SeteAntigos7 - Convite

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Wallace
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Wallace »

SeteAntigos7 escreveu:




Questão do cocô respondida!

1- Não falei que tinha cocô? Por miníma que fosse?

2- Não falei que a alimentação era fotônica?

3-Não falei que a antiguidade era doido? Êpa isso eu não falei!!!

:emoticon12:
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Fernando Silva
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Fernando Silva »

SeteAntigos7 escreveu:Límulos, 400 milhões de anos resistindo bravamente a "evolução":

Um organismo só muda quando isto representa uma vantagem reprodutiva, além de ser um processo aleatório que pode ou não acontecer.
SeteAntigos7 escreveu:Imagem

Você continua nos enchendo o saco com babaquices que só representam sua opinião e não nos trazem nenhum argumento.
Postar a figura acima só indica que você não acredita na evolução, mas não nos dá nenhum motivo para mudar de ideia.
Evolua.

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Reid
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Reid »

SeteAntigos7 escreveu:
Reid escreveu:7antigos falando sério vc eh louco ou ta treinando? Se tiver treinando vejo q vc é um cara muito dedicado, continue assim



Loucura por querer seguir o método científico?

Límulos, 400 milhões de anos resistindo bravamente a "evolução":

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Das duas uma, ou a evolução não acontece para os Límulos, ou então ela simplesmente não acontece!


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uma foto sua acho q seria um bom exemplo tbm n? :emoticon5:






:emoticon12:

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Apo
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Apo »

Afinal, ele é bogus de quem? Apostas, senhores....
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Wallace
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Wallace »

Apo escreveu:Afinal, ele é bogus de quem? Apostas, senhores....



Como diria o Night, do Guest of course! :emoticon12:
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Apo
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Apo »

Wallace escreveu:
Apo escreveu:Afinal, ele é bogus de quem? Apostas, senhores....



Como diria o Night, do Guest of course! :emoticon12:


O Guest tem quantos bogus aqui? :emoticon1:
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SeteAntigos7
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por SeteAntigos7 »

Fernando Silva escreveu:
SeteAntigos7 escreveu:Límulos, 400 milhões de anos resistindo bravamente a "evolução":

Um organismo só muda quando isto representa uma vantagem reprodutiva, além de ser um processo aleatório que pode ou não acontecer.


Ah sim, muito lógico e racional (Risos), Fernando, se as tais, e mágicas, "Mutações genéticas constantes" que os Neon-Darwinistas tanto falam são tão "poderosas" a ponto de transformar um peixe num pássaro, então os Límulos não deveriam ser tão estáveis.

Os Tubarões estão ai há 400 milhões de anos também, e são basicamente os mesmos. Os Crocodilos conviveram com os dinossauros por 50 milhões de anos, estão na Terra há 110 milhões de anos e são basicamente os mesmos.

Ai um macaco escorrega na banana há 3 milhões de anos e se torna um ser altamente inteligente (um ser humano).
:emoticon38: :emoticon38: :emoticon38: :emoticon38: :emoticon38: :emoticon38: :emoticon38: :emoticon84: :emoticon84:

Entende? Não faz sentido. Os humanos modernos surgiram na terra repentinamente há 90 mil anos atrás.

Se os mecanismos da evolução são tão "poderosos" então os organismos como os Límulos não deveriam ser tão estáveis.


Fernando Silva escreveu:
SeteAntigos7 escreveu:Imagem


Você continua nos enchendo o saco com babaquices que só representam sua opinião e não nos trazem nenhum argumento.

Postar a figura acima só indica que você não acredita na evolução, mas não nos dá nenhum motivo para mudar de ideia.

Evolua.


Ok, isso não vai ser trabalhoso para mim, vou apenas copiar e colar o material que já tenho em meus sites e o que tenho reunido aqui para pesquisas nos últimos 4 anos.
- “Dos maníacos religiosos eu só espero o pior, por isso só espero o pior dos evolucionistas” [Bruno G. Moraes]

- “As religiões são prisão da mente, presídios onde a essência real das pessoas fica encarcerada, sendo oprimida por dogmas sem sentido” [Bruno G. Moraes]

- “Evolucionistas, os inimigos da razão, os defensores das mentiras, os adoradores das fraudes! Religião no coração da ciência” [Bruno G. Moraes]

http://seteantigoshepta.blogspot.com/20 ... igiao.html

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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por SeteAntigos7 »

Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus - Resposta - Parte [1]:
http://seteantigoshepta.blogspot.com/20 ... te-no.html

[Obs. Se quiserem acessar o links indicados no texto, acessem a pagina original em meu site indicada acima]

Kitzmiller vs. Dover foi um julgamento nos EUA ocorrido nos idos de 2005. Ali professores Materialistas/Ateus/Humanistas, entraram com um processo contra o conselho escolar de uma minúscula cidade do interior de Dover, (Condado de York, Pensilvânia).

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A tal conselho, compostos principalmente de cristãos fundamentalistas (evangélicos) se irritaram com o ensino da Teoria da Evolução como “verdade estabelecida”.

Eles queriam que a nova e fundamentada Teoria do Design Inteligente fosse ensinada junto a Teoria da Evolução, os professores bloquearam isso.

Então o pequeno conselho pediu para que pelo menos uma pequena carta fosse lida em voz alta dentro da sala de aula para os alunos que estivessem a ponto de terem aulas sobre a evolução, a carta dizia apenas que a evolução não era fato cientifico consumado, e que existia varias falhas em todo o seu corpo. [Afirmativa absolutamente autentica].

Os professores e alguns pais Ateus entraram então com a ação, e receberam apoio imediato de organizações de Ateus/Materialistas/Humanistas, estes por sua vez recebem periodicamente [e misteriosamente] altas somas financeiras de grandes empresas e bancos, a elite ao que parece, está muito interessada em defender e divulgar a Teoria Evolutiva...

A razão para isso pode estar no interesse das elites (uma minoria da população mundial) em manter a grande massa de gente na ignorância sobre sua verdadeira natureza (a natureza real do ser humano).

Mas esse já é um outro assunto bastante vasto, se quiser estudar o caso, Clique Aqui!

O julgamento foi um processo longo e difícil, mas há todo o tempo, desde o inicio as alegações inconsistentes dos Teóricos da evolução foram recebidos com muito bom grado pelo Juiz John Jones (o que levanta sérias duvidas éticas), já as bem fundamentadas argumentações dos teóricos do Design Inteligente eram recebidas com desdém pelo mesmo.

No final a decisão foi a favor da Teoria da Evolução, e uma declaração ousada foi proferida pelo Juiz, ele disse que a Teoria do Design Inteligente não é científico.

Como pode um juiz ousar julgar se uma teoria é ou não científica?

Isso só pode ser atestado por experimentos, pesquisas, estudos. E centenas e centenas de cientistas (com PhD, Pós-Graduação e Mestrado) pelo mundo reconhecem o Design Inteligente como cientifico, e já existe uma vasta literatura sobre o tema, os livros são técnicos e muitos deles grossos tratados.

[Clique Aqui, leia sobre a dissidência contra o darwinismo]

Isso foi uma ousadia sem precedentes, e os cientistas mais engajados nas pesquisas do Design Inteligente respondem a altura da ofensa contra a decisão do Juiz John Jones, suas refutações estão disponíveis nessa pagina:

Discovery Instituto e Proponentes do Design Inteligente Refutam o Juiz John Jones

(Clique Aqui!)

No final esse julgamento só serviu para uma coisa, revoltar os sérios cientistas realmente engajados em descobrir a verdade sobre a natureza da vida na terra, e assim inflamar os ânimos no mundo inteiro, desde então dezenas de livros foram escritos, sites criados e documentários feitos.

O resultado do julgamento agora só serve de ataque Ad Hominem para os evolucionistas atacarem quem defende o Design Inteligente, eles (evolucionistas), repetem sobre o caso "Dover" Ad nauseam, [isto é, até enjoar o estômago] de qualquer debatedor honesto.

O julgamento não teve como objetivo principal julgar qual das duas teorias era a melhor, mas apenas decidir sobre se a tal carta critica a evolução deveria ou não ser lida em sala de aula.

Não ouve segunda estância do julgamento por que o conselho escolar mudou, ouve nova eleição, assim o novo conselho preferiu não entrar com recurso, havia pesados tributos que a comunidade de Dover deveria pagar para manter a ação, as pessoas da comunidade temendo mais aumento nos impostos no município preferiram terminar ali a discussão. Afinal não era assim tão "vital", esse tipo de assunto não pode ser decidido num tribunal, mas sim no laboratório.

Como toda a questão levantou polêmicas gigantescas, os humildes moradores de Dover preferiram deixar para lá o assunto. Que os cientistas cuidem disso...

Mas é lógico que se o julgamento prosseguisse os erros crassos do Juiz John Jones seriam anulados, mas quem foi processado não quis mais apelar, e quem foi processado é o conselho escolar da minúscula cidade norte americana.

Então que isso fique bem claro, quem “perdeu” a ação foi o minúsculo conselho escolar da cidadezinha do interior dos EUA, e não o Design Inteligente e seus milhares de proponentes.

Os Darwinistas como pessoas intelectualmente desonestas e tendenciosas parecem ignorar isso de propósito, falam muito sobre “mas o julgamento isso”, e a “decisão aquilo”, e etc...

Mas pode apostar, se a decisão tivesse sido a favor do Design Inteligente, então eles estariam repetindo como alucinados em como é anti-cientifíco decidir numa corte sobre um assunto que cabe a ciência resolver.

Uma das respostas mais contundentes contra o julgamento em Dover foi a do cientista Cornelius G. Hunter [Biofísico com PhD], ele criou um site refutando ponto há ponto os ditos e não ditos do processo.

Esses textos foram reunidos pelo advogado e geólogo do Discovery Instituto, Casey Luskin, e colocados em forma de Slides informativos muito bem trabalhados (o texto) para as pessoas leigas entenderem.

Abaixo e nas outras partes desse artigo temos os textos brilhantes desses dois homens da ciência.

Aconselho ao leitor(a) a ler todas as partes reunidas aqui, pois se trata de criticas devastadoras contra a hipótese da evolução, e todas essas criticas não foram respondidas pelos evolucionistas.

Elas continuam sem respostas adequadas, esse documento é suficiente para enterrar de vez as pretensões Darwinistas, e de fato o faz.

Se a Teoria da evolução ainda é ensinada nas escolas é por pura manipulação da Elite que por razões inconfessáveis querem que o povo num geral acredite que não passam de meros “Macacos Pelados”.

Mas no final a verdade vai imperar.


- “Toda verdade passa por três estágios: Primeiro é ridicularizada, Segundo é violentamente combatida e Terceiro, é aceita como obvia...” – (Arthur Schopenhauer, filósofo alemão)


Obs. A produtora de documentários PBS-NOVA, logo após a decisão fraudulenta do Juiz John Jones tratou de fazer um documentário sobre o Julgamento em Dover, intitulado:

- "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"-

O que já é uma licença poética bastante ousada, não foi o Design Inteligente que foi para o banco dos réus, mas sim o conselho escolar.

Essa, logicamente, é uma provocação feita contra o Juiz Federal Phillip E. Johnson, autor do livro “Darwin on Trial” (Darwin no banco dos Réus).

Retórica e cinismo, como podem ver, é a especialidade numero um dos defensores da teoria evolutiva.

E notem amigos leitores(as), o PBS-NOVA é patrocinada pela ExxonMobil, uma das empresas mais comprometidas com os planos da Nova Ordem Mundial (Vide sobre isso Aqui!)

O que fundamenta o que já é dito há décadas pelos pesquisadores de conspirações, a Teoria Evolutiva é um empreendimento da Elite Psicótica.

Veja o documentário:



[Todas as Partes, http://seteantigoshepta.blogspot.com/20 ... ia-da.html ]



Cornelius G. Hunter [Biofísico com PhD], conhecido pelos seus livros "O Deus de Darwin", o "A Prova de Darwin" e o livro "O Ponto Cego da Ciência - A Religião Que Não se Vê no Naturalismo Cientifico", acaba de criar um novo site sobre a Evolução Darwinista.

Intitulado “As Predições de Darwin”, este site é um "documento vivo", em que Hunter pretende atualizar as informações conforme for necessário.

[Clique Aqui!] Para ir ao site de Hunter, não sabe inglês? Use o Tradutor, [Clique Aqui!]

Introdução:

PBS afirma que a "prova inequívoca suporta a [Darwin] teoria da evolução pela seleção natural."

Será que todos os cientistas que abordam a biologia séria e honestamente crêem que os dados "de forma inequívoca" sustenta a tese de Darwin?

Os Slides (aqui apresentados como texto que pode ser copiado e imprimido) a seguir mostram que os cientistas estão cada vez mais céticos que a seleção natural é o principal agente da mudança evolutiva, aliás, muitos dos mais brilhantes cientistas do mundo sequer acreditam mais no tal “processo evolutivo”, as contestações empíricas estão se acumulando até as alturas, esmagando aqueles que ainda tentam defender as hipóteses de Darwin, (Clique Aqui! Lista dos Dissidentes do Darwinismo).

Além disso, há “postula-chave da teoria de Darwin” – “a descendência comum universal, a continuidade da vida, e transições no registro fóssil” - têm estado sob intenso escrutínio científico de uma vasta gama de domínios, incluindo biologia molecular, biologia do desenvolvimento, genética, bioquímica e paleontologia, e os dados tem sido devastadores, cada vez mais fica claro, Darwin e os Darwinistas num geral erraram, suas mais preciosas premissas tem sido provadas falsas.

É a ciência honesta e lúcida provando dia á dia que Darwin, e trupe, são apenas tolos equivocados, míopes que não conseguiram ver o que estava bem na frente do nariz deles.

Algumas das predições falhadas de Darwin incluem:

• O fracasso da biologia evolutiva para fornecer explicações detalhadas evolutiva para a origem das características bioquímicas complexas;
• A insuficiência do registro fóssil para fornecer suporte para a evolução darwiniana;
• O fracasso da biologia molecular para fornecer a evidência para descendência comum universal;
• O fracasso da genética e da química para explicar a origem do código genético;
• O fracasso da biologia do desenvolvimento para explicar por que os embriões vertebrados divergem desde o início do desenvolvimento.

No "Sumário Executivo" Hunter escreve ainda:

Muitas previsões da evolução, foram falseadas, inclusive expectativas fundamentais.

Os evolucionistas têm acrescentado explicações à sua teoria para dar conta destas descobertas problemáticas. A desvantagem é que isto complica muito a teoria.

É suposto que as Teorias científicas sejam parcimoniosas, explicando futuras descobertas com explicações simples em vez de explicar os últimos achados com explicações complicadas.

Portanto os evolucionistas são confrontados com um dilema "precisão Vs. parcimônia".

As descobertas científicas tornam a sua teoria original imprecisa. Ou seja, a teoria não se ajusta bem aos dados empíricos.

A única maneira de aumentar a precisão da evolução é a teoria complicar tremendamente e sacrificar a parcimônia.

Os evolucionistas têm preferido parcimônia mais baixa sobre baixa precisão, mas de qualquer forma a teoria é problemática.

A teoria da evolução tem falhado constantemente e como conseqüência, tem aumentado em muito a complexidade, mais do que a que Darwin jamais imaginou.

Portanto a evolução não é uma boa teoria científica e, neste sentido, é comparável ao geocentrismo.

Ambas as teorias aumentaram em complexidade em resposta às evidências do mundo natural, acrescentando epiciclo sobre epiciclo.

Em flagrante contraste com estes problemas de evidências, os evolucionistas acreditam que a sua teoria é um “fato”.

A evolução é um “fato”, dizem eles, como a gravidade é um fato.

Este notável crédito é um indicador de que há mais na evolução do que simplesmente uma “teoria científica”.

À luz das evidências científicas, a alegação de que a evolução é um “fato” um absurdo.

Mas para os evolucionistas não é...

Considerar a evolução um “fato” é uma conseqüência necessária das suposições metafísicas que os evolucionistas fazem.

Hipóteses metafísicas são hipóteses que não derivam de ciência, mas sim da imaginação.

Elas são feitas independentemente da ciência.

Estes pressupostos metafísicos que os evolucionistas fazem seriam difíceis de defender como necessariamente verdadeiros fora de círculos evolutivos, mas “dentro do mundo da evolução” a sua verdade não é controversa.

Tudo isto significa que os problemas científicos com a evolução são relegados para perguntas sobre como a evolução ocorreu. A ciência não pode incidir sobre questões sobre como “ocorreu a evolução”, se antes não comprovar primeiro se ela(evolução) é real.

Ela acontece mesmo? Explica algo? Há provas disso?

Segundo os mais modernos estudos a Evolução não acontece, ela tá mais para uma ilusão de ótica.

Existe uma grande quantidade de material aqui e Hunter tem feito um trabalho magistral de cuidadosa pesquisa e documentação sobre tudo o que ele escreve.

O grande número de previsões evolutivas que foram falseadas e as tentativas extenuantes dos Darwinistas para as explicar são apresentadas em informação altamente detalhada.
Editado pela última vez por SeteAntigos7 em 25 Jul 2010, 19:40, em um total de 4 vezes.
- “Dos maníacos religiosos eu só espero o pior, por isso só espero o pior dos evolucionistas” [Bruno G. Moraes]

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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por SeteAntigos7 »

Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus - Resposta - Parte [2]:
http://seteantigoshepta.blogspot.com/20 ... no_23.html

[Obs. Se quiserem acessar o links indicados no texto, acessem a pagina original em meu site indicada acima]



A evolução acontece... e daí?!




A PBS confiantemente nos diz que a - "evolução acontece"- Mas será que isso interessa?

Mesmo os críticos científicos de Darwin concordam que a evolução acontece. A PBS está a introduzir o equivoco na discussão ao falhar em definir com clareza o que é "evolução".

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Alguns usam a palavra “evolução” para se referirem a algo tão simples como mudanças mínimas dentro das espécies individuais ocorrendo ao longo de períodos curtos de tempo (Evolução #1).

Outros usam esta mesma palavra para significar algo de alcance muito mais amplo, como para afirmar que todos os seres vivos descendem de um único ancestral comum (Evolução #2).

Ou para afirmar que a seleção natural tem o poder de produzir toda a complexidade da vida (Evolução #3).

Usada de uma maneira, a “evolução” não é um assunto controverso (i.e. Evolução #1), mas usada de outra maneira, aí sim, é fortemente debatida (i.e. Evolução #2 ou Evolução #3).

Usada de forma equivocada o termo “evolução” é demasiado impreciso para ser útil num debate científico.

Quando você ler ou ouvir a palavra “evolução”, pergunte-se a si próprio: “Qual das três definições está sendo usada?”

Os atuais críticos do neodarwinismo geralmente dedicam a sua atenção à (Evolução #2) ou à (Evolução #3).

Mas a discussão fica confusa quando os darwinistas pegam na evidência da (Evolução #1), e tentam fazer com que ela pareça apoiar a (Evolução #2) ou a (Evolução #3).

Os proponentes do darwinismo, incluindo a PBS, habitualmente puxam desta "Troca-Isca" usando as evidências de mudanças de pequena escala, como as mudanças nos tamanhos dos bicos de aves (Evolução #1), e depois extrapolando esta modesta evidência para alegarem que ela prova as alegações maiores de Darwin (Evolução #2 ou Evolução #3).

Parte do texto acima foi adaptado do novo livro Explore Evolution.

[Nota do Site: Este é o Slide [1] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"]

(por Casey Luskin)

Parte [2]:

Seguindo as evidências aonde quer que elas levem...

Ninguém dúvida que Darwin foi um cientista talentoso que fez observações cuidadosas do mundo natural. O mesmo poderia ser dito de Isaac Newton, um proponente bem antigo do design inteligente cujas idéias inspiraram tanto a física moderna como a ciência moderna no seu todo.

No entanto, apesar do grande sucesso duradouro das idéias de Newton, os avanços tecnológicos no começo do século 20 derrubaram a física newtoniana e substituíram-na com as teorias de Einstein.

Se tirarmos as lições da história, a ciência deve sempre estar aberta a seguir as evidências aonde quer que elas levem, mesmo que isso signifique desafiar a ortodoxia.

A PBS leva as pessoas a acreditar que “nada em biologia faz sentido a não ser à luz da evolução”.

Tal declaração inverte o processo científico, ao colocar as conclusões antes das observações empíricas da natureza.

A PBS também cita o paleontólogo evolucionista Niles Eldredge, que diz, “Nada do que nós aprendemos nos 175 anos que se seguiram, contestou a descrição básica de Darwin de como a seleção natural funciona,” e que afirma que os dados “inequivocamente” apóiam o ponto de vista de Darwin...

Tais declarações dogmáticas voam na cara do espírito cientifico, que se opõe a compromissos dogmáticos com determinadas teorias e que promete seguir as evidências aonde quer que elas levem.

Em 1998, a Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos imprimiu um guia para o ensino da evolução que incluía um ensaio pelo eminente biólogo evolucionista Ernst Mayr, que afirmou:

“Um dos aspectos mais característicos da ciência é a sua abertura ao desafio.

O desejo de abandonar uma crença correntemente aceite, quando uma crença nova e melhor é proposta, é uma demarcação importante entre a ciência e o dogma religioso.” [1]

A PBS pode afirmar que a evolução está aberta ao escrutínio, mas o tratamento autoritário e unilateral dado ao assunto no documentário "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus", mostra que eles a tratam mais como um dogma religioso do que como ciência.

Estivesse a PBS pronta a promover a atitude cética que subjaz toda boa ciência, e o seu material online afirmaria:

“Nada em biologia faz sentido a não ser à luz das evidências.”

[1]. Ernst Mayr, "The Concerns of Science" in National Academy of Sciences, Teaching about Evolution and the Nature of Science, p. 43 (National Academy Press, 1998).

[Nota do Site: Este é o Slide [1] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"]

(por Casey Luskin)

Parte [3]:

O papel da seleção natural na evolução é controverso entre os cientistas

Conforme destacado na introdução do documentário da PBS, a PBS afirma que os dados apóiam “inequivocamente” o ponto de vista de que “a evolução acontece através da seleção natural”.

Nesta afirmação dogmática, a PBS falha novamente em definir claramente a “evolução”.

Se por “evolução”, a PBS quer dizer que nós podemos observar mudanças de pequena escala dentro das espécies, então ninguém duvida que a seleção natural desempenha aí um papel.

Mas na verdade, muitos cientistas têm questionado se a seleção natural agindo sobre mutações aleatórias seria suficiente para gerar novas espécies ou novas características biológicas complexas. Como questiona o cientista evolucionista Robert L. Carroll:

- “Podem as mudanças em características individuais, como a freqüência relativa de genes para cor clara e escura das asas das mariposas que se adaptam à poluição industrial, simplesmente ao serem multiplicadas ao longo do tempo, explicar a origem das mariposas e borboletas de entre os insetos, a origem dos insetos a partir de artrópodes primitivos, ou a origem dos artrópodes a partir de organismos multicelulares primitivos? Como é que nós podemos explicar a evolução gradual de estruturas completamente novas, como as asas dos morcegos, das aves, e das borboletas, quando a função de uma asa parcialmente evoluída é quase impossível de se conceber?" [1]

A eminente bióloga Lynn Margulis, [que se opõe ao Design Inteligente], também critica o mecanismo padrão darwinista ao declarar que “a afirmação darwinista de explicar toda a evolução é uma meia-verdade popular cuja falta de poder explicativo é compensado somente pela ferocidade religiosa de sua retórica" [2].

Ela ainda salienta que “as novas mutações não criam novas espécies; elas criam descendentes que são debilitados.” [3]

Stanley Salthe, autor de um livro didático de biologia evolutiva, proclama:

- “Eu me tornei um apóstata da teoria darwinista e a descrevi como sendo parte do mito de origem modernista” [4].

O filósofo evolucionista Jerry Fodor escreveu recentemente que - “num tempo em que a teoria da seleção natural se tornou um artigo de cultura pop, ela se depara com o que pode ser o desafio mais sério que já teve até aqui” – [5].

Phil Skell, membro da "National Academy of Sciences" também questiona a utilidade explanatória da seleção natural:

- “A seleção natural faz os humanos egoístas e agressivos — exceto quando os faz altruístas e pacíficos. Ou, a seleção natural produz homens viris que avidamente espalham sua semente — exceto quando ela prefere homens que são protetores e provedores fiéis” –

Quando uma explicação é tão flexível que pode explicar qualquer comportamento, é difícil testá-la experimentalmente, muito menos usá-la como um catalisador para a descoberta científica. A evolução darwinista —quaisquer que sejam as suas outras virtudes— não fornece uma heurística frutífera em biologia experimental” [6]

Na verdade, mais de 800 cientistas doutorados assinaram uma declaração pública proclamando que confirmam que - “Nós somos céticos em relação às afirmações de que as mutações aleatórias e a seleção natural podem ser responsáveis pela complexidade da vida” (Clique Aqui!) [7].

Ainda assim, a PBS, apresenta a seleção natural como sendo o mecanismo de evolução “inequivocamente” aceite.

É claro que existem vozes científicas de peso que divergem do ponto de vista Darwinista.

Infelizmente, estas vozes são deixadas de fora da discussão sobre a evolução da PBS, que permanece assim unilateral.

Citações:

1. Robert Carroll, Patterns and Processes of Vertebrate Evolution, página 9 (Cambridge University Press, 1997).

2. Lynn Margulis & Dorion Sagan, Acquiring Genomes: A Theory of the Origins of the Species, página 29 (Basic Books, 2003).

3. Lynn Margulis citada no Darry Madden, "UMass Scientist to Lead Debate on Evolutionary Theory," Brattleboro (Vt.) Reformer (Fev 3, 2006).

4. Stanley Salthe , citado no “40 Texas scientists join growing national list of scientists skeptical of Darwin,” do Discoveri Institute, em 5 de SeTembro de 2003. Disponivel aqui .

5. Jerry Fodor, "Why Pigs Don’t Have Wings," London Review of Books (18 de Outubro de 2007).

6. Philip S. Skell, "Why Do We Invoke Darwin? Evolutionary theory contributes little to experimental biology," The Scientist (29 de Agosto de 2005).

7. Vide "A Scientific Dissent from Darwinism,"

[Nota do Site: Este é o Slide [1] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"]

(por Casey Luskin)

Parte [4]:

O papel da seleção natural na evolução é controverso entre os cientistas

Como foi referido na Parte 1, os defensores do darwinismo empregam freqüentemente o "Troca-Isca" da "evolução", usando a evidência de mudanças de pequena escala para depois extrapolarem alegando que essa evidência modesta prova as grandes alegações de Darwin.

De fato, é precisamente isso que a PBS faz no seu material online intitulado - "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus".

No seu material online a PBS afirma - "A evolução acontece através da seleção natural", e depois prossegue apresentando as mudanças de pequena escala nos tamanhos dos bicos dos tentilhões das Ilhas Galápagos como evidência da "evolução" –

Essas pequenas mudanças, não demonstram que a seleção natural possa causar mudanças evolutivas de grande escala, tais como a origem de novos planos corporais ou talvez mesmo a origem de novas espécies.

De fato, todas as espécies de tentilhões das Ilhas Galápagos continuam a ser tão semelhantes geneticamente que continuam a poder reproduzir-se umas com as outras depois de milhões de anos de alegadas “mudanças evolucionarias”.

Se há alguma coisa que os tentilhões das Galápagos demonstram são os limites da seleção natural. Os tamanhos dos bicos aumentaram durante uma seca, porém quando a seca terminou, os bicos dos tentilhões previsivelmente regressaram aos seus tamanhos normais.

Como o biólogo Jonathan Wells observa em “Ícones of Evolution”, o "Troca-Isca" ocorre quando - "a evidência da seleção natural oscilante nos bicos dos tentilhões é apresentada como evidência para a origem dos próprios tentilhões."- [1]

Essas extrapolações darwinistas dão alguma garantia? Segundo o professor de Direito da UC Berkeley e crítico de Darwin, Phillip Johnson, "Quando os nossos principais cientistas têm que recorrer ao tipo de distorção que levaria um promotor de ações à prisão, você sabe que eles estão em apuros." [2]

Referências citadas:

1. Jonathan Wells, Icons of Evolution: Why Much of what we teach about evolution is wrong, página 174 (Regnery, 2000).

2. Phillip Johnson, "The Church of Darwin," The Wall Street Journal (August, 16, 1999).

[Nota do Site: Este é o Slide [1] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"]

(por Casey Luskin)

Parte [5]:

Darwinismo: fundado na ciência ou sustentado pela filosofia?

A PBS refere que o famoso naturalista do século 19, TH Huxley, declarou que - "a evolução exclui a criação e todos os outros tipos de intervenção sobrenatural" - Mas os Darwinistas modernos foram muito mais longe do que Huxley.

Em Proceedings for the National Academy of Sciences, o biólogo evolucionista, Francisco Ayala, realça com entusiasmo que - "a maior realização de Darwin" - foi mostrar que a origem da complexidade da vida - "pode ser explicada como o resultado de um processo natural/seleção natural - sem qualquer necessidade de recorrer a um Criador ou outro agente externo. "[1]

O grande defensor da evolução na América, o falecido Stephen Jay Gould, também anunciou que - " antes de Darwin, pensávamos que um Deus benevolente nos havia criado"- [2], mas por causa das idéias de Darwin - "a biologia extinguiu o nosso estatuto de modelo criado à imagem de Deus " – [3] Richard Dawkins é o Professor Charles Simonyi para a Compreensão da Ciência pelo Público, da Universidade de Oxford, e é provavelmente o mais famoso evolucionista do mundo. Dawkins ainda acredita que Deus é um - "engano" - e que - "Darwin tornou possível ser um ateu intelectualmente satisfeito"- [6]

As visões de Gould e de Dawkins não são de modo algum incomuns entre cientistas de topo.

Um editorial de 2007 pelos editores de uma revista científica líder no mundo, a Nature, declarou que - "a idéia de que a mente humana é produto de evolução" - é uma - "inatacável realidade" - e, assim, concluiu, - "a idéia de que o homem foi criado à imagem de Deus pode seguramente ser posta de lado " – [4]

Também notável é o fato de que os principais defensores públicos de Darwin, envolvidos no julgamento de Dover, que foram apresentados no documentário da PBS - "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus" - têm fortes laços com grupos humanistas seculares.

Por exemplo, Eugenie Scott é directora executiva do Centro Nacional para a Educação da Ciência.

Ela também é signatária pública do Terceiro Manifesto Humanista, uma declaração agressiva da agenda humanista para criar um mundo - "sem supernaturalismos"- baseando-se na idéia de que os - "humanos… são o resultado de mudanças evolutivas não guiadas" - e de que o universo é - "auto-existente"- [5].

Do mesmo modo, Barbara Forrest, envolvida no julgamento de Dover como especialista, também presente no documentário da PBS, é desde há muito tempo membro da Associação Secular humanista de Orleans.

Na verdade, o biólogo evolucionista teísta, estrela da PBS-NOVA, Ken Miller, afirmou em cinco edições dos seus livros didáticos que a evolução funciona - "sem qualquer plano ou propósito" - e é - "aleatória e não direcionada" – [7]

Duas outras edições dos livros didático de Miller afirmam - "Darwin sabia que para aceitar a sua teoria era necessário acreditar no materialismo filosófico, ter a convicção de que a matéria é o que está em todas as coisas e que todos os fenômenos mentais e espirituais são seus subprodutos"- [8]

O paleontólogo de Harvard e autor Richard Lewontin explica como este materialismo é um pressuposto abrangente que sustenta o pensamento darwinista - "Nós temos um compromisso prévio… com o materialismo. Não é que os métodos e instituições da ciência de alguma forma nos obriguem a aceitar uma explicação material para os fenômenos do mundo, mas, pelo contrário, somos forçados a priori pelo nossa aderência à idéia de que as causas materiais... produzem explicações materiais... Que o materialismo é absoluto, pois não podemos permitir um pé divino à porta" – [9]

Finalmente, o filósofo da ciência de renome, Michael Ruse, admite que - "para muitos evolucionistas, a evolução tem funcionado… como uma religião secular"- cuja principal doutrina é - "um compromisso com uma espécie de naturalismo" - [10]

É possível que haja algo mais a sustentar o darwinismo do que apenas a simples evidência empírica? A ideologia parece ter mais peso...

Referências Citadas:

1. Francisco J. Ayala, "Darwin’s greatest discovery: Design without designer," Proceedings of the National Academy of Sciences USA, Vol. 104:8567–8573 (Maio 15, 2007).

2. Stephen Jay Gould, Ever Since Darwin: Reflections in Natural History, page 267 (W.W. Norton, 1977).

3. Stephen Jay Gould, Ever Since Darwin: Reflections in Natural History, page 147 (W.W. Norton, 1977).

4. "Evolution and the brain," Nature, Vol. 447:753 (14 de Junho de 2007).

5. "Humanism and its Aspirations," at http://www.americanhumanist.org/3/Human ... ations.htm.

6. Richard Dawkins, The Blind Watchmaker, página 6 (W. W. Norton, 1986).

7. Kenneth R. Miller & Joseph S. Levine, Biology (1st ed., Prentice Hall, 1991), pg. 658; (2nd ed., Prentice Hall, 1993), pg. 658; (3rd ed., Prentice Hall, 1995), pg. 658; (4th ed., Prentice Hall, 1998), pg. 658; (5th ed. Teachers Ed., Prentice Hall, 2000), pg. 658.

8. Kenneth R. Miller & Joseph S. Levine, Biology: Discovering Life (1st ed., D.C. Heath and Co., 1992), pg. 152; (2nd ed.. D.C. Heath and Co., 1994), p. 161;.

9. Richard Lewontin, "Billions and Billions of Demons," New York Review of Books, page. 28 (9 de Janeiro de 1997).

10. Michael Ruse, “Nonliteralist Antievolution” AAAS Symposium: “The New Antievolutionism,” 13 de Fevereiro de 1993, Boston, MA (1993).

[Nota do Site: Este é o Slide [5] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"]

(por Casey Luskin)
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Mensagem por SeteAntigos7 »

Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus - Resposta - Parte [3]:
http://seteantigoshepta.blogspot.com/20 ... _7878.html

[Obs. Se quiserem acessar o links indicados no texto, acessem a pagina original em meu site indicada acima]


Abrindo a Caixa Negra de Darwin:



- "Darwin ignorava a razão das variações que ocorrem dentro de uma espécie"- escreve o bioquímico Michael Behe da Lehigh University, no seu livro Darwin's Black Box (A Caixa Negra de Darwin) - "mas a bioquímica identificou a base molecular para elas" - [1]


Imagem


Havia outras coisas que Darwin não sabia. Por exemplo, Darwin presumiu que a célula era como uma bolha de protoplasma primitiva que poderia facilmente evoluir para novas funções biológicas. Como Behe explica - "Para Darwin, como para todos os outros cientistas da época, a célula era uma caixa preta... A forma como a vida funciona, não era uma questão que Darwin e seus contemporâneos pudessem responder." – [2]

A moderna tecnologia tem permitido aos bioquímicos abrirem a Caixa Preta de Darwin, revelando um micro-mundo de complexidade estonteante.

Mesmo defensores da evolução de renome têm reconhecido essa complexidade.

O último presidente da National Academy of Sciences dos E.U., Bruce Alberts, descreveu esta complexidade na revista Cell como uma elaborada fábrica:

- "Toda a célula pode ser encarada como uma fábrica que contém uma elaborada rede de linhas de montagem interligadas, cada uma das quais é composta de um conjunto de grandes proteínas-máquina "- [3]

Mas poderia tal complexidade integrada evoluir do modo gradual previsto por Darwin?

Behe recorda que na “Origem das Espécies”, Darwin admitiu que, se - "existisse algum órgão complexo que não pudesse ter sido formado por numerosas, e sucessivas, ligeiras alterações, a minha teoria desabaria por completo"- [4] Segundo Behe - "ao abrir a derradeira caixa preta, a célula, a bioquímica moderna levou a teoria de Darwin ao limite"- [5]

A mais simples célula requer centenas de genes, inúmeras máquinas biológicas complexas e percursos bioquímicos, e um código genético totalmente funcional, a fim de sobreviver.

A evolução darwinista - seleção natural cega agindo sobre mutações aleatórias - não conseguiram fornecer explicações darwinistas para o problema de como a base celular bioquímica poderia ter evoluído.

Cinco anos após Behe ter publicado a Caixa Negra de Darwin, o bioquímico Franklin Harold declarou numa monografia da Oxford University Press que - "não há atualmente nenhuma explicação detalhada darwinista da evolução de qualquer sistema bioquímico ou celular, apenas uma variedade de especulações à procura de reconhecimento"- [6]

Referências citadas:

1. Michael J. Behe, Darwin's Black Box: The biochemical challenge to evolution, página X (Free Press, 1996).
2. Michael J. Behe, Darwin's Black Box: The biochemical challenge to evolution, páginas 9-10 (Free Press, 1996).
3. Bruce Alberts, "The Cell as a Collection of Protein Machines: Preparing the Next Generation of Molecular Biologists," Cell, Vol. 92:291 (8 de Fevereiro de 1998).
4. Charles Darwin, Origin of Species (1859), Chapter 6
5. Michael J. Behe, Darwin's Black Box: The biochemical challenge to evolution, página 15 (Free Press, 1996).
6. Franklin M. Harold, The Way of the Cell: Molecules, Organisms and the Order of Life, página 205 (Oxford University Press, 2001).

[Nota do Site: Este é o Slide [1] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"]

(por Casey Luskin)

Parte [7]:

Visões da embriologia em evolução

A PBS refere que Darwin realçou que a embriologia fornecia "o mais forte conjunto de fatos a favor da sua teoria da evolução”.

Mas Darwin escreveu essas palavras nos anos de 1860, e os biólogos do desenvolvimento aprenderam muito desde essa altura.

De fato, Darwin apostou grande parte do suporte das evidências no trabalho do século 19 do embriologista Ernst Haeckel. Depois de Darwin, descobriu-se que Haeckel tinha promovido dados fraudulentos para, de uma forma falsa, apoiar a ascendência comum dos vertebrados ao exagerar as semelhanças entre os embriões dos vertebrados nos seus primeiros estágios de desenvolvimento.

Os infames desenhos de embriões de Haeckel obscureceram as diferenças entre os embriões nas suas fases iniciais, levando à convicção generalizada na falsa idéia de que a "ontogenia recapitula a filogenia" (isto é, o desenvolvimento retrata a história evolutiva).

Os dados factuais revelam que os embriões dos vertebrados desenvolvem-se de forma muito diferente nas suas fases iniciais num padrão que não seria esperado se todos os vertebrados partilhassem um ancestral comum.

O próprio Darwin foi vítima da fraude de Haeckel, e tivesse Darwin conhecido a verdade, e talvez ele nunca tivesse feito a declaração que a PBS cita acima.

Mas há ainda razões mais fortes para perceber que a biologia do desenvolvimento moderna desafia Darwin.

Os Biólogos descobriram, tal como a PBS coloca, que os - "micróbios e o homem… partilham um 'kit' comum dos chamados genes fundamentais"- A PBS alega que isto apóia a evolução de Darwin, porque os grupos de animais vivos herdaram esses genes de um ancestral comum.

Enquanto o design inteligente é seguramente compatível com a ascendência comum, a PBS ignora a possibilidade de esses recorrentes programas fundamentais genéticos presentes em várias espécies também poderem ser explicados como resultantes de um design comum, ou seja, a re-utilização de programas genéticos que preencham os requisitos funcionais do desenvolvimento animal.

Na verdade, o design comum pode ser a melhor explicação para os muitos casos em que estes genes fundamentais controlam o crescimento de partes do corpo análogas numa grande diversidade de organismos em que nem se imaginaria que o ancestral comum tivesse a parte do corpo em questão.

Por exemplo, vertebrados, ouriços do mar, insetos e vários outros grupos de invertebrados aplicam os mesmos genes reguladores para controlar o crescimento dos seus tipos de membros tão diferentes, mas ninguém pensa que o seu ancestral comum tinha um membro comum.

Do mesmo modo, vertebrados, insetos, e medusas usam genes fundamentais de controlo similares para controlar o desenvolvimento dos seus olhos tão diferentes, mas ninguém crê que o seu alegado ancestral comum tivesse tido um tipo de olho comum a todos eles.

Nestes casos, NÃO se espera que os grupos de animais vivos tenham herdado os seus "kits" genéticos de um ancestral comum, porque não há razão para se acreditar que o ancestral comum estivesse usando esse "kit" genético para alguma parte do corpo comum.

Conforme escreve Wolf-Ekkehard Lönnig, geneticista de plantas no Instituto Max Planck para a Genética:

- "Nenhum teórico em biologia evolutiva jamais vai derivar galinhas e insetos de um ancestral alado comum, e, no entanto, seqüências claramente relacionadas estão especificamente expressas nos botões embrionários das asas e nos discos imaginais "[1]

Os darwinistas tentam resolver tais dilemas apelando aos extremos exemplos de evolução genética convergente, o que se poderia designar como predestinação genética.

Mas tais exemplos de extrema convergência levam ao extremo a credulidade dos mecanismos de Darwin.

Pode a seleção natural cega e não direcionada levar muitos grupos de animais a destacar precisamente os mesmos kits genéticos de desenvolvimento?

Parece improvável que tal nível elevado de similaridade genética possa ter evoluído inúmeras vezes na história da vida de forma independente.

Referência Citada:

1]: Wolf-Ekkehard Lönnig, "Dynamic genomes, morphological stasis, and the origin of irreducible complexity," in Dynamical Genetics pages. 101-119 (Valerio Parisi, Valeria De Fonzo, and Filippo Aluffi-Pentini eds., 2004) (quoting Cohn M.J., and Tickle, C. 1996, Trends Genet. 12, 253-257).

[Nota do Site: Este é o Slide [1] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"]

(por Casey Luskin)
Parte [8]:

Porquê a seleção sexual?

Segundo a PBS, a cauda maravilhosamente colorida do pavão-macho é facilmente explicada pela seleção sexual: as fêmeas preferem os "olhos" cheios de cor na cauda dos machos. Será que a origem evolutiva da cauda do pavão foi explicada?

A seleção sexual apenas devolve a questão - por que é que os pavões-fêmea haveriam de preferir pavões-macho com caudas que têm "olhos"? - Sem um elo de ligação para a sobrevivência e reprodução, a seleção sexual é agora um argumento circular - pavões-macho têm belas caudas porque as fêmeas preferem essas caudas, e as fêmeas preferem essas caudas porque essas caudas são, ora bem, “belas” (Risos).

Pela seleção sexual, as explicações tornam-se arbitrárias porque determinadas características são preferidas simplesmente porque um biólogo as considerou "atraentes" (é prá rir ou prá chorar?).

Mas a seleção sexual raramente fornece uma razão adaptativa externa para explicar porque tais características devem ser "bonitas" para o sexo oposto.

Apesar da sua capacidade de selecionar arbitrariamente, para virtualmente qualquer traço que se desejasse, a seleção sexual tem sido invocada para explicar a origem evolutiva das habilidades mais acarinhadas da humanidade, incluindo a arte, a literatura, a música, a matemática, a crença religiosa, e mesmo o gênio científico.

Depois de definir algo como "bonito" ou "atraente", a varinha mágica da seleção sexual pode produzir quase qualquer coisa que um biólogo evolucionista deseje (é cada Estória da carochinha).

Mas há um problema mais fundamental aqui - a existência da seleção sexual só por si suscita a grande questão, afinal de contas qual é a razão pela qual existem machos e fêmeas de pavões?

Isto é, antes de tudo por que razão a reprodução sexual evoluiu? Os organismos sexuais apenas passam 50% de seus genes à descendência, enquanto os organismos assexuados fazem clones que contêm 100% do DNA dos progenitores.

Assim os organismos que hipoteticamente tenham evoluído por seleção sexual de repente experimentam um corte de 50% no seu desempenho.

O custo do desempenho da reprodução sexual é melhor explicado na resposta crítica às séries sobre Evolução da PBS, Getting the Facts Straight (Pegando nos Fatos Como Eles São):

- "A própria existência de reprodução sexual constitui um problema para a teoria de Darwin. A maneira mais fácil de um organismo se reproduzir é simplesmente dividir-se assexuadamente - para assim fazer uma cópia de si mesmo. As bactérias são muito bem sucedidos a fazê-lo. No entanto, um organismo que se reproduz sexualmente, tem que despender energia preciosa para fazer espermatozóides ou óvulos; no processo, combinações genéticas que antes eram bastante úteis são destruídas através da "recombinação". Em seguida, o organismo deve encontrar um membro do sexo oposto e acasalar com sucesso. De uma perspectiva evolutiva, o sexo incorre em custos consideráveis, que devem ser compensados por benefícios para o organismo. "[1]

Os materiais online do documentário da PBS-NOVA, chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus" não mencionam nenhum destes obstáculos que a reprodução sexual teria que enfrentar... por que será?

Referência Citada:

1. Getting the Facts Straight: A Viewer’s Guide to PBS’s Evolution, page 73 (Discovery Institute Press, 2001)

[Nota do Site: Este é o Slide [1] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"]

(por Casey Luskin)
Parte [9]:

Salvando a Árvore da Vida

A PBS afirma que os "aminoácidos partilhados" nos genes, comuns a vários tipos de organismos, indicam que toda a vida compartilha um ancestral comum.

O Design inteligente não é necessariamente incompatível com a ascendência comum, mas é preciso notar que é comum os agentes inteligentes reutilizarem partes que funcionam em diferentes projetos.

Assim, semelhanças em tais seqüências genéticas podem também ser geradas como resultado de requisitos funcionais e design comum, em vez de resultarem de ascendência comum, muito mais plausível o design.

Na verdade, a declaração da PBS é extremamente enganadora.

A árvore da vida de Darwin - a noção de que todos os organismos vivos partilham um ancestral comum universal - tem enfrentado dificuldades crescentes nas últimas décadas.

Árvores filogenéticas baseadas num gene ou proteína fundamental estão freqüentemente em conflito com árvores filogenéticas baseadas noutro gene ou proteína.

De fato, este problema é particularmente grave quando se estudam os genes "antigos" na base da árvore da vida, que a PBS erroneamente alega que demonstram uma ancestralidade comum universal.

Como explica W. Ford Doolittle, os "[filogeneticistas moleculares vão falhar ao tentarem encontrar a 'verdadeira árvore', não porque os seus métodos sejam inadequados ou por terem escolhido os genes errados, mas porque a história da vida não pode ser representada adequadamente como uma árvore" [1]

Doolittle, um biólogo darwinista, escreveu que - "nunca haverá uma única célula que possa ser chamada de último ancestral comum universal." - [2] Doolittle atribuiu as suas observações à troca de genes entre os microrganismos na base da árvore.

Mas Carl Woese, o pai da sistemática molecular evolutiva, constata que esses mesmos problemas existem para além da base da árvore - "As incongruências [conflitos] filogenéticas podem ser vistas por todo o lado na árvore universal, desde as suas raízes até às grandes ramificações dentro e entre os diversas táxons até à composição dos próprios grupos principais - [3]

Analisando a parte mais alta da árvore, um estudo recente realizado por cientistas darwinistas tentou construir uma filogenia das relações entre animais, mas concluiu que - "apesar da quantidade de dados e da amplitude dos táxons analisados, as relações entre a maioria dos filos [animais] continua por resolver" - [4]

O problema básico é que as árvores filogenéticas com base em um gene ou outra característica, entram constantemente em conflito com árvores baseadas noutro gene ou noutra macro-característica.

Na verdade, a Explosão Cambriana, onde quase todos os grandes filos de animais vivos (ou planos corporais básicos) apareceram há mais de 500 milhões de anos atrás num instante geológico, lança um sério desafio às declarações darwinistas de ascendência comum.

A hierarquia virtuosa, pura, e bem arranjada de uma grandiosa Árvore da Vida prevista pela teoria darwinista não foi encontrada.

Os biólogos evolucionistas estão cada vez mais apelando para epiciclos tais como: transferência horizontal de genes, diferentes taxas de evolução, radiação molecular abrupta, evolução convergente (mesmo a evolução molecular convergente), e outras racionalizações ad hoc para reconciliarem as discrepâncias entre as hipóteses filogenéticas.

A biologia darwinista não está a explicar os dados moleculares; é forçada a contornar a explicação dos dados. A PBS pinta um quadro cor de rosa dos dados, quando os dados não são boas notícias para o darwinismo.

Referências citadas:

1. W. Ford Doolittle, "Phylogenetic Classification and the Universal Tree," Science, Vol. 284:2124-2128 (25 de Junho de 1999).

2. W. Ford Doolittle, "Uprooting the Tree of Life," Scientific American, páginas 90-95 (February, 2000).

3. Carl Woese “The Universal Ancestor,” Proceedings of the National Academy of Sciences USA, Vol. 95:6854-9859 (Junho de 1998).

4. Antonis Rokas, Dirk Krüger, Sean B. Carroll, "Animal Evolution and the Molecular Signature of Radiations Compressed in Time," Science, Vol. 310:1933-1938 (23 de Dezembro de 2005).

[Nota do Site: Este é o Slide [7] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"]

(por Casey Luskin)
Editado pela última vez por SeteAntigos7 em 25 Jul 2010, 19:00, em um total de 1 vez.
- “Dos maníacos religiosos eu só espero o pior, por isso só espero o pior dos evolucionistas” [Bruno G. Moraes]

- “As religiões são prisão da mente, presídios onde a essência real das pessoas fica encarcerada, sendo oprimida por dogmas sem sentido” [Bruno G. Moraes]

- “Evolucionistas, os inimigos da razão, os defensores das mentiras, os adoradores das fraudes! Religião no coração da ciência” [Bruno G. Moraes]

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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por SeteAntigos7 »

Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus - Resposta - Parte [4 final]:
http://seteantigoshepta.blogspot.com/20 ... no_75.html

[Obs. Se quiserem acessar o links indicados no texto, acessem a pagina original em meu site indicada acima]


O Mito do 1% de diferenças entre Humanos e Chimpanzés:

Imagem

Como que a sugerir que aqueles que questionam a ascendência comum de humanos e chimpanzés são ignorantes, a PBS afirma que até - "uma criança da escola pode citar a imagem talvez mais freqüentemente usada para apoiar [a ascendência comum de humanos e chimpanzés] - ou seja, de que partilhamos quase 99 % do nosso DNA com o nosso familiar vivo mais próximo, o chimpanzé" -


Tal argumento levanta duas questões:


(1) Será que a estatística de similaridade do DNA de 99% entre Humanos e Chimpanzés está correta?

Embora estudos recentes confirmem que alguns trechos de DNA humano e DNA de chimpanzés sejam, em média, cerca de 1, 23% diferentes, isto é apenas uma estimativa muito contestada.

Um recente artigo publicado na revista Science observa que o valor de 1% "reflete apenas substituições de bases, não reflete os muitos trechos de DNA que foram inseridos ou excluídos do genoma" [1]



Por outras palavras, quando o genoma de chimpanzé não tem trechos similares de DNA humano, tais seqüência de ADN são ignoradas por aqueles que andam por aí a espalhar que os seres humanos e os chimpanzés são diferentes geneticamente apenas em 1%.

Por esta razão, o referido artigo da Science foi intitulado "O Mito do 1%", e por essa razão foi empregue a seguinte linguagem para descrever a estatística do 1%:

- "estudos revelam que [os seres humanos e os chimpanzés] não são tão semelhantes como muitos tendem a acreditar" - a estatística do 1% é uma "evidência [que] deveria ser posta de lado" - a estatística do 1% é "mais um obstáculo para o entendimento do que uma ajuda" - "a diferença de 1% não era a história toda" –

"Os pesquisadores estão a descobrir que, sobre as diferenças de 1%, pedaços de DNA perdido, extra genes, conexões alteradas nas redes de genes, bem como a própria estrutura dos cromossomas confundem qualquer quantificação daquilo que é 'Humano' versus 'Chimpanzé'.

Na verdade, devido às enormes reticências na estatística do 1%, alguns cientistas estão sugerindo que o melhor método de medição daquilo que são diferenças genéticas entre humanos e chimpanzés pode ser a contagem de cópias de genes individuais.

Quando essa métrica é empregada, os DNAs de humanos e chimpanzés são diferentes em 5%.

Mas novas descobertas em genética mostram que o DNA codificador de genes pode até não ser o lugar certo para procurar as diferenças entre os seres humanos e os chimpanzés.

Mas há uma questão mais profunda:

(2) Se os seres humanos e os chimpanzés fossem realmente diferentes em apenas 1% a nível genético, porque razão isso havia de demonstrar uma ascendência comum?

Como se observou no Slide [9], semelhanças nas principais seqüência genéticas podem ser explicadas como resultado de requisitos funcionais e design comum, em vez de mera ascendência comum.

Poderíamos razoavelmente perguntar ao evolucionista porque razão uma diferença de 1% é considerada evidência poderosa para a evolução darwinista, e a que ponto é que a comparação deixaria de apoiar a evolução darwinista?

Que tal uma diferença de 2%? 3%? 5%? 10%? Existe aqui alguma métrica objetiva de falseabilidade, ou será que a PBS está a apresentar um argumento falacioso para a ascendência comum de humanos e chimpanzés?

O design inteligente é certamente compatível com uma ascendência comum de humanos e chimpanzés, mas a verdade é que a diferença percentual nada nos diz sobre se os seres humanos e chimpanzés partilham um ancestral comum.

A porcentagem de similaridade genética entre seres humanos e símios não demonstra a evolução darwinista, a menos que se exclua a possibilidade de design inteligente.

Assim como os agentes inteligentes "re-utilizam" componentes funcionais que funcionam e voltam a funcionar em diversos sistemas (por exemplo, rodas de carros e rodas de aviões), as semelhanças genéticas entre seres humanos e chimpanzés também poderiam ser explicadas como o resultado da re-utilização de programas genéticos (projetos) comuns devido a exigências funcionais do plano corporal hominídeo, meio obvio isso né?

Referência Citada:

1]: Jon Cohen, "Relative Diferenças: O Mito de 1%", Science, vol. 316:1836 (29 de junho de 2007).


Parte [11]:

O Mito de 1% [Parte 2]

Foi o título de um artigo publicado recentemente na Science escrito por Jon Cohen.

Quando o Genoma do Chimpanzé foi publicado em 2005, havia um frenesim dos mídia (imprensa) que sugeria que agora tínhamos a prova que os Chimpanzés e os seres humanos compartilhavam aproximadamente 99% do DNA!

Este engano persistiu por mais de 25 anos e foi baseado originalmente na comparação dos genes codificadores de proteínas das duas espécies .

Não obstante, por definição, esta comparação só podia ser baseada nos genes codificadores de proteína que ambas as espécies possuem.

Sabe-se agora que os seres humanos possuem centenas de genes que são existem nos chimpanzés.

Um exame mais cuidado dos dados publicados provenientes do projeto do Genoma do chimpanzé revela outras diferenças profundas que fazem com que a alegação de 1% de diferenças pareça uma grande tolice.

Estas incluem:

1. Diferenças estruturais básicas entre os cromossomas das duas espécies incluindo o número de cromossomas, a posição dos centrômeros e o número de inversões de segmentos e de relocações.

2. Diferenças profundas entre as espécies na seqüência do DNA dentro dos telomeros nas extremidades de cada cromossoma.

3. Seqüências de DNA únicas em cada espécie envolvidas no controle particular e complexo de genes similares.

4. Regiões radicalmente diferentes e especificas de cada espécie envolvidas na Recombinação Genética, um processo iniciando na meiose que conduz à formação do esperma e do ovo.

Um trabalho mais recente destacou diferenças entre os seres humanos e os chimpanzés que são muito mais profundas do que se tinha reconhecido anteriormente.

Por exemplo, Oldham at al. publicaram um trabalho que descreve redes genéticas nos cérebros do ser humano e do chimpanzé no "Proceedings of the National Academy of Sciences".

De acordo com estes autores, 17.4% das conexões de rede no cérebro foram encontradas no ser humano mas não no chimpanzé.

Para além disso, Matthew Hahn e colegas de trabalho relataram uma diferença de 6.4% no número da cópias de gene entre o ser humano e o chimpanzé, num artigo de dezembro 2006 da PLoS One.

Com a publicação continuada de dados do projeto ENCODE, tornar-se-á cada vez mais difícil manter a mitologia do “1% de diferença” entre as duas espécies. As implicações para a evolução Darwinista são muitas.

A evolução humana permanece um mistério...

Em 1980, o famoso paleontólogo evolucionista Stephen Jay Gould observou que, a - "maior parte dos fósseis de hominídeos, apesar de servirem de base para intermináveis especulações e elaboradas narrativas, são apenas fragmentos de mandíbulas e pedaços de crânios" – [1]

A PBS afirma com grande confiança que a nossa espécie, o Homo sapiens, evoluiu de espécies simiescas, mas o registro fóssil conta uma história diferente.

O registro fóssil contém dois tipos básicos de hominídeos: aqueles que podem ser classificados como simiescos e aqueles que podem ser classificados como semelhantes aos humanos modernos.

Mas continua a haver um claro abismo entre a morfologia das espécies simiescas e a morfologia das espécies semelhantes aos humanos modernos, abismo que não é superado pelo conhecimento que temos do registro fóssil.

Por exemplo, a PBS exibe Lucy, um membro da espécie hominídea Australopithecus afarensis, como sendo um representante dos ancestrais da humanidade.

Mas muitos estudos descobriram que os australopitecíneos eram mais semelhantes aos macacos modernos do que ao homem moderno.

Por exemplo, Lucy é habitualmente chamada de precursor da locomoção bípede dos humanos, no entanto um estudo descobriu que Lucy tinha ossos das mãos como os de um macaco que caminha sobre os punhos.

Outro estudo diz - "De acordo com a nossa interpretação, tal como a de muitos outros, as evidências anatômicas mostram que os primeiros Homo sapiens eram significativa e dramaticamente diferentes dos australopitecíneos anteriores e contemporâneos em praticamente todos os elementos do seu esqueleto e em todos os seus comportamentos remanescentes" – [2]

Estas mudanças rápidas, únicas, e com significado genético foram chamadas de - "revolução genética" - na qual - "nenhum australopitecíneo é, obviamente, uma transição" [2]

Um comentador propôs que esta evidência implica uma "teoria do big bang" (veja só!) da evolução humana [3]

Do mesmo modo, dois paleoantropólogos afirmaram na revista Nature que os primeiros fósseis semelhantes aos humanos aparecem tão repentinamente no registro que - "é difícil, neste momento, identificar a sua ascendência imediata no leste africano. Não é por acaso que tem sido descrito como um hominídeo sem um antepassado, sem um passado claro"- [4]

Um paleoantropólogo evolucionista de Harvard declarou recentemente no New York Times, que fósseis hominídeos recentemente descobertos - "mostram 'quão interessante e complexo foi o gênero humano e como entendemos tão mal a transição de ser algo muito mais simiesco para ser algo do tipo mais humano'" – [5]

Tal admissão foi retomada logo depois por um conjunto diferente de paleoantropólogos evolucionistas que afirmaram que - "não sabemos nada sobre a forma como a linha humana realmente emergiu dos símios" – [6]

Embora estes pesquisadores apóiem sem dúvida a opinião de que os seres humanos e símios partilham um ancestral comum, talvez a PBS fizesse melhor figura se explicasse que há muitos mistérios por resolver sobre a origem humana, em vez de apresentar a frente unida de que os seres humanos são inequivocamente descendentes de espécies simiescas: A verdade é que cépticos da evolução humana tem ampla justificação científica para os seus pontos de vista.

Referências Citadas:

1. Stephen Jay Gould, The Panda's Thumb, página 126 (W.W. Norton, 1980).

2. J. Hawks, K. Hunley, L. Sang-Hee, and M. Wolpoff, “Population Bottlenecks and Pleistocene Evolution,” Journal of Molecular Biology and Evolution, Vol. 17(1): 2-22 (2000).

3. University of Michigan News and Information Services News Release, "New study suggests big bang theory of human evolution" (January 10, 2000)

4. Robin Dennell & Wil Roebroeks, "An Asian perspective on early human dispersal from Africa," Nature, Vol. 438:1099-1104 (22/29 de Dezembro de 2005).

5. Daniel Lieberman, citado em “Fossils in Kenya Challenge Linear Evolution,” by John Noble Wilford, New York Times (9 de Agosto de 2007)

6. Scientists quoted in "Fossil find pushes human-ape split back millions of years," (24 de Agosto de 2007),


Parte [12]:

A origem da vida permanece um mistério

Se, como sugere a Parte [11] as origens humanas são um mistério para os cientistas darwinistas, a origem química da vida apresenta um desafio muito maior.

Tal como Gregg Easterbrook escreveu recentemente na Wired Magazine - "O que é que cria a vida a partir dos compostos inanimados que compõem as coisas vivas? Ninguém sabe. Como é que os primeiros organismos foram montados? A natureza não nos tem dado a mínima pista. Se alguma coisa aconteceu ao longo do tempo foi aprofundar do mistério" – [1]

Os teóricos da origem da vida têm lutado para simplesmente explicarem a origem dos químicos orgânicos pré-biológicos da terra primitiva, com pouco sucesso.

Tão drástica é a evidência contra a síntese pré-biótica, que em 1990 a Space Studies Board of the National Research Council recomendou que os cientistas da origem da vida levassem a cabo uma - "reavaliação da síntese biológica do monômero sob ambientes semelhantes à terra primitiva, como revelado nos atuais modelos da Terra primitiva" – [2]

Mas este é apenas o início do problema, como admitiu uma vez o teórico líder da origem da vida, Stanley Miller, dizendo que - "fabricar compostos e fabricar a vida são duas coisas diferentes" - [3]

Ao tentar "fazer" a primeira forma de vida, os cientistas não podem invocar os processos darwinistas.

A evolução darwinista exige replicação, e antes da origem da vida, não havia replicação.

O teórico da origem da vida, Arthur Shapiro, explica que uma explicação para a primeira molécula auto-replicante - "ainda não foi descrita em detalhes ou demonstrada" - mas ela - "é considerada um dado adquirido na filosofia do materialismo dialético" – [4]

Explicar a origem de uma molécula auto-replicante ainda não explicaria como surgiram as células modernas.

O nosso DNA exige um sistema complexo irredutível que requere a informação no DNA, as enzimas que ajudam na replicação do DNA e na proteção, uma membrana celular de proteção, e um complexo sistema de máquinas usadas para transcrever e traduzir a linguagem do DNA em proteínas.

Confrontado com a complexidade deste sistema, o biólogo Frank Salisbury lamentou em 1971 que - "todo o sistema deve surgir como uma unidade, ou então será inútil. Pode ser que hajam maneiras de sair deste dilema, mas neste momento não as vejo" – [5]

Em 1995, os biólogos de renome, John Maynard Smith e Eors Szathmary, explicaram que explicar a origem deste sistema continua - "talvez o problema de mais perplexidade na biologia evolutiva" - porque - "a maquinaria de tradução existente é ao mesmo tempo tão complexa, tão universal e tão essencial que é difícil ver como ela poderia ter surgido ou como a vida poderia ter existido sem ela" – [6]

Os cientistas poderão um dia criar vida no laboratório. Mas eles a terão feito usando o design inteligente. A teoria de que a vida podia ter-se originado através de processos químicos naturais cegos que se baseia na pura e inexpressiva sorte permanece inexplicável.

Referências Citadas:

1. Gregg Easterbrook, “Where did life come from?,” Wired Magazine, página 108 (February, 2007).

2. National Research Council Space Studies Board, The Search for Life's Origins (National Academy Press: Washington D.C., 1990).

3. Declarações de Stanley Miller numa palestra dad por ele no UCSD Origins of Life seminar class em 19 de Janeiro de 1999.

4. Robert Shapiro, Origins: A Skeptics Guide to the Creation of Life on Earth, página 207 (Summit Books, 1986).

5. Frank B. Salisbury, "Doubts about the Modern Synthetic Theory of Evolution," página 338, American Biology Teacher (Setembro de 1971).

6. John Maynard Smith and Eors Szathmary, The Major Transitions in Evolution, página. 81 (W.H. Freeman, 1995).


Parte [13]:

O aparecimento abrupto das formas biológicas:

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Fig.: Representação esquemática do registro fóssil atual dos principais filos animais. As linhas verticais indicam o registro fóssil atual do filo.

A linha descontinua representa a explosão Cambriana. O biólogo evolucionista Richard Dawkins diz que os animais que compõem a fauna que aparece na explosão Cambriana estão - "já num estado avançado de evolução, quando aparecem pela primeira vez. É como se eles fossem ali plantados, sem qualquer história evolutiva" -

A PBS colocou um Slide que afirmava que os paleontólogos evolucionistas - "continuam a desenterrar fósseis-chave que colmatam as lacunas que Darwin lamentou existirem" - Mas o paleontólogo evolucionista David Raup escreveu em 1979 que - "estamos agora a cerca de 120 anos de Darwin, e o conhecimento do registro fóssil expandiu-se muito... ironicamente, temos ainda menos exemplos de transições evolutivas do que tínhamos nos tempos de Darwin" – [1]

A PBS afirma que os fósseis descobertos no - "último meio século, preencheram" - as lacunas que existiam para que a explosão cambriana pudesse ser explicada em termos evolucionistas.

No entanto, um livro publicado apenas seis anos atrás reconhece que o registro fóssil não forneceu pistas para ajudar a explicar a origem dos filos animais na explosão cambriana:

- "A maior parte dos filos animais que estão representados no registro fóssil aparecem pela primeira vez, totalmente formados, no Cambriano há cerca de 550 milhões de anos atrás ... O registro fóssil não oferece portanto qualquer ajuda em relação à origem e à diversificação inicial dos diversos filos animais" – [2]

Mas esta não é a única explosão no registro fóssil.

Os paleontólogos observaram uma explosão de peixes, uma explosão de plantas, uma explosão de pássaros, e mesmo uma explosão de mamíferos.

Explosões abruptas de diversidade biológica massiva parece ser a regra, e não a exceção, para o registro fóssil.

Transições documentadas por fósseis plausíveis parecem ser a exceção rara.

Como escreveu em 2001 o biólogo evolucionista Ernst Mayr - "Quando olhamos para o biota vivo, quer ao nível do taxon mais elevado como mesmo ao nível das espécies, as descontinuidades são esmagadoras e freqüentes. . . As descontinuidades são ainda mais evidentes no registro fóssil. As novas espécies geralmente aparecem no registro fóssil de repente, sem estarem conectadas com os seus antepassados por uma série de intermediários" –[3]

Este fenômeno existe não só a nível das espécies, mas também ao nível do taxon mais elevado, como um livro didático de Zoologia refere:

- "Muitas espécies permanecem praticamente inalteradas durante milhões de anos e, em seguida, desaparecem de repente para serem substituídas por uma forma muito diferente, mas relacionada. Para além disso, a maioria dos grandes grupos de animais aparecem abruptamente no registro fóssil, totalmente formados, e sem fósseis ainda descobertos que formem um grupo de transição do seu grupo progenitor" [4]

Em vez de reconhecer o padrão geral das explosões no registro fóssil, a PBS debruça-se sobre as poucas ocasiões em que existem possíveis formas transitórias.

A PBS foca a atenção no Tiktaalik, uma alegada transição entre peixes e anfíbios, mas o Tiktaalik tem barbatanas completamente semelhantes às dos peixes, e não documenta em nada o aspecto fundamental da alegada transição dos peixes para anfíbios, ou seja, a transformação das barbatanas em pés/patas.

A PBS também cita o Archaeoptéryx como uma alegada transição entre os dinossauros e as aves.

Mas o Archaeoptéryx é geralmente considerado uma verdadeira ave, e os seus alegados antepassados dinossauros são provenientes de somente uma localidade - a formação Yixian na China - que é "pelo menos 20 milhões de anos mais recente do que o Archaeoptéryx" [5]

Se o Archaeoptéryx é a primeira ave conhecida então a partir de que é que, se é que de alguma coisa foi, que as aves evoluíram?

O registro fóssil não nos diz. Apesar dos problemas com esta história evolucionista, Phillip Johnson dá-nos uma análise lúcida e generosa sobre a importância deste fóssil:

- "O Archaeoptéryx é na globalidade um ponto para os Darwinistas, mas o quão importante ele é? As pessoas que se aproximam desta evidência fóssil como Darwinistas convictos verão nela uma confirmação estonteante, mas os cépticos verão uma exceção isolada de um consistente padrão de não-confirmação fóssil" – [6]

Referências Citadas:

1. David Raup, "Conflicts Between Darwin and Paleontology", Field Museum of Natural History Bulletin, Vol. 50 (1) (1979).

2. R.S.K. Barnes, P. Calow & P.J.W. Olive, The Invertebrates: A New Synthesis, páginas 9–10 (3rd ed., Blackwell Sci. Publications, 2001).

3. Ernst Mayr, What Evolution Is, página 189 (Basic Books, 2001).

4. C.P. Hickman, L.S. Roberts, and F.M. Hickman, Integrated Principles of Zoology, página 866 (Times Mirror/Moseby College Publishing, 1988, 8th ed).

5. Carl C. Swisher III, Yuan-qing Wang, Xiao-lin Wang, Xing Xu, and Yuan Wang, "Cretaceous age for the feathered dinosaurs of Lianoing, China" Nature, Vol. 400: 58-61 (1 de Julho de 1999).

6. Phillip E. Johnson, Darwin on Trial, página 81 (Intervarsity Press, 1993).


Parte [14] FIM

O que Faria Darwin?

A PBS apresenta uma visão absolutamente pró-Darwin sobre o debate em torno da evolução.

Na verdade, existem muitas razões pelas quais devemos ensinar a controvérsia sobre a evolução darwinista:

(1) O Congresso apóia essa política:

- "Os Conferencistas reconhecem que uma educação científica de qualidade deve preparar os estudantes para distinguir os dados e as teorias testáveis da ciência das alegações religiosas ou filosóficas que são feitas em nome da ciência. Onde são ensinados temas que podem gerar controvérsia (como a evolução biológica), o currículo deve ajudar os estudantes a entender toda a gama de pontos de vista científicos que existem, por que esses temas podem gerar controvérsia, e como as descobertas científicas podem afetar profundamente a sociedade" [1]

(2) O Supremo Tribunal dos Estados Unidos aprova a seguinte política:

- "Nós não queremos dizer que um legislador nunca possa exigir que críticas científicas às teorias científicas dominantes sejam ensinadas" – [2]

(3) o próprio Darwin apóia tal política:

No livro Origem das Espécies, Darwin declarou - "Um resultado justo apenas pode ser obtido relatando e pesando inteiramente os fatos e argumentos de ambos os lados de cada questão" – [3]

A propaganda da PBS nem sequer utiliza a abordagem que o próprio Darwin recomendou.

Quem vir o documentário da PBS - "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus" - fará bem se procurar aprender sobre ambos os lados do debate.

Referências Citadas:

1. Conference report to No Child Left Behind Act; House Committee of Conference, Report to Accompany H.R. 1, 107th Cong. 1st sess., 78 (2001) H. Rept. 334, 78. esta linguagem foi originalmente apoiada por 91-8 votos pelo Senado dos Estados Unidos

2. Edwards v. Aguillard, 482 U.S. 578, 593 (1987).

3. Charles Darwin, Origin of Species (1859), Introduction.

[Nota do Site: Este é o Slide [14] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"]

(por Casey Luskin)
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por SeteAntigos7 »

Por hoje é isso, depois volto para postar mais textos pró Design Inteligente, e anti-evolucionismo.


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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Apo »




:emoticon22: :emoticon22: :emoticon22: :emoticon22: :emoticon22: :emoticon22:
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Reid
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Reid »

7antigos vc eh a maior prova do design burro :emoticon22:

isso se eh q ele existe :emoticon5:

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Fernando Silva
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Fernando Silva »

SeteAntigos7 escreveu:Entende? Não faz sentido. Os humanos modernos surgiram na terra repentinamente há 90 mil anos atrás.

Se os mecanismos da evolução são tão "poderosos" então os organismos como os Límulos não deveriam ser tão estáveis.

Desisto.

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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Fernando Silva »

SeteAntigos7 escreveu:Abrindo a Caixa Negra de Darwin:

- "Darwin ignorava a razão das variações que ocorrem dentro de uma espécie"- escreve o bioquímico Michael Behe da Lehigh University, no seu livro Darwin's Black Box (A Caixa Negra de Darwin) - "mas a bioquímica identificou a base molecular para elas" - [1]


Refutando Michael Behe e seu livro “A caixa preta de Darwin”
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Apo »

Que cara chato pra caralho! Imundiciando o forum com uma tralheira de textos e piadinhas idiotas e obsoletas. PQP.
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JoaoMuller
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por JoaoMuller »

Apo escreveu:Que cara chato pra caralho! Imundiciando o forum com uma tralheira de textos e piadinhas idiotas e obsoletas. PQP.

:emoticon33:
"Conhecereis a verdade e ela vos fará livres!" Obrigado "bíbria"!

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Reid
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Reid »

Apo escreveu:Que cara chato pra caralho! Imundiciando o forum com uma tralheira de textos e piadinhas idiotas e obsoletas. PQP.

Que cara perde tempo, procurando lixo refutado na internet? :emoticon5:


Ah ja sei qm... :emoticon12:

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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por zumbi filosófico »

Esse SeteAntigos postou ao menos uma coisa sequer para a qual ele mesmo não poderia ter encontrado uma refutação ou confrontação, ou pesquisando no google, ou mesmo indo diretamente a sites como talkorigins.org?
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SeteAntigos7
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por SeteAntigos7 »

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- “Nas fileiras da Religião Materialista/Ateísta desfilam os seres de QI mais baixo que já passaram pela Terra. 'Macaco' é elogio para essa gente” [Bruno G. Moraes]


A Refutação final e definitiva contra a Evolução e suas asneiras:

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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por SeteAntigos7 »

Fernando Silva escreveu:
SeteAntigos7 escreveu:Abrindo a Caixa Negra de Darwin:

- "Darwin ignorava a razão das variações que ocorrem dentro de uma espécie"- escreve o bioquímico Michael Behe da Lehigh University, no seu livro Darwin's Black Box (A Caixa Negra de Darwin) - "mas a bioquímica identificou a base molecular para elas" - [1]


Refutando Michael Behe e seu livro “A caixa preta de Darwin”
http://www.evo.bio.br/LAYOUT/BEHE.HTML



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Michael Behe (professor de bioquímica da Universidade Lehigh (Pensilvânia, EUA):

“os processos darwinianos são capazes apenas de mudanças triviais de sistemas preexistentes”

Livro: “The Edge of Evolution: The Search for the Limits of Darwinism” (O Limite da Evolução: A busca pelos limites do Darwinismo)

Resposta de Behe aos críticos medíocres do Ateísmo/materialismo:

http://www.discovery.org/scripts/viewDB ... Posts=true


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Acha paciência com esses Macacos Pelados!!!! Afffff!!!

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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por Apo »

SeteAntigos7 escreveu:A Refutação final e definitiva contra a Evolução e suas asneiras:

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FINAL E DEFINITIVA?

Ok! Close Topic.
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Mensagem por SeteAntigos7 »

Apo escreveu:
SeteAntigos7 escreveu:A Refutação final e definitiva contra a Evolução e suas asneiras:

http://seteantigoshepta.blogspot.com/20 ... risos.html



FINAL E DEFINITIVA?

Ok! Close Topic.


clique no link indicado macaca... é uma piada. [referencia ao casseta e planeta] "Mulher Feminina"

Sempre comendo Banana pendurada no cipó... não assiste nada, obviamente não entendeu a piada. :emoticon10:
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Re: SeteAntigos7 - Convite

Mensagem por SeteAntigos7 »

Editado.
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Trancado