Religião é Veneno

por New York Times
Pesquisa sugere que as crianças já sabem diferenciar o bem do mal


http://tvuol.uol.com.br/#view/id=um-beb ... ime=month/

Já nascem com essa noção.

Bebê não é tela em branco

Se uma criança de 2 anos bate em outra e leva um tapa de volta, ela acabou de aprender um conceito básico de moral.

Fernando Silva escreveu:Se uma criança de 2 anos bate em outra e leva um tapa de volta, ela acabou de aprender um conceito básico de moral.

Como sempre digo, quer ver uma evidência de peso se a existência do espírito é verdadeira observe uma criança desde o nascimento, irmãos melhor ainda.

Pode elaborar?

Nessa observação vc percebe que a espinha dorsal, a essência do indivíduo, quem ele é já são visíveis.

Ou chega à conclusão oposta...

Luis Dantas escreveu:Ou chega à conclusão oposta...

salgueiro escreveu:Já nascem com essa noção.

Bebê não é tela em branco

Só se for um instinto mais forte do que os instintos básicos, como ataque e defesa. Moral e noção de bem e mal são bastante relativos ( no sentido das justificativas de cada um, já que bebês não fazem a menor idéia do senso comum).

salgueiro escreveu:Nessa observação vc percebe que a espinha dorsal, a essência do indivíduo, quem ele é já são visíveis.

Não são, não. São apenas reflexos dos insitintos animais básicos. Noção de moral é apreendida através de observação, erro., acerto, aceitação e repulsa do grupo e/ou cultura.
Não confundir uma criança hiperativa ou amorfa com o determinismo de que ela seja boa ou má na essência.

Apo escreveu:Não confundir uma criança hiperativa ou amorfa com o determinismo de que ela seja boa ou má na essência

Também não vejo a menor correlação.

Além do que querer "classificar" alguém em bom ou mau é meio que concluir nada, os lados coexistem.

salgueiro escreveu:

Apo escreveu:Não confundir uma criança hiperativa ou amorfa com o determinismo de que ela seja boa ou má na essência

Também não vejo a menor correlação.

Além do que querer "classificar" alguém em bom ou mau é meio que concluir nada, os lados coexistem.

Mas um lado predomina e é com base nisto que louvamos alguns e mandamos outros para a cadeia.

Fernando Silva escreveu:

salgueiro escreveu:

Apo escreveu:Não confundir uma criança hiperativa ou amorfa com o determinismo de que ela seja boa ou má na essência

Também não vejo a menor correlação.

Além do que querer "classificar" alguém em bom ou mau é meio que concluir nada, os lados coexistem.

Mas um lado predomina e é com base nisto que louvamos alguns e mandamos outros para a cadeia.

É por isso que acho importante entendermos que uma criança não é uma tela em branco moldável a vontade dos pais, a educação eficaz é aquela que vai interagir com a bagagem que a criança já traz para que a predominância seja exatamente do "bom".