Bichas aidéticas francesas estão fora de controle

[Apáte]

08/09/2010 - 22h31
Transmissão do HIV está fora de controle entre gays da França

KATE KELLAND
DA REUTERS, EM LONDRES

A transmissão do vírus da Aids parece estar "fora do controle" entre os homens homossexuais na França, apesar da queda generalizada no número de novos casos de HIV no país, de acordo com um estudo publicado hoje.

Cientistas do Instituto Nacional para a Vigilância em Saúde Pública afirmaram que quase metade das 7.000 pessoas recém infectadas com o HIV no país em 2008 é de homens homossexuais, e a incidência entre esses é 200 vezes maior do que entre heterossexuais.

Especialistas disseram que os resultados mostraram que as autoridades francesas precisavam rever e renovar estratégias de prevenção e garantir que focassem os grupos de maior risco de infecção.

O vírus da imunodeficiência humana que causa a Aids infecta 33,4 milhões de pessoas no mundo. Na África subsaariana, 22,4 milhões de pessoas têm a doença, e no Leste Europeu é onde a epidemia cresce mais rapidamente na atualidade.

O estudo também mostrou que o HIV na França caiu significativamente de 8.930 novas infecções, em 2003, para 6.940 em 2008.

Mas o número de novas infecções entre homens homossexuais ficou estável, apesar da queda em outros grupos, e respondeu por 48% dos novos casos na França em 2008.

FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/7959 ... anca.shtml Folha
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2010/ ... 586188.asp OGlobo
http://br.reuters.com/article/worldNews ... RN20100908 Reuters
EDITADO para corrigir um erro nos links.

[Acauan]

A cada dia fica mais difícil ocultar o fato óbvio de que AIDS é uma doença que encontra sua condição ótima de transmissão em sociedades urbanas entre homossexuais masculinos, fato omitido sistematicamente pelas campanhas de informação que criaram o mito de que héteros e homossexuais correm o mesmo risco de contágio.

[dwfreitas]

A cada dia fica mais difícil ocultar o fato óbvio de que AIDS é uma doença que encontra sua condição ótima de transmissão em sociedades urbanas entre homossexuais masculinos, fato omitido sistematicamente pelas campanhas de informação que criaram o mito de que héteros e homossexuais correm o mesmo risco de contágio.

Algum tempo atras, vi uma matéria sobre a roleta russa diferente(principalmente entre gays). Funcionava assim: Várias pessoas se reuniam numa festa, sendo que algumas delas possuía o vírus, E todos sabiam que existiam entre eles portadores do virus, porém ninguem sabia quem era o(s) portadores, e escolhiam parceiros aleatóriamente, e transavam sem proteção.

[Aranha]

- Um de nossos distintos moderadores precisa ser alertado do risco.

Abraços,

[Fernando Silva]

Algum tempo atras, vi uma matéria sobre a roleta russa diferente(principalmente entre gays). Funcionava assim: Várias pessoas se reuniam numa festa, sendo que algumas delas possuía o vírus, E todos sabiam que existiam entre eles portadores do virus, porém ninguem sabia quem era o(s) portadores, e escolhiam parceiros aleatóriamente, e transavam sem proteção.

Eles veem isto como uma forma de libertação: uma vez contaminados, não precisam mais se preocupar com camisinha.

[salgueiro]

Algum tempo atras, vi uma matéria sobre a roleta russa diferente(principalmente entre gays). Funcionava assim: Várias pessoas se reuniam numa festa, sendo que algumas delas possuía o vírus, E todos sabiam que existiam entre eles portadores do virus, porém ninguem sabia quem era o(s) portadores, e escolhiam parceiros aleatóriamente, e transavam sem proteção.

Eles veem isto como uma forma de libertação: uma vez contaminados, não precisam mais se preocupar com camisinha.

Visão libertadora né mesmo. Adeus camisinha bem vindo os remédios.

Ö gente inteligente.

[Botanico]

Não se pode exigir que um burro pense, assim como não se pode exigir que o eleitor brasileiro vote consciente...

[Johnny]

Não se pode exigir que um burro pense, assim como não se pode exigir que o eleitor brasileiro vote consciente...

APO, devolve a conta do Botânico!

[Apo]

Preciso confessar aos amigos aqui algo que tenho negado desde sempre. Não quero saber se vão me rotular de homofóbica a partir de agora. Vamos lá:

Passei o feriadão em Buenos Aires, cidade que eu não conhecia, por incrível que possa parecer. Motivos que me afastavam desta viagem: odeio a língua deles, odeio argentinos e seus egos, odeio tango, odeio latinoamericanismos exacerbados, odeio esta paixão que as pessoas costumam ter pelo que é velho, vintage, antigo, patrimônio histórico, blablabla. Parece que voltamos no tempo e entramos em dissonância com nossas idéias atuais acerca de civilidade e, no entanto, aquilo tudo está ali a nos levar para um clima retrógrado. Inclusive politicamente. E leva mesmo: há peronismo e cheguevarismo por todo lado! Há um ranço nojento de ditadura em cada pedaço da cidade! E há, por conta da presidenta, um clima de afastamento entre a Casa Rosada e o resto do país, como não imaginei ver jamais: a Residência Oficial é cercada e a rua que passa na frente é interrompida para o trânsito que antes era normal por ali. Além disto, e, toda aquele quarteirão existem centenas de pedaços de grades de segurança que são colocadas em caso de "necessidade". Não sei quem coloca aquelas coisas pesadas, mas a presemça delas ali é de arrepiar, acho que de propósito.
Pois bem, depois da crise que os fez em frangalhos, fiquei sempre com medo de ir lá fazer turismo e, em vez de me divertir, acabar por me deprimir.
Adivinhem? Voltei deprimida. Odiei Buenos Aires! É muito mais chata e suja e poluída do que eu imaginava. Aliás, consegue uma mistura estranha de Velho Mundo , São Paulo poluída e Rio de Janeiro sem praia ( por causa do padrão de prédios art noveau).
Isto daria um capítulo à parte. Isto tudo em uma cidade com cerca de 3 milhões de habitantes! Imagina se fossem realmente uma grande metrópole!

Voltando aos gays: ao lado do meu quarto no hotel (PAREDE COM PAREDE), ficaram hospedados 2 gays. Os apartamentos eram "geminados". As paredes eram de drywall. O que significa que passávamos as noites ouvindo as conversinhas, risadinhas e ataquinhos deles ( eu, meu marido e minha filha). Só quero dizer uma coisa: disgusting.

Além dos gays turistas, há os gays locais e toda aquela cultura de travecada geral em tudo que é lugar para onde olha: cinemas, peças de teatro ( a vida cultural em Buenos Aires é farta e "colorida", o que mais tem lá é teatros e casas de show com gayzice de todos os tipos).

Para mim, capitais de países que juntam "cultura", poder, política, história e todos os problemas de uma grande cidade, são um saco! Muita pobreza, muito abandono, pouquíssimo verde, trânsito maluco, gente maleducada e encenação de todo tipo para "agradar" aos turistas. E o tal estímulo aos turistas em pagar para ver gaycize em tudo que é esquina é muito doente!

Não volto mais lá.

[Sorrelfa]

Preciso confessar aos amigos aqui algo que tenho negado desde sempre. Não quero saber se vão me rotular de homofóbica a partir de agora. Vamos lá:

Homofóbica !

Passei o feriadão em Buenos Aires, cidade que eu não conhecia, por incrível que possa parecer. Motivos que me afastavam desta viagem: odeio a língua deles, odeio argentinos e seus egos, odeio tango, odeio latinoamericanismos exacerbados, odeio esta paixão que as pessoas costumam ter pelo que é velho, vintage, antigo, patrimônio histórico, blablabla.

Você é uma pessoa cheia de ódio no coração...
Não faz bem a saude odiar tantas coisas, exceto Argentinos.

Adivinhem? Voltei deprimida. Odiei Buenos Aires! É muito mais chata e suja e poluída do que eu imaginava. Aliás, consegue uma mistura estranha de Velho Mundo , São Paulo poluída e Rio de Janeiro sem praia ( por causa do padrão de prédios art noveau).

Nada surpreendente, afinal são argentinos quem construiram Buenos Aires.

Voltando aos gays: ao lado do meu quarto no hotel (PAREDE COM PAREDE), ficaram hospedados 2 gays. Os apartamentos eram "geminados". As paredes eram de drywall. O que significa que passávamos as noites ouvindo as conversinhas, risadinhas e ataquinhos deles ( eu, meu marido e minha filha). Só quero dizer uma coisa: disgusting.

Haaaa, tava esperando um relato de "menage a trois".
Falando nisso, belo pulgueiro esse em que você se hospedou hein Apocaliptica ?
Sempre pensei que a Sra primeiro mundo se hospedaria num hotel maraviuanderful, sensacionastico...

Além dos gays turistas, há os gays locais e toda aquela cultura de travecada geral em tudo que é lugar para onde olha: cinemas, peças de teatro ( a vida cultural em Buenos Aires é farta e "colorida", o que mais tem lá é teatros e casas de show com gayzice de todos os tipos).

Nada mais natural, afinal... você foi para ARGENTINA.

[Apo]

Cara, o hotel era bom. Mas há gays hospedados em todo lugar! O problema é a merda de drywall!

Realmente, eu sempre achei que odiaria aquilo lá. Meu presente de aniversário deste ano foi justamente ir passear em Buenos Aires. Traumas para meu livro de memórias! hahaha!

[Apáte]

Drogas para combater a aids não mudam o risco do sexo sodomita

AIDS drugs haven't changed HIV risk with anal sex


Antiretroviral drugs used in the treatment of HIV are stored in a container in Fuyang, Anhui province November 27, 2009.
Credit: Reuters/Aly Song
NEW YORK | Mon Feb 22, 2010 4:26pm EST

(Reuters Health) - The introduction of effective drugs against HIV, the virus that causes AIDS, has not changed gay men's risk of contracting the virus during a single act of anal sex, new research from Australia shows.

This finding was "unexpected," the study's authors admit, given that treatment with AIDS drugs sharply reduces the concentration of HIV in a person's blood, which would theoretically make it more difficult to transmit the virus.

Being the "receptive" partner in unprotected anal sex with an HIV-positive man is gay men's main risk factor for contracting the virus, Dr. Fengyi Jin of the National Center in HIV Epidemiology and Clinical Research at the University of New South Wales in Darlinghurst and colleagues note. Less is known about the risks for the "insertive" partner, they add, although there is evidence that it may be lower for circumcised men.

To estimate the risk of contracting HIV for each instance of unprotected anal sex of either type, the researchers enrolled 1,427 men who reported having had sex with another man at least once in the past five years between June 2001 and December 2004. The study participants were interviewed about their sexual behavior every six months, and tested for HIV every year until June 2007. During follow-up, 53 men contracted HIV.

The riskiest type of sexual activity was receptive anal sex with ejaculation into the rectum; each such act carried a 1.43 percent risk of contracting HIV. If a man's partner withdrew before ejaculation, the risk dropped to 0.65 percent. Circumcised men had a 0.11 percent risk of contracting HIV for every insertive sex act, while the risk for circumcised men was 0.62 percent.

The findings are "very similar" to a US study done in the early 1990s, the researchers note, which found an 0.82 percent risk of contracting HIV for every instance of receptive anal sex (whether or not withdrawal occurred).

Rates of HIV testing among gay men in Australia are "very high," the researchers note, while 70 percent of HIV-positive men are receiving treatment with powerful AIDS drugs. And three quarters of these men have no detectable virus in their blood. So it is "surprising," the researchers say, that the risks associated with unprotected sex are so similar to what they were in the early 1990s, when it would have been rare for an HIV-positive man to have undetectable levels of the virus in his blood.

The findings apply to the population of gay men as a whole, the researchers add, and "caution should be exercised before interpreting the results at the level of individual men." Genes and other biological factors can influence the risk of both transmitting and contracting the virus, they explain.

For example, they note, 12 of the men in the study contracted HIV after having unprotected anal sex less than 10 times, while there were six study participants who didn't contract the virus even though they had "extremely large numbers" of receptive anal sex episodes with HIV-positive partners.

SOURCE: AIDS, online February 4, 2010.

FONTE: http://www.reuters.com/article/idUSTRE61L4W920100222
Reuters

[Apáte]

Circuncisão não vai cortar a onda de HIV entre viados

Circumcision may not cut HIV spread among gay men


A man points at an artwork at a conceptual art exhibition about HIV/AIDS in Tehran December 2, 2007.
Credit: Reuters/Morteza Nikoubazl
NEW YORK | Tue Mar 9, 2010 7:16pm GMT

(Reuters Health) - Although studies in Africa have shown that circumcision can lower the spread of HIV among heterosexuals, it may not do much to prevent infections among gay and bisexual men in Western countries, a new study suggests.

A number of studies in African nations have found that circumcised heterosexual men were up to 60 percent less likely than uncircumcised men to contract HIV during the study periods.

But it is unclear whether circumcision could have an impact on HIV transmission in the U.S. or other Western countries, where much of the transmission is among men who have sex with men. There has so far been no good evidence that circumcision lowers HIV risk among these men.

In the new study, researchers at the U.S. Centers for Disease Control and Prevention (CDC) looked at HIV infection rates among nearly 4,900 men in the U.S., Canada and the Netherlands who took part in a clinical trial of an HIV vaccine.

They found that circumcised and uncircumcised men showed no difference in the risk of HIV infection over three years.

Moreover, while having unprotected sex with an HIV-positive partner increased a man's risk of infection, there was no evidence that circumcision altered that risk.

The findings, reported in the journal AIDS, come as the CDC is developing new recommendations on circumcision for reducing HIV transmission. The agency says it is considering whether to recommend circumcision for heterosexual men at elevated risk of HIV, and whether there is enough evidence to make any recommendations for men who have sex with men.

With regards to infant circumcision, the CDC says on its Web site, "many options are still being considered in this process, including simply recommending that health-care providers educate parents about the potential benefits and risks to ensure that parents have the information they need to make an informed decision."

Circumcision is thought to protect men from HIV infection because foreskin tissue appears particularly susceptible to the virus, and may serve as an entry point for it.

But circumcision may not make much difference in transmission among men in Western countries for a number of reasons, according to Deborah A. Gust and her colleagues at the

CDC.

One factor could be the fact that many HIV-positive people in developed countries are on powerful HIV drugs that reduce the chances of transmission, and may outweigh any effects of circumcision. In addition, Gust and her colleagues point out, circumcision would not affect HIV risk from receptive anal sex -- and that, again, could outweigh any protective effect of circumcision during insertive sex.

The findings are based on data from 4,889 men who took part in an HIV vaccine trial begun in 1998; 86 percent had been circumcised. During the three-year study, 7 percent of the men became HIV-positive.

When the researchers accounted for other factors -- including demographics, and HIV risk factors like drug use and having unprotected sex -- circumcision showed no effect on the odds of HIV transmission.

Still, Gust and her colleagues point to some limitations of their study, including the relatively small number of uncircumcised men overall and the small number of uncircumcised men who became HIV-positive during the study -- 43.

They say that future studies, with larger samples of uncircumcised men, should continue to look at the question of circumcision and HIV transmission among men who have sex with men.

The researchers also note, however, that other CDC scientists have concluded, based on their own studies, that circumcision would likely have only a "limited" impact on HIV transmission in the U.S.

SOURCE: AIDS, 2010.

FONTE: http://uk.reuters.com/article/idUKTRE6283Z820100309
Reuters

[Apáte]

Sexual barriers may up HIV risk in black gay men

By Megan Rauscher
NEW YORK | Mon Jul 6, 2009 10:54pm IST

(Reuters Health) - New research hints that the social and sexual networks of black gay men, constrained by the preferences and attitudes of non-black gay men, may explain the risk of more rapid spread of HIV, the virus that causes AIDS, and higher sustained prevalence of HIV infection in black gay men.

While black Americans are disproportionately affected by HIV/AIDS, most studies have found that black gay men don't engage in higher risk sexual activity any more frequently than other gay men, H. Fisher Raymond and Willi McFarland of the San Francisco Department of Public Health point out in a report in the journal AIDS and Behavior.

To study the influence of social and sexual mixing between racial and ethnic groups of gay men in San Francisco, Raymond and McFarland interviewed 1,142 gay men. Fifty-six percent were white, 22% Latino, 14% Asian and 9% black. The men reported on a total of 3,532 sexual partnerships.

They found that black gay men were three times more likely to have sexual partners that were also black, than would be expected by chance alone.

In addition, black gay men were the least preferred of sexual partners by other races and were believed to be riskier to have sex with, which can lead to men of other races avoiding black men as sexual partners.

Black gay men were also counted less often among friends and were perceived as less welcome at the common venues that cater to gay men in San Francisco by other gay men.

These influences, Raymond told Reuters Health, push black gay men closer together in smaller social and sexual networks - "networks that are already at higher risk for HIV infection merely because the background prevalence of HIV is higher than in other groups."

"Social and sexual networks are directly related to how much risk we expose ourselves to (and) it seems clear that these networks are influenced by both forces an individual can control and those that one can't," Raymond said.

"Of our findings, social networks and access to community spaces may be the areas most amenable to action," Raymond said. "Acting on personal preferences in sexual partners may not be, however raising awareness that personal preferences may be shaped by underlying negative racial stereotypes or history isn't without merit," he added.

"The racial disparity in HIV observed for more than a decade," Raymond and McFarland conclude in their report, "will not disappear until the challenges posed by a legacy of racism toward blacks in the U.S. are addressed."

SOURCE: AIDS and Behavior, June 2009.

FONTE: http://in.reuters.com/article/idINTRE5654MK20090706
Reuters

[Apáte]

Médicos alertam sobre os riscos de aids para sodomitas europeus

Doctors alarmed by HIV risk for European gays


AFP/File – Homosexual men in Europe are increasingly failing to adhere to safe sex, according to two new studies. …

– Wed Sep 8, 7:06 pm ET

PARIS (AFP) – Homosexual men in Europe are increasingly failing to adhere to safe sex, according to two new studies. In France, transmission of the AIDS virus "seems to be out of control" among men who have sex with men, said a paper published on Thursday in The Lancet Infectious Diseases.

Overall incidence of HIV in France declined from 8,390 new infections in 2003 to 6,940 in 2008, said its lead author, Stephane le Vu of the National Institute for Public Health Surveillance.

But men who have sex with men accounted for 48 percent of new cases and have an infection rate that is 200 times higher than in the heterosexual population, despite a long-running campaign to promote safe sex, le Vu noted.

Separately, investigators at Ghent University in Belgium, publishing in the open-access journal BMC Infectious Diseases on Monday, found genetic evidence pointing to risky behaviour among young white gays.

They sequenced the strains of the human immunodeficiency virus (HIV) from more than 500 patients, male and female, heterosexual and homosexual, who had been newly diagnosed between 2001 and 2009.

Genetic profiling revealed "clusters" of closely-related variants among young white homosexual men, pointing to risky sex practises among this minority.

The concerns in Europe mirror those in the United States, where the Centers for Disease Control and Prevention (CDC) estimate that more than 55,000 new infections occur every year, of which more than half occur among gays.

"Data for other for other regions are often difficult to find, but the number of new infections in MSM is very high in most regions of the world," a commentary published in The Lancet's journal said.

FONTE: http://news.yahoo.com/s/afp/20100908/hl ... smeneurope
YahooNews

[Res Cogitans]

A cada dia fica mais difícil ocultar o fato óbvio de que AIDS é uma doença que encontra sua condição ótima de transmissão em sociedades urbanas entre homossexuais masculinos, fato omitido sistematicamente pelas campanhas de informação que criaram o mito de que héteros e homossexuais correm o mesmo risco de contágio.

Num primeiro momento houve a tentativa de refutação do mito do contágio exclusivo de homossexuais mas depois a coisa descanbou para os mesmos riscos de contágio.
Chovendo no molhado....considerando que o sexo anal é o que mais facilita o contágio e que a população com maior quantidade de parceiros sexuais é de homossexuais masculinos (a população de menor parceiros é a de lésbicas). É totalmente evidente que a população de maior risco é a de homossexuais. Com a corrente autodestrutivas dos barebackers a coisa só tende a piorar.

[Apáte]

Sabia que tinha um termo pra isso mas não conseguia me lembrar.

http://jbonline.terra.com.br/nextra/200 ... 115675.asp

– Sou um barebacker assumido – dispara R. H., 31 anos, geógrafo e cientista social, com pós-graduação nas duas áreas.

– Eu odeio camisinha. Acho uma m... É terrível interromper o sexo para colocá-la. Acaba com o meu prazer. No mais, o bare, para mim, é um fetiche. Eu gosto, apesar de ter contraído o vírus da Aids numa festa. Mesmo assim, faria tudo de novo. Não me arrependo.
(...)
– Sinceramente, não me preocupo com essa questão e nem me sinto culpado. Não estou nem aí em ser um ônus para o governo – enfatiza R. H.

Todo cidadão brasileiro tinha que ler este depoimento antes de ter sua opinião sobre welfary state. Com o agravante do cara ser um filhinho de pai de merda, já que tem duas pós-graduações. Quem tem que trabalhar desde cedo, não fica estudando tanto cursos que não tem um mercado muito promissor.

É uma mistura de frustração, por saber que está bancando o tratamento de um filho da puta desses, que deveria ser deixado morrer como os aidéticos dos anos 80, e de extrema felicidado, por saber que não é um filho da puta.