Qual a linhagem de mulheres mais bela?

[Judas]

Linda Evangelista

[RCAdeBH]

Para mim, se criou no Brasil a mais linda combinação, a morena jambo. Traços finos e delicados, pele naturalmente bronzeada, cintura fina, bunda grande e redonda, seios médios...
Inglesas na maioria são as mais feias de rosto e corpo, Americanas não tem bunda. Se salvam as dos paises de clima frio Europeu.

[Fernando Silva]

Americanas não tem bunda.

Em geral, quando americana tem bunda, é porque o resto também teve que crescer. Ou seja, ela é gorda.
Afinal, negros são minoria nos EUA e a mistura não é tão grande quanto no Brasil. As Beyoncés e Chaka Khans são raras.

[RCAdeBH]

Americanas não tem bunda.

Em geral, quando americana tem bunda, é porque o resto também teve que crescer. Ou seja, ela é gorda.
Afinal, negros são minoria nos EUA e a mistura não é tão grande quanto no Brasil. As Beyoncés e Chaka Khans são raras.

Não acredito que somente o componente genético dos negros caracterize a existência de um belo traseiro em uma mulher, claro, ajuda muito, mas existem ruivas que em teoria seriam a raça com menos traços genéticos dos negros com nádegas maravilhosas, tambem existem negras "puras" sem abundância alguma, então, o caso seria mesmo a sorte genética.

[Fernando Silva]

Não acredito que somente o componente genético dos negros caracterize a existência de um belo traseiro em uma mulher, claro, ajuda muito, mas existem ruivas que em teoria seriam a raça com menos traços genéticos dos negros com nádegas maravilhosas, tambem existem negras "puras" sem abundância alguma, então, o caso seria mesmo a sorte genética.

Os cariocas descendem principalmente de angolanos, entre eles a tribo dos Mbundas, cujo nome já diz tudo.

[Johnny]

Não acredito que somente o componente genético dos negros caracterize a existência de um belo traseiro em uma mulher, claro, ajuda muito, mas existem ruivas que em teoria seriam a raça com menos traços genéticos dos negros com nádegas maravilhosas, tambem existem negras "puras" sem abundância alguma, então, o caso seria mesmo a sorte genética.

Os cariocas descendem principalmente de angolanos, entre eles a tribo dos Mbundas, cujo nome já diz tudo.

[Huxley]

Eu acho que a gente não deve rir muito das americanas...Metade da população brasileira adulta já se encontra acima do peso (sobrepeso ou coisa pior): http://g1.globo.com/brasil/noticia/2010 ... -ibge.html . Essa história de que brasileira lembra cintura fina não passa de generalização grosseira.

E eu tenho a ligeira impressão de que as japonesas e as mulheres do norte da Europa são as mais desbundadas, não as americanas...

Para mim, se criou no Brasil a mais linda combinação, a morena jambo.

Morena jambo?!?! É estranho esses apelidos para etnia e cor de pele...jambo, café-com-leite, marrom bombom, petróleo. Dizem que as respostas encontradas no censo do IBGE mostram que o Brasil inventou 10 mil etnias...Fica parecendo criações de eufemismos para as palavras...negro, negra...

Os cariocas descendem principalmente de angolanos, entre eles a tribo dos Mbundas, cujo nome já diz tudo.

http://mais.uol.com.br/view/1575mnadmj5 ... 6?types=A&

[Apo]

Uma pesquisa inédita do laboratório de DNA da Universidade do Estado do Rio de Janeiro revelou que, entre os homens moradores do Rio de Janeiro, a presença do gene dos lusitanos na carga genética é presente em 90% dos que se declararam brancos. E entre os que se disseram negros, 56%. Historiador explica que a vinda da corte real para o país em 1808, e sua instalação no Rio como capital do império, foi decisiva para o resultado deste estudo.

Os cariocas são mesmo uma mistura de negro com lusitano ( que também pode ser negro, árabe, mouro, africano islamizado e outros).

[Fernando Silva]

Os cariocas descendem principalmente de angolanos, entre eles a tribo dos Mbundas, cujo nome já diz tudo.

http://mais.uol.com.br/view/1575mnadmj5 ... 6?types=A&

O que eu quis dizer é que a ascendência negra dos cariocas é principalmente angolana, não que seja 90% da herança genética, por exemplo.
Já na Bahia, acho que é principalmente nigeriana.

Fora isto, temos muitos sírio-libaneses e judeus.

Aliás, lembro de um grupo carioca que foi tocar em Angola. Eles apresentaram algumas músicas que tinham aprendido com os avós, com uma letra que eles mesmos não entendiam. O pessoal de lá identificou como quimbundo arcaico.

[Apáte]

Eu acho que a gente não deve rir muito das americanas...Metade da população brasileira adulta já se encontra acima do peso (sobrepeso ou coisa pior): http://g1.globo.com/brasil/noticia/2010 ... -ibge.html . Essa história de que brasileira lembra cintura fina não passa de generalização grosseira.

O problema de fazer média por amostragem viciada. Faz tanto sentido quanto querer chegar a estatura média da população americana medindo-se os atletas da NBA.

Pelo que li neste tópico (antes que venha um chato, isso não é uma pesquisa científica séria), a disseminação de obesidade ocorre de maneira diferente nos EUA e Europa. Parece que nas grandes cidades, entre as classes mais abastadas, obesidade só ocorre no Brasil.

[Apáte]

Contribuição ao Huxley:

[Johnny]

Eu acho que a gente não deve rir muito das americanas...Metade da população brasileira adulta já se encontra acima do peso (sobrepeso ou coisa pior): http://g1.globo.com/brasil/noticia/2010 ... -ibge.html . Essa história de que brasileira lembra cintura fina não passa de generalização grosseira.

E eu tenho a ligeira impressão de que as japonesas e as mulheres do norte da Europa são as mais desbundadas, não as americanas...

Para mim, se criou no Brasil a mais linda combinação, a morena jambo.

Morena jambo?!?! É estranho esses apelidos para etnia e cor de pele...jambo, café-com-leite, marrom bombom, petróleo. Dizem que as respostas encontradas no censo do IBGE mostram que o Brasil inventou 10 mil etnias...Fica parecendo criações de eufemismos para as palavras...negro, negra...

Os cariocas descendem principalmente de angolanos, entre eles a tribo dos Mbundas, cujo nome já diz tudo.

http://mais.uol.com.br/view/1575mnadmj5 ... 6?types=A&

Acho que ele quis dizer mulata tipo Sargentelli.

Mas tem cores das raças que não enxergo: Eu não gosto de negros, de japoneses, de italianos nem de mulatos. Já das negras, japonesas, italianas e mulatas...

Negras para mim são as negras mesmo, sem mistura.

Mulatas são as misturas com raças claras mas que apresentam o tom de pele que as diferencia (sem essa de Isaura, esta para mim é BRANCA). Se tiver uma loira beiçuda, com cabelo pichain e nariz redondo, pra mim é branca e ponto final.

Abaixo de mulata como já disse, para mim é branca. Lá no nordeste, moreno é quem tem o cabelo escuro, galego é quem tem a pela clara e não necessariamente o cabelo.

Debaixo da cueca eu sou branco e por fora sou entre mulato e branco, tomei sol de piscina e praia a vida toda.

Tem branquelas e ruivas muito bonitas, mas a maioria é aguada e sem graça. A maioria das loiras que conheço e que são bonitas e tem corpo bonito (proporcional) não são puras.

Não gosto da Juliana Paes por causa dos olhos, mas acho ela bonita. A Beyonce (Cebion-C ) não é bonita (não acho), tem um quadril e coxas totalmente desproporcionais. A Ivete Sangalo tem um corpo bonito, um rosto bonito e corpo proporcional. A Claudia Raia é meia esquisitona, o corpo é grande demais para a cara de cavalo dela. A Xuxa era bonita antes de refazer o nariz que ela jura que não fez plástica, mentira descarada para quem tem em casa o calendário Pirelli com ela e seu nariz bolota.

Aquela Top-model inernacional negrona para mim é feia em tudo.

A SHERON MENEZES é uma gatinha. Aqui http://estrelando.r7.com/celebridades/r ... tas-5.html tem a lista das 10 "negras" mais bonitas do Brasil, onde pelo que vi, menos da metade para mim se encaixa no ítem "negra"

Tem outras artistas aí que não lembro o nome por serem novas para dar como referência, mas não estou com saco de procurar nem motivado.

[Lúcifer]

Só uma observação, meu politizado mulheril amigo. O termo "mulato" é éticamente ofensivo, pois o termo vem da época da escravidão e sugeria o termo mula, pois os negros trabalhavam como mulas. Tudo bem que ficou famoso na boca do Sargentelli, mas nem mesmo eu uso mais esse termo. Prefiro mesmo negras ou morenonas. É mais simpatico.

[Johnny]

Só uma observação, meu politizado mulheril amigo. O termo "mulato" é éticamente ofensivo, pois o termo vem da época da escravidão e sugeria o termo mula, pois os negros trabalhavam como mulas. Tudo bem que ficou famoso na boca do Sargentelli, mas nem mesmo eu uso mais esse termo. Prefiro mesmo negras ou morenonas. É mais simpatico.

Então, a maioria dos trabalhadores braçais são mulas. Ou burros. Sem ofensa, mas é uma questão de lógica. E continuemos no foco do tópico e pare de colocar palavras masculas aqui. Aqui é um ambiente sagrado de ode às belas fêmeas.

[Johnny]

Agora chegou minha vez de postar algumas beldades

[Acauan]

Morena jambo?!?! É estranho esses apelidos para etnia e cor de pele...jambo, café-com-leite, marrom bombom, petróleo. Dizem que as respostas encontradas no censo do IBGE mostram que o Brasil inventou 10 mil etnias...Fica parecendo criações de eufemismos para as palavras...negro, negra...

Estranho é a tentativa de se impor aqui a ideologia racial americana, onde a segregação decretou que uma gota de sangue negro torna negro o indivíduo, mesmo que ele seja louro de olhos azuis.
Dentro da lógica perversa do segregacionismo fazia sentido por lá, uma vez que as comunidades branca e negra eram totalmente separadas e ser negro ou branco era também uma diferença sócio-cultural tanto quanto de cor.

No Brasil entre o negro africano puro e o branco europeu puro há um gradiente e não uma fronteira. O termo genérico "pardo" é o mais adequado para definir a população mestiça, que se fosse determinada pelo dna e não pela aparência seria o Brasil inteiro fora alguns grotões interioranos do sul e de SP.

No mais, há a influência do Politicamente Correto e das militâncias de esquerda, que para cooptarem a população mestiça passaram a classificar todos os não-brancos como negros para apresentá-los como força política numérica, enquanto ignoram a enorme população parda que compõe a classe média quando querem mostrar a sociedade brasileira como racista e excludente. A velha estratégia de separar e dividir negros, mulheres, homossexuais e outras minorias para usá-los como massa de manobra de seus objetivos políticos.

[Acauan]

Só uma observação, meu politizado mulheril amigo. O termo "mulato" é éticamente ofensivo, pois o termo vem da época da escravidão e sugeria o termo mula, pois os negros trabalhavam como mulas. Tudo bem que ficou famoso na boca do Sargentelli, mas nem mesmo eu uso mais esse termo. Prefiro mesmo negras ou morenonas. É mais simpatico.

Permita discordar Estrela da Manhã.

Mulato vem do latim, mulus, que pode tanto significar o animal em si quanto híbrido, o produto do cruzamento de duas espécies ou, no caso, raças.

E se formos rejeitar denominações por conta da etimologia da palavra, centenas de milhões de eslavos teriam que arranjar outro termo para se identificar uma vez que este vem da palavra latina para escravo.

E nem queira saber de onde vem "bugre", termo com o qual refiro a mim próprio por vezes e era de uso comum pelo interior afora para se referir aos mestiços índios.

[Huxley]

Morena jambo?!?! É estranho esses apelidos para etnia e cor de pele...jambo, café-com-leite, marrom bombom, petróleo. Dizem que as respostas encontradas no censo do IBGE mostram que o Brasil inventou 10 mil etnias...Fica parecendo criações de eufemismos para as palavras...negro, negra...

Estranho é a tentativa de se impor aqui a ideologia racial americana, onde a segregação decretou que uma gota de sangue negro torna negro o indivíduo, mesmo que ele seja louro de olhos azuis.
Dentro da lógica perversa do segregacionismo fazia sentido por lá, uma vez que as comunidades branca e negra eram totalmente separadas e ser negro ou branco era também uma diferença sócio-cultural tanto quanto de cor.

No Brasil entre o negro africano puro e o branco europeu puro há um gradiente e não uma fronteira. O termo genérico "pardo" é o mais adequado para definir a população mestiça, que se fosse determinada pelo dna e não pela aparência seria o Brasil inteiro fora alguns grotões interioranos do sul e de SP.

No mais, há a influência do Politicamente Correto e das militâncias de esquerda, que para cooptarem a população mestiça passaram a classificar todos os não-brancos como negros para apresentá-los como força política numérica, enquanto ignoram a enorme população parda que compõe a classe média quando querem mostrar a sociedade brasileira como racista e excludente. A velha estratégia de separar e dividir negros, mulheres, homossexuais e outras minorias para usá-los como massa de manobra de seus objetivos políticos.

Acauan,

No Brasil, parece que a menos que a pessoa de genética eurafricana tenha traços exatamente africanos, ela deveria ser classificada como "mulata" (eu fico me perguntando o que de tão européia tem a aparência externa da maioria daquelas passistas de escola de samba do Rio de Janeiro). Entretanto, o argumento não é simétrico. A mesma rigorosidade não é adotada para pessoas mais claras. Com essa coisa de chamar negro de pardo e de pardo em branco, o que acabou acontecendo foi o fato de o PNAD indicar que temos quase metade da população definida como branca e incríveis 7% da população definida como negra. Uma mentira escandalosa de auto-classificação.

[Acauan]

Acauan,

No Brasil, parece que a menos que a pessoa de genética eurafricana tenha traços exatamente africanos, ela deveria ser classificada como "mulata" (eu fico me perguntando o que de tão européia tem a aparência externa da maioria daquelas passistas de escola de samba do Rio de Janeiro). Entretanto, o argumento não é simétrico. A mesma rigorosidade não é adotada para pessoas mais claras. Com essa coisa de chamar negro de pardo e de pardo em branco, o que acabou acontecendo foi o fato de o PNAD indicar que temos quase metade da população definida como branca e incríveis 7% da população definida como negra. Uma mentira escandalosa de auto-classificação.

Huxley,

É muito provável que estes números reflitam a realidade brasileira, que é muito exclusiva.
Nos últimos dois séculos a miscigenação reduziu continuamente a proporção de negros africanos puros na população, enquanto a imigração aumentou gradativamente a proporção de brancos.

O resultado estatístico não confronta o que se vê nas ruas, uma minoria de negros africanos puros, uma grande massa de mestiços de variados matizes e uma população branca cuja proporção varia conforme a região.

Na verdade a idéia do Brasil bicolor, dividido entre brancos e negros é completamente ideológica. A miscigenação indígena é uma constante de norte a sul do país, mas todos os mestiços índios entram no contingente dos pardos e há uma pressão política para classificá-los como negros.
Nas regiões norte e centro-oeste o biótipo indígena chega a ser majoritário no interior, mas não são contabilizados nas estatísticas porque no Brasil se entende que ser Índio é uma classificação cultural e não étnica.

Tudo isto reflete um fato muito positivo, um país onde raça é um conceito vago, evanescente, sem fronteiras claras, daí o perigo da tentativa ideológica de criar a divisão entre brancos e não-brancos, que nunca foi a referência cultural brasileira, uma vez que muitos dos que aqui pronunciam discursos racistas sabem muito bem que tem um pé na cozinha, o que no geral basta para limitar suas bobagens ao falatório.

[Huxley]

[Huxley]

[Huxley]

[Huxley]

[Huxley]

[Huxley]