952) de um
rigor científico exemplar, onde demonstra de forma convincente o caráter totalmente anti-científico de toda
esta palração a respeito das mutações.

Ninguém, absolutamente ninguém, foi capaz de refutar as conclusões de Goldschmidt neste sentido.
A comunidade científica, como geralmente sucede, não fez o menor caso das conclusões deste
investigador. Prosseguiram e prosseguem impudentemente, dizendo tolices sobre as mutações, sem se
darem sequer ao trabalho de analisar os seus escritos, nem os de muitos outros autores que sustentam o
mesmo.



Conclusão

Como vê, leitor, nesta sucinta análise do tema, só tratei de esboçar os problemas que apresenta a
transformação de um macaco num homem, do ponto de vista meramente biológico.

Não mencionei – salvo de passagem – o problema capital da inteligência do homem, que marca uma
diferença com o macaco que não é de grau, como sustentam os darwinistas, mas de natureza, já que este
problema não pode, sequer, apresentar-se neste contexto.

Pretender explicar a inteligência humana a partir de mutações de acaso atuando sobre o cérebro de um
macaco é simplesmente, não saber do que se está falando. Ou, pelo contrário, sabê-lo demasiado bem...
Em suma: alguns macacos têm incisivos e caninos parecidos com os nossos; outros caminham de forma
aproximadamente ereta. Algumas moléculas dos macacos são similares às nossas (e de que pretendem os
evolucionistas que fossem feitas? De plástico, talvez?).

A Seleção Natural, seja o que for que isso seja, significa que sobrevivem os indivíduos mais fiéis ao tipo
(o qual conserva a espécie, não a transforma). E as mutações são absolutamente incapazes de explicar,
sequer, a aparição de um órgão novo (novidade biológica).

Onde está a suposta evidência científica de que o homem teve origem no macaco? Em nenhuma parte,
por certo. É apenas um dogma de fé; de fé darwinista...

E já sabemos que, perante a certeza da fé, nenhum argumento é efetivo.

(Artigo publicado na Revista SEMPER, número 54, Especial Verão de
2001, Lisboa, Portugal.)



Nota da Revista SEMPER

Apresentamos um artigo de Raúl Leguizamón sobre a tão falada como falaz e fascinante hipótese do
evolucionismo.

Confiamos que, ao acabar a sua leitura, os nossos leitores apreciem o trabalho fecundo, mas silencioso e
humilde, deste estimado argentino de Córdoba. Para a grande maioria dos nossos leitores, talvez o seu
nome seja desconhecido. O seu principal atributo, e aí reside grande parte do seu mérito, é o de ser um
estudioso consciente e sincero.

Se bem que resuma o conteúdo dos livros já publicados e dos últimos conhecimentos adquiridos, o ensaio
abarca praticamente a totalidade do tema: os fósseis, as moléculas, os padrões de comportamento e,
sobretudo, o mecanismo que propõe a conjectura darwinista para explicar a transformação das espécies: a
seleção natural e as mutações.

O autor refere abundante bibliografia especializada, na sua maior parte impressa em inglês.
Por este motivo, muitos dos dados e argumentos expostos no artigo constituem uma estreia nos países
hispano-arnericanos. O tom fluente, irônico e até trocista que adota, recorda-nos o que dizia o Padre
Castellani: "Perante a estupidez entronizada, não há melhor arma que a troça".

Por muito "científicos" que sejam os argumentos evolucionistas e quem os apresenta, realmente não podem
ser tomados a sério; fazê-lo, é ir no seu jogo. Por isso, é preciso conseguir que as pessoas se riam de toda
esta tontice; e certamente o autor consegue-o, sem por isso rebaixar a qualidade do seu trabalho nem a
força da sua argumentação.

Seguindo o conselho de Santo Tomás, de que há que rebater os sofistas com os argumentos dos próprios
sofistas, o autor pulveriza a presunção darwinista citando somente autores evolucionistas. Derruba a postura
da opinião evolucionista em nome da ciência; daí o atrevido e inclusivamente mal sonante título do artigo,
mas que resume de modo claríssimo o seu conteúdo.

Dado que a suposta evidência científica de que o homem se originou do macaco é só um dogma de fé
darwinista, trata-se do combate entre a "verdadeira ciência" e a "fé evolucionista".


Imagem
E agora evolucionistas? :emoticon214: :emoticon214: :emoticon114:
Editado pela última vez por SeteAntigos7 em 07 Ago 2010, 16:46, em um total de 1 vez.
- “Dos maníacos religiosos eu só espero o pior, por isso só espero o pior dos evolucionistas” [Bruno G. Moraes]

- “As religiões são prisão da mente, presídios onde a essência real das pessoas fica encarcerada, sendo oprimida por dogmas sem sentido” [Bruno G. Moraes]

- “Evolucionistas, os inimigos da razão, os defensores das mentiras, os adoradores das fraudes! Religião no coração da ciência” [Bruno G. Moraes]

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Reid
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Reid »

acabamos de descobrir um caso raro de complexo de pelo na lingua :emoticon5:

7antigos7 continue...

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Tachyon
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Tachyon »

É só mais um que pensa que os processos evolutivos devem ser obrigatoriamente e perfeitamente observáveis num curto espaço de tempo.

Ele queria as evolução fosse comprovada pela prova de modificações perceptíveis na estrutura óssea de animais convergentes.

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Fernando Silva
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Fernando Silva »

O cara posta artigos da Revista SEMPER, da Fraternidade Sacerdotal São Pio, e ainda quer ser levado a sério?

Trancado