Vaticano defende o papa frente aos casos de pedofilia
Quem se manifestou foi o porta-voz. Frederico Lombardi classificou como um esforço agressivo de pessoas que tentaram ligar o papa aos casos de pedofilia dentro da igreja alemã.
O Vaticano reagiu neste sábado ao que chamou de campanha agressiva contra o Papa.
Quem se manifestou foi o porta-voz. Frederico Lombardi classificou como um esforço agressivo de pessoas que tentaram ligar o Bento XVI aos casos de pedofilia dentro da igreja alemã.
O promotor da Santa Sé também deu uma entrevista a um jornal italiano afirmando que as acusações são caluniosas. Mas reconheceu que nos últimos nove anos, três mil denúncias foram feitas contra padres por abuso de menores.
Nesta sexta, um jornal alemão afirmou que o papa acolheu um padre suspeito de pedofilia quando ainda era arcebispo de Munique, na década de 80. De acordo com o jornal, o papa teria aceitado a transferência do padre para a diocese, onde faria terapia.
Mas o padre acabou retornando o seu trabalho pastoral. Nesta sexta, um subordinado de Bento XVI na época assumiu toda a responsabilidade pelo caso.
A igreja alemã já pediu desculpas às centenas de vítimas de pedofilia por padres.
A IPAR - Igreja Pedófila Apostólica Romana não cansa de emitir notinhas de desculpas. É desculpas às mulheres, aos índios, às vitimas de pedofilia.
Observem o odioso "JÁ". O "JÁ" nesse caso, quer dizer: a igreja já pediu desculpas e não encham mais o saco com esse assunto. Ponto final.
Eles pedem desculpas com a singeleza de quem pede desculpas por não poder ter comparecido a uma festa. Será que as vítimas ou as famílias das vítimas da pedofilia em todo o mundo aceitam esse tipo de desculpa?? Será que isso resolve ou ameniza a dor daquelas pessoas. PEDOFILIA É CRIME e CRIMES não podem e não devem ser resolvidos com pedidos de desculpas. A IPAR precisa sentar no banco dos réus e pagar pelos crimes que ajuda a colocar debaixo das batinas. A padraiada safada tem que dar a cara pra bater.
A IPAR precisa deixar de ser cínica, corrupta e criminosa.