Religião é Veneno. Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico.
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* Estudantes e professores se recusam a voltar para escola. * Padre foi chamado para dar palestra. Pra quê???
Um fenômeno espiritual ou um surto psicótico? Alunos de uma escola do Ceará dizem que viram o espírito de um colega morto e até conversaram com ele. Os jovens entraram em uma espécie de transe e foram levados à emergência de um hospital.
Veja o site do Jornal Hoje
As cenas de uma estudante sendo socorrida foram registradas em uma escola rural em Itatira (CE).
Desde o começo do mês, alunos de 12 a 19 anos dizem que entram em transe durante as aulas. Eles se debatem, desmaiam e dizem que acabaram de ver o espírito de um ex-aluno, que morreu há sete anos.
Em um só dia, 25 alunas foram levadas a um hospital, em Canindé. O médico Pedro Thiago da Frota diz que elas chegaram apresentando histeria, gritando, se debatendo e com comportamento agressivo.
Alunos e professores se recusam a voltar para a escola. As aulas foram suspensas.
O padre Hélio Correia, que também é parapsicólogo, fez uma palestra para explicar aos alunos o que está acontecendo. Para ele, o fenômeno é uma histeria coletiva. "De repente, uma surtou e isso contagiou as demais garotas", comentou.
O psiquiatra Adalberto Barreto diz que a histeria coletiva tem uma explicação científica. "Esses fenômenos acontecem em contextos em que há muita tensão, sofrimento não-verbalizado", afirmou.
''O padre Hélio Correia, que também é parapsicólogo, fez uma palestra para explicar aos alunos o que está acontecendo. Para ele, o fenômeno é uma histeria coletiva. "De repente, uma surtou e isso contagiou as demais garotas", comentou''
Isso também é válido para as ''aparições de Fátima''?
O ateísmo é uma consequência em mim, não uma militância sistemática.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Não importa se você faz um pacto com deus ou o demônio, em quaisquer dos casos é a sua alma que será perdida, corrompida...!
Márcio escreveu:''O padre Hélio Correia, que também é parapsicólogo, fez uma palestra para explicar aos alunos o que está acontecendo. Para ele, o fenômeno é uma histeria coletiva. "De repente, uma surtou e isso contagiou as demais garotas", comentou''
Isso também é válido para as ''aparições de Fátima''?
Márcio escreveu:''O padre Hélio Correia, que também é parapsicólogo, fez uma palestra para explicar aos alunos o que está acontecendo. Para ele, o fenômeno é uma histeria coletiva. "De repente, uma surtou e isso contagiou as demais garotas", comentou''
Isso também é válido para as ''aparições de Fátima''?
Sim, e também para a possessão espiritóide de Morzine que foi uma enorme xaropada que Kardec levou a sério.
Márcio escreveu:''O padre Hélio Correia, que também é parapsicólogo, fez uma palestra para explicar aos alunos o que está acontecendo. Para ele, o fenômeno é uma histeria coletiva. "De repente, uma surtou e isso contagiou as demais garotas", comentou''
Isso também é válido para as ''aparições de Fátima''?
Sim, e também para a possessão espiritóide de Morzine que foi uma enorme xaropada que Kardec levou a sério.
O padre(parapisicólogo) sempre vai falar que é piscicologico.Se fosse um espirita ia ver o aluno falecido aprontado ali dentro das salas,se fosse um evangélico talvez apontasse para uma "possessão demoníaca" coletiva.
"Conhecereis a verdade e ela vos fará livres!" Obrigado "bíbria"!
Lembro de algo parecido que ocorreu numa escola em que eu estudava quando era criança.
Eu estudava em um colégio católico dirigido por freiras, o qual fora um internato feminino antes de abrir vagas para não internos e garotos. Certo dia, durante a aula de educação física, um grupo de meninas da minha turma saiu da quadra e foi fazer não sei o quê perto de um galpão abandonado situado dentro da escola, que era utilizado como depósito de mesas e cadeiras velhas ou estragadas. Passado pouco tempo, elas voltaram correndo completamente transtornadas; em choque; chorando e sem conseguir falar, o que assustou a todos os demais alunos que estavam na quadra assistindo à aula de educação física.
Quando a primeira menina conseguiu falar, disse que estavam curiosas para saber o que tinha naquele galpão e duas subiram para olhar por um buraco no vidro da janela que era alta e viram dentro do galpão uma espécie de velório, estando dentro de um caixão uma mulher coberta por uma mortalha negra, só aparecendo sua face bem branca e ao lado do caixão uma cruz e velas. Isso contagiou o resto das meninas presentes, que começaram a chorar e fez com que os meninos quisessem invadir o galpão para ver o que tinha lá, de fato.
Eu e meus colegas descemos lá para ver o que tinha. Só que o galpão estava completamente fechado só dava para ver lá dentro por um buraco aberto em um vidro quebrado da janela que era alta (a janela tinha daqueles vidros frisados e sujos) e lá dentro estava um escuro, quase não dava para ver nada.
Não me lembro quem era o professor ou professora de educação física na época, mas sei que não deu muita bola e dispersou a turma para o intervalo, dizendo que aquilo era fruto da imaginação fértil daquelas meninas e que não era para elas ficarem nervosas e nem o resto do pessoal ficar impressionado.
Só que durante o intervalo, ao passo que o resto das crianças iam tomando conhecimento do ocorrido, essa história se espalhou pela escola e foram sendo contadas outras histórias sobre o colégio, como a de uma freira que aparecia no terraço frontal em noites de lua cheia e a de uma interna que se suicidara e aparecia nos corredores, etc. Várias lendas acerca do colégio foram sendo ressuscitadas - e até hoje eu nem sei, por exemplo, se realmente algum dia alguma aluna interna tenha se suicidado neste colégio.
Logo o alvoroço era tanto que algumas freiras e professoras foram procuradas pelas crianças, tendo que pedir para que estas se acalmassem e que não acreditassem naquilo que estava sendo espalhado.
Quando voltamos para a sala de aula após o intervalo, as quatro meninas ainda estavam nervosas e chorando, tanto as que diziam ter visto o suposto "velório" quanto as duas que as acompanhavam. A professora de português que acabara de entrar foi informada do ocorrido e disse que aquilo era besteira, coisa de criança. Só que as meninas continuavam a afirmar que o ocorrido era real e a professora, que não estava conseguindo dar aula porque a classe estava alvoroçada com e choradeira das meninas, resolveu convidar todos os alunas da classe para irem ao galpão e verificar in loco que nada havia ali com o que se preocupar.
Essa professora era protestante (presbiteriana, o que lembro bem, pois sempre batia de frente com as freiras em alguns assuntos na reuniões e era famosa por isso) e ao longo do caminho até o galpão foi conversando com todos e dizendo que fantasmas não existiam e que aquilo que as meninas haviam visto era apenas fruto de suas imaginações e que diante do fato de que uma delas pensou ter visto algo, a outra havia se assustado e "entrado na dela", por assim dizer; o que levou as outras duas a se assustarem, o que criou o pânico generalizado. As meninas ainda retorquiam argumentando que tinham ambas certeza de terem visto o "velório da freira" e não queriam se aproximar muito do galpão.
Quando todos chegaram diante da porta do galpão verificou-se que a porta estava trancada e quase não se via nada pela janela, pois lá dentro estava parcialmente escuro.
Isso levou a alguns garotos mais afoitos a arrombarem a porta, que era velha, diante da professora que estava pasma com aquele comportamento assumido por aquele bando de crianças (exceto pelas quatro meninas, que ficaram masi de longe), que queria invadir o galpão de qualquer jeito e ver o que tinha lá.
Quando adentramos o recinto (eu estava entre o garotos que entraram depois dos que eram maiores terem arrebentado a tranca da porta), nada havia lá de estranho, somente cadeiras e mesas empilhadas, alguns armários velhos, restos de móveis, muito pó e alguns cacos de vidro no chão.
Voltamos frustrados por não termos encontrado nem sequer um sinal da "atividade espiritual" relatada. É claro que existiam explicações dadas pelas meninas - para não saírem do episódio desacreditadas - e pelos mais crentes em fantasmas, de que aquela visão se dera para assustar as quatro meninas e que não tornaria a se repetir se o "fantasma da freira" assim não quisesse.
Depois disso, a professora tentou dar aula normal, só que depois teve que explicar à freira vice-diretora que veio à prta da sala por que é que ela havia levado as crianças até aquele galpão e deixado que danificassem a porta.
Com certeza isso foi um fenômeno de histeria coletiva.
Palavras de um visionário:
"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."
Acho que isto dificilmente ocorreria num ambiente sem influências sombrias. Por que estas crianças nunca veem uma festa, alguma coisa divertida, sei lá. É sempre morte, defunto, choro e coisas "do outro mundo". Criança e adolescente é muito influenciável e gostam de chamar atenção no grupo. Quando o inconsciente deles está muito cheio de mensagens numa direção, acaba por criar surtos histéricos. Talvez as meninas sejam mais propensas porque os meninos desopilam mais em outras atividades. Mas vejam que eles acabam se interessando e se juntam a elas para demonstrar que podem "descobrir" a verdade, seja ela qual for. Poderiam simplesmente não dar atenção. Na verdade, se eles estivessem num local com menos repressão, iam namorar no galpão e só.
Apo escreveu:Acho que isto dificilmente ocorreria num ambiente sem influências sombrias. Por que estas crianças nunca veem uma festa, alguma coisa divertida, sei lá. É sempre morte, defunto, choro e coisas "do outro mundo". Criança e adolescente é muito influenciável e gostam de chamar atenção no grupo. Quando o inconsciente deles está muito cheio de mensagens numa direção, acaba por criar surtos histéricos. Talvez as meninas sejam mais propensas porque os meninos desopilam mais em outras atividades. Mas vejam que eles acabam se interessando e se juntam a elas para demonstrar que podem "descobrir" a verdade, seja ela qual for. Poderiam simplesmente não dar atenção. Na verdade, se eles estivessem num local com menos repressão, iam namorar no galpão e só.
uma observação interessante, q as pessoas sempre q tem esses "contatos" elas sempre veem coisas q assustam elas pq elas nunca veem algo bom?
e sempre em ambientes propicios a esse tipo de influencia (nunca vi alguem ver espiritos de baleias em dia ensolarado na praia )
Apo escreveu:Acho que isto dificilmente ocorreria num ambiente sem influências sombrias. Por que estas crianças nunca veem uma festa, alguma coisa divertida, sei lá. É sempre morte, defunto, choro e coisas "do outro mundo". Criança e adolescente é muito influenciável e gostam de chamar atenção no grupo. Quando o inconsciente deles está muito cheio de mensagens numa direção, acaba por criar surtos histéricos. Talvez as meninas sejam mais propensas porque os meninos desopilam mais em outras atividades. Mas vejam que eles acabam se interessando e se juntam a elas para demonstrar que podem "descobrir" a verdade, seja ela qual for. Poderiam simplesmente não dar atenção. Na verdade, se eles estivessem num local com menos repressão, iam namorar no galpão e só.
uma observação interessante, q as pessoas sempre q tem esses "contatos" elas sempre veem coisas q assustam elas pq elas nunca veem algo bom?
e sempre em ambientes propicios a esse tipo de influencia (nunca vi alguem ver espiritos de baleias em dia ensolarado na praia )
vai entender neh...
É exato....isto só demonstra que se trata de algo piscicológico.
"Conhecereis a verdade e ela vos fará livres!" Obrigado "bíbria"!
)