Religião é Veneno

http://www.youtube.com/watch?v=v1Tm4MbccgM

Essa implicância parece brincadeira, mas não é. Cacofonia é um dos vícios de linguagem, e devem ser evitados, tanto na linguagem coloquial quanto na escrita. Segundo meu ex-professor de português isto já foi ouvido em pleno Jornal Nacional:

"Quem indicou isto foi um químico meu"...

No Cume - Autor: Falcão

No alto daquele Cume
Plantei uma roseira
O vento no Cume bate
A rosa no Cume cheira

Quando vem a chuva fina
Salpicos no Cume caem
Formigas no Cume entram
Abelhas do Cume saem

Quando cai a Chuva grossa
A água do Cume desce
O barro do Cume escorre
o mato no Cume cresce

Então quando cessa a chuva
No Cume volta a alegria
Pois torna a brilhar de novo
O sol que no Cume ardia

Johnny escreveu:No Cume - Autor: Falcão

No alto daquele Cume
Plantei uma roseira
O vento no Cume bate
A rosa no Cume cheira

Quando vem a chuva fina
Salpicos no Cume caem
Formigas no Cume entram
Abelhas do Cume saem

Quando cai a Chuva grossa
A água do Cume desce
O barro do Cume escorre
o mato no Cume cresce

Então quando cessa a chuva
No Cume volta a alegria
Pois torna a brilhar de novo
O sol que no Cume ardia

HAHAHAHAHA! Isto é muito bom! Lembro que achava minha avó paterna muito divertida porque ela recitava uns pedaços desta obra prima quando eu era pequena. Custei a entender, pois me faltava ainda um pouco do vocabulário e da malícia poética.

Agora lembrei que, na verdade, o que ela mais falava era assim:

Debaixo daquele cume
Há um pé laranjeira
Quando o sol esquenta
O cume cheira

Apo escreveu:

Johnny escreveu:No Cume - Autor: Falcão

No alto daquele Cume
Plantei uma roseira
O vento no Cume bate
A rosa no Cume cheira

Quando vem a chuva fina
Salpicos no Cume caem
Formigas no Cume entram
Abelhas do Cume saem

Quando cai a Chuva grossa
A água do Cume desce
O barro do Cume escorre
o mato no Cume cresce

Então quando cessa a chuva
No Cume volta a alegria
Pois torna a brilhar de novo
O sol que no Cume ardia

HAHAHAHAHA! Isto é muito bom! Lembro que achava minha avó paterna muito divertida porque ela recitava uns pedaços desta obra prima quando eu era pequena. Custei a entender, pois me faltava ainda um pouco do vocabulário e da malícia poética.

Agora lembrei que, na verdade, o que ela mais falava era assim:

Debaixo daquele cume
Há um pé laranjeira
Quando o sol esquenta
O cume cheira

"vara de toca gado"?

Huxley escreveu:Essa implicância parece brincadeira, mas não é. Cacofonia é um dos vícios de linguagem, e devem ser evitados, tanto na linguagem coloquial quanto na escrita.

Talvez seja karma. De tanto a oposição pegar no pé de quando Lula come um "s", Serra acabou comendo todo mundo, inclusive nossas mães e esposas.