São Paulo nas mãos dos bandidos
Enviado: 02 Set 2010, 08:44
Ladrões roubam caminhão com 2,3 t de explosivos em SP
SPTV
Um caminhão que transportava quase 2,5 toneladas de explosivos foi roubado na Rodovia Fernão Dias, em São Paulo, nesta quarta-feira. As Forças Armadas e as Polícias Militar e Civil estão em alerta porque o material tem alto poder explosivo.
As bananas de dinamite e sacos de um explosivo em pó estavam sendo transportados para duas pedreiras - uma na capital paulista e outra em Santana do Parnaíba. O material seria usado para explodir rochas.
O caminhão estava entrando na capital quando foi fechado por dois carros. Cinco ladrões saíram dos veículos e anunciaram o assalto. Eles fecharam o veículo e obrigaram o motorista, Ranilson Felix da Silva, a parar no acostamento. O motorista foi sequestrado. Ele ficou em poder dos bandidos por mais de seis horas.
- Me levaram para uma casa, no meio de uma favela, tipo um cativeiro. Lá tinha uma escada, e havia uma portinha de um meio metro e mandaram eu entrar lá dentro do buraco. Eu fiquei lá sentado - conta Ranilson.
A polícia não tem pistas do bando.
SPTV
Um caminhão que transportava quase 2,5 toneladas de explosivos foi roubado na Rodovia Fernão Dias, em São Paulo, nesta quarta-feira. As Forças Armadas e as Polícias Militar e Civil estão em alerta porque o material tem alto poder explosivo.
As bananas de dinamite e sacos de um explosivo em pó estavam sendo transportados para duas pedreiras - uma na capital paulista e outra em Santana do Parnaíba. O material seria usado para explodir rochas.
O caminhão estava entrando na capital quando foi fechado por dois carros. Cinco ladrões saíram dos veículos e anunciaram o assalto. Eles fecharam o veículo e obrigaram o motorista, Ranilson Felix da Silva, a parar no acostamento. O motorista foi sequestrado. Ele ficou em poder dos bandidos por mais de seis horas.
- Me levaram para uma casa, no meio de uma favela, tipo um cativeiro. Lá tinha uma escada, e havia uma portinha de um meio metro e mandaram eu entrar lá dentro do buraco. Eu fiquei lá sentado - conta Ranilson.
A polícia não tem pistas do bando.