Religião é Veneno

O homem mais procurado no Rio Grande do Sul é um jovem de classe média baixa.

Até sexta-feira passada, Eliseu Pompeu Gomes, 22 anos, morava com a família no Parque Santo Inácio, um bairro de Esteio, na Região Metropolitana, onde ele nasceu e foi criado. O pai é profissional autônomo e a mãe, fiel religiosa de igreja pentecostal, é dona de casa. Gomes tem outros dois irmãos mais velhos. Um deles cumpre pena em regime semiaberto no Instituto Penal de Viamão, condenado por um roubo de veículo em Gravataí. O outro é trabalhador e cedeu, por solicitação da Justiça, material para exame de DNA comparativo com o do assassino do médico Eliseu Santos.

Segundo a polícia, Gomes já trabalhou como motoboy e estaria envolvido há algum tempo com uma quadrilha de ladrões de carros. A família diz que não sabia de nada e mostrou-se muito abalada com a possibilidade da participação dele num roubo com morte. Os arquivos policiais registram apenas o jovem como autor de lesões causadas em acidente de trânsito em Canoas, em dezembro de 2008, e como vítima de ameaças, em abril de 2009, em Esteio.

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Um deles cumpre pena em regime semiaberto no Instituto Penal de Viamão, condenado por um roubo de veículo em Gravataí.Segundo a polícia, Gomes já trabalhou como motoboy e estaria envolvido há algum tempo com uma quadrilha de ladrões de carros

Gente boa.

A família diz que não sabia de nada e mostrou-se muito abalada com a possibilidade da participação dele num roubo com morte

Claro, claro...

Essa notícia não pode ser verdadeira. Crentes não fazem essas coisas, principalmente os neopentelhocostais