Religião é Veneno

Monge queima próprio Templo no embuste $ 3000000
Autor: Artefacto Categorias: Japão, NewsDate: Mar 9, 2010 07:32 JST



O sumo sacerdote de um templo budista de 500 anos teria queimado seu próprio templo de forma fraudulenta para arrecadar milhões de dólares em seguros e assim pagar as enormes dívidas contraídas no decurso de um estilo de vida luxuoso, que fez dele frequentavam bares de hostess e de condução sobre cidade em um BMW.

O sacerdote de 53 anos dirigia um obscuro templo na área rural de Saitama, Seiganji / 圣 岩寺, aderindo à escola Soto Zen Budismo, tendo seguido os passos de seu pai e avô no funcionamento do estabelecimento.

Ao invés de viver a vida ascética de um monge, em vez disso apreciou os melhores prazeres mundanos em oferta na cidade vizinha de Ogawa, comprou um apartamento para suplementar suas acomodações clericais e depois alugou uma BMW com a qual dirigia para cá e para lá do templo, tudo ao tempo que desfrutava da companhia de anfitriãs em lanchonetes caras.

Consta que ele acumulou dívidas de ¥ 36.000.000 desses gastos.

Percebendo que ele não teria chance de pagar isso, ele tomou uma apólice de seguro de incêndio do templo de ¥ 250.000.000, e então encharcou-o com combustível e tocou fogou, queimando a estrutura ao chão.

Após o incêndio, o sumo sacerdote deixou o cargo, provavelmente na intenção de se apropiar do seguro para saldar a sua dívida e financiar mais de dissolução e, aparentemente, pensando que nada da polícia local viria.

O incêndio destruiu o templo de 500 anos de idade completamente - 460 metros quadrados do templo de mais de 4 edifícios foi reduzido a cinzas, junto com a BMW do monge.

A Polícia descartou rapidamente fogo acidental na investigação do incêndio, após uma testemunha relatar ter visto chamas em vários lugares ao mesmo tempo na áre do templo.

Óleo combustível foi detectado no templo e no quarto do sumo sacerdote, e as suspeitas da polícia foram se confirmando quando descobriram que o padre tinha tirado a apólice de seguro logo no dia anterior.

Naturalmente, nenhum dinheiro do seguro foi pago.

O monge logo foi preso sob a acusação de incêndio, a polícia continua a investigar o caso.

A polícia invadiu as residências de familiares do suspeito e descobriram documentos históricos seculares com o selo pessoal de Iemitsu Tokugawa, o terceiro shogun Tokugawa, pensava-se perdidos no incêndio.

Eles também descobriram que o monge tinha contratado uma empresa de remoção apenas um dia antes do incêndio e retirou seus pertences pessoais e bens de templo e vários registros a partir do local do incêndio.

O templo em si não era nenhum desconhecido do fogo - foi parcialmente reconstruído 200 anos antes, após um incêndio, e em 2006 parte do templo pegou fogo em circunstâncias misteriosas que policiais estão investigando agora. ¥ 50.000.000 foram pagos em seguros, como resultado deste fogo, mas o monge nega qualquer conhecimento.

Em 2009, o mesmo sacerdote chefe foi acusado de agressão após ter arrastado um senhor de 64 anos de uma lanchonete uma noite, e surrá-lo depois que o homem teve a "ousadia" de dizer ao monge que ele "tinha olhos bonitos".

O monge se desculpou por suas ações dizendo que "Eu pensei que ele estava tirando sarro de mim".

Parece que este belo exemplo de paciência budista não afetou suas funções no templo, embora segundo as informações recebidas por seus paroquianos estarem agora muito preocupados com seu sacerdote pecador, cada vez mais com depravões, preocupações que foram evidentemente e extremamente bem fundamentadas.

Apo escreveu:Primeiro eles constróem os templos pra faturar. Depois que pegam o gostinho pela grana, gastam até se endividar. Daí botam fogo ou derrubam pra pegar a grana do seguro! Não tem nada mais líquido do que aplicar em fundos de gente burra.

Burra e cega. O pior do que a destruição é que o fofo não vai receber o seguro uma vez que o incêncio fio criminoso. Ficou sem o templo e sem a grana. Desejo o mesmo para o edir e para o psicopapa

marta escreveu:

Apo escreveu:Primeiro eles constróem os templos pra faturar. Depois que pegam o gostinho pela grana, gastam até se endividar. Daí botam fogo ou derrubam pra pegar a grana do seguro! Não tem nada mais líquido do que aplicar em fundos de gente burra.

Burra e cega. O pior do que a destruição é que o fofo não vai receber o seguro uma vez que o incêncio fio criminoso. Ficou sem o templo e sem a grana. Desejo o mesmo para o edir e para o psicopapa