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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por SeteAntigos7 »

Fernando Silva escreveu:O cara posta artigos da Revista SEMPER, da Fraternidade Sacerdotal São Pio, e ainda quer ser levado a sério?


Ataque Ad Hominem Fernando Silva?

Não ataque a fonte do argumento, mas sim o argumento.

Principio básico do método científico...

Coisa que deve desconhecer.
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por SeteAntigos7 »

Karl Popper contra a Teoria da Evolução – Método cientifico contra as insanidades Darwinistas

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Popper desolado com a pseudociencia de Darwin e companhia...



O filósofo da ciência Karl Raimund Popper, muito conhecido pela sua defesa da falseabilidade como um critério da demarcação entre a ciência e a não-ciência, tratando especificamente do darwinismo, o denominou de “programa metafísico de pesquisa: “É metafísico por não ser suscetível de prova”, escreve em sua “Autobiografia Intelectual” (p. 180). Popper chega a igualar as conseqüências do darwinismo na mentalidade do século XIX ao que o freudismo e o marxismo originaram no século XX, ou seja, teorias que pretendem explicar tudo mas que nada explicam.

Nessa sua mesma “Autobiografia Intelectual” ele aborda o assunto largamente. Em “O darwinismo como programa metafísico de pesquisa” pondera:

“Com efeito, admitamos que em Marte haja uma vida que consista em exatamente três espécies de bactérias com equipamento genético semelhante ao de três espécies terrestres.

Estaria refutado o darwinismo? De modo algum. Diremos que essas três espécies, dentre as muitas formas de mutação, eram as únicas suficientemente bem ajustadas para sobreviver. E asseveraríamos o mesmo, se houvesse apenas uma espécie (ou nenhuma). Desse modo, ocorre que o darwinismo realmente não prevê a evolução da variedade.

E, portanto, não pode explicá-la. Quando muito, pode prever a evolução da variedade “sob condições favoráveis. Entretanto, dificilmente se poderá descrever, em termos gerais, o que sejam condições favoráveis — só se poderá dizer que, estando elas presentes, surgirão formas várias.

Entendo, todavia, que focalizei a teoria por seu melhor aspecto — quase pelo aspecto em que ela e mais suscetível de prova. Poder-se-ia dizer que ela “quase prevê” uma grande variedade de formas de vida. Em outros campos seu poder preditivo ou explicativo é ainda mais desapontador.

Concentremo-nos na “adaptação”. À primeira vista, a seleção natural parece explicá-la e, em certo sentido isso realmente ocorre; mas não de maneira que se possa considerar científica.

Dizer que uma espécie hoje viva está adaptada a seu meio é, em verdade, quase tautológico. Com efeito, empregamos os termos “adaptação” e “seleção” de modo tal que se torna cabível afirmar que, se a espécie não se houvesse adaptado, ela teria sido eliminada por seleção natural.

De outra parte, se uma espécie foi eliminada, isso deverá ter ocorrido pelo fato de ela se adaptar mal às condições. A adaptação (ou aptidão) é definida pelos modernos evolucionistas como um valor de sobrevivência, e pode ser medida em ter de êxito efetivo quanto à sobrevivência: dificilmente haveria possibilidade de submeter a prova uma teoria tão frágil quanto essa” (p. 181).

Fonte:

Karl Popper. “Autobiografia Intelectual”. Tradução: Leônidas Hegenberg e Octanny Silveira da Motta. Editora da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1977.


As dificuldades do darwinismo em relação aos critérios estabelecidos por Popper são várias.

Por exemplo:

Darwin ao determinar a seleção natural fez uso da definição "a preservação das variedades favoráveis e a destruição das desfavoráveis".

No entanto, quem de fato são os “favoráveis” e os “desfavoráveis?” Alguém poderia simploriamente afirmar que os “favoráveis” são os que sobrevivem, e os “desfavoráveis” são os que não deixa sobreviver! Ou seja, em última análise, a seleção natural não significa a sobrevivência do “mais apto”, e sim a sobrevivência daquele que sobrevive. Ou seja, um raciocínio circular que não nos leva a lugar algum.

Outra questão diz respeito às explicações sobre a “seleção sexual”.

Segundo Darwin o macho seleciona a fêmea em conseqüência de seus aspectos mais atraentes, e a fêmea, por sua vez, seleciona o macho por causa de sua força física e mental.

A par disto, pode-se perguntar por que, afinal, os encantos das fêmeas e a força do macho são as características mais seletivas? Que critério pode ser realmente satisfatório para se definir, por exemplo, qual seja a fêmea mais bela? Não seria a beleza um conceito meramente subjetivo?

E, como fêmea sabe verdadeiramente que um determinado macho é o mais saudável e o mais forte entre todos os demais? Não seria isso também um conceito subjetivo?

Outra fragilidade da teoria darwiniana consiste em querer explicar os sistemas complexos através de causas não-inteligentes. Mecanismos tais como o flagelo, os cílios, a coagulação do sangue, o sistema imunológico, entre outros, por sua irredutibilidade, jamais poderiam ter seguido por uma rota gradualista.

Pode-se ainda questionar a extrema incapacidade do darwinismo em fazer qualquer tipo de previsão acerca de como evoluirão as espécies. Também se questiona o fator "tempo", afinal como é possível submeter à prova os processos de alterações das espécies ao longo dos milhões de anos que se passaram?

E outra dificuldade no âmbito da falseabilidade relaciona-se com a quantificação da diversidade: quantas espécies é possível encontrar em determinadas épocas e ambientes?

E, por fim, e aqui talvez o mais dramático, refere-se ao poder explicativo da teoria darwinista ante os fenômenos biológicos em geral.

Ou seja, ela é de tal forma formada por um conjunto de enunciados tão vasto e tão abrangente que é praticamente impossível fazer uma confrontação verdadeiramente definitiva com os diversos “dados” em questão (dados decorrentes da classificação, da paleontologia, da anatomia comparada, da genética, da embriologia, da biogeografia etc.).



A famigerada “cartinha”

Em 1980, sob intensa pressão e sob o risco de ser isolado pela academia, Popper escreveu uma carta na qual – timidamente – atenuou suas críticas ao darwinismo. No entanto, fora apenas uma correção tímida e mal explicada. Afinal, como Popper poderia ter mudado de idéia se nada de novo fora apresentado pelos darwinistas até então?

Sobre isto, é pertinente esta afirmação de Pierre Thuillier, em “De Arquimedes a Einstein”:

“Mais tarde, Popper atenuou sua posição. Mas o tipo de desconfiança que formulara não deixou, com isso, de ter um sentido preciso: não é raro que o fornecimento de “provas” experimentais se revele extremamente delicado.

O próprio Darwin sabia do que estava tratando: ele não afirmava que sua teoria estivesse “comprovada”, contentando-se em dizer que ela tornava inteligível grande número de ‘fatos” (o que é muito diferente...).” (p. 12).

E mais esta, de José Meira Penna:

“A euforia darwinista, que reinou até a Primeira Guerra Mundial, passou a declinar a partir de julgamentos mais críticos e é nesse ponto que entra em cena Popper. Num capítulo de seu livro “Inquérito inacabado”, sir Karl Popper (+ 1994) põe em dúvida o darwinismo na base do condicionamento científico daquilo que é testável, daquilo que pode ser provado empiricamente, daquilo que é suscetível de comprovação pela observação e pela experiência.

Segundo esse critério, o darwinismo não é uma teoria científica. Popper qualifica-o de “programa de pesquisa metafísica”. Confessando que, durante muito tempo, sentia relutância em admitir sua legitimidade científica, escreve sir Karl em sua Autobiografia: “Cheguei à conclusão que o darwinismo não é uma teoria científica testável, mas um programa metafísico de pesquisa — uma estrutura possível para teorias científicas suscetíveis de serem submetidas a teste”.

[...]

“Acentua Popper, corretamente, que o determinismo é muito pobre como explicação quando verificamos a enorme riqueza do repertório possível de reações de um organismo perante os problemas e desafios que enfrenta. “Creio que o darwinismo” — escreve Popper — “deve amplamente ceder lugar à idéia de que, em quase todos os estágios da vida, existe um repertório inteiro de reações concebíveis perante uma determinada situação.

[...]

“As teorias científicas são científicas na medida exata em que suas conseqüências podem ser falsificadas pela observação ou pela experimentação. Um cientista digno do nome é aquele que está pronto a abandonar sua mais querida teoria quando fica vulnerável à falsificação ou à refutação. Os mitos e as teorias pseudocientíficas não são susceptíveis de refutação desse tipo.

[...]

“Disso concluímos que o darwinismo encontra dificuldade precisamente nesse terreno de sua “intestabilidade” e “irrefutabilidade”.


Fonte:

José Osvaldo de Meira Penna. “Polemos: uma análise crítica do darwinismo. Editora UnB (da Universidade de Brasília). Brasília, 2006.

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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Lúcifer »

Não é exatamente um crente clássico, mas depois de certas abobrinhas ditas aqui, algumas coisas se assemelham...

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Fernando Silva
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Fernando Silva »

Os 10 principais argumentos criacionistas:

http://www.youtube.com/watch?v=TX2iGG50 ... r_embedded

Com legendas em português.

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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por pastorgentil »

Lúcifer escreveu:Não é exatamente um crente clássico, mas depois de certas abobrinhas ditas aqui, algumas coisas se assemelham...

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Isso não seria uma piada religiosa? :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon22: :emoticon22: :emoticon22: :emoticon22: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12:
Eles vieram com uma Bíblia e sua religião - roubaram nossa terra, nosso espírito esmagado ... e agora nos dizem que devemos ser gratos ao "Senhor" por sermo salvos. (Chefe Pontiac, Chefe Indígena Americano)
(assinatura provisória)

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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por SeteAntigos7 »

Lúcifer escreveu: Imagem


Oh! Senhor das trevas, obrigado pela imagem cômica, vou transforma-la em mais uma imagem a favor da ciência e da razão, isto é: Contra a evolução e seus idolatras descerebrados.

Então o príncipe das trevas, o inimigo numero "1" de Deus acha que Peixe vira macaco? Que as amaebas viraram vacas?

Que os dinossauros "evoluíram" e viraram galinhas?

Sapo virou príncipe? HAHAHAHAHAHAHA!!!

E eu achando que você era um cara esperto...

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O Satanás é Burro...


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HEHEHEHEHEHEHEHE!!!! Somos parentes! hehehehehehehehe!!! Que se dane a ciência! Estamos com Darwin!!
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Reid »

esse deve ser irmão do ary toledo, a ovelha negra da familia :emoticon12:

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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Fernando Silva »

SeteAntigos7 escreveu:Imagem
HEHEHEHEHEHEHEHE!!!! Somos parentes! hehehehehehehehe!!! Que se dane a ciência! Estamos com Darwin!!

1. Sim, somos parentes. E bem próximos.
2. Foi a ciência que descobriu isto.

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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Lúcifer »

SeteAntigos7 escreveu:
Lúcifer escreveu: Imagem


Oh! Senhor das trevas, obrigado pela imagem cômica, vou transforma-la em mais uma imagem a favor da ciência e da razão, isto é: Contra a evolução e seus idolatras descerebrados.

Então o príncipe das trevas, o inimigo numero "1" de Deus acha que Peixe vira macaco? Que as amaebas viraram vacas?

Que os dinossauros "evoluíram" e viraram galinhas?

E eu achando que você era um cara esperto...

O Satanás é Burro...



Eu acho que, para voce, a prova da evolução tinha que ser assim, né??
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E eu é que sou burro, é??
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Reid »

Lúcifer escreveu:
SeteAntigos7 escreveu:
Lúcifer escreveu: Imagem


Oh! Senhor das trevas, obrigado pela imagem cômica, vou transforma-la em mais uma imagem a favor da ciência e da razão, isto é: Contra a evolução e seus idolatras descerebrados.

Então o príncipe das trevas, o inimigo numero "1" de Deus acha que Peixe vira macaco? Que as amaebas viraram vacas?

Que os dinossauros "evoluíram" e viraram galinhas?

E eu achando que você era um cara esperto...

O Satanás é Burro...



Eu acho que, para voce, a prova da evolução tinha que ser assim, né??
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E eu é que sou burro, é??


ele deve ser um viciado em pokemon e queria q tudo fosse igual :emoticon197: :emoticon197: :emoticon197:



:emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12:

7antigos7 pode toma seu leitinho agora... :emoticon12:

viewtopic.php?f=1&t=21465

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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por zumbi filosófico »

o anátema escreveu:Como eu virei criacionista, aí vai um texto meu, apontando algumas das inconsistências da argumentação anti-criacionista:



Herbívoros no Éden

No Éden não havia carnívoros, mas há hoje. Ao mesmo tempo, o criacionismo sustenta que não há evolucionismo das espécies, mas que as estruturas dos seres vivos são projetadas para suas funções pelo Deusigner Inteligente. Devemos então esperar ver nelas apropriação para as funções que executam, tal como algumas das invenções humanas.

Isso aparentemente é um paradoxo para o criacionismo, mas só aparentemente. O fato de haverem carnívoros hoje não significa que os seres por acaso evoluiram-se em carnívoros. Eles apenas passaram a ter hábitos carnívoros sob a influência do pecado original, mas não transformaram-se, o que seria impossível sendo que as espécies são fixas.

Dessa forma podemos prever, a partir das premissas de fixismo e projeto-para-função, que será sempre possível inferir a função original de estruturas hoje usadas para hábitos carnívoros, comprovando assim o criacionismo.

Um exemplo que podemos inferir, basta juntar as peças: há baleias hoje se alimentam de plâncton, que hoje inclui pequenos crustáceos. Mas ainda hoje, há alguns crustáceos que fazem a "limpeza" na boca de alguns animais; hoje, fazem isso egoísticamente, no passado, salvavam a vida de outras criaturas, deixando apenas o fitoplancton nos filtros das baleias, e se alimentando de parte dele como pagamento por seu serviço.

Alguns outros exemplos ainda mais fantásticos dos projetos divinos:

Dosando a alimentação

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Se nos deixarmos levar pelo pensamento evolucionista ateu, o focinho de animais como tamanduás, aardwark, equidna e o mirmecóbio, pode parecer uma "adaptação" do Acaso para devorar formigas, o que é claro, seria totalmente incompatível com um projeto divino (Deus não planejaria algo assim para o pobrezinho do Ismilingüido!).

Mas se pensarmos bem, comparando com instrumntos similares criados inteligentemente por humanos, encontramos a solução. Bicos pequenos geralmente têm a função de limitar a entrada ou saída de alguma substância, como os conta-gotas. A partir disso podemos concluir que o desenho do focinho desses animais é projetado para comer apenas o necessário; animais maiores terão focinhos maiores.

Sob influência do pecado original, esses seres passaram a cometer o pecado da gula, e agir de forma que seria aprovada por um evolucionista, matando o mais fraco objetivando a ascenção de sua própria raça sobre as demais.



Espetos para vegetais

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Animais como o peixe-víbora e o crocodilo tem esses dentes pontiagudos que a princípio podem até parecer algo fruto do acaso imoral assassino evolucionista. Mas ao procurarmos em nossas próprias cozinhas encontraremos utensílios não menos pontiagudos, como garfos e espetos para batatas, que podem ser utilizados para nos ajudar a nos alimentarmos de vegetais.

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Concepção artística de como os crocodilianos deveriam ter usado suas presas


Evidência cabal: instrumentos para colheita

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Basta olhar e a similaridade é evidente. Mas parece que algumas pessoas só enxergam as similaridades que lhes são convenientes, sendo cegos para aquelas que provam o contrário.

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Crânio do tigre dentes-de-foice

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Diferentes foices de vários gatos: para diferentes tamanhos de vegetais


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Garras de criaturas que os evolucionarios crêem ter sido predadores: Utah "raptor", Deinonychus, Veloci"raptor"

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Um therezinosaurídeo, com garras enormes, mas que os evolucionistas em mais uma de suas inconsistências apontam como vegetariano.

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O bicho preguiça, animal atual que ainda não desvirtuou o projeto e sua função original, um exemplo perfeito de um animal com garras e que não é um predador.


A notável semelhança entre os instrumentos praticamente torna desnecessários mais comentários. A sua função original está evidente, ceifar vegetais de forma a minimizar os danos para as plantas.

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Atualmente predadores, os felinos podem ter usado suas foices para fins de colheita no passado

Eventualmente também podem ser utilizados para agarrar-se em árvores, mas diferentemente do gato atual, fazer isso para colher frutos lá no alto, como ainda faz o bicho preguiça (que infelizmente, não sucumbiu ao pecado da gula, mas não escapou do pecado da preguiça. Isso serve para nos conscientizar do tamanho do mal que podem causar os nossos pecados, embora de maneira ainda não totalmente compreendida pela ciência).

As garras de animais como a águia, também obviamente tinham função unicamente de sustentação. Sua aguçada visão conferida pela Criação Inteligente não objetivava hábitos predatórios, mas sim que a criatura pudesse avistar frutos e sementes à uma maior distância. Novamente, o pecado da preguiça fez com que a criatura optasse por alimentos maiores, mais fáceis de ver, mesmo que isso significasse matar outra criatura evolucionariamente.

É gozado que apesar dessa similaridade evidente de forma para função, os evolucionistas ainda preguem que animais como os veloci"raptores" e seus supostos parentes, tenham sido carnívoros, selecionadores naturais, para ir de acordo com a doutrina evolucionária, quando eles mesmos admitem que os Therezinosaurus eram herbívoros de hábitos similares aos do bicho-preguiça! Quanta inconsistência! Pudera, eles só enxergam a similaridade na hora de devanear sobre um parentesco!


Aparadores de grama dos oceanos
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Lado a lado, novamente outro caso em que é evidente a função original quando nos lembramos de nossas próprias criações inteligentes. É ainda mais óbvio quando percebemos que a boca dos tubarões está posicionada um tanto para baixo, exatamente como num cortador de grama. Coincidência evolucionista ou um projeto inteligente?
Se este ser fosse projetado para matar, como faz hoje, teria a mais boca à frente do corpo, mais próximo da presa, é algo óbvio. Tão óbvio que deixa como explicação evolucionista apenas o acaso: já que não foi projetado para ser um predador, ele poderia muito bem ter a boca em qualquer lugar inapropriado para matar a presa, já que seria produto do puro acaso em vez de projeto, defenderia um evolucionista fanático.



Plantas herbívoras
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Algumas plantas ditas carnívoras, aproveitaram seus adornos e banheiras para insetos para matá-los; outras aproveitaram para esse fim sórdido e evolucionista o seu tentáculo ou a "boca", que originalmente serivam para limitar a quantidade de sementes de outras árvores mais altas a cair no mesmo solo.



Animais "peçonhentos"

A explicação para a peçonha ficará por último.
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Aranhas tiveram suas teias projetadas originalmente para recolher sementes que se dispersam no ar e se alimentar delas. Ao mesmo tempo evita-se a superpopulação de plantas, enquanto alimentam-se. Nada é desperdiçado. Caso houvesse fartura de sementes, caindo nas teias em vez de no chão, elas não são pisoteadas e ainda podem ser reaproveitadas para o plantio.

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As serpentes, descendentes da serpente original que teve suas asas retiradas por deus e foi obrigada a rastejar (e herdaram essa característica adquirida, logicamente), hoje é tão gulosa que até engole animais inteiros, maiores que ela, e sem mastigar; e os evolucionistas ainda acreditam que um animal que nem tem os dentes para mastigação foi projetado para hábitos predatórios! Mas só o acaso mesmo poderia ter feito um trabalho tão desleixado!

Para essa façanha algunas delas tem a habilidade de deslocar suas mandíbulas para permitir a passagem de um animal maior que sua boca para dentro. Evolucionistas poderiam apontar isso como uma adaptação evolutiva, mas pode bem ser parte do projeto de serpentes frugívoras que se alimentassem de melancias ou melões; pode ainda, ser uma excessão, e ser uma modificação microevolucionária: por acaso, quando a primeira cobra gulosa e esfomeada de tanto rastejar como castigo decidiu comer um animal maior que ela, isso deslocou sua mandíbula, e seus descendentes herdaram essa característica.

Os evolucionistas também podem apontar o veneno como uma adaptação, mas é um ledo engano, nada inesperado daqueles que crêem apenas no deus Acaso. O veneno, em primeiro lugar, nào poderia ser uma evolução, pois a cobra teria que aprender a sintetizar o veneno e a ser imune a ele ao mesmo tempo - em outras palavras, é uma complexidade irredutível. Fora isso, o veneno não é uma característica que objetivava o mal, sendo que ele ainda hoje pode ser bem aproveitado na produção de soro anti-ofídico, uma prova que Deus se importa conosco.
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Fernando Silva »

o anátema escreveu:Fora isso, o veneno não é uma característica que objetivava o mal, sendo que ele ainda hoje pode ser bem aproveitado na produção de soro anti-ofídico, uma prova que Deus se importa conosco.

Lembrei do Erivelton:
"Deus nos dá as doenças para que possa nos dar a graça da cura".

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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por joaomichelazzo »

Fotopostagem com macacos, em 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1...
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por SeteAntigos7 »

zumbi filosófico escreveu:Uma coisa muito crucial que os literalistas bíblicos/corânicos nunca chegam nem perto de tentar responder satisfatoriamente.

Isso vale principalmente para os fixistas que já aceitam ao menos alguns casos de especiação, em vez de acharem que só há umas doze espécies, que cabiam todas na arca de Noé.

uma interpretação literalista-fixista do conto bíblico em que Jeová ordena à terra e às águas que gerem os seres, e estes substratos então obedecem prontamente, crença durante muito tempo defendida pelos literalistas bíblicos (e pela sociedade em geral), e só mais recentemente rejeitada por eles, ainda que talvez às custas de alguma contradição com o trecho em que feiticeiros mágicos criam animais a partir da areia (em Êxodo).


Mas que Blá,blá,blá é esse de Bíblia prá cá, Êxodo prá lá, literalistas E nhé nhé nhém...

Você é maluco é?

Pega a Bíblia cristã e sua bíblia ateísta/materialista e enfia no C¨%#@# seu Filosofo de Boteco.

Afff!!!!! :emoticon40: :emoticon40:


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Deveria mudar seu nome para "zumbi retardado de um Macaco pelado", seria mais coerente com sua atitude tosca de distorcer e desviar o debate para puro sofisma infantil.

A tentativa é tão sem nexo, que chega a ser cômica.

Pior que pseudocientista é um pseudofilosofo.



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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Reid »

SeteAntigos7 escreveu:
zumbi filosófico escreveu:Uma coisa muito crucial que os literalistas bíblicos/corânicos nunca chegam nem perto de tentar responder satisfatoriamente.

Isso vale principalmente para os fixistas que já aceitam ao menos alguns casos de especiação, em vez de acharem que só há umas doze espécies, que cabiam todas na arca de Noé.

uma interpretação literalista-fixista do conto bíblico em que Jeová ordena à terra e às águas que gerem os seres, e estes substratos então obedecem prontamente, crença durante muito tempo defendida pelos literalistas bíblicos (e pela sociedade em geral), e só mais recentemente rejeitada por eles, ainda que talvez às custas de alguma contradição com o trecho em que feiticeiros mágicos criam animais a partir da areia (em Êxodo).


Mas que Blá,blá,blá é esse de Bíblia prá cá, Êxodo prá lá, literalistas E nhé nhé nhém...

Você é maluco é?

Pega a Bíblia cristã e sua bíblia ateísta/materialista e enfia no C¨%#@# seu Filosofo de Boteco.

Afff!!!!! :emoticon40: :emoticon40:


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Deveria mudar seu nome para "zumbi retardado de um Macaco pelado", seria mais coerente com sua atitude tosca de distorcer e desviar o debate para puro sofisma infantil.

A tentativa é tão sem nexo, que chega a ser cômica.

Pior que pseudocientista é um pseudofilosofo.



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citações acima de um derrotado com louvor :emoticon12:

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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por SeteAntigos7 »

Refutação a Evolução

Não é ciência, não é testável, não existe provas, é pseudociência da grossa:

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Dr. William B. Hart:


Eu sou um Ph. D. em Matemática que recentemente (nos dois últimos anos) examinou atentamente que a afirmação da síntese neodarwinista explica adequadamente a variedade da vida na Terra.

Eu li incontáveis textos em geologia, biologia (e cosmologia) num grande número de subdisciplinas e posso afirmar honestamente que eu sou cético de que a evidência aponte para qualquer coisa como a mutação mais seleção natural como sendo a causa da variedade da vida que nós vemos tanto hoje quanto no registro fóssil.

Além disso, eu não acho nenhuma das hipóteses mais envolvidas consistentes.

Muitas delas estão sem evidência, ou inferidas de trabalhos que são escolhidos especificamente para apoiar aquela hipótese particular, e mesmo assim o encaixe [da evidência] é pobre.

Do mesmo modo, as hipóteses individuais que são citadas como sendo componentes bem apoiados da teoria da evolução, na verdade se contradizem.

Eu tenho sérios questionamentos sobre a convergência ser invocada tão freqüentemente para explicar características em organismos supostamente não-relacionados.

Eu não vejo explicação darwinista satisfatória para a explosão cambriana e sinto que a evidência é bem forte de que isso é uma característica real do registro fóssil, e não uma ilusão.

Semelhantemente, a explosão mamífera e as teorias atuais da distribuição das espécies mamíferas no mundo todo trazem mais dificuldade, e na minha opinião, questões não resolvidas.


Eu creio que há uma lacuna real de intermediários fósseis em muitos galhos da “árvore” da vida e vejo muito pouca análise quantificável que sugeriria que isso deveria ser esperado em muitos casos.

A [hipótese da] evolução de dinossauro em aves está em séria dificuldade...

Eu não estou bem convencido de que haja uma conexão entre os achados de Australopithecus afarensis e o gênero Homo.

Eu vejo que a descoberta contínua de evidência molecular/genética contradizendo as filogenias há muito estabelecidas derivadas de considerações morfológicas e de desenvolvimento é bem danosa à teoria moderna da evolução como é a pletora de árvores contraditórias propostas em quase cada filo de vida.

Também há claramente uma profunda falta de compreensão das inter-relações dos diferentes filos, algo que alguém imaginaria uma teoria da evolução completa e robusta pudesse objetivar em fornecer.

Como matemático e experiente programador em computador, eu acho desconcertante que os algoritmos genéticos e outros algoritmos evolutivos são apontados como evidência de que a evolução funciona.

Os princípios fundamentalmente falhos nos quais as “experiências” são baseadas e a simplicidade risível dos sistemas “evoluídos”, os dois têm mais a dizer sobre o fracasso da evolução em produzir as inovações significativas do que sobre a robustez da teoria da evolução.

O fato de que nenhuma teoria naturalista satisfatória da origem da vida foi apresentada e testada com êxito, atesta certamente para a inadequação do naturalismo filosófico como base da ciência ou realmente do conhecimento humano.

Mais preocupante é articulação deliberada dos naturalistas filosóficos em segregarem da evolução a questão da origem da vida a fim de fortalecer o sucesso aparente da última como uma teoria puramente naturalista.

Como acadêmico eu considero embaraçoso descobrir que uma fraude é feita da ciência evolutiva em muitas universidades ao redor do mundo onde a evidência no nível da análise bem simplificada que os livros-texto dão ao assunto, é apresentada como a razão para crença na teoria da evolução.

Além disso, é embaraçoso que muitos livros didáticos apresentem somente o que pode ser descrito como evidência fraudulenta a favor da evolução para os alunos, conforme descrito por Jonathan Wells no seu livro “Ícones of Evolution” [Ícones da Evolução, tradução em andamento no Brasil].

Finalmente, e acima de tudo, eu nunca cesso de ficar surpreso com a suprema arrogância da ciência, que pressupõe que deve extinguir todas as outras afirmações de verdade somente porque ela se apóia na lógica e na razão, enquanto que ao mesmo tempo exclui através de dedicação resoluta aos princípios naturalistas, aquilo que afirma extinguir, isto é a possibilidade de uma primeira causa sobrenatural (i.e., não naturalista), ou ainda pior, a possibilidade de design ou de um designer, seja sobranatural ou não.

Tal arrogância ultrapassa a crença.

Eu creio que nós já chegamos ao ponto atual na história da ciência buscando sistematicamente a evidência para apoiar as nossas conjecturas favoritas, em vez de ativamente buscar evidência que confirma independentemente as conclusões alcançadas por outras linhas de pesquisa científica.

Nós temos nos inclinado em focar nos resultados de trabalhos individuais em vez do conglomerado de evidência de todos os trabalhos semelhantes.

* Nós ficamos satisfeitos com a evidência que apóia meramente, em vez da evidência que implica fortemente as nossas conclusões declaradas.

Nós temos falhado em quantificar as nossas afirmações, satisfazendo a nós mesmos em vez disso com amplas declarações generalizadas que não têm nenhum significado quantitativo intrínseco.

Nós temos tirado demasiadas conclusões de experimentos onde não há exemplos estatisticamente relevantes.

Nós temos ficado demasiadamente com interpretações post hoc da evidência onde a conclusão desejada não apareceu para ser apoiada por ela.

Nós não temos buscado falsear as conjecturas populares através de uma experimentação séria intencionalmente planejada para detectar contra-exemplos de afirmações populares.

Nós temos permitido o consenso reinar.

Nós não temos reagido fortemente o suficiente pelas notas de divulgação à imprensa de informações sensacionalistas extremamente simplista e de artigos na mídia que enganam deliberadamente os membros do público com respeito à importância e robustez relativa dos resultados.

Mais importante de tudo, nós temos feito o hábito de fazer uma forte declaração com apenas evidência fraca, a fim de garantir o aporte de recursos financeiros e aumentar o prestígio.

A cada semana notas de divulgação à imprensa são feitas descrevendo alguma nova descoberta, que é apresentada como a confirmação de uma hipótese favorita que de fato vai de encontro à evidência e afirmações feitas na semana anterior com respeito a uma hipótese diferente.

O público fica com a visão de que a ciência está sempre progredindo, quando na verdade a evidência limitada que aparentemente apoiou a hipótese proposta não tem nenhum chance de estabelecer aquilo que é proposto e contradiz aquilo que veio antes, e que aparecerá na próxima semana no mesmo jornaleco.

É minha opinião que todo o edifício da evolução seja tal hipótese.


Um grande número de hipóteses mutuamente contraditórias ou uma série de hipóteses, a soma da qual é suficiente para explicar tudo, é proposta, cada hipótese afirmando explicar algum aspecto da evolução da vida na Terra.

Uma pequena equipe de pesquisadores irá procurar a evidência para apoiar a sua hipótese favorita. Quando eles acham até mesmo uma pequena peça de evidência que parece apoiar a sua desejada conclusão, ela é apresentada numa luz que a faz parecer como prova positiva da conclusão proposta.

Enquanto isso, outros pesquisadores trabalham para o estabelecimento de suas bizarras afirmações, e todo o mundo, inclusive os próprios pesquisadores são deixados com a impressão de que há uma variedade esmagadora de evidência que apóia amplamente a teoria da evolução.

Isso acontece embora as descobertas de trabalhos individuais discordem. Cada professor [universitário] de geologia e biologia sabe disso, mas poucos estão querendo afirmar ou até admitir para si mesmos de que esse é o estado das coisas.

Em vez disso, eles afirmam que a teoria da evolução é um sistema robusto e amplo que explica adequadamente a variedade da vida encontrada na Terra hoje e no passado.

Eu acho improvável que a minha posição em relação à evolução mudará drasticamente no futuro próximo, [quando] o estado das coisas sendo tão ruim. Portanto, eu não vejo razão por que meu nome não deveria ser adicionado a esta lista de cientistas com PhD. dissidentes da teoria da evolução.


site:
http://seteantigoshepta.blogspot.com/20 ... lucao.html


Artigos relacionados:

- Pagina de índice, todos os artigos que vão contra a Teoria da Evolução:
http://seteantigoshepta.blogspot.com/20 ... s-que.html
- “Dos maníacos religiosos eu só espero o pior, por isso só espero o pior dos evolucionistas” [Bruno G. Moraes]

- “As religiões são prisão da mente, presídios onde a essência real das pessoas fica encarcerada, sendo oprimida por dogmas sem sentido” [Bruno G. Moraes]

- “Evolucionistas, os inimigos da razão, os defensores das mentiras, os adoradores das fraudes! Religião no coração da ciência” [Bruno G. Moraes]

http://seteantigoshepta.blogspot.com/20 ... igiao.html

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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Reid »

SeteAntigos7 escreveu:Refutação a Evolução

Não é ciência, não é testável, não existe provas, é pseudociência da grossa:

Imagem

Dr. William B. Hart:


Eu sou um Ph. D. em Matemática que recentemente (nos dois últimos anos) examinou atentamente que a afirmação da síntese neodarwinista explica adequadamente a variedade da vida na Terra.

Eu li incontáveis textos em geologia, biologia (e cosmologia) num grande número de subdisciplinas e posso afirmar honestamente que eu sou cético de que a evidência aponte para qualquer coisa como a mutação mais seleção natural como sendo a causa da variedade da vida que nós vemos tanto hoje quanto no registro fóssil.

Além disso, eu não acho nenhuma das hipóteses mais envolvidas consistentes.

Muitas delas estão sem evidência, ou inferidas de trabalhos que são escolhidos especificamente para apoiar aquela hipótese particular, e mesmo assim o encaixe [da evidência] é pobre.

Do mesmo modo, as hipóteses individuais que são citadas como sendo componentes bem apoiados da teoria da evolução, na verdade se contradizem.

Eu tenho sérios questionamentos sobre a convergência ser invocada tão freqüentemente para explicar características em organismos supostamente não-relacionados.

Eu não vejo explicação darwinista satisfatória para a explosão cambriana e sinto que a evidência é bem forte de que isso é uma característica real do registro fóssil, e não uma ilusão.

Semelhantemente, a explosão mamífera e as teorias atuais da distribuição das espécies mamíferas no mundo todo trazem mais dificuldade, e na minha opinião, questões não resolvidas.


Eu creio que há uma lacuna real de intermediários fósseis em muitos galhos da “árvore” da vida e vejo muito pouca análise quantificável que sugeriria que isso deveria ser esperado em muitos casos.

A [hipótese da] evolução de dinossauro em aves está em séria dificuldade...

Eu não estou bem convencido de que haja uma conexão entre os achados de Australopithecus afarensis e o gênero Homo.

Eu vejo que a descoberta contínua de evidência molecular/genética contradizendo as filogenias há muito estabelecidas derivadas de considerações morfológicas e de desenvolvimento é bem danosa à teoria moderna da evolução como é a pletora de árvores contraditórias propostas em quase cada filo de vida.

Também há claramente uma profunda falta de compreensão das inter-relações dos diferentes filos, algo que alguém imaginaria uma teoria da evolução completa e robusta pudesse objetivar em fornecer.

Como matemático e experiente programador em computador, eu acho desconcertante que os algoritmos genéticos e outros algoritmos evolutivos são apontados como evidência de que a evolução funciona.

Os princípios fundamentalmente falhos nos quais as “experiências” são baseadas e a simplicidade risível dos sistemas “evoluídos”, os dois têm mais a dizer sobre o fracasso da evolução em produzir as inovações significativas do que sobre a robustez da teoria da evolução.

O fato de que nenhuma teoria naturalista satisfatória da origem da vida foi apresentada e testada com êxito, atesta certamente para a inadequação do naturalismo filosófico como base da ciência ou realmente do conhecimento humano.

Mais preocupante é articulação deliberada dos naturalistas filosóficos em segregarem da evolução a questão da origem da vida a fim de fortalecer o sucesso aparente da última como uma teoria puramente naturalista.

Como acadêmico eu considero embaraçoso descobrir que uma fraude é feita da ciência evolutiva em muitas universidades ao redor do mundo onde a evidência no nível da análise bem simplificada que os livros-texto dão ao assunto, é apresentada como a razão para crença na teoria da evolução.

Além disso, é embaraçoso que muitos livros didáticos apresentem somente o que pode ser descrito como evidência fraudulenta a favor da evolução para os alunos, conforme descrito por Jonathan Wells no seu livro “Ícones of Evolution” [Ícones da Evolução, tradução em andamento no Brasil].

Finalmente, e acima de tudo, eu nunca cesso de ficar surpreso com a suprema arrogância da ciência, que pressupõe que deve extinguir todas as outras afirmações de verdade somente porque ela se apóia na lógica e na razão, enquanto que ao mesmo tempo exclui através de dedicação resoluta aos princípios naturalistas, aquilo que afirma extinguir, isto é a possibilidade de uma primeira causa sobrenatural (i.e., não naturalista), ou ainda pior, a possibilidade de design ou de um designer, seja sobranatural ou não.

Tal arrogância ultrapassa a crença.

Eu creio que nós já chegamos ao ponto atual na história da ciência buscando sistematicamente a evidência para apoiar as nossas conjecturas favoritas, em vez de ativamente buscar evidência que confirma independentemente as conclusões alcançadas por outras linhas de pesquisa científica.

Nós temos nos inclinado em focar nos resultados de trabalhos individuais em vez do conglomerado de evidência de todos os trabalhos semelhantes.

* Nós ficamos satisfeitos com a evidência que apóia meramente, em vez da evidência que implica fortemente as nossas conclusões declaradas.

Nós temos falhado em quantificar as nossas afirmações, satisfazendo a nós mesmos em vez disso com amplas declarações generalizadas que não têm nenhum significado quantitativo intrínseco.

Nós temos tirado demasiadas conclusões de experimentos onde não há exemplos estatisticamente relevantes.

Nós temos ficado demasiadamente com interpretações post hoc da evidência onde a conclusão desejada não apareceu para ser apoiada por ela.

Nós não temos buscado falsear as conjecturas populares através de uma experimentação séria intencionalmente planejada para detectar contra-exemplos de afirmações populares.

Nós temos permitido o consenso reinar.

Nós não temos reagido fortemente o suficiente pelas notas de divulgação à imprensa de informações sensacionalistas extremamente simplista e de artigos na mídia que enganam deliberadamente os membros do público com respeito à importância e robustez relativa dos resultados.

Mais importante de tudo, nós temos feito o hábito de fazer uma forte declaração com apenas evidência fraca, a fim de garantir o aporte de recursos financeiros e aumentar o prestígio.

A cada semana notas de divulgação à imprensa são feitas descrevendo alguma nova descoberta, que é apresentada como a confirmação de uma hipótese favorita que de fato vai de encontro à evidência e afirmações feitas na semana anterior com respeito a uma hipótese diferente.

O público fica com a visão de que a ciência está sempre progredindo, quando na verdade a evidência limitada que aparentemente apoiou a hipótese proposta não tem nenhum chance de estabelecer aquilo que é proposto e contradiz aquilo que veio antes, e que aparecerá na próxima semana no mesmo jornaleco.

É minha opinião que todo o edifício da evolução seja tal hipótese.


Um grande número de hipóteses mutuamente contraditórias ou uma série de hipóteses, a soma da qual é suficiente para explicar tudo, é proposta, cada hipótese afirmando explicar algum aspecto da evolução da vida na Terra.

Uma pequena equipe de pesquisadores irá procurar a evidência para apoiar a sua hipótese favorita. Quando eles acham até mesmo uma pequena peça de evidência que parece apoiar a sua desejada conclusão, ela é apresentada numa luz que a faz parecer como prova positiva da conclusão proposta.

Enquanto isso, outros pesquisadores trabalham para o estabelecimento de suas bizarras afirmações, e todo o mundo, inclusive os próprios pesquisadores são deixados com a impressão de que há uma variedade esmagadora de evidência que apóia amplamente a teoria da evolução.

Isso acontece embora as descobertas de trabalhos individuais discordem. Cada professor [universitário] de geologia e biologia sabe disso, mas poucos estão querendo afirmar ou até admitir para si mesmos de que esse é o estado das coisas.

Em vez disso, eles afirmam que a teoria da evolução é um sistema robusto e amplo que explica adequadamente a variedade da vida encontrada na Terra hoje e no passado.

Eu acho improvável que a minha posição em relação à evolução mudará drasticamente no futuro próximo, [quando] o estado das coisas sendo tão ruim. Portanto, eu não vejo razão por que meu nome não deveria ser adicionado a esta lista de cientistas com PhD. dissidentes da teoria da evolução.


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7antigos fale mais sobre esse design inteligente acima...

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SeteAntigos7
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por SeteAntigos7 »

Reid escreveu:

7antigos fale mais sobre esse design inteligente acima...


Claro que falo Reid, esse ai é um evolucionista, depois que ele ficou sabendo que a evolução é pseudociência. Ai contaram para ele que Darwin era uma fraude, pioro! (Risos).

O resultado é esse que estamos vendo... coitado.

Imagem
Médicos evolucionistas fizeram o que puderam, mas seu colega não se recuperou...



Paul K. Feyerabend em sua obra ao analisar a história da ciência, conclui que:

- “A ciência absorve toda a história do pensamento e a utiliza para o aprimoramento de cada teoria. E não se respeita a interferência política. Ocorrerá que ela se faça necessária para vencer o chauvinismo da ciência que resiste em aceitar alternativas ao status quo” - (FEYERABEND, 1977, p.75, livro Contra o Método).

A evolução como a base do materialismo/ateísmo, [que é uma autentica religião, com dogmas e axiomas...] é defendida como “fato” sem o ser, ela é mantida apenas por sofismas, distorções, interpretações equivocadas, desonestidade intelectual. Não há nada de verdade na evolução, ela é apenas ilusão.

Creio que uma interferência política já se faz necessário, é claro o total desdém dos materialistas/ateus pela ciência honesta, já acabou os diálogos, não há mais razão para debates. O assunto já está encerado, a evolução está provada falsa há mais de 40 anos.
Ela tem de ser varrida do mundo cientifico, para o bem da ciência e da sociedade. [Bruno G. Moraes]


- “A única coisa que sustenta a Teoria da Evolução é o sofisma” [Bruno G. Moraes]


- “Não há nada de cientifico na teoria da evolução, ela é 100% pseudociência” [Bruno G. Moraes]
- “Dos maníacos religiosos eu só espero o pior, por isso só espero o pior dos evolucionistas” [Bruno G. Moraes]

- “As religiões são prisão da mente, presídios onde a essência real das pessoas fica encarcerada, sendo oprimida por dogmas sem sentido” [Bruno G. Moraes]

- “Evolucionistas, os inimigos da razão, os defensores das mentiras, os adoradores das fraudes! Religião no coração da ciência” [Bruno G. Moraes]

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zumbi filosófico
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por zumbi filosófico »

Acho que de todos os criacionistas que já vi esse é o que seria mais "posta-e-foge", exceto que ele praticamentei inaugurou uma nova categoria de comportamento, "posta e ignora ou responde só com fotos de macacos e posta mais de novo".
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Trancado