Miss EUA é acusada de ter vínculos com terroristas
Enviado: 19 Mai 2010, 12:21
Críticos dizem que Rima Fakih, de origem árabe, teve apoio financeiro do grupo libanês Hezbollah
Mal deu tempo para se acostumar à coroa, e a polêmica já ronda a recém-eleita Miss EUA. De origem libanesa, Rima Fakih, 24 anos, foi acusada em sites conservadores americanos de ter vínculos com fundamentalistas islâmicos.
Representante do Estado do Michigan, Rima venceu a 59ª edição do concurso na madrugada de segunda-feira, em Las Vegas. Pouco depois, começaram a surgir críticas de internautas, que asseguraram que o grupo islâmico Hezbollah apoiou financeiramente a campanha da candidata. Ela é a segunda americana de origem árabe a ser coroada – a primeira foi Julie Hayek, em 1983.
A advogada e comentarista política Debbie Schlussel chegou, inclusive, a afirmar que a própria Rima era uma defensora das atividades do grupo. “Fontes de inteligência confirmam que pelo menos três parentes de Rima são atualmente dirigentes do Hezbollah, e que pelo menos oito membros de sua família foram terroristas do Hezbollah mortos por Israel nas últimas guerras entre Israel e Líbano”, assinalou Debbie em seu site. O portal Jewish Internet Defense Force, por sua vez, disse que “era um dia obscuro para os EUA” por conta da vitória de Rima.
Irmã da nova miss, Rana Fakih negou que ela tenha vínculos com o grupo libanês. Segundo Rana – que está no Líbano, onde tem aulas na Universidade Americana de Beirute –, a irmã é “entusiasmada, alegre, trabalhadora e tem bom caráter”. Rima se mudou com sua família para o Michigan em 2003, após crescer em Nova York.
E esta não é a única polêmica que envolve a miss. Fotos reveladas pelo site da rádio Mojo in the Morning mostram Rima em poses sensuais durante um concurso de striptease em 2007, em Detroit, que ela venceu.
Rima não seria a primeira miss a se envolver em escândalos nos EUA. A atriz Vanessa Williams (a Wilhelmina do seriado americano Ugly Betty) perdeu o título de Miss América em 1984, depois de aparecer nua na revista Penthouse. No ano passado, Carrie Prejean, segunda colocada no Miss EUA, teria perdido o concurso por ter feito comentários contra a união entre homossexuais, quando questionada sobre o tema pelo jurado e gay assumido Perez Hilton. Mais tarde, ela também perdeu sua coroa de Miss Califórnia.
Mal deu tempo para se acostumar à coroa, e a polêmica já ronda a recém-eleita Miss EUA. De origem libanesa, Rima Fakih, 24 anos, foi acusada em sites conservadores americanos de ter vínculos com fundamentalistas islâmicos.
Representante do Estado do Michigan, Rima venceu a 59ª edição do concurso na madrugada de segunda-feira, em Las Vegas. Pouco depois, começaram a surgir críticas de internautas, que asseguraram que o grupo islâmico Hezbollah apoiou financeiramente a campanha da candidata. Ela é a segunda americana de origem árabe a ser coroada – a primeira foi Julie Hayek, em 1983.
A advogada e comentarista política Debbie Schlussel chegou, inclusive, a afirmar que a própria Rima era uma defensora das atividades do grupo. “Fontes de inteligência confirmam que pelo menos três parentes de Rima são atualmente dirigentes do Hezbollah, e que pelo menos oito membros de sua família foram terroristas do Hezbollah mortos por Israel nas últimas guerras entre Israel e Líbano”, assinalou Debbie em seu site. O portal Jewish Internet Defense Force, por sua vez, disse que “era um dia obscuro para os EUA” por conta da vitória de Rima.
Irmã da nova miss, Rana Fakih negou que ela tenha vínculos com o grupo libanês. Segundo Rana – que está no Líbano, onde tem aulas na Universidade Americana de Beirute –, a irmã é “entusiasmada, alegre, trabalhadora e tem bom caráter”. Rima se mudou com sua família para o Michigan em 2003, após crescer em Nova York.
E esta não é a única polêmica que envolve a miss. Fotos reveladas pelo site da rádio Mojo in the Morning mostram Rima em poses sensuais durante um concurso de striptease em 2007, em Detroit, que ela venceu.
Rima não seria a primeira miss a se envolver em escândalos nos EUA. A atriz Vanessa Williams (a Wilhelmina do seriado americano Ugly Betty) perdeu o título de Miss América em 1984, depois de aparecer nua na revista Penthouse. No ano passado, Carrie Prejean, segunda colocada no Miss EUA, teria perdido o concurso por ter feito comentários contra a união entre homossexuais, quando questionada sobre o tema pelo jurado e gay assumido Perez Hilton. Mais tarde, ela também perdeu sua coroa de Miss Califórnia.