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IPAR cria disk pedofilia

Enviado: 23 Mar 2010, 18:23
por marta
Igreja Católica cria linha de telefone para atender vítimas de abuso sexual
da Deutsche Welle, na Alemanha


Após o escândalo de abusos envolvendo religiosos católicos, os bispos alemães anunciaram a criação de um número telefônico de assistência a vítimas. Serviço similar, criado por críticos da Igreja, já existe há anos.

Há oito anos, Katharina B. atende em casa a telefonemas de gente que sofreu abusos sexuais por membros da Igreja Católica. Ela prefere não divulgar seu nome por temer retaliações, devido ao teor de seu trabalho.

A linha direta começou a funcionar em 2002, quando foram divulgados os primeiros casos de violência sexual de padres católicos contra crianças e jovens nos Estados Unidos. O movimento laico de críticos à Igreja Wir sind Kirche ("Nós somos Igreja") logo pediu providências à Conferência dos Bispos na Alemanha.

Hotline católica atende a vítimas de abuso sexual

Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Telefone ajuda a superar trauma do abuso sexualApós o escândalo de abusos envolvendo religiosos católicos, os bispos alemães anunciaram a criação de um número telefônico de assistência a vítimas. Serviço similar, criado por críticos da Igreja, já existe há anos.

Bildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Carta do Papa sobre abusos na Irlanda também deixou 'Wir sind Kirche' insatisfeita
Há oito anos, Katharina B. atende em casa a telefonemas de gente que sofreu abusos sexuais por membros da Igreja Católica. Ela prefere não divulgar seu nome por temer retaliações, devido ao teor de seu trabalho.

A linha direta começou a funcionar em 2002, quando foram divulgados os primeiros casos de violência sexual de padres católicos contra crianças e jovens nos Estados Unidos. O movimento laico de críticos à Igreja Wir sind Kirche ("Nós somos Igreja") logo pediu providências à Conferência dos Bispos na Alemanha.

Contudo, o então presidente da entidade, cardeal Karl Lehmann, não atendeu aos pedidos. Os próprios ativistas católicos decidiram, então, eles mesmos, fazer algo pelas vítimas na Alemanha, criando, entre outras coisas, um número de telefone para assistência a casos similares.

Mais de 70 anos de silêncio

Desde então, Katharina B. já falou com cerca de 300 pessoas. Um dos telefonemas que a deixaram mais comovida foi de uma senhora de 80 anos, que contou ter sido violentada por um padre quando tinha seis anos. "Nunca consegui falar com alguém sobre isso. A senhora é a primeira pessoa. Pode acreditar em mim?", apelou.

Katharina B. conta que ficou chocada pelo fato de a pessoa que falava com ela do outro lado da linha ter sofrido durante mais de 70 anos, guardando as lembranças para si por todo esse tempo.

Já outras vítimas procuraram o serviço porque tentaram encontrar ajuda e não foram escutadas. Uma criança levou tapas da mãe, como castigo por suas "fantasias maldosas".

De três a seis ligações diárias

Annegret Laakmann, cofundadora do serviço telefônico do movimento Wir sind Kirche, ressalta que a Igreja, durante muito tempo, se recusou a acreditar nas vítimas. "E os agressores eram simplesmente afastados de seus postos", revela.

Desde que começaram a aparecer as primeiras notícias sobre casos de abusos em escolas e internatos na Alemanha, mais gente se anima a contar as próprias experiências, e o serviço recebe de três a seis chamadas, diariamente.

Laakmann elogia a iniciativa da Igreja alemã de criar um serviço de ajuda a vítimas e avalia que os bispos alemães estão no caminho certo. Entretanto, ressalta a importância de os interlocutores escolhidos para atender às vítimas de abuso sexual serem indicados por critérios independentes da hierarquia eclesiástica.

Vítimas querem sobretudo ser ouvidas

Bildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Annegret Laakmann, cofundadora do serviço
Katharina B. também acha que nem todos os imbuídos da apuração de casos de abusos sexuais dentro da Igreja reagem da forma devida. "Hoje mesmo denunciei um autor de abuso que ainda ameaça sua vítima", lembra.

Em certa ocasião, a pessoa que a atendeu afirmou que o vigário-geral responsável estava ausente, que o computador estava com defeito e que todos estavam muito atarefados. O sangue subiu definitivamente à cabeça de Katharina com o comentário de que "a maioria dos casos é alarme falso, mesmo".

Por outro lado, ela também pode relatar outros casos bastante positivos. "Há mediadores que agem prontamente. Há casos em que me informam logo no dia seguinte que o autor já foi recolhido a um convento, onde permanecerá até que o processo seja iniciado", relata.

Ação imediata

As vítimas querem, sobretudo, que seu sofrimento seja reconhecido, querem poder falar sobre o ocorrido e que as pessoas acreditem nelas. Muitos desejam que o próprio autor lhes peça desculpas. O serviço telefônico já intermediou tais encontros, com a presença de testemunhas. "Mas também há, claro, aqueles que pedem uma indenização financeira", acrescenta Annegret Laakmann.

"Da Igreja e do Papa, desejo não apenas palavras claras, mas também atos claros. E que, que não se ache que tudo já passou, depois que esses casos antigos tiverem sido tratados. Vão aparecer novos casos e precisamos realmente de pessoal especializado para saber o que está acontecendo hoje. Não podemos esperar 20 ou 30 anos para saber o que se passa agora", alerta.

Autora: Andrea Grunau (md)
Revisão: Augusto Valente

Re: IPAR cria disk pedofilia

Enviado: 23 Mar 2010, 18:25
por marta

Re: IPAR cria disk pedofilia

Enviado: 23 Mar 2010, 18:31
por Apo
Até parece...Me engana que eu gosto.

Re: IPAR cria disk pedofilia

Enviado: 23 Mar 2010, 19:01
por Reid
vai superar as empresas de telefonia em qtidade de gente contratada para atendimento :emoticon12:

edit:
agora vi q n eh no brasil isso mas mesmo assim... :emoticon12:

Re: IPAR cria disk pedofilia

Enviado: 25 Mar 2010, 07:16
por Fernando Silva
É mais fácil culpar o diabo pela pedofilia que reconhecer os próprios erros:

http://www.istoe.com.br/reportagens/588 ... OS+PARTE+1
A igreja enfrenta seus demônios - Parte 1

O Vaticano reconhece a existência do diabo em suas fileiras. E prepara seu exército para contra-atacar a presença do mal
João Loes e Rodrigo Cardoso

O exorcista-chefe do Vaticano, Gabriele Amorth, espantou o mundo na semana passada ao declarar, alto e bom som, que “o demônio está à solta no Vaticano”. A justificativa para tal desabafo, que macula a residência oficial dos católicos com a fumaça do diabo, foram os inúmeros e incômodos casos de pedofilia envolvendo religiosos e o atentado ao papa Bento XVI no Natal do ano passado. Casos recentes não faltam para sustentar a indigesta frase do padre Amorth, que já tem 85 anos e dedicou os últimos 25 à realização de 70 mil rituais de expulsão do diabo do corpo de fiéis atormentados.

Na Alemanha, por exemplo, surgiram denúncias de abusos feitos contra meninos dentro do milenar coral Regensburger Domspatzen, administrado até 1994 pelo irmão do papa, Georg Ratzinger. No Chile, um padre espanhol da Congregação de Clérigos de São Viator foi preso com 400 horas de vídeos que continham pornografia infantil, boa parte produzida pelo próprio sacerdote. Já no Brasil, dois monsenhores e um padre da cidade de Arapiraca, Alagoas, foram acusados de abusar sexualmente de seus coroinhas. “Quando se fala de Satanás dentro do Vaticano, é de casos como esses que está se falando”, reitera o exorcista.

Para Amorth, o diabo existe, não é uma entidade subjetiva ou simbólica, e precisa ser enfrentado. E o que poderia ser tratado como um arroubo medieval em outras épocas hoje ganha força considerável com um lobby de peso: o do próprio papa Bento XVI, que acredita no demônio e defende a volta dos rituais de exorcismo.

Re: IPAR cria disk pedofilia

Enviado: 25 Mar 2010, 11:11
por Reid
Fernando Silva escreveu:É mais fácil culpar o diabo pela pedofilia que reconhecer os próprios erros:

http://www.istoe.com.br/reportagens/588 ... OS+PARTE+1
A igreja enfrenta seus demônios - Parte 1

O Vaticano reconhece a existência do diabo em suas fileiras. E prepara seu exército para contra-atacar a presença do mal


Como assim? tao preparando um bando de gente louca e esquizofrenicas para contra-atacar algo q n existe?
qdo achei q n podessem ser mais loucos... estava enganado :emoticon28:








:emoticon12:

Re: IPAR cria disk pedofilia

Enviado: 25 Mar 2010, 12:22
por Apo
De novo: me engana que eu gosto.

Eles não são loucos, não. São pervertidos, espertos e manipuladores. Se colar, colou.

Re: IPAR cria disk pedofilia

Enviado: 08 Abr 2010, 19:18
por marta
:emoticon17: - Você ligou para o SAC - Sistema de Atendimento ao Chatólico
:emoticon26: - Sua ligação é muito importante para nós
:emoticon45: - Para fazer doações, disk 1
:emoticon63: - Para adquirir CD ou livro do sumo patide disk 2
:emoticon198: - Para adquirir CD do podre Fabio de Melo ou do podre Marcelo disk 3
:emoticon181: - Ingressos para shows do podre Fábio de Melo disk 4
:emoticon27: -Denúncias de pedofilia, disk 5


5


:emoticon166: :emoticon243: (Ave Maria com Jorge Aragão no cavaquinho)

Todos os nossos atendentes estão ocupados no momento:


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Todos os nossos atendentes estão ocupados no momento:


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Todos os nossos atendentes estão ocupados no momento:


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: :emoticon166: :emoticon243: (Ave Maria com Jorge Aragão no cavaquinho)

Todos os nossos atendentes estão ocupados no momento:

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:emoticon220: Ih! caiu.

Re: IPAR cria disk pedofilia

Enviado: 08 Abr 2010, 20:24
por Reid
:emoticon12:

Re: IPAR cria disk pedofilia

Enviado: 08 Abr 2010, 20:32
por Apo
:emoticon22:

Ái, Gezuis...

Coisa triste é a gente rindo e tentando esquecer que deve ter um monte de criança sofrendo numa hora destas. :emoticon8:

Re: IPAR cria disk pedofilia

Enviado: 08 Abr 2010, 20:36
por marta
Apo escreveu::emoticon22:

Ái, Gezuis...

Coisa triste é a gente rindo e tentando esquecer que deve ter um monte de criança sofrendo numa hora destas. :emoticon8:


Mas é assim que a gente não deixa a peteca cair. É lembrando, de uma forma ou de outra, que nós vamos ajudá-las. Ou melhor, ajudar para que isso não mais aconteça, porque quem já foi abusado, o estrago já está feito. Não tem conserto.