A Hora do Brasil: Nossos Candidatos
Re: A Hora do Brasil: Nossos Candidatos
O problema da maria-boniteza não é aprender a ler no teletrompter. O problema dela é APRENDER A LER. Quem não sabe ler, não lê em lugar algum, nem destino de ônibus.



marta
Se deus fosse bom, amá-lo não seria mandamento.
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Re: A Hora do Brasil: Nossos Candidatos
Problema ela tão terá. Se não for apoiada pelo teleprompter, será apoiada por $ua Cafage$tage. Logo, ela nem precisava fingir que lê. O bacana neste país é não ler, não saber escrever e bravatear qualquer asneira que acirre os ânimos entre as cla$$e$.

- Fernando Silva
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Re: A Hora do Brasil: Nossos Candidatos
Apo escreveu:Problema ela tão terá. Se não for apoiada pelo teleprompter, será apoiada por $ua Cafage$tage. Logo, ela nem precisava fingir que lê. O bacana neste país é não ler, não saber escrever e bravatear qualquer asneira que acirre os ânimos entre as cla$$e$.
Está sendo. Houve um comício esta sexta-feira (que parou a cidade e incomodou milhares de pessoas). O que o Lula tinha que fazer lá? Por que não estava trabalhando?
- Fernando Silva
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Re: A Hora do Brasil: Nossos Candidatos
Recebi por email.
Desabafo de um pai
Mário Kosel Filho nasceu em 6 de julho de 1949, em São Paulo. Era filho de Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel. Fazia parte do Grupo Juventude, Amor, Fraternidade, organizado pelo Padre Silveira, da Paróquia Nossa Senhora da Aparecida, no bairro de Indianópolis, juntamente com mais de 30 jovens.
O símbolo do grupo, ironicamente idealizado por Mário, era uma rosa e um violão.Por ser muito prestativo e preocupado em ajudar as pessoas, principalmente crianças e necessitados, foi apelidado de Kuka, pelos demais participantes do grupo.
Mário estava com 19 anos e prestava o serviço militar. Estava incorporado na 5ª Cia. de Fuzileiros do 2º Batalhão, no 4º Regimento de Infantaria Raposo Tavares, em Quitaúna.
Na madrugada de 26 de junho de 1968 estava no quartel, em serviço, quando ouviu um tiro, disparado pelo soldado Rufino, que fazia a guarda externa do quartel. Saiu para ver o que se passava e foi informado pelo soldado Rufino que o tiro foi para cima, para advertir um automóvel que, em alta velocidade, rompeu a barreira da área proibida ao tráfego de veículos. O motorista do automóvel deve ter se assustado e colidiu com um poste. Mário, preocupado em ajudar possíveis feridos, foi até o mesmo. Ao se aproximar do automóvel acidentado, um outro automóvel passa pelo local e seus ocupantes lançam sobre o automóvel acidentado uma bomba de grande poder destrutivo.
Mário teve morte instantânea, pedaços de seu corpo foram lançados em todas as direções.
Um dos ocupantes do segundo automóvel era Dilma Rousseff.
Não consigo entender como é possível uma assassina permanecer solta e ainda chega aonde essa mulher chegou. Dilma e outros criminosos e assassinos, que deveriam estar nas penitenciárias, relaxam e gozam sem quaisquer preocupações, enquanto os ladrões de galinhas sofrem severas penalidades.
Agora, a exemplo do que fizeram com Lula, os marqueteiros vão tentar vender a imagem de paz e amor dessa assassina.
Ainda assim, enquanto eu viver, não me calarei, até que todos saibam.
Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel
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Re: A Hora do Brasil: Nossos Candidatos
cafajeste + majestade = cafagestade ?
“Um homem é rico na proporção do número de coisas das quais pode prescindir”, Thoreau
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Re: A Hora do Brasil: Nossos Candidatos
salgueiro escreveu:cafajeste + majestade = cafagestade ?
Cafagestade + sacanagem - m (pop) = cafagestage

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Re: A Hora do Brasil: Nossos Candidatos
Fernando Silva escreveu:Apo escreveu:Problema ela tão terá. Se não for apoiada pelo teleprompter, será apoiada por $ua Cafage$tage. Logo, ela nem precisava fingir que lê. O bacana neste país é não ler, não saber escrever e bravatear qualquer asneira que acirre os ânimos entre as cla$$e$.
Está sendo. Houve um comício esta sexta-feira (que parou a cidade e incomodou milhares de pessoas). O que o Lula tinha que fazer lá? Por que não estava trabalhando?
Mas está "trabalhando" e os eleitores de Lula/Dilama acham isto. Pronto. Aliás, quem está fazendo a campanha desde sempre é ele, não ela.

Re: A Hora do Brasil: Nossos Candidatos
Apo escreveu:Problema ela tão terá. Se não for apoiada pelo teleprompter, será apoiada por $ua Cafage$tage. Logo, ela nem precisava fingir que lê. O bacana neste país é não ler, não saber escrever e bravatear qualquer asneira que acirre os ânimos entre as cla$$e$.
É verdade. A elite da bandidagem até tira vantagem em não saber ler. Quando desenham o nome em qualquer documento que venha dar rolo depois, eles dizem que assinaram sem ler. É bem conveniente.



marta
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Re: A Hora do Brasil: Nossos Candidatos
Fernando Silva escreveu:Recebi por email.Desabafo de um pai
Mário Kosel Filho nasceu em 6 de julho de 1949, em São Paulo. Era filho de Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel. Fazia parte do Grupo Juventude, Amor, Fraternidade, organizado pelo Padre Silveira, da Paróquia Nossa Senhora da Aparecida, no bairro de Indianópolis, juntamente com mais de 30 jovens.
O símbolo do grupo, ironicamente idealizado por Mário, era uma rosa e um violão.Por ser muito prestativo e preocupado em ajudar as pessoas, principalmente crianças e necessitados, foi apelidado de Kuka, pelos demais participantes do grupo.
Mário estava com 19 anos e prestava o serviço militar. Estava incorporado na 5ª Cia. de Fuzileiros do 2º Batalhão, no 4º Regimento de Infantaria Raposo Tavares, em Quitaúna.
Na madrugada de 26 de junho de 1968 estava no quartel, em serviço, quando ouviu um tiro, disparado pelo soldado Rufino, que fazia a guarda externa do quartel. Saiu para ver o que se passava e foi informado pelo soldado Rufino que o tiro foi para cima, para advertir um automóvel que, em alta velocidade, rompeu a barreira da área proibida ao tráfego de veículos. O motorista do automóvel deve ter se assustado e colidiu com um poste. Mário, preocupado em ajudar possíveis feridos, foi até o mesmo. Ao se aproximar do automóvel acidentado, um outro automóvel passa pelo local e seus ocupantes lançam sobre o automóvel acidentado uma bomba de grande poder destrutivo.
Mário teve morte instantânea, pedaços de seu corpo foram lançados em todas as direções.
Um dos ocupantes do segundo automóvel era Dilma Rousseff.
Não consigo entender como é possível uma assassina permanecer solta e ainda chega aonde essa mulher chegou. Dilma e outros criminosos e assassinos, que deveriam estar nas penitenciárias, relaxam e gozam sem quaisquer preocupações, enquanto os ladrões de galinhas sofrem severas penalidades.
Agora, a exemplo do que fizeram com Lula, os marqueteiros vão tentar vender a imagem de paz e amor dessa assassina.
Ainda assim, enquanto eu viver, não me calarei, até que todos saibam.
Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel
[vermelhos ON] Soldadinhos direitistas de merda tem mais é que levar bomba na cabeça mesmo! quem manda lamber o saco de milico da ultra direita? [vermelhos OFF]
[joaomichelazzo] HOAX [/joaomichelazzo]

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Re: A Hora do Brasil: Nossos Candidatos
marta escreveu:Apo escreveu:Problema ela tão terá. Se não for apoiada pelo teleprompter, será apoiada por $ua Cafage$tage. Logo, ela nem precisava fingir que lê. O bacana neste país é não ler, não saber escrever e bravatear qualquer asneira que acirre os ânimos entre as cla$$e$.
É verdade. A elite da bandidagem até tira vantagem em não saber ler. Quando desenham o nome em qualquer documento que venha dar rolo depois, eles dizem que assinaram sem ler. É bem conveniente.
Verdade mesmo. E quem assina sem ler, tá perdoado. Assim como quem sabe, sem saber.

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Re: A Hora do Brasil: Nossos Candidatos
Tô curiosa pra vê-la no debate da Band.
Vai ser uma abóbora atrás da outra...
Vai ser uma abóbora atrás da outra...

Re: A Hora do Brasil: Nossos Candidatos
Trinity Reloaded escreveu:Tô curiosa pra vê-la no debate da Band.
Vai ser uma abóbora atrás da outra...
Aposto que maria-boniteza não vai



marta
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Re: A Hora do Brasil: Nossos Candidatos
Como diz meu marido....vai ser uma coisa triste um debate destes 3...fora os outros que vão querer arrancar um naquinho. Triste mesmo.

- Apo
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Re: A Hora do Brasil: Nossos Candidatos
marta escreveu:Trinity Reloaded escreveu:Tô curiosa pra vê-la no debate da Band.
Vai ser uma abóbora atrás da outra...
Aposto que maria-boniteza não vai
Eu fico pensando na equipe de retaguarda que ela vai contratar pra assoprar coisas pelo ponto. Ao vivo, então...mó merda.


- joaomichelazzo
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Re: A Hora do Brasil: Nossos Candidatos
marta escreveu:O problema da maria-boniteza não é aprender a ler no teletrompter. O problema dela é APRENDER A LER. Quem não sabe ler, não lê em lugar algum, nem destino de ônibus.
O problema do Erra é que mesmo com doutorado, ele não consegue fazer uma conta que um aluno da quinta série faz.
Imagina ele calculado os impostos ou a dívida externa...
“Não é possível convencer um crente de coisa alguma, pois suas crenças não se baseiam em evidências; baseiam-se numa profunda necessidade de acreditar” (Carl Sagan)
"Há males que vem pra fuder com tudo mesmo"
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Re: A Hora do Brasil: Nossos Candidatos
Fernando Silva escreveu:Recebi por email.Desabafo de um pai
Mário Kosel Filho nasceu em 6 de julho de 1949, em São Paulo. Era filho de Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel. Fazia parte do Grupo Juventude, Amor, Fraternidade, organizado pelo Padre Silveira, da Paróquia Nossa Senhora da Aparecida, no bairro de Indianópolis, juntamente com mais de 30 jovens.
O símbolo do grupo, ironicamente idealizado por Mário, era uma rosa e um violão.Por ser muito prestativo e preocupado em ajudar as pessoas, principalmente crianças e necessitados, foi apelidado de Kuka, pelos demais participantes do grupo.
Mário estava com 19 anos e prestava o serviço militar. Estava incorporado na 5ª Cia. de Fuzileiros do 2º Batalhão, no 4º Regimento de Infantaria Raposo Tavares, em Quitaúna.
Na madrugada de 26 de junho de 1968 estava no quartel, em serviço, quando ouviu um tiro, disparado pelo soldado Rufino, que fazia a guarda externa do quartel. Saiu para ver o que se passava e foi informado pelo soldado Rufino que o tiro foi para cima, para advertir um automóvel que, em alta velocidade, rompeu a barreira da área proibida ao tráfego de veículos. O motorista do automóvel deve ter se assustado e colidiu com um poste. Mário, preocupado em ajudar possíveis feridos, foi até o mesmo. Ao se aproximar do automóvel acidentado, um outro automóvel passa pelo local e seus ocupantes lançam sobre o automóvel acidentado uma bomba de grande poder destrutivo.
Mário teve morte instantânea, pedaços de seu corpo foram lançados em todas as direções.
Um dos ocupantes do segundo automóvel era Dilma Rousseff.
Não consigo entender como é possível uma assassina permanecer solta e ainda chega aonde essa mulher chegou. Dilma e outros criminosos e assassinos, que deveriam estar nas penitenciárias, relaxam e gozam sem quaisquer preocupações, enquanto os ladrões de galinhas sofrem severas penalidades.
Agora, a exemplo do que fizeram com Lula, os marqueteiros vão tentar vender a imagem de paz e amor dessa assassina.
Ainda assim, enquanto eu viver, não me calarei, até que todos saibam.
Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel
Tem provas que era a Dilma?
Eu também posso escrever um texto sobre um Judeu-católico bonzinho que limpa a bunda de doentes terminais voluntariamente e que foi morto pelo Serra.
E outra, numa guerra/conflito/batalhas/revolta gente inocente morre. Cest la vie.
Quantas pessoas "boazinhas" o exercito matou e torturou na pura maldade?
Não entendo como assassinos como Costa e Silva, Ernesto Geisel e Medici viraram nomes de bairros, avenidas, pontes e viadutos.
“Não é possível convencer um crente de coisa alguma, pois suas crenças não se baseiam em evidências; baseiam-se numa profunda necessidade de acreditar” (Carl Sagan)
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Re: A Hora do Brasil: Nossos Candidatos
Política e futebol têm muito em comum estrategicamente. E estratégia é coisa que vai valer ouro na hora dos debates e palanques. Como assessora pré-presidência, tenho duas sugestões para os nobres candidatos. Deveriam contratar para técnico os seguintes estrupícios:
- Dilama/Lula: Bruno, do Flamengo ( que vai indicar Macarrão pra olheiro e "executor")
- Serra: Dunga ( não ri, fala pouco e não dá resultado)
- Helô: Robinho e Kagá ( nem pra orar servem, porque Gezuis já virou a cara pra eles mesmo... )
Com este plantel, já sabemos que o jogo está mais do que decidido.
- Dilama/Lula: Bruno, do Flamengo ( que vai indicar Macarrão pra olheiro e "executor")
- Serra: Dunga ( não ri, fala pouco e não dá resultado)
- Helô: Robinho e Kagá ( nem pra orar servem, porque Gezuis já virou a cara pra eles mesmo... )
Com este plantel, já sabemos que o jogo está mais do que decidido.

Re: A Hora do Brasil: Nossos Candidatos
melhor candidato para votar





Re: A Hora do Brasil: Nossos Candidatos
joaomichelazzo escreveu:Fernando Silva escreveu:Recebi por email.Desabafo de um pai
Mário Kosel Filho nasceu em 6 de julho de 1949, em São Paulo. Era filho de Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel. Fazia parte do Grupo Juventude, Amor, Fraternidade, organizado pelo Padre Silveira, da Paróquia Nossa Senhora da Aparecida, no bairro de Indianópolis, juntamente com mais de 30 jovens.
O símbolo do grupo, ironicamente idealizado por Mário, era uma rosa e um violão.Por ser muito prestativo e preocupado em ajudar as pessoas, principalmente crianças e necessitados, foi apelidado de Kuka, pelos demais participantes do grupo.
Mário estava com 19 anos e prestava o serviço militar. Estava incorporado na 5ª Cia. de Fuzileiros do 2º Batalhão, no 4º Regimento de Infantaria Raposo Tavares, em Quitaúna.
Na madrugada de 26 de junho de 1968 estava no quartel, em serviço, quando ouviu um tiro, disparado pelo soldado Rufino, que fazia a guarda externa do quartel. Saiu para ver o que se passava e foi informado pelo soldado Rufino que o tiro foi para cima, para advertir um automóvel que, em alta velocidade, rompeu a barreira da área proibida ao tráfego de veículos. O motorista do automóvel deve ter se assustado e colidiu com um poste. Mário, preocupado em ajudar possíveis feridos, foi até o mesmo. Ao se aproximar do automóvel acidentado, um outro automóvel passa pelo local e seus ocupantes lançam sobre o automóvel acidentado uma bomba de grande poder destrutivo.
Mário teve morte instantânea, pedaços de seu corpo foram lançados em todas as direções.
Um dos ocupantes do segundo automóvel era Dilma Rousseff.
Não consigo entender como é possível uma assassina permanecer solta e ainda chega aonde essa mulher chegou. Dilma e outros criminosos e assassinos, que deveriam estar nas penitenciárias, relaxam e gozam sem quaisquer preocupações, enquanto os ladrões de galinhas sofrem severas penalidades.
Agora, a exemplo do que fizeram com Lula, os marqueteiros vão tentar vender a imagem de paz e amor dessa assassina.
Ainda assim, enquanto eu viver, não me calarei, até que todos saibam.
Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel
Tem provas que era a Dilma?
Eu também posso escrever um texto sobre um Judeu-católico bonzinho que limpa a bunda de doentes terminais voluntariamente e que foi morto pelo Serra.
E outra, numa guerra/conflito/batalhas/revolta gente inocente morre. Cest la vie.
Quantas pessoas "boazinhas" o exercito matou e torturou na pura maldade?
Não entendo como assassinos como Costa e Silva, Ernesto Geisel e Medici viraram nomes de bairros, avenidas, pontes e viadutos.
Um erro não justifica outro!
Caramba, João, o que mais ando vendo por aqui, no RV, é gente, que como você, apoia sua argumentação nisso!
E percebo que os petistas gostam muito de citar erros alheios quando apontam o dedos para seus próprios erros!
De uma vez por todas! Se Serra ou FHC erraram seu defensores deveriam reconhecer isto ou pelo menos não "contra-argumentarem" enumerando os erros de PT & cia. De modo análogo, se Dilma, Lula, etc erraram deveriam reconhecer isto ou no mínimo não "contra-argumentarem" enumerando os erros da oposição.
É tão difícil isto?
Percebo que, na verdade, ninguem pensa em ética ou justiça na política. Caso contrário, teríamos um cenário bem diferente deste, que se resume
a trocas de acusações onde ambos os lados apontam seus dedos sujos para a cara-de-pau do outro!
A única coisa boa disto é que os podres podem viar a tona (ou não).
Ninguem honra suas calças, ninguem tem colhões (ou culhões, sei lá) na política. Parece que bandos de sujos falando mal dos mal-lavados.
Não há argumentação alguma quando se discute política: as emoções tomam as rédeas e tudo parece discussão de torcidas de futebol.
"Man is the measure of all gods"
(Fenrígoras, o sofista pós-socrático)
"The things are what they are and are not what they are not"
(Fenrígoras, o sofista pós-socrático)
"As mentes mentem"
(Fenrir, o mentiroso)
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"As mentes mentem"
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- salgueiro
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Re: A Hora do Brasil: Nossos Candidatos
Quem dera que isso fosse restrito a um fórum, vivemos como sociedade uma séria crise de "valores" seja por relativização ou por ausência mesmo, a "qualidade" de nossos representantes reflete a nossa.
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Re: A Hora do Brasil: Nossos Candidatos
Quando chegamos ao ponto de discutir que corrupto tem que ser discreto, charmoso, falar bem o português e por aí vai significa que estamos mesmo ferrados.
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Re: A Hora do Brasil: Nossos Candidatos
O e-mail
Há dias recebi um e-mail ligando o assassinato do Soldado Mário Kosel Filho à ex-ministra Dilma Rousseff. O texto do e-mail trazia uma série de inconsistências e de início nem dei tanta importância assim para as informações. Ontem resolvi digitar ao acaso o nome “Mário Kosel Filho” e “Dilma Rousseff” no Google e encontrei 62.000 resultados, a maioria validando ou simplesmente copiando o mesmo e-mail.
Os fatos
De acordo com o site da Associação dos Oficiais da Reserva do Exército do Rio de Janeiro, Mário Kosel Filho nasceu em 06 de julho de 1949 em São Paulo. Mário era filho de Mário Kosel, gerente da Fiação Campo Belo e Therezinha Vera Kosel. Mário, ou Kuka, como era conhecido, era um rapaz profundamente católico e participava do Grupo Juventude, Amor e Fraternidade, na igreja de Nossa Senhora Aparecida na Avenida Indianópolis. O símbolo da igreja era um violão, idéia de Kuka.
Serviço Militar
Aos 18 anos Kuka se alista no Exército. É designado para o IV Regimento de Infantaria, Regimento Raposo Tavares em Quitaúna.
Na noite de 26 de junho de 1968, Mário e outros recrutas estavam nas guaritas do Quartel General do II Exército....
O Ataque
Era uma madrugada fria e havia pouca visibilidade. Em um ataque-surpresa, um grupo de 10 guerrilheiros da VPR, ainda de acordo com o “e-mail revelador”, invadiu o quartel com uma camionete Chevrolet cheia de dinamite, com o objetivo de conseguir o maior número possível de vítimas (uma camionete com 10 guerrilheiros mais a dinamite, devia ter o tamanho de um microônibus). Oficialmente a VPR, Vanguarda Revolucionária Popular foi oficialmente criada apenas 1 ano depois do ataque (a primeira inconsistência).
O motorista da camionete bateu em um poste. Mário foi verificar se havia alguém ferido no veículo quando uma “bomba com alto poder destrutivo” (algumas versões do e-mail falam em 50 quilos de dinamite) explodiu. Mário Kosel Filho morreu vítima do ataque (não vamos esquecer dos 10 guerrilheiros + 50 quilos de dinamite em uma camionete, imaginem o tamanho de veículo para caber todo mundo).
Não cabe aqui apontar quem estava certo ou errado. A verdade é que os militares e os insurgentes choram seus mortos até os dias de hoje e clamam por justiça. Independentemente do Golpe Militar e da perda de direitos civis com os sucessivos “Atos Institucionais”, a morte daquele jovem de apenas 18 anos é lamentável!
Usar a morte de um inocente para fins eleitoreiros
O site da Associação dos Oficiais da Reserva do Exército do Rio de Janeiro conta até aqui mais ou menos a mesma história do e-mail. Porém, os militares da reserva JAMAIS citam o nome de Dilma Rousseff. No e-mail, a ex-ministra de Lula estava em um segundo carro próximo ao ataque, portanto, Dilma é diretamente responsável pela morte de Mário Kosel Filho, afirma com todas as letras o e-mail.
As incoerências
- Número 1: como já citado, a camionete + 10 integrantes + 50 quilos de dinamite, algo inconsistente até para uma Pajero dos dias atuais.
- Número 2: A revista VEJA (uma publicação que, como todos nós sabemos, não “morre de amores” nem por Lula, Dilma ou o PT) na matéria O cérebro do roubo ao cofre isenta textualmente Dilma Rousseff das operações de campo: “A Dilma era tão importante que não podia ir para a linha de frente. Ela tinha tanta informação que sua prisão colocaria em risco toda a organização. Era o cérebro da ação”, diz o ex-sargento e ex-guerrilheiro Darcy Rodrigues.
- Número 3: Como afirma o Site Uol ao narrar a biografia de Dilma, a VPR, Vanguarda Popular Revolucionário, uma organização nascida da divisão da antiga VAR-Palmares, surgiu apenas em 1969, apenas 1 ano depois da morte de Mário Kosel Filho. Dilma ficou na VAR-Palmares, mais ligada a trabalhos de base. Lamarca foi para a VPR, adepta de ações de guerrilha. Em 1968 Dilma pertencia à Colina, Comando da Libertação Nacional.
O outro lado
É interessante a postura dos demotucanos em relação ao passado militante de Dilma. Mais uma vez, a oposição usa a tática do “faça o que eu digo, não faça o que eu faço” e esquece que alguns dos seus também participaram da luta clandestina contra a Ditadura. Entre eles:
- Fernando Gabeira (PV), o eterno amigo de Serra e sua turma e candidato ao governo do Estado do Rio de Janeiro. Durante os anos de chumbo, Gabeira participou em conjunto com o MR8 do seqüestro do embaixador estadunidense Charles Elbrick;
- Aloysio Nunes Ferreira Filho (PSDB), candidato ao Senado pelo PSDB de São Paulo. Aloysio participou da luta armada e foi motorista do famoso guerrilheiro Carlos Marighella em diversas atividades clandestinas;
- José Chirico Serra (PSDB)– candidato à presidência da República pela coligação DEM-PSDB. Ajudou a fundar e participou da Ação Popular (AP), uma das tantas organizações clandestinas do período. Em 1966 uma bomba da AP explodiu no saguão do Aeroporto dos Guararapes, em Recife (PE). O atentado matou duas pessoas e feriu 15. Entre os mortos, Edson Régis de Carvalho, Secretário de Governo de Pernambuco na época.
- É isso aí.
- Espero que, ao menos, quem afirma que não votará na dilma por causa disso tenha a coerência de não votar no Serra também.
Abraços,
"Grandes Poderes Trazem Grandes Responsabilidades"
Ben Parker
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