O Brasil não precisa de sindicatos e sim de suicidas.
Enviado: 02 Jun 2010, 15:45
Depois de suicídios, fábrica de iPhone aumenta salários
Os funcionários da fabricante Foxconn, que produz equipamentos como o iPhone 4G para a Apple, ganharam aumentos de, em média, 30%. Os operários chineses receberam o benefício depois que uma onda de suicídios virou notícia, com direito a protesto de ativistas em Taiwan. Só este ano, foram dez mortes.
Apesar dos casos de suicídio, a Foxconn afirma que a iniciativa não foi originada por esse fato.
“Eles ganham um volume enorme de dinheiro, mas não se importam com responsabilidade social, não ligam para as condições de trabalho. Muitas de suas fábricas não têm a menor condição”, afirma Lennon Ying-Dah Wong, secretário geral do First Commercial Bank e um dos 30 manifestantes que protestaram na abertura da feira Computex, em Taiwan, no dia 1/6.
Questionado sobre as mortes na fábrica da Foxconn, Steve Jobs, CEO da Apple, minimizou o problema: “temos consciência disso... a Foxconn não é uma fábrica inadequada. Eles têm restaurantes e cinemas. Eles têm alguns suicídios e tentativas de suicídio, e têm 400 mil pessoas lá. A taxa está abaixo da registrada nos Estados Unidos, mas não deixa de ser um problema.”
Vários clientes da Foxconn, entre eles Apple, HP e Dell, disseram que irão trabalhar em conjunto para combater essa onda de mortes nas fábricas.
Os funcionários da fabricante Foxconn, que produz equipamentos como o iPhone 4G para a Apple, ganharam aumentos de, em média, 30%. Os operários chineses receberam o benefício depois que uma onda de suicídios virou notícia, com direito a protesto de ativistas em Taiwan. Só este ano, foram dez mortes.
Apesar dos casos de suicídio, a Foxconn afirma que a iniciativa não foi originada por esse fato.
“Eles ganham um volume enorme de dinheiro, mas não se importam com responsabilidade social, não ligam para as condições de trabalho. Muitas de suas fábricas não têm a menor condição”, afirma Lennon Ying-Dah Wong, secretário geral do First Commercial Bank e um dos 30 manifestantes que protestaram na abertura da feira Computex, em Taiwan, no dia 1/6.
Questionado sobre as mortes na fábrica da Foxconn, Steve Jobs, CEO da Apple, minimizou o problema: “temos consciência disso... a Foxconn não é uma fábrica inadequada. Eles têm restaurantes e cinemas. Eles têm alguns suicídios e tentativas de suicídio, e têm 400 mil pessoas lá. A taxa está abaixo da registrada nos Estados Unidos, mas não deixa de ser um problema.”
Vários clientes da Foxconn, entre eles Apple, HP e Dell, disseram que irão trabalhar em conjunto para combater essa onda de mortes nas fábricas.