dwfreitas escreveu:Marta escreveu:E quem falou em pecado original? Minha resposta foi porque o tchaco tchaco afirmou que desde que encontrou deusinho Jr. não transou mais porque "O chefe não deixa". De onde ele tirou isso não sei; quanto aos evangélicos tb não sei, pois existem denominações que permitem e outras não, sexo antes do casamento. (Vide Kokô, ops, Káka, ops, Kága, ops Kaká que jura que se casou virgem. Que tb não sei aonde está a glória ou o predicado de quem o faz e o demérito de quem não o faz, mas oremos,,,). Quanto aos chatólicos, segundo São Arnaldo César Coelho, versículo 1: a regra é clara!
Sexo com prazer é pecado;
Sexo SÓ PARA procriação e APÓS o casamento.
De onde o sumu patife tirou essa bobagem tb não sei, mas que ela existe e é difundida em todas as santas igrejas, é.
Bem nesse sentido, conheço dois evangélicos que casaram virgens(não sei sobre suas respectivas esposas) e o casamento não durou nem um ano. Num dos casos, inclusive, o evangélico em questão sepaou da esposa, por causa de chifre. Aí me pergunto: Não é pior o infeliz virgem casar só pra provar do sexo, e logo em seguida separar?
Pastorgentil, qual é o pecado original afinal?
DW Freitas, o pecado original segundo a Teologia Evangelica é a DESOBEDIÊNCIA de ADÃO E EVA. Desobediência essa que passou de geração a geração. No ntando há controvercias , O pecado original faz parte da doutrina cristã e, entre outros objetivos, pretende dar explicações sobre a origem da imperfeição humana, do sofrimento e da existência do mal. Segundo esta doutrina, e baseando-se no relato bíblico do livro do Gênesis, os primeiros seres humanos e antepassados da humanidade, Adão e Eva, foram advertidos por Deus de que, se comessem do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, no mesmo dia morreriam, o que fizeram tendo sido instigados pela serpente, tendo Eva aceitado a instigação primeiro e oferecido a fruta a Adão, que aceitou. No entanto continuaram vivos, mas foram expulsos do Jardim do Éden ou Paraíso. Existem polêmicas quanto ao significado dessa narrativa, bem como em que constituiria tal pecado original, se é que seria realmente algum -algumas denominações cristãs chegam mesmo a negar a sua existência. Na perspectiva cristã, contudo, a morte (imerecida) de Cristo é recorrentemente suposta como necessária para salvar os seres humanos desse "pecado de origem" que seria congênito, de geração em geração. Nenhum trecho bíblico traz esclarecimentos que pusessem fim à essa que é uma das maiores diatribes cristãs. As doutrinas sobre este pecado têm sido historicamente um dos principais motivos de cismas, heresias e divisões entre os cristãos desde os séculos iniciais do cristianismo e várias hipóteses divergentes sobre o significado da narrativa existem também entre estudiosos laicos do texto (antropólogos, psicanalistas e outros).
CristianismoA questão do pecado original aparece recortada no cristianismo em Santo Agostinho, que sugere que vem da fraqueza da alma (liberdade) e não do corpo, que já é impuro, imperfeito. Tal fato ocorre porque Adão e Eva sucumbiram ao pecado, ao orgulho, ao amor próprio e não ao amor a Deus. Deste modo, o pecado original tem para Agostinho um caráter hereditário, toda a humanidade recebeu o pecado através deles. E eis que surge então a questão do Pelagianismo. Pelágio (360-435) vê no pecado original uma espécie de exemplo a não ser seguido, o que faria com que a salvação dependesse exclusivamente do ser humano. Agostinho discorda e vê nesse entendimento pelagianista uma presunção humana, uma vez que supor que a salvação humana dependesse apenas de seus próprio atos negaria o caráter salvador de Jesus Cristo. O corpo apresentaria os sintomas de um problema que está na alma, e tal fato decorre da liberdade humana e não de uma falha do criador.
A semente da serpenteA semente da serpente é uma nova luz doutrinária Cristã bem mais aprofundada sobre a questão do pecado original, esta nova revelação pregada por um evangelista americano que viveu no século XX (1.909 a 1.965), chamado William Marrion Branham define o ato sexual propriamente dito como coadjuvante do que é chamado “pecado original”, ou seja, o que realmente é considerado “pecado” transcende o ato em si praticado, considerando este como apenas uma consequência da incredulidade e da desobediência da mulher em obedecer a Palavra de Deus, uma vez que Ele havia dito em Gen. 2,17:" mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás." Ela deixou ser levada pela sedução de outra palavra, a palavra da serpente a qual em Gen. Cap. 3, 1 é descrita como “mais astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha feito.” Tendo esta dito a mulher “Certamente “não” morrereis, porque Deus sabe que, no dia em que dele comerdes, se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal” , a mulher se deixou ser por esta seduzida (consumando assim o pecado) sob a consideração de tamanha proposta a qual de fato se cumpriu após a consumação do ato em si (pecado) como pode ser visto no verso seguinte “7 Então, foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais.” de fato esta obteve o conhecimento prometido mas em consequência se viu “ nua “ ou seja, viu perdida sua pureza e sua inocência. Após isto, sob a luz do verso 14 do mesmo cap. 3, segue-se as sentenças pela desobediência: “14 Então, o SENHOR Deus disse à serpente: Porquanto fizeste isso, maldita serás mais que toda besta e mais que todos os animais do campo; sobre o teu ventre andarás e pó comerás todos os dias da tua vida.”, percebe-se nitidamente e imediatamente a esta sentença que a serpente além de mais astuta que todas as alimárias do campo e de ter a faculdade de se comunicar com a mulher verbalmente, o que a faz por isto na ocasião o animal mais próximo do ser humano, ou seja o “elo perdido” entre os homens e os animais que até hoje a biologia não consegue encontrar na cadeia dos seres vivos próximo a espécie humana, esta era também um animal que andava ereto assim como o homem, sendo por ocasião deste aspecto, amaldiçoada a andar a partir de então rastejando sobre seu ventre. No verso seguinte, “E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.” , percebe-se também que por ocasião do ato em sí, ela deixou uma semente sobre a terra a qual seria inimiga da semente da mulher e como confirmação final para a base desta doutrina de que o foi um ato sexual o coadjuvante considerado como o “pecado original” é percebido pela seguinte maldição ou castigo imposto a mulher “E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a tua dor e a tua conceição; com dor terás filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará.” Todas estas determinações se cumpriram, pouco tempo depois, quanto a inimizade, Caim como a semente da serpente matou seu irmão Abel e apesar de alguns afirmarem que os transgressores não morreram no dia em que eles pecaram, esta concepção não leva em consideração que segundo a Bíblia um dia para Deus é como mil anos e mil anos como um dia (II Pedro 3,8), ficando desta forma fundamentada a doutrina da “semente da serpente” sobre o pecado original, todavia as considerações aqui expostas são superficiais em comparação ao sentido espiritual e transcendente que este tema ocupa na vida e na alma de cada indivíduo, ficando portanto estas considerações mais aprofundadas deste tema no sentido espiritual do ser humano omitidas aqui, as quais William Branham se ocupou em expor em muitos de seus tratados e sermões a respeito.
OBS: As referencias Bíblicas aqui citadas foram retiradas da versão “João Ferreira de Almeida revista e corrigida” considerada como domínio público
Judaísmo e IslamismoPara os judeus e no Islã, que compartilham essa história, não há pecado original que toda a humanidade herde de geração em geração. A Igreja Católica Romana, no século XIX, introduziu em seus dogmas uma única exceção, a Maria, mãe de Jesus, que teria sido concebida sem esse pecado: é o dogma da Imaculada Conceição, que é diverso e não deve ser confundido com os relativos a sua virgindade, a saber, de sua maternidade virginal e de permanente virgindade posterior.
Psicanálise
Na perspectiva psicanalista foi sugerido que o pecado mencionado no Gênesis teria sido o ato sexual, explicação anteriormente já mencionada por Agostinho. Esta explicação não encontra, contudo, raízes nas tradições judaicas pré-cristãs, em que a união carnal entre o homem e a mulher foi estabelecida por Deus. Mas se o pecado original fosse o ato sexual, Deus mesmo teria levado o homem ao pecado, quando ordenou, crescei, multiplicai e enchei a terra.
Uma das explicações "antropológicas" (não se entrando em desacordo com o texto) é entender a narrativa no contexto de que o livro sagrado pretende a apresentar uma explicação ou uma construção explicativa das origens do universo, do nosso mundo, da humanidade, da civilização em geral e da hebraica em particular, e por fim, do bem e do mal. Até ter o conhecimento do bem e do mal o homem vivia num "estado de natureza", em oposição a um "estado de cultura", explicação essa totalmente compatível com o evolucionismo darwinista e a evolução das espécies. O conhecimento do bem e do mal seria o divisor de águas, seria a maneira de reconhecer-se humano, com valores, crenças e objetivos, ou seja, a transição do animal para o hominal, como definiu o antropólogo Teilhard de Chardin, que era padre católico. Aí o homem se envergonhou da nudez, tomou consciência da morte e da mortalidade, de que todo seu corpo veio da terra, à qual deverá tornar, e passou a trabalhar e acumular, "suando sob o sol". O texto ainda lança uma espécie de enigma de transcendência: a árvore da vida eterna com seu fruto, impedida ao homem (ao menos por momento), pelas espadas flamejantes de querubins. Não se trata, evidentemente, de frutas nem árvores, mas de um texto espiritual cujo significado vem desafiando a humanidade ao longo dos milênios.
Vê-se então que o tema dá pano pra manga
Eles vieram com uma Bíblia e sua religião - roubaram nossa terra, nosso espírito esmagado ... e agora nos dizem que devemos ser gratos ao "Senhor" por sermo salvos. (Chefe Pontiac, Chefe Indígena Americano)
(assinatura provisória)