Alemão diz que o Brasil quer jogar uma bomba atomica nos EUA
Alemão diz que o Brasil quer jogar uma bomba atomica nos EUA
Às vésperas da visita do presidente Lula ao Irã, pesquisador alemão Hans Rühle divulga suspeita de que o Brasil teria programa nuclear "paralelo".
Entre brasileiros comuns, que andam pelas ruas e assistem à televisão, a ideia de construção de uma bomba atômica soa improvável. Mas não para um pesquisador que acompanha o desenrolar político brasileiro de fora do país.
No início do mês, um artigo do alemão Hans Rühle aguçou o debate sobre a proliferação de armas atômicas. Num longo texto em que revisita episódios da história da ditadura militar e reproduz depoimentos de autoridades brasileiras importantes – como o presidente Lula –, Rühle diz que o Brasil pode estar, sim, desenvolvendo uma bomba atômica às escondidas.
A opinião publicada na revista alemã Internationale Politik, do Conselho Alemão de Relações Internacionais, repercutiu na Europa.
A Deutsche Welle conversou com o pesquisador, ex-diretor do departamento de planejamento do Ministério alemão da Defesa e especialista em questões de armamento.
Hans Rühle, especialista em segurançaBildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Hans Rühle, especialista em segurançaDeutsche Welle: Em quais fatos o senhor se baseou para escrever o artigo?
Hans Rühle: Primeiro, é preciso lembrar que o Brasil teve três diferentes programas nucleares entre 1975 e 1990. Eles acabaram, mas não está claro o que aconteceu com eles. E constato que, desde 2003, há desenvolvimentos difíceis de interpretar.
Por um lado, o Brasil é membro do Tratado de Não-Proliferação. Por outro, os inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica se deparam com grandes obstáculos quando querem inspecionar o território. O país também se recusa a permitir controles de centrais nucleares não declaradas oficialmente.
E também é preciso dizer que o Brasil tem um programa de submarino nuclear que também está vedado aos inspetores. Sabemos que o grau de enriquecimento de urânio desse tipo de programa permite a construção de armas atômicas.
Mas o Brasil é um signatário do Tratado de Não-Proliferação...
Este é o problema: o Brasil não assinou o protocolo adicional do acordo, que amplia os poderes de controle da agência. Acho que só 4 ou 5 países não assinaram o acordo, entre os quais o Brasil. (nota do editor: o acerto adicional foi assinado por 98 países).
Esse protocolo autoriza o livre acesso a todos os locais de atividade nuclear, a qualquer hora, sempre que houver uma suspeita, de modo que os inspetores possam investigar todas as instalações. Os brasileiros não assinaram esse protocolo, o que significa que as autoridades de Viena só podem visitar as instalações declaradas.
Mas o presidente Lula já disse várias vezes que o Brasil não assinará essa parte do tratado.
Estamos falando de um país democrático, com uma Constituição que proíbe o uso de armas nucleares.
Essa proibição está numa Constituição de 1988, formulada por um governo anterior à presidência de Lula. E ele já deixou claro que não concorda com as decisões então tomadas, nem com a assinatura do Tratado de Não-Proliferação, nem com a proibição constitucional de armas atômicas.
Além disso, a Constituição não permite a construção de armas atômicas, mas autoriza as chamadas "explosões nucleares pacíficas", que, no fundo, não são muito diferentes de explosivos nucleares. São diferentes só no nome.
O melhor exemplo disso é a Índia, que nesse caso serve de modelo para o caso brasileiro. Em 1974, a Índia realizou uma dessas explosões e a declarou como pacífica. Hoje sabemos dos próprios indianos do que se tratava de fato. O responsável pela operação afirmou, 23 anos depois: "Claro que foi uma bomba, e de forma alguma pacífica".
Além do mais, a Constituição brasileira permite ser contornada.
Mas você disse em seu artigo que não há provas concretas de que o Brasil esteja construindo uma bomba. Quão grande é o risco de que isso seja verdade?
Essa questão de evidências sempre é difícil. Podemos fazer uma comparação entre Brasil e o Irã. Sabemos mais sobre o Brasil do que sobre o Irã. Citei o vice-presidente argentino, que há um ano disse que o país precisa de armas nucleares. No Irã, isso jamais foi dito por líder algum. Ou seja, no caso brasileiro, estamos significativamente à frente.
Temos um conhecimento relativamente reduzido sobre as instalações brasileiras. Mas sabemos que o Brasil tem possibilidades infinitamente maiores no que diz respeito ao processo nuclear. O país já faz isso há 30 anos e domina todas as etapas do processo.
Não foi à toa que citei os institutos americanos de Los Alamos e Livemore, segundo os quais o Brasil, se quiser, pode construir armas nucleares em três anos.
Não posso dizer, no caso brasileiro, quando isso vai acontecer, pois não sei quando o programa começou. Aliás, provavelmente ninguém sabe, a não ser os brasileiros.
Entrevista: Christina Krippahl (np)
Revisão: Simone Lopes
Entre brasileiros comuns, que andam pelas ruas e assistem à televisão, a ideia de construção de uma bomba atômica soa improvável. Mas não para um pesquisador que acompanha o desenrolar político brasileiro de fora do país.
No início do mês, um artigo do alemão Hans Rühle aguçou o debate sobre a proliferação de armas atômicas. Num longo texto em que revisita episódios da história da ditadura militar e reproduz depoimentos de autoridades brasileiras importantes – como o presidente Lula –, Rühle diz que o Brasil pode estar, sim, desenvolvendo uma bomba atômica às escondidas.
A opinião publicada na revista alemã Internationale Politik, do Conselho Alemão de Relações Internacionais, repercutiu na Europa.
A Deutsche Welle conversou com o pesquisador, ex-diretor do departamento de planejamento do Ministério alemão da Defesa e especialista em questões de armamento.
Hans Rühle, especialista em segurançaBildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Hans Rühle, especialista em segurançaDeutsche Welle: Em quais fatos o senhor se baseou para escrever o artigo?
Hans Rühle: Primeiro, é preciso lembrar que o Brasil teve três diferentes programas nucleares entre 1975 e 1990. Eles acabaram, mas não está claro o que aconteceu com eles. E constato que, desde 2003, há desenvolvimentos difíceis de interpretar.
Por um lado, o Brasil é membro do Tratado de Não-Proliferação. Por outro, os inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica se deparam com grandes obstáculos quando querem inspecionar o território. O país também se recusa a permitir controles de centrais nucleares não declaradas oficialmente.
E também é preciso dizer que o Brasil tem um programa de submarino nuclear que também está vedado aos inspetores. Sabemos que o grau de enriquecimento de urânio desse tipo de programa permite a construção de armas atômicas.
Mas o Brasil é um signatário do Tratado de Não-Proliferação...
Este é o problema: o Brasil não assinou o protocolo adicional do acordo, que amplia os poderes de controle da agência. Acho que só 4 ou 5 países não assinaram o acordo, entre os quais o Brasil. (nota do editor: o acerto adicional foi assinado por 98 países).
Esse protocolo autoriza o livre acesso a todos os locais de atividade nuclear, a qualquer hora, sempre que houver uma suspeita, de modo que os inspetores possam investigar todas as instalações. Os brasileiros não assinaram esse protocolo, o que significa que as autoridades de Viena só podem visitar as instalações declaradas.
Mas o presidente Lula já disse várias vezes que o Brasil não assinará essa parte do tratado.
Estamos falando de um país democrático, com uma Constituição que proíbe o uso de armas nucleares.
Essa proibição está numa Constituição de 1988, formulada por um governo anterior à presidência de Lula. E ele já deixou claro que não concorda com as decisões então tomadas, nem com a assinatura do Tratado de Não-Proliferação, nem com a proibição constitucional de armas atômicas.
Além disso, a Constituição não permite a construção de armas atômicas, mas autoriza as chamadas "explosões nucleares pacíficas", que, no fundo, não são muito diferentes de explosivos nucleares. São diferentes só no nome.
O melhor exemplo disso é a Índia, que nesse caso serve de modelo para o caso brasileiro. Em 1974, a Índia realizou uma dessas explosões e a declarou como pacífica. Hoje sabemos dos próprios indianos do que se tratava de fato. O responsável pela operação afirmou, 23 anos depois: "Claro que foi uma bomba, e de forma alguma pacífica".
Além do mais, a Constituição brasileira permite ser contornada.
Mas você disse em seu artigo que não há provas concretas de que o Brasil esteja construindo uma bomba. Quão grande é o risco de que isso seja verdade?
Essa questão de evidências sempre é difícil. Podemos fazer uma comparação entre Brasil e o Irã. Sabemos mais sobre o Brasil do que sobre o Irã. Citei o vice-presidente argentino, que há um ano disse que o país precisa de armas nucleares. No Irã, isso jamais foi dito por líder algum. Ou seja, no caso brasileiro, estamos significativamente à frente.
Temos um conhecimento relativamente reduzido sobre as instalações brasileiras. Mas sabemos que o Brasil tem possibilidades infinitamente maiores no que diz respeito ao processo nuclear. O país já faz isso há 30 anos e domina todas as etapas do processo.
Não foi à toa que citei os institutos americanos de Los Alamos e Livemore, segundo os quais o Brasil, se quiser, pode construir armas nucleares em três anos.
Não posso dizer, no caso brasileiro, quando isso vai acontecer, pois não sei quando o programa começou. Aliás, provavelmente ninguém sabe, a não ser os brasileiros.
Entrevista: Christina Krippahl (np)
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"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."


- salgueiro
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Re: Alemão diz que o Brasil quer jogar uma bomba atomica nos
Olha só como surgem as teorias de conspirações.
“Um homem é rico na proporção do número de coisas das quais pode prescindir”, Thoreau
Re: Alemão diz que o Brasil quer jogar uma bomba atomica nos
salgueiro escreveu:Olha só como surgem as teorias de conspirações.
Em breve teremos:
Dila fará bomba atômica para submeter os isteits: "Essa terorista bem que seria capaz de usar deste artifício para extorquir dos países ricos"
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."


- salgueiro
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Re: Alemão diz que o Brasil quer jogar uma bomba atomica nos
De maluquices o meu pote já está cheio
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Re: Alemão diz que o Brasil quer jogar uma bomba atomica nos
Faz me lembrar um arremedo de piada que ouvi nos meus tempos do antigo ginásio:
Estados Unidos, primeira potência mundial - tem bomba atômica.
União Soviética, segunda potência mundial - tem bomba atômica.
China Comunista, terceira potência mundial - tem bomba atômica.
Brasil, quadringentésima potência mundial - tem água tônica...
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Re: Alemão diz que o Brasil quer jogar uma bomba atomica nos
Inocência...Eles não sabem que a bomba É o Lulla.

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Re: Alemão diz que o Brasil quer jogar uma bomba atomica nos
Botanico escreveu:Faz me lembrar um arremedo de piada que ouvi nos meus tempos do antigo ginásio:
Estados Unidos, primeira potência mundial - tem bomba atômica.
União Soviética, segunda potência mundial - tem bomba atômica.
China Comunista, terceira potência mundial - tem bomba atômica.
Brasil, quadringentésima potência mundial - tem água tônica...




Re: Alemão diz que o Brasil quer jogar uma bomba atomica nos
Botanico escreveu:Faz me lembrar um arremedo de piada que ouvi nos meus tempos do antigo ginásio:
Estados Unidos, primeira potência mundial - tem bomba atômica.
União Soviética, segunda potência mundial - tem bomba atômica.
China Comunista, terceira potência mundial - tem bomba atômica.
Brasil, quadringentésima potência mundial - tem água tônica...
Antartica, de quinino. Não tem igual.
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Re: Alemão diz que o Brasil quer jogar uma bomba atomica nos
Johnny escreveu:Botanico escreveu:Faz me lembrar um arremedo de piada que ouvi nos meus tempos do antigo ginásio:
Estados Unidos, primeira potência mundial - tem bomba atômica.
União Soviética, segunda potência mundial - tem bomba atômica.
China Comunista, terceira potência mundial - tem bomba atômica.
Brasil, quadringentésima potência mundial - tem água tônica...
Antartica, de quinino. Não tem igual.



Re: Alemão diz que o Brasil quer jogar uma bomba atomica nos
O comportamento irresponsável e leviano do lullorota e sua patotinha de abaixadores dão todo o material necessário para que as demais nações pensem o que estão pensando. A verdade é essa. Os lorotaneses só não sacaram isso ainda porque 80% são analfabetos funcionais e não se preocupam com esse tipo de miudeza e os outros 20% do país que presta e que pensa está de mãos atadas assistindo a partida.
Mas que essa história não vai acabar bem, isso não vai.
Repararam que cessaram os convites para Sua Cafagestage, o rei de Lorotânia, visitar países decentes e democráticos, como outrora se via?
Dia 15 está aí. Fotos de Sua Cafagestage abraçando o almadealejado estarão estampadas nas capas dos principais jornais do mundo. As consequências não tardarão a chegar.
Mas que essa história não vai acabar bem, isso não vai.
Repararam que cessaram os convites para Sua Cafagestage, o rei de Lorotânia, visitar países decentes e democráticos, como outrora se via?
Dia 15 está aí. Fotos de Sua Cafagestage abraçando o almadealejado estarão estampadas nas capas dos principais jornais do mundo. As consequências não tardarão a chegar.



marta
Se deus fosse bom, amá-lo não seria mandamento.
Re: Alemão diz que o Brasil quer jogar uma bomba atomica nos
Apo escreveu:Johnny escreveu:Botanico escreveu:Faz me lembrar um arremedo de piada que ouvi nos meus tempos do antigo ginásio:
Estados Unidos, primeira potência mundial - tem bomba atômica.
União Soviética, segunda potência mundial - tem bomba atômica.
China Comunista, terceira potência mundial - tem bomba atômica.
Brasil, quadringentésima potência mundial - tem água tônica...
Antartica, de quinino. Não tem igual.
Tem gosto de cabo de guarda-chuva velho.
Ai meu guarda-chuva...
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- Fernando Silva
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Re: Alemão diz que o Brasil quer jogar uma bomba atomica nos
marta escreveu:Dia 15 está aí. Fotos de Sua Cafagestage abraçando o almadealejado estarão estampadas nas capas dos principais jornais do mundo. As consequências não tardarão a chegar.
Quem vai querer ser visto abraçado com o cara que abraça canalhas?
Quem vai querer dar a impressão de que apoia esses canalhas por tabela?
- salgueiro
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Re: Alemão diz que o Brasil quer jogar uma bomba atomica nos
Representantes do mundo civilizado abraçaram o Júnior antes e continuaram abraçando depois do engodo, aquele das armas de destruição em massa.
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- Fernando Silva
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Re: Alemão diz que o Brasil quer jogar uma bomba atomica nos
salgueiro escreveu:Representantes do mundo civilizado abraçaram o Júnior antes e continuaram abraçando depois do engodo, aquele das armas de destruição em massa.
Abraçaram a contragosto porque era o presidente da nação mais poderosa do planeta (além do que, talvez concordassem com o que ele fez, mesmo sem dizer isto abertamente).
Não há motivos para abraçar o Lula a contragosto.
- salgueiro
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Re: Alemão diz que o Brasil quer jogar uma bomba atomica nos
Fernando Silva escreveu:salgueiro escreveu:Representantes do mundo civilizado abraçaram o Júnior antes e continuaram abraçando depois do engodo, aquele das armas de destruição em massa.
Abraçaram a contragosto porque era o presidente da nação mais poderosa do planeta (além do que, talvez concordassem com o que ele fez, mesmo sem dizer isto abertamente).
Não há motivos para abraçar o Lula a contragosto.
'O que é lícito para Júpiter, não é lícito para todos'. Também conhecida como duplo moral.

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- Fernando Silva
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Re: Alemão diz que o Brasil quer jogar uma bomba atomica nos
salgueiro escreveu:Fernando Silva escreveu:salgueiro escreveu:Representantes do mundo civilizado abraçaram o Júnior antes e continuaram abraçando depois do engodo, aquele das armas de destruição em massa.
Abraçaram a contragosto porque era o presidente da nação mais poderosa do planeta (além do que, talvez concordassem com o que ele fez, mesmo sem dizer isto abertamente).
Não há motivos para abraçar o Lula a contragosto.
'O que é lícito para Júpiter, não é lícito para todos'. Também conhecida como duplo moral.
Conhece o termo "realpolitik"?
Da Wikipedia:
Realpolitik (Do Alemão real ("Realístico", "prático" ou "atual") e Politik ("política") refere-se a políticas ou diplomacia exercida baseada principalmente em considerações práticas, em detrimento de noções ideológicas. O termo é frequentemente utilizado pejorativamente, indicando tipos de política que são coercitivas, imorais ou maquiavélicas.
- salgueiro
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Re: Alemão diz que o Brasil quer jogar uma bomba atomica nos
Então damos nomes aos bois, a quaisquer bois em vez de relativizar.
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- joaomichelazzo
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Re: Alemão diz que o Brasil quer jogar uma bomba atomica nos
Bom mesmo é que só abraça o Obama e sua patota armamentista.
“Não é possível convencer um crente de coisa alguma, pois suas crenças não se baseiam em evidências; baseiam-se numa profunda necessidade de acreditar” (Carl Sagan)
"Há males que vem pra fuder com tudo mesmo"
"Há males que vem pra fuder com tudo mesmo"
Re: Alemão diz que o Brasil quer jogar uma bomba atomica nos
joaomichelazzo escreveu:Bom mesmo é que só abraça o Obama e sua patota armamentista.
Pelo menos eles dão petróleo e diamantes para seu povo. OS nossos só sabem dar a bunda.
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."


Re: Alemão diz que o Brasil quer jogar uma bomba atomica nos
marta escreveu:O comportamento irresponsável e leviano do lullorota e sua patotinha de abaixadores dão todo o material necessário para que as demais nações pensem o que estão pensando. A verdade é essa. Os lorotaneses só não sacaram isso ainda porque 80% são analfabetos funcionais e não se preocupam com esse tipo de miudeza e os outros 20% do país que presta e que pensa está de mãos atadas assistindo a partida.
Mas que essa história não vai acabar bem, isso não vai.
Repararam que cessaram os convites para Sua Cafagestage, o rei de Lorotânia, visitar países decentes e democráticos, como outrora se via?
Dia 15 está aí. Fotos de Sua Cafagestage abraçando o almadealejado estarão estampadas nas capas dos principais jornais do mundo. As consequências não tardarão a chegar.
Da Folha de São Paulo - 11 de maio de 2010 - repórter Eliane Cantanhêde
O castigo vem a camelo
Lula vai ter uma surpresa em Doha, no Catar, na próxima sexta, ao se encontrar com o xeque Hamad Bin Kalifa Al Thani e sua mulher, Mozah: ao lado deles estará um brasileiro que é prestigiado assessor de cultura no país.
Sabe quem é? O engenheiro Márcio Barbosa, ex-presidente do Inpe (Pesquisas Especiais), ex-vice da Unesco e candidato à direção-geral da entidade com apoio do então diretor, o japonês Koichiro Matsuura, e de vários países. Mas Lula e o Itamaraty lhe puxaram o tapete, e a candidatura se esborrachou.
O pior é que o governo trocou Márcio Barbosa (além do senador e ex-ministro Cristovam Buarque) para apoiar um egípcio acusado de racista, o ex-ministro Farouk Hosny, que, em sendo da área de cultura, era capaz de queimar livros contrários às suas crenças.
Como o chanceler Celso Amorim explicou? O apoio ao egípcio convinha justamente "à forte política de aproximação com o mundo árabe". Equivalente a jogar fora a vaga na Unesco por uns votinhos a mais para a cadeira permanente do Conselho de Segurança da ONU.
O desfecho? Barbosa desistiu, o egípcio esquisitão perdeu e a direção-geral da Unesco, que cuida de educação, ciência, cultura e tem um baita charme, ficou com uma diplomata búlgara, Irina Bokova. Que seja feliz.
Sacou qual a grande ironia? O governo passou duplo vexame (contra um brasileiro e a favor de um racista) em nome da aproximação com o mundo árabe, mas não é que Barbosa era tão simpático à região, ou a parte dela, que acabou virando assessor do xeque do Catar?
Lula vai ter de engoli-lo duas vezes neste seu último ano de governo. Uma na ida a Doha, coincidindo com a provavelmente apoteótica visita a Mahmoud Ahmadinejad em Teerã. Outra em maio, quando o mesmo Barbosa virá ao Brasil com Mozah para o Fórum da Aliança das Civilizações. O castigo vem a cavalo. Ou a camelo
Bem feito, seu Mulla.
Não sei se é verdade, mas durante os dois governos do Fernando Henrique o Garboso, em TODAS as reuniões e encontros que teve com dignatários no exterior, este NADA OBTEVE de útil. Tudo não passou de festinhas e coquitéis. Não sei se o Mulla obteve algo melhor do que ser chamado "o cara" e finalmente fazer o Mundo saber que no Brasil se fala português e não espanhol. Mas que pelo menos o Garboso não deu tanto vexame, ao menos isso ficou de bom...
Re: Alemão diz que o Brasil quer jogar uma bomba atomica nos
Lula é mais diplomático que o Papa. Vai tirar de letra, escuta só.
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."


- Fernando Silva
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Re: Alemão diz que o Brasil quer jogar uma bomba atomica nos
Botanico escreveu:Bem feito, seu Mulla.
Não sei se é verdade, mas durante os dois governos do Fernando Henrique o Garboso, em TODAS as reuniões e encontros que teve com dignatários no exterior, este NADA OBTEVE de útil. Tudo não passou de festinhas e coquitéis. Não sei se o Mulla obteve algo melhor do que ser chamado "o cara" e finalmente fazer o Mundo saber que no Brasil se fala português e não espanhol. Mas que pelo menos o Garboso não deu tanto vexame, ao menos isso ficou de bom...
Não sei o que o FHC procurava obter nas viagens que fez. Se foi para abrir mercado para as empresas brasileiras, conseguiu.
Já o Lula quer porque quer uma vaga no Conselho de Segurança da ONU. Saiu pelo mundo perdoando dívidas de ditadores africanos e beijando tiranos. No fim, eles votaram em outros países.
Re: Alemão diz que o Brasil quer jogar uma bomba atomica nos
Johnny escreveu:Além disso, a Constituição não permite a construção de armas atômicas, mas autoriza as chamadas "explosões nucleares pacíficas", que, no fundo, não são muito diferentes de explosivos nucleares. São diferentes só no nome.
Entrevista: Christina Krippahl (np)
Revisão: Simone Lopes
De onde este idiota tirou isto?
O que a Constituição diz é: "toda atividade nuclear em território nacional somente será admitida para fins pacíficos e mediante aprovação do Congresso Nacional;"
Daí tirar a conclusão de a Constituição autoriza "explosões nucleares pacíficas" (explosões nucleares pacíficas?????) vai um longo escorregar na maionese.
E se algum indiano falou mesmo em explosão nuclear pacífica foi para não dizer "claro que é uma bomba, idiota".
Nós, Índios.
Acauan Guajajara
ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha
Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
Acauan Guajajara
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Re: Alemão diz que o Brasil quer jogar uma bomba atomica nos
Mas verdade seja dita, o Brasil tem um histórico que inspira no mínimo cautela quanto às suas pretensões a potência nuclear.
Alguns setores militares sempre namoraram a idéia e durante o regime dos generais chegaram a fazer aquele buraco prá testes escondido no meio do mato, cujas explicações oficiais dão margem a muitas especulações.
E nos governos civis posteriores sempre teve quem achasse injusto outros poderem ter bomba atômica e nós não.
A estupidez da colocação é óbvia.
Não é que não possamos ter bomba atômica.
Armas nucleares de fissão são tecnologia dos anos quarenta, acessível a um Paquistão e a uma Coréia do Norte ou seja, não é mais chique ser sócio deste clube invadido pela gentalha.
O fato é não devemos querer ter bomba atômica.
Primeiro porque no dia seguinte ao que se tiver certeza que o Brasil começou a construir uma, a Argentina vai dizer também quero e aí teremos saudades da rivalidade só no futebol.
E depois tem país no mundo que não deve ter armas atômicas de jeito nenhum mesmo. Todos os que têm inclusive, mas como ninguém vai conseguir tirar estas armas deles, fazer o que...
Mas ainda dá prá deter os aiatolás malucos do Irã. Qualquer ação, repito, qualquer ação necessária e suficiente para impedir aqueles doidos de obter capacidade nuclear estratégica é perfeitamente justificável.
Vamos esperar.
Se nada funcionar possivelmente veremos de novo em ação a sempre surpreendente criatividade do Zroa HaAvir VeHahalal.
Alguns setores militares sempre namoraram a idéia e durante o regime dos generais chegaram a fazer aquele buraco prá testes escondido no meio do mato, cujas explicações oficiais dão margem a muitas especulações.
E nos governos civis posteriores sempre teve quem achasse injusto outros poderem ter bomba atômica e nós não.
A estupidez da colocação é óbvia.
Não é que não possamos ter bomba atômica.
Armas nucleares de fissão são tecnologia dos anos quarenta, acessível a um Paquistão e a uma Coréia do Norte ou seja, não é mais chique ser sócio deste clube invadido pela gentalha.
O fato é não devemos querer ter bomba atômica.
Primeiro porque no dia seguinte ao que se tiver certeza que o Brasil começou a construir uma, a Argentina vai dizer também quero e aí teremos saudades da rivalidade só no futebol.
E depois tem país no mundo que não deve ter armas atômicas de jeito nenhum mesmo. Todos os que têm inclusive, mas como ninguém vai conseguir tirar estas armas deles, fazer o que...
Mas ainda dá prá deter os aiatolás malucos do Irã. Qualquer ação, repito, qualquer ação necessária e suficiente para impedir aqueles doidos de obter capacidade nuclear estratégica é perfeitamente justificável.
Vamos esperar.
Se nada funcionar possivelmente veremos de novo em ação a sempre surpreendente criatividade do Zroa HaAvir VeHahalal.
Nós, Índios.
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