A Hora do Brasil: Nossos Candidatos
Enviado: 18 Jul 2010, 21:43
Vamos começar pela Dilama:
Religião é Veneno. Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico.
https://antigo.religiaoeveneno.com.br/
https://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?f=1&t=21362
Apo escreveu:Problema ela tão terá. Se não for apoiada pelo teleprompter, será apoiada por $ua Cafage$tage. Logo, ela nem precisava fingir que lê. O bacana neste país é não ler, não saber escrever e bravatear qualquer asneira que acirre os ânimos entre as cla$$e$.
Desabafo de um pai
Mário Kosel Filho nasceu em 6 de julho de 1949, em São Paulo. Era filho de Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel. Fazia parte do Grupo Juventude, Amor, Fraternidade, organizado pelo Padre Silveira, da Paróquia Nossa Senhora da Aparecida, no bairro de Indianópolis, juntamente com mais de 30 jovens.
O símbolo do grupo, ironicamente idealizado por Mário, era uma rosa e um violão.Por ser muito prestativo e preocupado em ajudar as pessoas, principalmente crianças e necessitados, foi apelidado de Kuka, pelos demais participantes do grupo.
Mário estava com 19 anos e prestava o serviço militar. Estava incorporado na 5ª Cia. de Fuzileiros do 2º Batalhão, no 4º Regimento de Infantaria Raposo Tavares, em Quitaúna.
Na madrugada de 26 de junho de 1968 estava no quartel, em serviço, quando ouviu um tiro, disparado pelo soldado Rufino, que fazia a guarda externa do quartel. Saiu para ver o que se passava e foi informado pelo soldado Rufino que o tiro foi para cima, para advertir um automóvel que, em alta velocidade, rompeu a barreira da área proibida ao tráfego de veículos. O motorista do automóvel deve ter se assustado e colidiu com um poste. Mário, preocupado em ajudar possíveis feridos, foi até o mesmo. Ao se aproximar do automóvel acidentado, um outro automóvel passa pelo local e seus ocupantes lançam sobre o automóvel acidentado uma bomba de grande poder destrutivo.
Mário teve morte instantânea, pedaços de seu corpo foram lançados em todas as direções.
Um dos ocupantes do segundo automóvel era Dilma Rousseff.
Não consigo entender como é possível uma assassina permanecer solta e ainda chega aonde essa mulher chegou. Dilma e outros criminosos e assassinos, que deveriam estar nas penitenciárias, relaxam e gozam sem quaisquer preocupações, enquanto os ladrões de galinhas sofrem severas penalidades.
Agora, a exemplo do que fizeram com Lula, os marqueteiros vão tentar vender a imagem de paz e amor dessa assassina.
Ainda assim, enquanto eu viver, não me calarei, até que todos saibam.
Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel
salgueiro escreveu:cafajeste + majestade = cafagestade ?
Fernando Silva escreveu:Apo escreveu:Problema ela tão terá. Se não for apoiada pelo teleprompter, será apoiada por $ua Cafage$tage. Logo, ela nem precisava fingir que lê. O bacana neste país é não ler, não saber escrever e bravatear qualquer asneira que acirre os ânimos entre as cla$$e$.
Está sendo. Houve um comício esta sexta-feira (que parou a cidade e incomodou milhares de pessoas). O que o Lula tinha que fazer lá? Por que não estava trabalhando?
Apo escreveu:Problema ela tão terá. Se não for apoiada pelo teleprompter, será apoiada por $ua Cafage$tage. Logo, ela nem precisava fingir que lê. O bacana neste país é não ler, não saber escrever e bravatear qualquer asneira que acirre os ânimos entre as cla$$e$.
Fernando Silva escreveu:Recebi por email.Desabafo de um pai
Mário Kosel Filho nasceu em 6 de julho de 1949, em São Paulo. Era filho de Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel. Fazia parte do Grupo Juventude, Amor, Fraternidade, organizado pelo Padre Silveira, da Paróquia Nossa Senhora da Aparecida, no bairro de Indianópolis, juntamente com mais de 30 jovens.
O símbolo do grupo, ironicamente idealizado por Mário, era uma rosa e um violão.Por ser muito prestativo e preocupado em ajudar as pessoas, principalmente crianças e necessitados, foi apelidado de Kuka, pelos demais participantes do grupo.
Mário estava com 19 anos e prestava o serviço militar. Estava incorporado na 5ª Cia. de Fuzileiros do 2º Batalhão, no 4º Regimento de Infantaria Raposo Tavares, em Quitaúna.
Na madrugada de 26 de junho de 1968 estava no quartel, em serviço, quando ouviu um tiro, disparado pelo soldado Rufino, que fazia a guarda externa do quartel. Saiu para ver o que se passava e foi informado pelo soldado Rufino que o tiro foi para cima, para advertir um automóvel que, em alta velocidade, rompeu a barreira da área proibida ao tráfego de veículos. O motorista do automóvel deve ter se assustado e colidiu com um poste. Mário, preocupado em ajudar possíveis feridos, foi até o mesmo. Ao se aproximar do automóvel acidentado, um outro automóvel passa pelo local e seus ocupantes lançam sobre o automóvel acidentado uma bomba de grande poder destrutivo.
Mário teve morte instantânea, pedaços de seu corpo foram lançados em todas as direções.
Um dos ocupantes do segundo automóvel era Dilma Rousseff.
Não consigo entender como é possível uma assassina permanecer solta e ainda chega aonde essa mulher chegou. Dilma e outros criminosos e assassinos, que deveriam estar nas penitenciárias, relaxam e gozam sem quaisquer preocupações, enquanto os ladrões de galinhas sofrem severas penalidades.
Agora, a exemplo do que fizeram com Lula, os marqueteiros vão tentar vender a imagem de paz e amor dessa assassina.
Ainda assim, enquanto eu viver, não me calarei, até que todos saibam.
Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel
marta escreveu:Apo escreveu:Problema ela tão terá. Se não for apoiada pelo teleprompter, será apoiada por $ua Cafage$tage. Logo, ela nem precisava fingir que lê. O bacana neste país é não ler, não saber escrever e bravatear qualquer asneira que acirre os ânimos entre as cla$$e$.
É verdade. A elite da bandidagem até tira vantagem em não saber ler. Quando desenham o nome em qualquer documento que venha dar rolo depois, eles dizem que assinaram sem ler. É bem conveniente.
Trinity Reloaded escreveu:Tô curiosa pra vê-la no debate da Band.
Vai ser uma abóbora atrás da outra...
marta escreveu:Trinity Reloaded escreveu:Tô curiosa pra vê-la no debate da Band.
Vai ser uma abóbora atrás da outra...
Aposto que maria-boniteza não vai
marta escreveu:O problema da maria-boniteza não é aprender a ler no teletrompter. O problema dela é APRENDER A LER. Quem não sabe ler, não lê em lugar algum, nem destino de ônibus.
Fernando Silva escreveu:Recebi por email.Desabafo de um pai
Mário Kosel Filho nasceu em 6 de julho de 1949, em São Paulo. Era filho de Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel. Fazia parte do Grupo Juventude, Amor, Fraternidade, organizado pelo Padre Silveira, da Paróquia Nossa Senhora da Aparecida, no bairro de Indianópolis, juntamente com mais de 30 jovens.
O símbolo do grupo, ironicamente idealizado por Mário, era uma rosa e um violão.Por ser muito prestativo e preocupado em ajudar as pessoas, principalmente crianças e necessitados, foi apelidado de Kuka, pelos demais participantes do grupo.
Mário estava com 19 anos e prestava o serviço militar. Estava incorporado na 5ª Cia. de Fuzileiros do 2º Batalhão, no 4º Regimento de Infantaria Raposo Tavares, em Quitaúna.
Na madrugada de 26 de junho de 1968 estava no quartel, em serviço, quando ouviu um tiro, disparado pelo soldado Rufino, que fazia a guarda externa do quartel. Saiu para ver o que se passava e foi informado pelo soldado Rufino que o tiro foi para cima, para advertir um automóvel que, em alta velocidade, rompeu a barreira da área proibida ao tráfego de veículos. O motorista do automóvel deve ter se assustado e colidiu com um poste. Mário, preocupado em ajudar possíveis feridos, foi até o mesmo. Ao se aproximar do automóvel acidentado, um outro automóvel passa pelo local e seus ocupantes lançam sobre o automóvel acidentado uma bomba de grande poder destrutivo.
Mário teve morte instantânea, pedaços de seu corpo foram lançados em todas as direções.
Um dos ocupantes do segundo automóvel era Dilma Rousseff.
Não consigo entender como é possível uma assassina permanecer solta e ainda chega aonde essa mulher chegou. Dilma e outros criminosos e assassinos, que deveriam estar nas penitenciárias, relaxam e gozam sem quaisquer preocupações, enquanto os ladrões de galinhas sofrem severas penalidades.
Agora, a exemplo do que fizeram com Lula, os marqueteiros vão tentar vender a imagem de paz e amor dessa assassina.
Ainda assim, enquanto eu viver, não me calarei, até que todos saibam.
Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel
joaomichelazzo escreveu:Fernando Silva escreveu:Recebi por email.Desabafo de um pai
Mário Kosel Filho nasceu em 6 de julho de 1949, em São Paulo. Era filho de Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel. Fazia parte do Grupo Juventude, Amor, Fraternidade, organizado pelo Padre Silveira, da Paróquia Nossa Senhora da Aparecida, no bairro de Indianópolis, juntamente com mais de 30 jovens.
O símbolo do grupo, ironicamente idealizado por Mário, era uma rosa e um violão.Por ser muito prestativo e preocupado em ajudar as pessoas, principalmente crianças e necessitados, foi apelidado de Kuka, pelos demais participantes do grupo.
Mário estava com 19 anos e prestava o serviço militar. Estava incorporado na 5ª Cia. de Fuzileiros do 2º Batalhão, no 4º Regimento de Infantaria Raposo Tavares, em Quitaúna.
Na madrugada de 26 de junho de 1968 estava no quartel, em serviço, quando ouviu um tiro, disparado pelo soldado Rufino, que fazia a guarda externa do quartel. Saiu para ver o que se passava e foi informado pelo soldado Rufino que o tiro foi para cima, para advertir um automóvel que, em alta velocidade, rompeu a barreira da área proibida ao tráfego de veículos. O motorista do automóvel deve ter se assustado e colidiu com um poste. Mário, preocupado em ajudar possíveis feridos, foi até o mesmo. Ao se aproximar do automóvel acidentado, um outro automóvel passa pelo local e seus ocupantes lançam sobre o automóvel acidentado uma bomba de grande poder destrutivo.
Mário teve morte instantânea, pedaços de seu corpo foram lançados em todas as direções.
Um dos ocupantes do segundo automóvel era Dilma Rousseff.
Não consigo entender como é possível uma assassina permanecer solta e ainda chega aonde essa mulher chegou. Dilma e outros criminosos e assassinos, que deveriam estar nas penitenciárias, relaxam e gozam sem quaisquer preocupações, enquanto os ladrões de galinhas sofrem severas penalidades.
Agora, a exemplo do que fizeram com Lula, os marqueteiros vão tentar vender a imagem de paz e amor dessa assassina.
Ainda assim, enquanto eu viver, não me calarei, até que todos saibam.
Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel
Tem provas que era a Dilma?
Eu também posso escrever um texto sobre um Judeu-católico bonzinho que limpa a bunda de doentes terminais voluntariamente e que foi morto pelo Serra.
E outra, numa guerra/conflito/batalhas/revolta gente inocente morre. Cest la vie.
Quantas pessoas "boazinhas" o exercito matou e torturou na pura maldade?
Não entendo como assassinos como Costa e Silva, Ernesto Geisel e Medici viraram nomes de bairros, avenidas, pontes e viadutos.