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Jogadores do Santos se recusam a ajudar crianças espíritas
Enviado: 04 Abr 2010, 11:30
por Fernando Silva
Era uma festa de caridade para crianças deficientes, mas os crentelhos se recusaram até a sair do ônibus quando viram onde era.
http://oglobo.globo.com/blogs/bolademei ... 280450.aspLamentável atitude de Robinho, Neymar e Ganso
"O que era para ser um gesto de caridade virou uma saia justa para os meninos da Vila. Trinta e quatro pessoas, incluindo crianças e adolescentes, a maioria com paralisia cerebral, aguardavam ontem a chegada do elenco santista, que faria a doação de ovos de páscoa no Lar Espírita Mensageiros da Luz, em Santos.
Ocorre que boa parte dos atletas --incluindo os mais badalados e aguardados, como Neymar, Robinho e Ganso-- não saiu do ônibus. O aparente motivo do levante foi religioso: a instituição beneficente segue a doutrina espírita. Ganso chegou com seu próprio carro e, antes de entrar no local, foi chamado pelos colegas que estavam no ônibus (eles gritaram e bateram nas janelas). Ganso entrou no ônibus, onde também estavam Fábio Costa, Durval, Léo, Marquinhos e André, e não saiu mais.
Visivelmente constrangido, o técnico Dorival Jr. tentou convencer o grupo a participar da ação de caridade. Depois disse aos jornalistas que sabia que alguns atletas se recusariam a entrar no local, mas negou que o motivo fosse religioso.
O presidente Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro foi até o ônibus e conversou com os atletas. "Falei para eles [jogadores] que encontrariam cenas fortes no local. Há pessoas que não se sentem bem com isso. Acho normal cada um fazer o que bem entender. Eu não conhecia a casa, mas o Santos tem que provar que não é apenas um time de futebol", disse.
Posteriormente, o Santos informou que os jogadores não entraram no local simplesmente porque não quiseram. Dentro da instituição, os jogadores que participaram da doação dos 600 ovos, entre eles Felipe, Edu Dracena, Arouca, Pará e Wesley, conversaram e brincaram com as crianças. Os ovos foram doados por um patrocinador do clube".
Depois, em entrevista à TV Bandeirantes, Robinho explicou:
- Só ficamos sabendo quando chegamos ao local que se tratava de um ambiente espírita. Cada jogador tomou a atitude que achou conveniente, e acho que a religião de cada um precisa ser respeitada. Ninguém orientou a gente para que tomássemos essa atitude. Ela foi movida pela religiosidade de cada um. Isso não tem que virar polêmica - disse Robinho.
Evangélico, Neymar disse o seguinte:
- Fiquei sabendo dos rituais religiosos realizados no local somente quando cheguei lá. Tomei essa atitude, pois tinha receio de não me sentir bem".
Re: Jogadores do Santos se recusam a ajudar crianças espírit
Enviado: 04 Abr 2010, 12:43
por salgueiro
Espiritismo prá evangélico é coisa do demo.
Re: Jogadores do Santos se recusam a ajudar crianças espírit
Enviado: 04 Abr 2010, 13:22
por Johnny
Acho que fizeram certo. Eu não entro em festas da IURD e de TJ...oops...TJ não faz festa ou melhor, não comemora.
Falando sério: Os necessitados deles são melhores que os nossos. Será que sai no Jantástico?
Re: Jogadores do Santos se recusam a ajudar crianças espírit
Enviado: 04 Abr 2010, 13:33
por Johnny
Evangélicos são a raça mais nojenta e estúpida da face da terra. Pelo menos os católicos neste ponto tem todo o meu respeito (estou dizendo os e não a igreja, fique bem claro).
Re: Jogadores do Santos se recusam a ajudar crianças espírit
Enviado: 04 Abr 2010, 13:46
por salgueiro
Tem um dito do Emmanuel que é preciso para quem acredita na reencarnação mas que parece absolutamente pedante para quem não crê que é o seguinte , nesse exato momento vc está no auge da sua evolução.

Re: Jogadores do Santos se recusam a ajudar crianças espírit
Enviado: 04 Abr 2010, 14:40
por marta
Eu tenho um conceito muito particular de caridade. Pra mim, caridade com bandeira de igrejas, sejam elas quais forem, não devem contar comigo.
Re: Jogadores do Santos se recusam a ajudar crianças espírit
Enviado: 04 Abr 2010, 18:01
por Apo
marta escreveu:Eu tenho um conceito muito particular de caridade. Pra mim, caridade com bandeira de igrejas, sejam elas quais forem, não devem contar comigo.
Tirou as palavras da minha boca.
Para fazer caridade não precisa empunhar bandeira alguma religiosa. Toda boa ação que envolve marketing religioso é danosa. A prova está neste caso e em vários outros que se vê por aí. Religião é um negócio do demo se fazendo de anjinho.
Não contem comigo!
Re: Jogadores do Santos se recusam a ajudar crianças espírit
Enviado: 04 Abr 2010, 21:41
por Johnny
Apo escreveu:marta escreveu:Eu tenho um conceito muito particular de caridade. Pra mim, caridade com bandeira de igrejas, sejam elas quais forem, não devem contar comigo.
Tirou as palavras da minha boca.
Para fazer caridade não precisa empunhar bandeira alguma religiosa. Toda boa ação que envolve marketing religioso é danosa. A prova está neste caso e em vários outros que se vê por aí. Religião é um negócio do demo se fazendo de anjinho.
Não contem comigo!
Mas os jogadores em questão estavam "embandeirados"? Ou era apenas uma caravana do Santos?
Re: Jogadores do Santos se recusam a ajudar crianças espírit
Enviado: 04 Abr 2010, 22:56
por carlo
salgueiro escreveu:Espiritismo prá evangélico é coisa do demo.
Não para mim. se bem que sou um infiel, mas concordo com um a opinião de um jornalista paulistano, que não tem espaço em jornais paulistanos:Mauro Carrara, jornalista e brasileiro. ( e infelizmente paulistano) Grifo meu Carlo.Carta Aberta a Orlando Silva Jr., Ricardo Teixeira e Dunga
Sobre o caso Robinho
Prezados senhores
Excelentíssimo Ministro do Esporte, Sr. Orlando Silva Jr;
Ilmo Sr. Ricardo Teixeira, presidente da CBF;
Ilmo Sr. Carlos Caetano Bledorn Verri, diretor técnico da Seleção Brasileira de Futebol.
Em meses recentes, o brasileiro descobriu uma nova fonte de felicidade, o futebol livre, solto, democrático e esteticamente sedutor do Santos Futebol Clube.
As jogadas de Neymar, Paulo Henrique e Pará, entre outros, liderados pelo competente Dorival Júnior, renovaram nossas esperanças de ver em campo o melhor jeito brasileiro de se praticar o esporte bretão.
Não por acaso, essa promissora escola de malabaristas da bola é a mesma que abrigou Pelé, Pepe, Zito, Mengálvio e Coutinho, na vila mais famosa do mundo.
Nesta Sexta-Feira da Paixão, no entanto, o Brasil foi dormir perplexo e estarrecido diante da atitude canalha, mesquinha e preconceituosa de boa parte dos atletas da equipe praiana.
Na tarde de quinta-feira, mesclando ignorância, insolência e estupidez, os boleiros da baixada negaram-se a descer do ônibus e participar de uma singela ação cidadã no Lar Espírita Mensageiros da Luz.
Ora, a Páscoa é festa de ressurreição, de renascimento, de renovação das esperanças. E, num país majoritariamente cristão, vê-se claramente esse simbolismo na visita às crianças e jovens enfermos da instituição santista.
Para ofender e desprezar os voluntários da entidade, bem como seus internos, vários desses atletas alegaram incompatibilidades no campo religioso.
Em suma, consideraram como anátema a visita à instituição caritativa.
Alguns desses jogadores mobilizaram-se, ainda, para impedir que os colegas participassem da atividade. E foi, assim, por pressão dos companheiros, que Paulo Henrique fez meia volta e juntou-se ao bando no ônibus.
De certo, neste país, garante-se a liberdade de escolha religiosa e também de culto.
Um católico não é obrigado a frequentar cerimônia budista. Tampouco um membro das religiões afro-brasileiras se vê compelido a participar de uma sessão de “descarrego” pentecostal.
Prevalece, no entanto, consuetudinariamente, indicação de máximo respeito por todos os credos. No país do sincretismo, somos também exemplo de virtude ecumênica, elogiada por vários pontífices romanos.
Num país de mil povos, de mil cores e de mil crenças, a cultura miscigenada é nosso maior e mais valioso tesouro. É o que nos diferencia enquanto nação moderna, madura, pavimentada sobre a diversidade.
Aqui, portanto, cabe uma menção à atitude deplorável do jogador Robson de Souza, conhecido como Robinho, líder dos atletas que sabotaram a missão solidária do Santos.
Primeiramente, esse atleta não compreende a mensagem universal de aceitação, concórdia e comunhão do Senhor Jesus Cristo. Revela-se, portanto, um falso fiel, avesso à mensagem do carpinteiro de Nazaré.
E, mais, oferece-nos um coquetel amargo de dogmatismo fanático e fundamentalismo segregacionista, algo inadmissível em nossa sociedade, destinada a ser cada vez mais plural e aberta ao diálogo, especialmente no campo da fé.
Cabe lembrar que jogadores de futebol constituem-se em figuras de referência na formação dos jovens. São vistos, ouvidos e, sim, seguidos. De forma que carregam enorme responsabilidade na formação moral das novas gerações.
Questionado sobre seu gravíssimo erro, Robinho afirmou não estar arrependido, insistindo em uma postura arrogante e destrutiva.
Surgido nas bases do Santos, esse garoto tinha tudo para se fazer formidável craque e exemplar cidadão.
Ganhou excelentes chances na Europa. Tanto para desenvolver seu futebol quanto para ampliar sua bagagem cultural.
Preferiu, no entanto, viver sempre à margem dos círculos de educação e cultura, vidrado em carrões importados e festejos noturnos impróprios, um deles associado a uma suposta tentativa de estupro.
Agora, de volta ao Brasil, parece não se emendar. Como figura carismática, a seu modo, convenceu os colegas a trocar a visita aos enfermos por uma ofensiva batucada no ônibus do clube.
Já vimos, em 2006, a que leva esse tipo de conduta deletéria, capaz de logo contaminar os bons guerreiros do grupo.
Também sabemos o quanto esse tipo de comportamento influencia nossos jovens, muitos tão carentes de referenciais no campo da ética, da justiça e da vida comunitária.
Afinal, não podemos descuidar da nova geração num momento em que o país finalmente se liberta dos grilhões do subdesenvolvimento e parte célere para assumir seu lugar entre as potências mundiais.
Portanto, é fundamental que esse atleta seja, desde já, descartado de futuras convocações da Seleção Brasileira de Futebol, servindo-se essa exclusão de alerta a todos os atletas que aspiram, de alguma forma, a envergar a gloriosa camisa canarinho.
A sociedade brasileira exige imediatamente uma resposta das autoridades do esporte, crendo que, acima dos contratos milionários de propaganda, vigora ainda o apreço pelos valores e princípios presentes tanto em nossa Carta Magna quanto na verdadeira doutrina cristã.
Saudações esportivas de quem, certamente, traduz o desejo de milhões de brasileiros.
Mauro Carrara, jornalista e brasileiro.
Re: Jogadores do Santos se recusam a ajudar crianças espírit
Enviado: 04 Abr 2010, 23:03
por carlo
Viver à margem da educação e da cultura só isto justifica a ignorâcia , ao deixar de visitar seus semelhantes. O que mais dizer?
Re: Jogadores do Santos se recusam a ajudar crianças espírit
Enviado: 04 Abr 2010, 23:43
por Apo
Johnny escreveu:Apo escreveu:marta escreveu:Eu tenho um conceito muito particular de caridade. Pra mim, caridade com bandeira de igrejas, sejam elas quais forem, não devem contar comigo.
Tirou as palavras da minha boca.
Para fazer caridade não precisa empunhar bandeira alguma religiosa. Toda boa ação que envolve marketing religioso é danosa. A prova está neste caso e em vários outros que se vê por aí. Religião é um negócio do demo se fazendo de anjinho.
Não contem comigo!
Mas os jogadores em questão estavam "embandeirados"? Ou era apenas uma caravana do Santos?
Uma caravana qualquer, que tem uma missão ( ou objetivo declarado) e refuga na sua intenção porque os que seriam "presenteados" com a boa ação não merecedores em função de serem de uma religião que não a sua, empunhou descaradamente uma bandeira: a do fundamentalismo, do sectarismo religioso, do preconceito mais torpe. Se isto não é uma bandeira gigantesca, então não sei o que é.
Ou seja, se a bandeira deles era disfarçada de caridade, foi desmascarada. Ainda bem não mentiram um motivo qualquer: foram honestos.

Re: Jogadores do Santos se recusam a ajudar crianças espírit
Enviado: 05 Abr 2010, 05:50
por marta
Apo escreveu:Johnny escreveu:Apo escreveu:marta escreveu:Eu tenho um conceito muito particular de caridade. Pra mim, caridade com bandeira de igrejas, sejam elas quais forem, não devem contar comigo.
Tirou as palavras da minha boca.
Para fazer caridade não precisa empunhar bandeira alguma religiosa. Toda boa ação que envolve marketing religioso é danosa. A prova está neste caso e em vários outros que se vê por aí. Religião é um negócio do demo se fazendo de anjinho.
Não contem comigo!
Mas os jogadores em questão estavam "embandeirados"? Ou era apenas uma caravana do Santos?
Uma caravana qualquer, que tem uma missão ( ou objetivo declarado) e refuga na sua intenção porque os que seriam "presenteados" com a boa ação não merecedores em função de serem de uma religião que não a sua, empunhou descaradamente uma bandeira: a do fundamentalismo, do sectarismo religioso, do preconceito mais torpe. Se isto não é uma bandeira gigantesca, então não sei o que é.
Ou seja, se a bandeira deles era disfarçada de caridade, foi desmascarada. Ainda bem não mentiram um motivo qualquer: foram honestos.

Depois tem uns e outros que pedem PROVAS CIENTÍFICAS de que RELIGIÃO É VENENO
Re: Jogadores do Santos se recusam a ajudar crianças espírit
Enviado: 05 Abr 2010, 05:52
por marta
Parece que a mancada foi de quem organizou o piquinique. De qualquer forma, eles são pessoas públicas e não poderiam dar essa mancada com as crianças. Que arranhou a imagem, arranhou.
Re: Jogadores do Santos se recusam a ajudar crianças espírit
Enviado: 05 Abr 2010, 07:08
por Johnny
Bem, o espiritismo prega que caridade não é dar ovos, cestas e etc uma vez por ano. Caridade é você fazer aos e para os outros sem olhar à quem ou com intuito de receber algo em troca (remissão, perdão, mérito, etc).
Uma pessoa que ouve os problemas de um pai de familia embreagado e desconsolado num ônibus fez mais por seu semelhante do que um que seja abonado e tenha distribuido cestas básicas, sopões e etc.
Re: Jogadores do Santos se recusam a ajudar crianças espírit
Enviado: 05 Abr 2010, 14:53
por Tranca
marta escreveu:Eu tenho um conceito muito particular de caridade. Pra mim, caridade com bandeira de igrejas, sejam elas quais forem, não devem contar comigo.
Eu penso diferente.
Geralmente as iniciativas privadas relacionadas ao auxílio de pessoas deficientes, doentes ou pobres partem de grupos atrelados a instituições religiosas que criam entidades para levar adiante o propósito de servir a sociedade auxiliando tais classes de necessitados; suprindo, assim, uma lacuna do dever do estado de zelar pelos seus cidadãos.
Porém, quando resolvo contribuir de alguma forma para estas entidades, não o faço apeciando o caráter religioso de quem a criou, mas louvando a iniciativa dos que se dispõem em realizar um trabalho em benefício de quem precisa e em razão de que esta ação particular, somada a todas as outras, visa como resultado o auxílio de uma parcela daqueles que mais necessitam, sendo estes necessitados, e não a entidade que serve de "meio" entre o meu dinheiro e a ação asistencial concreta, o objeto final de meu interesse.
O que não deixo de tentar observar é a relevância do trabalho assistencial e a idoneidade da entidade para a qual pretendo contribuir.
Não daria um vintém furado, gasto e desbotado para alguma entidade benficente ligada à IURD, por exemplo.
Cada um doa a quem confia.
Re: Jogadores do Santos se recusam a ajudar crianças espírit
Enviado: 05 Abr 2010, 16:09
por Johnny
"Geralmente as iniciativas privadas relacionadas ao auxílio de pessoas deficientes, doentes ou pobres partem de grupos atrelados a instituições religiosas que criam entidades para levar adiante o propósito de servir a sociedade auxiliando tais classes de necessitados; suprindo, assim, uma lacuna do dever do estado de zelar pelos seus cidadãos."
Perfeito!
Re: Jogadores do Santos se recusam a ajudar crianças espírit
Enviado: 06 Abr 2010, 11:48
por marta
Tranca escreveu:marta escreveu:Eu tenho um conceito muito particular de caridade. Pra mim, caridade com bandeira de igrejas, sejam elas quais forem, não devem contar comigo.
Eu penso diferente.
Geralmente as iniciativas privadas relacionadas ao auxílio de pessoas deficientes, doentes ou pobres partem de grupos atrelados a instituições religiosas que criam entidades para levar adiante o propósito de servir a sociedade auxiliando tais classes de necessitados; suprindo, assim, uma lacuna do dever do estado de zelar pelos seus cidadãos.
Porém, quando resolvo contribuir de alguma forma para estas entidades, não o faço apeciando o caráter religioso de quem a criou, mas louvando a iniciativa dos que se dispõem em realizar um trabalho em benefício de quem precisa e em razão de que esta ação particular, somada a todas as outras, visa como resultado o auxílio de uma parcela daqueles que mais necessitam, sendo estes necessitados, e não a entidade que serve de "meio" entre o meu dinheiro e a ação asistencial concreta, o objeto final de meu interesse.
O que não deixo de tentar observar é a relevância do trabalho assistencial e a idoneidade da entidade para a qual pretendo contribuir.
Não daria um vintém furado, gasto e desbotado para alguma entidade benficente ligada à IURD, por exemplo.
Cada um doa a quem confia.
Concordo em parte, queridíssimo Tranquinha. O difícil é confiar em entidades religiosas. Idoneidade é uma palavra que não combina com a grande maioria delas. Eu ajudo a APAE local e um asilo de velhinhos que tb não tem bandeira religiosa alguma. A creche que passou para as mãos de evangélicos, eu passo longe, mesmo porque atpe para dar vagas às crianças eles dão preferência para as irmãzinhas da igreja. Vão cagar. Ah! e crianças carentes eu não ajudo de forma alguma. Nem gestantes.