Religião é Veneno

Fazendeiro cria minivacas nos EUA que produziriam menos gás metano
Segundo Richard Gradwohl, impacto ambiental das minivacas é menor

BBC Brasil | 18/08/2010 06:39

Um fazendeiro nos Estados Unidos está criando vacas em miniatura que teriam menos impacto sobre o meio ambiente. O gado de pecuária é responsável por grande parte das emissões de metano no mundo, um dos gases que mais contribui para o aquecimento global.

Hoje há 26 raças de "minivacas" no mundo. Na maior delas, as vacas têm pouco mais de um metro de altura. Algumas vacas chegam a medir menos de 80 centímetros. "Quando comecei a experimentar a criação deste gado em miniatura, todo mundo pensou que eu estava louco", disse à BBC o professor e fazendeiro Richard Gradwohl, que desenvolveu 18 das 26 raças em seu centro de pesquisa.

Impacto ambiental

Seu objetivo inicial era criar os animais para abastecer sete mercados diferentes, mas logo que começou a trabalhar com o gado ele percebeu que poderia haver uma redução do impacto ambiental da sua atividade. "Depois de investigar durante muitos anos, descobrimos que elas produzem muito menos metano", diz Gradwohl.

Segundo o professor, dez vacas em miniatura geram o mesmo metano de uma vaca de tamanho normal. "Além disso, em um terreno de cinco hectares, onde cabem duas vacas, entram dez minivacas", afirma. O rendimento de cada hectare por quilo de carne também é maior. Isso acontece devido à relação entre o peso do animal vivo e a quantidade de carne comestível.

"Quando uma vaca de 450 quilos vai ao matadouro, ela perde cerca de 40% em ossos, cabeça e órgãos internos. O gado perde então uns 270 quilos. Quando se converte isso em carne comestível, se perde outros 20%. E finalmente ela acaba com 21 quilos", explica Gradwohl.

"Em um animal pequeno, se perde muito menos. A vaca pesa 270 quilos. Quando vai ao matadouro, em vez de perder 40% do peso, ela perde apenas 30%, e quando se converte isso em carne comestível, em vez de 20%, se perde 15%. Então um animal pequeno pode produzir até 160 quilos de carne comestível."

Ao aumentar o rendimento por hectare, os ranchos precisam de menos terreno para produzir a mesma quantidade de carne. Nos Estados Unidos, onde o consumo de carne bovina por pessoa é de 43 quilos - há apenas 20 mil minivacas.

Ué...mais mini vacas, não é também mais metano?

Devem ter medido o volume do pum e comparativamente ....

Só se o metabolismo intestinal transforma os gases em outra coisa, que não metano. o que eu duvido. Ou elas comem menos, proporcionalmente, do que as vacas normais. Estranho isto, pois animais da mesma espécie de tamanhos diferentes costumam comer relativo ao tamanho de seus corpos e gastos de energia. Talvez uma mini vaca coma até mais, pois é mais leve e mais ágil, logo, consome mais. Só um biólogo especialista em vacas poderia dirrimir tal dúvida contundente.

Não discutam com cientistas. Se não fossem por eles já estaríamos mortos por comermos ovos, manteiga, leite, carne vermelha, açúcar refinado, óleo de soja, torresmo, pernil, frango de granja, café, chá, pãozinho, trigo refinado, refrigerantes, produtos industrializados, etc, isso se não fôssemos antes exterminados por HIV, HN1, HN2 HN3...Σ HNi..HN∞

Johnny escreveu:Não discutam com cientistas. Se não fossem por eles já estaríamos mortos por comermos ovos, manteiga, leite, carne vermelha, açúcar refinado, óleo de soja, torresmo, pernil, frango de granja, café, chá, pãozinho, trigo refinado, refrigerantes, produtos industrializados, etc, isso se não fôssemos antes exterminados por HIV, HN1, HN2 HN3...Σ HNi..HN∞

Saber as coisas é ótimo Johnny só não se pode esquecer é que conhecimento científico é normalmente provisório, digamos parcial no sentido de sua totalidade então bom senso é o melhor critério sempre.

nhó!

salgueiro escreveu:

Johnny escreveu:Não discutam com cientistas. Se não fossem por eles já estaríamos mortos por comermos ovos, manteiga, leite, carne vermelha, açúcar refinado, óleo de soja, torresmo, pernil, frango de granja, café, chá, pãozinho, trigo refinado, refrigerantes, produtos industrializados, etc, isso se não fôssemos antes exterminados por HIV, HN1, HN2 HN3...Σ HNi..HN∞

Saber as coisas é ótimo Johnny só não se pode esquecer é que conhecimento científico é normalmente provisório, digamos parcial no sentido de sua totalidade então bom senso é o melhor critério sempre.

Minha avó já dizia. Tudo que se faz com moderação, não faz mal.

Johnny escreveu:

salgueiro escreveu:

Johnny escreveu:Não discutam com cientistas. Se não fossem por eles já estaríamos mortos por comermos ovos, manteiga, leite, carne vermelha, açúcar refinado, óleo de soja, torresmo, pernil, frango de granja, café, chá, pãozinho, trigo refinado, refrigerantes, produtos industrializados, etc, isso se não fôssemos antes exterminados por HIV, HN1, HN2 HN3...Σ HNi..HN∞

Saber as coisas é ótimo Johnny só não se pode esquecer é que conhecimento científico é normalmente provisório, digamos parcial no sentido de sua totalidade então bom senso é o melhor critério sempre.

Minha avó já dizia. Tudo que se faz com moderação, não faz mal.

Não permitir que transformem a vida da gente num universo de vc está se matando, vc está se matando ... "não pode nada" porque tudo faz mal.Tö fora.

Minha avó dizia que o que não mata, engorda. Coitada, tão inocente.

Johnny escreveu:Minha avó já dizia. Tudo que se faz com moderação, não faz mal.

Tem coisas que eu não faço, com ou sem moderação.

Apo escreveu:Minha avó dizia que o que não mata, engorda. Coitada, tão inocente.

O que não mata rapidamente, mata aos poucos. Talvez até com mais sofrimento.

E a gente só descobre que fazia mal quando já é tarde demais.

Fernando Silva escreveu:

Apo escreveu:Minha avó dizia que o que não mata, engorda. Coitada, tão inocente.

O que não mata rapidamente, mata aos poucos. Talvez até com mais sofrimento.

E a gente só descobre que fazia mal quando já é tarde demais.

Deve ser por isso que tem tanta gente se alimentando de luz. Afinal, luz não tem colesterol e não engorda.

Fernando Silva escreveu:

Apo escreveu:Minha avó dizia que o que não mata, engorda. Coitada, tão inocente.

O que não mata rapidamente, mata aos poucos. Talvez até com mais sofrimento.

E a gente só descobre que fazia mal quando já é tarde demais.

Uma vaga lembrança de tempos muuuuitos remotos, me diz que ela falou isto a primeira vez porque achei algum inseto na comida e não queria mais comer. Depois lembro de quando ela achava que comer coisas que caíam no chão "dá anticorpos". Não estudar faz mal à saude.

Johnny escreveu:

Fernando Silva escreveu:

Apo escreveu:Minha avó dizia que o que não mata, engorda. Coitada, tão inocente.

O que não mata rapidamente, mata aos poucos. Talvez até com mais sofrimento.

E a gente só descobre que fazia mal quando já é tarde demais.

Deve ser por isso que tem tanta gente se alimentando de luz. Afinal, luz não tem colesterol e não engorda.

Até agora não entendi muito bem o que significa exatamente esta tal "luz" da dieta dos caras. Ficar na janela sendo banhado pela luz do dia? Com sol ou não precisa? Seria alguma lâmpada especial? Que intensidade de luz e de que tipo exatamente? Luz é muita coisa. E sol demais dá câncer de pele. Eles só "comem" na hora que tem fome estomacal, em horários como os dos reles mortais? Ou é uma raçãozinha de 15 minutos lagarteando na varanda?
Seria outro tipo de luz, quem sabe? Posso me alimentar de luz proveniente de césio ou da luminescência de alguns espécimes do abismo marítimo? E se eu conseguir sugar luz da áurea de alguém?

Apo escreveu:Depois lembro de quando ela achava que comer coisas que caíam no chão "dá anticorpos".

Isto é verdade, mas às vezes não funciona e os anticorpos não chegam a tempo.

Fernando Silva escreveu:

Apo escreveu:Depois lembro de quando ela achava que comer coisas que caíam no chão "dá anticorpos".

Isto é verdade, mas às vezes não funciona e os anticorpos não chegam a tempo.

Claro, higiene é básico também. MAs que crianças criadas em centros altamente urbanizados são mais susceptíveis à doenças, isto já é mais que certo.

Johnny escreveu:Fazendeiro cria minivacas nos EUA que produziriam menos gás metano
Segundo Richard Gradwohl, impacto ambiental das minivacas é menor

BBC Brasil | 18/08/2010 06:39

Um fazendeiro nos Estados Unidos está criando vacas em miniatura que teriam menos impacto sobre o meio ambiente. O gado de pecuária é responsável por grande parte das emissões de metano no mundo, um dos gases que mais contribui para o aquecimento global. (...)

A melhor solução seria instalar catalisadores no escapamentos das vacas.

Apo escreveu:

Johnny escreveu:

Fernando Silva escreveu:

Apo escreveu:Minha avó dizia que o que não mata, engorda. Coitada, tão inocente.

O que não mata rapidamente, mata aos poucos. Talvez até com mais sofrimento.

E a gente só descobre que fazia mal quando já é tarde demais.

Deve ser por isso que tem tanta gente se alimentando de luz. Afinal, luz não tem colesterol e não engorda.

Até agora não entendi muito bem o que significa exatamente esta tal "luz" da dieta dos caras. Ficar na janela sendo banhado pela luz do dia? Com sol ou não precisa? Seria alguma lâmpada especial? Que intensidade de luz e de que tipo exatamente? Luz é muita coisa. E sol demais dá câncer de pele. Eles só "comem" na hora que tem fome estomacal, em horários como os dos reles mortais? Ou é uma raçãozinha de 15 minutos lagarteando na varanda?
Seria outro tipo de luz, quem sabe? Posso me alimentar de luz proveniente de césio ou da luminescência de alguns espécimes do abismo marítimo? E se eu conseguir sugar luz da áurea de alguém?

Comer vaga-lumes vivos seria se alimentar de luz, literalmente.

Márcio escreveu:

Apo escreveu:

Johnny escreveu:

Fernando Silva escreveu:

Apo escreveu:Minha avó dizia que o que não mata, engorda. Coitada, tão inocente.

O que não mata rapidamente, mata aos poucos. Talvez até com mais sofrimento.

E a gente só descobre que fazia mal quando já é tarde demais.

Deve ser por isso que tem tanta gente se alimentando de luz. Afinal, luz não tem colesterol e não engorda.

Até agora não entendi muito bem o que significa exatamente esta tal "luz" da dieta dos caras. Ficar na janela sendo banhado pela luz do dia? Com sol ou não precisa? Seria alguma lâmpada especial? Que intensidade de luz e de que tipo exatamente? Luz é muita coisa. E sol demais dá câncer de pele. Eles só "comem" na hora que tem fome estomacal, em horários como os dos reles mortais? Ou é uma raçãozinha de 15 minutos lagarteando na varanda?
Seria outro tipo de luz, quem sabe? Posso me alimentar de luz proveniente de césio ou da luminescência de alguns espécimes do abismo marítimo? E se eu conseguir sugar luz da áurea de alguém?

Comer vaga-lumes vivos seria se alimentar de luz, literalmente.

Enfiar uma sonda de fibra ótica no duodeno também. hihi

Johnny escreveu:

Fernando Silva escreveu:

Apo escreveu:Depois lembro de quando ela achava que comer coisas que caíam no chão "dá anticorpos".

Isto é verdade, mas às vezes não funciona e os anticorpos não chegam a tempo.

Claro, higiene é básico também. MAs que crianças criadas em centros altamente urbanizados são mais susceptíveis à doenças, isto já é mais que certo.

Mas centros altamente urbanizados são cheio de problemas relativos a limpeza, aglomerações humanas, pontos de convergência onde muitos ficam sem respirar ar puro e tocam em tudo. Teriam que ter mais anticorpos, o que não é verdade.
Nem todo ataque ao organismo humano pode ser debelado ao natural. Pelo menos não sem muito sofrimento, ou perdas ou riscos até maiores à vida.