Comunicação com os mortos, o inconsciente a explica?

Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico. Combate ao fanatismo e ao fundamentalismo religioso.
Avatar do usuário
videomaker
Mensagens: 8668
Registrado em: 25 Out 2005, 23:34

Comunicação com os mortos, o inconsciente a explica?

Mensagem por videomaker »

Há tempos vimos querendo encontrar pelo menos um só caso que fosse de comunicação com os mortos acontecido fora do meio Espírita que viesse a contradizer a hipótese em que atribuem ao inconsciente como a sua causa geratriz.

Hoje é a Parapsicologia que estuda os fenômenos psíquicos e sobre ela diz-nos Herculano Pires:

Parapsicologia é o processo científico de investigação dos fenômenos inabituais, de ordem psíquica e psicofisiológica. É uma disciplina científica, mas não propriamente uma ciência, pois o seu lugar científico é nos quadros da Psicologia. (in. Parapsicologia Hoje e Amanhã, pág. 21).

A Parapsicologia possui duas correntes. Uma, a que se pode chamar de verdadeiramente científica, sob inspiração de J. B. Rhine, tem em seus seguidores pessoas totalmente abertas sem qualquer tipo de preconceito, aceitam ser possível a existência desses fenômenos, assim realizam as suas pesquisas partindo dessa premissa. Os que a segue esperam que essas pesquisas possam chegar a um bom termo, estão dispostos a aceitar qualquer tipo de resultado que possa vir delas, seja ele o que for. Na outra corrente se encontram agregados os discípulos de Robert Amadou, convicto católico ortodoxo, que não admitia a comunicação com os mortos. Infelizmente, muitos religiosos seguem esse francês, cuja posição paradoxalmente caberia mais a um materialista que a um espiritualista, como obviamente deveriam ser todos os religiosos.

Alguns pseudo-parapsicólogos que vivem em solo brasileiro, tendo como base essa escola francesa, ficam a vociferar para todos os cantos que as comunicações com os mortos são produto do inconsciente, que se não for o da própria pessoa, seria do inconsciente coletivo. Admitem que todos nós possuímos a capacidade de acessar esse inconsciente para retirar as informações que irão compor a mensagem do “morto”. Até o presente momento tudo é retórica, já que ninguém provou cientificamente isso, portanto, tudo fica à conta do subjetivismo e conjecturas, coisas incompatíveis com os princípios de uma verdadeira ciência. Gostaríamos até que explicassem, por exemplo, como agiu o inconsciente, qualquer um deles, para redigir uma mensagem em inglês recebida por um médium escrita de trás para frente, que para ser lida necessita-se do auxílio de um espelho como aconteceu, por exemplo com o Chico Xavier, Divaldo P. Franco e outros.

“A Parapsicologia se fundamenta na pesquisa científica de laboratório, arduamente realizada, com todos os rigores necessários do controle científico, obtendo resultados que são submetidos a tratamento matemático para que possam ser legitimamente avaliados. Fora disso, o que temos é simples empirismo, charlatanismo ou ingenuidade” (PIRES, 1987).

Na fala acima, Herculano Pires dá-nos a exata dimensão daquilo que se pode realmente chamar de Parapsicologia, não é mesmo o que alguns querem que ela seja, já que a têm como instrumento de perseguição religiosa aos que não comungam com seus postulados dogmáticos.

Como as coisas não acontecem por acaso, recentemente estivemos numa livraria e o título de um dos livros expostos nos chamou a atenção, acabamos por comprá-lo. Qual não foi a nossa surpresa ao ver que o autor que está defendendo a comunicação com os mortos é nada mais nada menos que um católico, ou seja, continha justamente o que estávamos à procura. Esse livro tem o título Conversando com os Espíritos, em cujas páginas estão relatadas as experiências pessoais do médium norte-americano James Van Praagh, oportuno que o recomendemos aos interessados nesse assunto. James descreve, nesse livro, os casos mais importantes que lhe aconteceram quando exercia a sua mediunidade em benefício do próximo. Sobre a sua Igreja, tem o seguinte pensamento:

A Igreja Católica mantém um sistema de crenças extremamente arcaico. Em vários aspectos, sustenta uma mentalidade do século XV. E a vida está sempre mudando e evoluindo.

Ele se sente plenamente feliz com o seu trabalho mediúnico, tendo em vista o consolo e o alívio que proporcionou especialmente aos inconformados com a perda de algum ente querido. Inúmeros desesperados mudaram de ponto de vista que possuíam, entre os quais vários que se sentiam culpados pela morte da pessoa amada, fazendo-as ver que existe uma força superior que rege tudo no Universo e que absolutamente nada acontece sem Sua permissão.

O caso
James dá o título de Não é o que você pensa ao caso que iremos transcrever literalmente do seu livro (pág. 74 a 78):

Quando estava escrevendo este livro, precisei rever muitos anos de minha atividade, um número incontável de sessões, com o objetivo de apresentar o que considerava como sendo os tipos mais comuns de encontros entre pessoas saudosas e aqueles que haviam atravessado o véu da morte. Nessa minha pesquisa, deparei-me com determinadas sessões que se destacavam das demais. Talvez por serem muito particulares, ou por demonstrarem certos poderes miraculosos dos espíritos, ou porque a comunicação mantida durante essas sessões trouxera fatos ou revelações surpreendentes.

A sessão a seguir exemplifica magnificamente esse último caso. É a história de um casal cuja vida foi despedaçada pela morte de seu filho. Foi uma morte que provocou mais perguntas do que respostas. O espírito de seu filho ficou extremamente agradecido pela oportunidade de esclarecer seus pais a respeito dos incidentes controversos que cercaram sua morte. Ao final da sessão, foi não só apenas capaz de restabelecer a paz de espírito de seus pais como também, o mais importante, sua alma, finalmente, pôde descansar.

Allan e Sandra vieram até mim por recomendação de amigos. Pareciam muitos céticos e muito inseguros quanto a se envolverem em algo tão insólito (para eles) quanto o espiritualismo. Eu fiz a minha introdução de costume, explicando como recebo as informações, o que se pode e o que não se pode esperar. Eles escutaram com atenção e entenderam que deveriam estar preparados para o que quer que fosse acontecer.

A primeira pessoa que captei foi a mãe de Sandra. Eu avisei:

- Sandra, sua mãe está aqui. Ela a acompanha muito de perto e diz para você ter cuidado com aquela faca na cozinha.

- Meu Deus! – exclamou Sandra. – Eu a estava afiando hoje e quase cortei meu dedo. Ela estava me observando?

Eu respondi:

- Só podia ser a sua mãe, porque eu não estava na sua cozinha. Sandra sorriu e sua mãe continuou me enviando mensagens.

- Sua mãe diz que gostou muito dos novos móveis do pátio.

- Sim, isso mesmo. Acabamos de comprar alguns móveis. Minha mãe gostava muito de sentar-se no pátio quando morava conosco.

- Ela tem muito senso de humor. Acabou de dizer que se sentava ali esperando a morte.

Subitamente, fui interrompido pelos pensamentos de outro espírito que insistia em ser ouvido.

- Sim, eu escuto você... – disse ao espírito. – Há alguém com sua mãe, Sandra. É um jovem... alguém que viveu muito pouco. Sua mãe me diz agora que você esteve chamando por ele.

Os olhos do casal encheram-se de lágrimas. Prossegui, perguntando:

- O nome Steven quer dizer alguma coisa para vocês?

Eles ficaram pálidos e começaram a chorar. Steven era o filho do casal e, aliás, a principal razão de terem vindo me ver.

- Steven está muito agitado! – continuei. – Ele não se sente em paz. Tem tentado chegar a vocês há algum tempo. Ele teria falecido há dois anos, aproximadamente?

- Não... faz apenas dez meses, quase um ano.

- Hum... Ele diz que sabe que sua morte destruiu a vida de vocês também e diz que lamenta muito pelo que passaram. Ele tentou corrigir um erro... Não sei do que está falando. Vocês entendem?

- Acho que sim – disse Allan. – O que mais ele está dizendo?

- Nossa... Ele está me enviando uma sensação fortíssima de ardência. Sinto como se minha cabeça fosse estourada... reduzida a pedaços. Sinto muito, mas essa é a sensação que ele está me transmitindo. Ele levou um tiro? Foi isso?

- Sim...

- Steven diz que foi encontrado morto em seu quarto...

- Foi isso mesmo!

Ambos enxugaram os olhos.

- Sinto muito ter que lhes contar isso... Mas creio que seu filho estava envolvido com drogas... ou pelo menos que as vinha experimentando.

- Nós descobrimos isso também! – afirmou Sandra.

- Seu filho é muito forte. Ele está gritando... foi Ronnie! Quem é Ronnie?

- Era um de seus amigos.

Foi então que transmiti a informação que mudou completamente a atmosfera daquela sala, não apenas os sentimentos do casal, mas mesmo os meus.

- Seu relógio. Ele está falando sobre seu relógio de ouro...

- Não conseguimos encontrá-lo, depois que Steven morreu – explicou Allan. – E procuramos em todos os cantos.

- Seu filho o deu a Ronnie, como pagamento. Ronnie estava muito zangado. Sabem se houve alguma briga entre eles?

- Não...

- Steven está gritando para mim: “Eu não me matei. Foi Ronnie. Foi ele que fez isso comigo!”

Baixou um silêncio quase mortal entre nós. Não conseguíamos acreditar no que havia sido dito. É muito raro um espírito vir até nós para revelar o nome de seu assassino. Nesse caso, Steven queria justiça. Recostei-me em minha cadeira e tentei me recompor, antes de continuar.

- Steven está dizendo alguma coisa sobre suicídio. Vocês acreditam que ele cometeu suicídio?

Ambos confessaram que sim...

- Seu filho está tentando dizer que estão enganados. Ele não se mataria. A polícia chegou a questionar a hipótese de suicídio?

- Não – disse Sandra. – Foi o que todos acreditamos. Que Steven se matou porque estava envolvido com drogas. Acharam drogas em suas roupas.

- Estou captando com muita clareza que seu filho e esse garoto chamado Ronnie tiveram uma briga a respeito de drogas e de dinheiro. Allan, você possui uma pistola? Uma arma pequena?

- Sim... foi essa a arma utilizada...

- Ele me disse que a apanhou de uma gaveta do fundo do armário. É isso mesmo?

- Jesus Cristo! Como é que você poderia saber disso? Sim, foi isso mesmo.

- Sabem se esse Ronnie tem antecedentes criminais?

- Acho que não... – falou Sandra.

- Seu filho continua a me mostrar uma briga, por causa de dinheiro. Steven devia dinheiro a Ronnie. Este rapaz estava realmente perturbado, sob efeito de alguma substância, na hora. Seu filho agora está me mostrando uma garagem. É uma garagem de tijolos, com uma porta branca. Tem três janelas pequenas. Ele a abre e vai em direção a uma parede lateral, para a esquerda.

- Mas nós não temos uma garagem. O que quer dizer isso?

- Não sei. Mas guardem isso... Por favor. Pode fazer sentido mais tarde. Seu filho está bem e feliz agora, por ter lhes contado isso. Ele disse que vocês compreenderão tudo, algum dia. Peguem o tal Ronnie. Steven está mencionando um nome... Sharon, ou Sherry...

- É a irmã de Ronnie – informou Allan.

- Ela acabou de ter um bebê, por acaso?

- Não...

-Bem, não sei o que significa. Mas guardem a informação e verifiquem se fará sentido, mais tarde. Sua mãe está entrando de novo. Ela diz que vocês ajudaram muito ao Steven. Ele está bem, agora.

- Obrigada... – murmurou Sandra.

- Está me mostrando agora alguma coisa... que tem a ver com descascar batatas...

- Eu estava fazendo ontem uma sopa de batatas. A receita é da minha mãe. Pensei muito nela.

-Ela me disse que ficou uma delícia.

Ambos sorriram. A sessão prosseguiu por mais um pouco. Steven falou a respeito do seu funeral e quanto desejou que sua mãe não sofresse tanto, à beira do túmulo. Enfim, encerramos e nos despedimos. O casal estava convencido de que fizera contato com seu filho. Garantiram que escutariam a fita outra vez para tentar entender melhor a incrível informação recebida.

Muitos meses mais tarde, recebi um telefonema de Sandra. Ela queria agradecer a ajuda que sua família recebera de mim e me pôr a par de tudo o que acontecera, nesse ínterim. Eles haviam contatado a polícia e conversaram com um detetive que sabia da morte do seu filho. O detetive foi investigar a história de Ronnie. Quando visitou a casa de Ronnie, encontrou a garagem de tijolos com as três janelas. À esquerda, por trás de um painel de parede, havia um quilo de heroína escondida, além de outras drogas, e o relógio de outro de Steven. O detetive levou Ronnie em custódia e, depois de interrogado, o rapaz finalmente admitiu que Steven lhe devia algum dinheiro, por compra de drogas. Steven ofereceu-lhe seu relógio como pagamento. Ronnie fiou com ele, mas ainda exigia mais – queria dinheiro. Certo dia, Ronnie foi à casa de Steven querendo receber, e Steven pegou o revólver de seu pai para se proteger. Quando Steven disse a Ronnie que não tinha mais dinheiro, Ronnie tomou-lhe a arma e disparou-lhe um tiro na cabeça. Ronnie admitiu também que estava sob efeito de drogas, na ocasião. Ele foi julgado e está cumprindo sentença de prisão perpétua em uma penitenciária estadual.

Considerações sobre o caso
Um fato interessante é que o casal, Allan e Sandra, buscou o médium para tentar entrar em contato com o filho que já havia morrido, segundo todos pensavam, por suicídio. Mas o primeiro espírito que se apresenta à sessão é o da mãe de Sandra, estranho, pois ela não foi ali para isso.

A questão que podemos colocar é: será que após a morte nós deixaremos de pensar em nossos filhos? Se isso acontecer, devemos pressupor que não seremos mais, no outro lado da vida, a mesma individualidade que se encontrava encarnada ou que então passaremos a ser indiferentes com os que amávamos quando vivos. Assim, perguntamos: de que valeriam as relações de amor que estabelecemos com os nossos familiares e amigos, se depois da morte não nos lembrarmos mais deles? Se é verdade isso, seria muito mais prático nascermos e vivermos como alguns animais, sem qualquer vínculo um com o outro, nem mesmo o familiar.

Mas o relato nos diz que a mãe de Sandra apesar de desencanada continua a se preocupar com a filha, por isso a acompanhava em seus afazeres e que as duas mantinham-se sempre ligadas pelo pensamento, uma vez que, nem mesmo com a morte, os laços de amor se rompem. E, em princípio, ficaremos com essa hipótese até que alguém possa nos provar cientificamente o contrário.

Vejamos agora a manifestação de Steven, filho do casal. Percebemos claramente que o médium passa a sentir as sensações que esse espírito estava vivenciando naquele momento. Observar que a certa altura relata o médium James sobre Steven: “Ele não se sente em paz”, ao final, após o desabafo dele, volta a esse assunto, dizendo aos pais: “Seu filho está bem e feliz agora, por ter lhes contado isso”. Será que o inconsciente produziria uma coisa assim? Será que essa atitude é consciente ou inconsciente?

Em que pese todos acreditarem que Steven tenha se suicidado, ele revela que isso não ocorreu, mas que foi o seu amigo Ronnie quem o teria matado, após brigarem por dinheiro relacionado a pagamento de drogas. Será que isso foi captado do inconsciente de Ronnie? Que mesmo em condições inexplicáveis ele, o inconsciente de Ronnie, estaria delatando-o aos genitores do seu amigo? Alguém em sã consciência faria uma coisa desta? Não seria mais provável que o instinto de conservação iria inconscientemente nos defender de qualquer acusação, mesmo que tenhamos praticado um crime?

Como foram passadas as informações da garagem de tijolos e da parede lateral à esquerda? Em que inconsciente teria isso sido captado, senão na informação da própria vítima, Steven? Por que motivo foi citado o relógio de Steven, que os pais achavam perdido e que segundo ele, foi entregue a Ronnie como pagamento de droga, fato depois confirmado por Ronnie à polícia? De que inconsciente essa informação foi tirada? A questão do lugar onde o revólver se encontrava guardado, também foi tirada do inconsciente dos pais de Steven? Se alguém disser que sim, poderá provar isso? Mas por que não do próprio Steven?

Enfim, inúmeras questões não seriam respondidas pela hipótese do inconsciente, entretanto todas seriam perfeitamente explicáveis se aceitarmos que o próprio Steven veio pessoalmente em espírito para dizer-lhes tudo isso, bem como o que mais lhe amargurava o coração. Dizem que fomos criados à imagem e semelhança de Deus, isso nos leva à conclusão que somos espíritos já que “Deus é espírito” (Jo 4, 24). Entretanto quando o Espiritismo vem dizer a todos que é exatamente assim, aparecem os contraditores materialistas, entre eles, por estranho que pareça, vários líderes religiosos, juntamente seguem-lhes a maioria dos seus fiéis.

Conclusão
Hoje sabemos perfeitamente ser possível a telepatia, inclusive é fato já comprovado cientificamente. A telepatia é a transmissão ou comunicação extra-sensorial de pensamentos e sensações, à distância, entre duas ou mais, não tendo, conseqüentemente, qualquer articulação verbal, podendo acontecer mesmo se as pessoas envolvidas estiverem a milhares de quilômetros umas da outras.

Como a ciência ainda não pode afirmar que o espírito não sobrevive à morte do corpo físico e até que essa prova em contrário apareça, podemos aceitar por intuição, por fé ou qualquer outra coisa, que o espírito sobrevive à morte do corpo físico. Esse princípio é defendido por todas as correntes espiritualistas, entre elas, as religiosas. Se há telepatia entre os vivos, por que não haveria também entre um vivo e um “morto”, considerando que nossa individualidade continue a existir na dimensão espiritual? O que na verdade nós somos? Somos um espírito habitando temporariamente um corpo físico. É o espírito que transmite o seu pensamento a outro, pouco importa a condição que este outro se encontra, quer esteja encarnado ou não.

A hipótese do inconsciente cai como uma luva para um materialista convicto, mas, por coerência, não deveria existir no meio dos que acreditam que em nós há algo mais que só um corpo físico. Mas apesar disso, ainda encontramos pessoas que se nos afiguram de muita religiosidade, abdicando dessa espiritualidade para se aliarem aos materialistas no combate ferrenho contra qualquer idéia que possa ter cunho espiritual.

Poderíamos até apresentar um outro interessantíssimo caso: o do advogado italiano Dr. Lino Sardos Albertini, que segundo seu currículo foi presidente da Academia de Estudos Jurídicos e Econômicos “Cenáculo Triestino”, presidente da Junta Diocesana de Ação Católica de Trieste, vice-presidente nacional da União Pan-européia Italiana e presidente do Arqueoclube de Trieste, mas teríamos que indicar o seu livro O Além Existe, Testemunho extraordinário rigorosamente documentado. É mais um católico, como dito na apresentação do livro; praticante, que teve contato com um filho, quem nem sabia exatamente da morte, pois desapareceu misteriosamente após sair, sem rumo certo, para uns dias de férias. Entretanto seriadifícil para um leitor comprovar, já que esse livro só foi editado aqui no Brasil em uma única edição. A editora (Edições Loyola) eminentemente católica ao cair em si sobre o que tinha realmente publicado, preferiu jogar a verdade para debaixo do tapete a aceitar algo que viesse colocar em contradição princípios religiosos de sua Igreja. Fato importante é que a apresentação do livro está assinada por Pe. Pascoal Magini, teólogo, epistemólogo e escritor. Além deste, devemos citar mais um outro que é o texto A Igreja ante os fenômenos paranormais que leva a assinatura de Pe. João Martinetti, estudioso da paranormalidade, que ao final diz:

Os inúmeros e significativos reflexos positivos nas consciências, obtidos por meio de O Além existe, demonstram a necessidade que tem o homem de sinais exteriores e de provas objetivas que ajudem a Fé, hoje mais difícil, e o dever para nós que acreditamos, de estudar este caso relevante e todo o imenso e complicado campo paranormal, deixando a atitude de desinteresse e de estranheza que, no último século, por influência do positivismo dominante, caracterizou boa parte da cultura católica.

Encerramos repetindo essa frase de Jesus: "Quem tem ouvidos para ouvir, ouça!" (Mc 4,9).

Paulo da Silva Neto Sobrinho

Mar/2004.
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)

Avatar do usuário
O ENCOSTO
Mensagens: 16434
Registrado em: 02 Nov 2005, 14:21
Localização: Ohio - Texas (USA)
Contato:

Re.: Comunicação com os mortos, o inconsciente a explica?

Mensagem por O ENCOSTO »

E comunicação com ETs?
Comunicação com duendes?

O inconsciente explica?
O ENCOSTO


http://www.manualdochurrasco.com.br/
http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.

"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”

Avatar do usuário
videomaker
Mensagens: 8668
Registrado em: 25 Out 2005, 23:34

Re: Re.: Comunicação com os mortos, o inconsciente a explica

Mensagem por videomaker »

O ENCOSTO escreveu:E comunicação com ETs?
Comunicação com duendes?

O inconsciente explica?


Com duendes eu não sei , mas com um DOENTE , a net explica !
afinal estou teclando com vc !
:emoticon13:
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)

Avatar do usuário
Aurelio Moraes
Mensagens: 19637
Registrado em: 23 Out 2005, 18:26
Localização: São José dos Campos, S.P
Contato:

Mensagem por Aurelio Moraes »

Em 1953, foi realizado o I Congresso Internacional de Parapsicologia, na cidade de Utrech, Holanda, com a finalidade de estabelecer uma terminologia única a ser adotada pelos pesquisadores. Optou-se pela nomenclatura proposta por Thouless e Wiesner. Ficou decidido que os fenômenos parapsicológicos em geral seriam chamados de fenômenos psi[4], que foram subdivididos em dois grandes grupos: psi-gamma, correspondente aos fenômenos subjetivos, e psi-kappa, correspondente aos fenômenos objetivos. Alguns pesquisadores que admitem a intervenção de seres incorpóreos chamam os fenômenos que supostamente seriam produzidos por esses seres de psi-theta[5].
Porém, desde há muito, já não se utiliza mais, a nível internacional, os termos psi-gamma e psi-kappa, que já se tornaram, também, obsoletos.( E inclui-se aí o psi theta. O método científico da parapsicologia não demonstra nenhuma evidência de alegados seres incorpóreos)


Nomenclatura atual



Atualmente, a forma mais comum de se referir aos fenômenos pelos pesquisadores acadêmicos é aquela proposta e/ou utilizada por Joseph Banks Rhine. O Dr. Rhine adotou para denominação dos fenômenos subjetivos o termo percepção extra-sensorial (ESP, do inglês extrasensory perception) e, para os objetivos, psicocinesia. Essa nomenclatura se refere, sobretudo, à função psi, ou seja, à faculdade atribuída à mente capaz de produzir fenômenos psi. (Cf. Rhine, 1934, 1937, 1947, 1953; Rhine et al., 1966; Rhine & Rhine, 1943)

Os termos percepção extra-sensorial (ESP) e psicocinesia (PK) não foram cunhados por J.B.Rhine. O termo percepção extra-sensorial foi usado anteriormente por Pagenstecher (1924), Fisher(1926) e Sainville (1927) com o mesmo sentido empregado pelo Dr. Rhine. O termo psicocinesia foi usado por Holt em 1914 para designar o poder necessário para a realização da comunicação mediúnica, e Boirac usou o termo psicocinesia vital em 1908 com um sentido semelhante à psicocinesia de Rhine. (Zingrone & Alvarado, 1987, p. 51)


Segundo Joseph Rush, um dos autores de Foundations of Parapsychology (1987) um dos livros mais respeitados na área:

“A Parapsicologia (...) é o campo científico que estuda as interações sensoriais e motoras que aparentemente não são mediadas por nenhum mecanismo ou agente físico conhecido.” (Edge et al., 1987, p. 4)

Dependendo do modo como essas interações com o meio-ambiente ou com outros seres humanos ocorrem, há uma denominação específica para designá-las.

A percepção extra-sensorial, conhecida pela sigla ESP se refere a uma capacidade humana ligada à aquisição de conhecimento. Através da ESP as pessoas teriam a possibilidade de adquirir ou receber informações de modo diferente dos meios convencionais, isto é, sem que ninguém lhes diga nada, sem que qualquer pista de linguagem corporal contribua para que as informações sejam conhecidas ou sem que alguma mensagem escrita ou gravada seja recebida. De alguma forma, ultrapassando os limites dos sentidos humanos conhecidos, há a possibilidade de transmissão ou captação de informações. Diz-se transmissão ou captação porque, apesar de todas as pesquisas já realizadas sobre a ESP já terem apontado muitas pistas acerca de seu funcionamento, ainda não está claro se a mensagem envolvida nesse fenômeno é transmitida ou é captada ou ambos ao mesmo tempo. Já surgiram diversas teorias para tentar explicar não apenas esse mecanismo, mas também a natureza da ESP, porém nenhuma ainda foi considerada definitiva. Os testes demonstram - apesar da objeção dos céticos - que realmente algo acontece em certas circunstâncias que parece envolver algum tipo de capacidade humana que se adequa à hipótese de utilização da ESP. Porém essa falta de uma teoria consensual entre os próprios pesquisadores do campo constitui um obstáculo para o convencimento da existência de ESP daqueles que ainda colocam em xeque essa capacidade humana.

É importante dizer que o termo percepção extra-sensorial também é questionadoo que não significa, porém, que devamos abandonar essa denominação imediatamente.

“Muitos parapsicólogos agora concordam que o termo ‘percepçào extra-sensorial’ é uma expressão infeliz, uma vez que sugere que os referidos fenômenos são de natureza perceptiva, ou quase perceptiva. Mas, a menos que nossa visão sobre a percepção comum esteja seriamente equivocada (uma possibilidade que deve ser deixada em aberto), as várias formas de ESP aparentemente envolvem processos aparentemente bem diferentes das modalidades de sentido que nos são familiares. Não estou sugerindo que abandonemos o termo ‘ESP’; no momento ele ele é muito bem entrincheirado para ser amputado. Mas devemos estar alerta para não ficarmos seduzidos a pensar que a ESP seja algo parecido com a percepção comum.” (Braude, 1979, p.3)

http://www.pesquisapsi.com/content/view/2267/

Não existem correntes.
Parapsicologia é uma ciência e a ciência, enquanto saber universal, não tem partidos, não tem facções, não tem segmentações! Correntes ou linhas são abordagens distintas, ênfases que cientistas adotam em suas teorias e práticas. Mas todos são cientistas e nunca "independentes".Não existe uma "Parapsicologia católica" ou a "Parapsicologia espírita" assim como não existe uma "Química Protestante" ou uma "Sociologia Adventista"!!! O que existe é o uso (indevido) da Parapsicologia para objetivos religiosos e, portanto, bastante diferentes dos objetivos científicos reais.



VOCÊ LÊ ESTES TEXTOS QUE COPIA E COLA, VIDEOMAKER?


Conclusão
Hoje sabemos perfeitamente ser possível a telepatia, inclusive é fato já comprovado cientificamente.


Teoria bem evidenciada, não "comprovada". O termo prova não se usa na ciência.


Como a ciência ainda não pode afirmar que o espírito não sobrevive à morte do corpo físico e até que essa prova em contrário apareça, podemos aceitar por intuição, por fé ou qualquer outra coisa, que o espírito sobrevive à morte do corpo físico


VOCÊ LEU ESTE TRECHO, VIDEOMAKER? VIU SÓ? O PRÓPRIO AUTOR ADMITE QUE ACEITAR QUE ESPÍRITOS EXISTEM E PRONTO, ACABOU É ALGO NÃO CIENTÍFICO, E SIM INTUIÇÃO, FÉ OU QUALQUER OUTRA COISA.

Na ciência, algo é no máximo evidenciado. Nada fica" provado", porque uma teoria científica pode ser substituida por outra , sempre pode estar errada.

O texto admite que a ciência NÃO PODE AFIRMAR QUE SE ESPÍRITO EXISTE OU SE ESPÍRITO SOBREVIVE À MORTE.
Acho que o videomaker não leu isto.


VM, LEIA OS TEXTOS ANTES DE COPIAR E COLAR, NA BOA.

Editado pela última vez por Aurelio Moraes em 06 Fev 2006, 16:32, em um total de 2 vezes.

Avatar do usuário
Aurelio Moraes
Mensagens: 19637
Registrado em: 23 Out 2005, 18:26
Localização: São José dos Campos, S.P
Contato:

Mensagem por Aurelio Moraes »

O que se entende por evidência científica e prova científica? Na verdade, a ciência não pode estabelecer “verdade” ou “fato” no sentido em que um enunciado científico pode ser inquestionável. Todos os enunciados científicos e conceitos estão abertos à reavaliação conforme novos dados são adquiridos e novas tecnologias emergem. Uma “prova”, então, só existe no reino da matemática e da lógica. Quer dizer, nós freqüentemente ouvimos mencionar “prova” em um contexto científico, e existe um sentido que denota “fortemente suportado por meios científicos”.


Prova científica?
Editado pela última vez por Aurelio Moraes em 06 Fev 2006, 16:33, em um total de 2 vezes.

Avatar do usuário
user f.k.a. Cabeção
Moderador
Mensagens: 7977
Registrado em: 22 Out 2005, 10:07
Contato:

Re: Re.: Comunicação com os mortos, o inconsciente a explica

Mensagem por user f.k.a. Cabeção »

videomaker escreveu:
O ENCOSTO escreveu:E comunicação com ETs?
Comunicação com duendes?

O inconsciente explica?


Com duendes eu não sei , mas com um DOENTE , a net explica !
afinal estou teclando com vc !
:emoticon13:



Nessa o videopoker te pegou, Karls.

Para "teclar" com ele, só sendo doente mesmo...
"Let 'em all go to hell, except cave 76" ~ Cave 76's national anthem

Zangari
Mensagens: 633
Registrado em: 26 Out 2005, 23:28

Re.: Comunicação com os mortos, o inconsciente a explica?

Mensagem por Zangari »

Como tudo que vem do VideoBurro, mais um texto extemporâneo, fraco em conteúdo, desatualizado nas informações e... claramente apologético-espírita. Mais uma vez assistimos o uso da "Parapsicologia" para finalidades religiosas!

Zangari
Estudo científico de alegações paranormais? Laboratório de Psicologia Anomalística no Instituto de Psicologia da USP.

Avatar do usuário
Tranca
Mensagens: 11193
Registrado em: 24 Out 2005, 13:57
Gênero: Masculino
Localização: Aqui, ó.

Re.: Comunicação com os mortos, o inconsciente a explica?

Mensagem por Tranca »

Mais um capítulo da saga de video-maker contra os obscuros servos do acaso e discípulos do azar.

Qual será o próximo irrefutável argumento de nosso herói?
:emoticon12:
Palavras de um visionário:

"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."

Roberto Campos

Avatar do usuário
emmmcri
Mensagens: 6869
Registrado em: 29 Out 2005, 09:10
Gênero: Masculino

Re: Re.: Comunicação com os mortos, o inconsciente a explica

Mensagem por emmmcri »

videomaker escreveu:
O ENCOSTO escreveu:E comunicação com ETs?
Comunicação com duendes?

O inconsciente explica?


Com duendes eu não sei , mas com um DOENTE , a net explica !
afinal estou teclando com vc !
:emoticon13:



:emoticon12: :emoticon12: :emoticon12:
"Assombra-me o universo e eu crer procuro em vão, que haja um tal relógio e um relojoeiro não.
VOLTAIRE

Porque tanto se orgulhar de nossos conhecimentos se os instrumentos para alcançá-los e objetivá-los são limitados e parciais ?
A Guerra faz de heróis corajosos assassinos covardes e de assassinos covardes heróis corajosos .
No fim ela mostra o que somos , apenas medíocres humanos.



Imagem

Avatar do usuário
O ENCOSTO
Mensagens: 16434
Registrado em: 02 Nov 2005, 14:21
Localização: Ohio - Texas (USA)
Contato:

Re: Re.: Comunicação com os mortos, o inconsciente a explica

Mensagem por O ENCOSTO »

videomaker escreveu:
O ENCOSTO escreveu:E comunicação com ETs?
Comunicação com duendes?

O inconsciente explica?


Com duendes eu não sei , mas com um DOENTE , a net explica !
afinal estou teclando com vc !
:emoticon13:



Tá certo.

Mas e quanto aos sacis, cucas, e ETs?

O inconsciente explica para agradar os trouxas que acreditam nisso ou o inconsciente só agrada os trouxas adeptos da sua seita?
O ENCOSTO


http://www.manualdochurrasco.com.br/
http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.

"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”

Avatar do usuário
videomaker
Mensagens: 8668
Registrado em: 25 Out 2005, 23:34

Mensagem por videomaker »

Conclusão
Hoje sabemos perfeitamente ser possível a telepatia, inclusive é fato já comprovado cientificamente.


É mesmo , e como acontece essa trasferencia entre o
emissor e receptor ?
Vc pode demonstrar isso ?
Seria em que tipo de ondas ?
Qual o aparelho que pode aferi essas ondas ?
A tarsmissão é de 100 % da mensagem ?


Teoria bem evidenciada, não "comprovada". O termo prova não se usa na ciência.


Como a ciência ainda não pode afirmar que o espírito não sobrevive à morte do corpo físico e até que essa prova em contrário apareça, podemos aceitar por intuição, por fé ou qualquer outra coisa, que o espírito sobrevive à morte do corpo físico


VOCÊ LEU ESTE TRECHO, VIDEOMAKER? VIU SÓ? O PRÓPRIO AUTOR ADMITE QUE ACEITAR QUE ESPÍRITOS EXISTEM E PRONTO, ACABOU É ALGO NÃO CIENTÍFICO, E SIM INTUIÇÃO, FÉ OU QUALQUER OUTRA COISA.

Sabe quantas pessoas morreram antes da descoberta de alguns
virus ?
Ora porque elas morreram das doenças se a CiÊncia não tinha
evidenciado a existencia do virus ?
O efeito não deveria existir , pois não se sabia a causa !


Na ciência, algo é no máximo evidenciado. Nada fica" provado", porque uma teoria científica pode ser substituida por outra , sempre pode estar errada.

O texto admite que a ciência NÃO PODE AFIRMAR QUE SE ESPÍRITO EXISTE OU SE ESPÍRITO SOBREVIVE À MORTE.
Acho que o videomaker não leu isto.[/size]

VM, LEIA OS TEXTOS ANTES DE COPIAR E COLAR, NA BOA.

Aurelio o texto é de um site Espirita , não fala Mer...

[/color][/quote]
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)

Avatar do usuário
O ENCOSTO
Mensagens: 16434
Registrado em: 02 Nov 2005, 14:21
Localização: Ohio - Texas (USA)
Contato:

Re: Re.: Comunicação com os mortos, o inconsciente a explica

Mensagem por O ENCOSTO »

emmmcri escreveu:
videomaker escreveu:
O ENCOSTO escreveu:E comunicação com ETs?
Comunicação com duendes?

O inconsciente explica?


Com duendes eu não sei , mas com um DOENTE , a net explica !
afinal estou teclando com vc !
:emoticon13:



:emoticon12: :emoticon12: :emoticon12:


Que fim de carreira... :emoticon12: :emoticon12:

Apanhou feio em todos os tópicos onde debati com você e agora só lhe resta rir das piadas de um dos foristas mais ignorantes.

Eu já aceitei a sua desistencia, emmmcú. :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12:
O ENCOSTO


http://www.manualdochurrasco.com.br/
http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.

"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”

Avatar do usuário
O ENCOSTO
Mensagens: 16434
Registrado em: 02 Nov 2005, 14:21
Localização: Ohio - Texas (USA)
Contato:

Mensagem por O ENCOSTO »

videomaker escreveu:essa trasferencia entre o
emissor e receptor ?
Vc pode demonstrar isso ?
Seria em que tipo de ondas ?
Qual o aparelho que pode aferi essas ondas ?
A tarsmissão é de 100 % da mensagem ?


Meu, e desde quando você sabe oque é uma onda, emissor, "aferir", etc?
O ENCOSTO


http://www.manualdochurrasco.com.br/
http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.

"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”

Avatar do usuário
videomaker
Mensagens: 8668
Registrado em: 25 Out 2005, 23:34

Re: Re.: Comunicação com os mortos, o inconsciente a explica

Mensagem por videomaker »

Zangari escreveu:Como tudo que vem do VideoBurro, mais um texto extemporâneo, fraco em conteúdo, desatualizado nas informações e... claramente apologético-espírita. Mais uma vez assistimos o uso da "Parapsicologia" para finalidades religiosas!

Zangari



Porque perder tempo com um ignorante ?
Vai dar atenção ao Vitor ou ao Julio !
Acho que não , né !
Ali vc já ate desistiu , tu não é bobo !
Tá correndo no ibirapuera ?
:emoticon1:
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)

Avatar do usuário
videomaker
Mensagens: 8668
Registrado em: 25 Out 2005, 23:34

Mensagem por videomaker »

Meu, e desde quando você sabe oque é uma onda, emissor, "aferir", etc?[/quote]

Primeiro que não sou seu , eu gosto de Mulher!
Sem chances !
Segundo a pergunta foi feita a outro debiloide e não ao
debiloide de fora do pais .
Então fica na tua !
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)

Avatar do usuário
O ENCOSTO
Mensagens: 16434
Registrado em: 02 Nov 2005, 14:21
Localização: Ohio - Texas (USA)
Contato:

Mensagem por O ENCOSTO »

videomaker escreveu:Meu, e desde quando você sabe oque é uma onda, emissor, "aferir", etc?


Primeiro que não sou seu , eu gosto de Mulher!
Sem chances !
Segundo a pergunta foi feita a outro debiloide e não ao
debiloide de fora do pais .
Então fica na tua !
[/quote]

Pronto. Agora começou a mentir.

Quem gosta de mulher não fica pedindo para elas ficarem de perna fechada. Muito pelo contrário.

Pode ser que você goste de mulher para outras finalidades, como inversão de papeis. :emoticon1:
O ENCOSTO


http://www.manualdochurrasco.com.br/
http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.

"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”

Avatar do usuário
Aurelio Moraes
Mensagens: 19637
Registrado em: 23 Out 2005, 18:26
Localização: São José dos Campos, S.P
Contato:

Re.: Comunicação com os mortos, o inconsciente a explica?

Mensagem por Aurelio Moraes »

Ausência de evidência de fato não significa evidência de ausência. Mas falar que " a ciência não explica ou não mostra evidências" não significa que tal coisa exista. Por isso científicamente não podemos afirmar que espíritos existem ou não existem. A crença é livre. VM, se você quer crer em espíritos, sem problemas. É o seu direito. Mas falar por exemplo " que existe, porque não se pode provar o contrário" é apelo à ignorância. Seu exemplo do vírus é uma falsa analogia. Por isso a questão deve ficar em aberto.

Eu poderia te passar artigos científicos em inglês demonstrando as teorias magnéticas de psi, por exemplo. Mas você não ia ler. Poderia te passar várias teorias científicas sobre telepatia, explicando seu provável funcionamento e você não iria ler.
Fique com a sua certeza religiosa no espiritismo, VM. Na boa. Cientificamente , o honesto é dizermos que não podemos afirmar se espíritos existem ou não existem.

Avatar do usuário
O ENCOSTO
Mensagens: 16434
Registrado em: 02 Nov 2005, 14:21
Localização: Ohio - Texas (USA)
Contato:

Re: Re.: Comunicação com os mortos, o inconsciente a explica

Mensagem por O ENCOSTO »

Mr.Hammond escreveu:Eu poderia te passar artigos científicos em inglês demonstrando as teorias magnéticas de psi, por exemplo. Mas você não ia ler. Poderia te passar várias teorias científicas sobre telepatia, explicando seu provável funcionamento e você não iria ler.
Fique com a sua certeza religiosa no espiritismo, VM. Na boa. Cientificamente , o honesto é dizermos que não podemos afirmar se espíritos existem ou não existem.


É provável que ele não tenha lido o próprio texto que postou.
O ENCOSTO


http://www.manualdochurrasco.com.br/
http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.

"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”

Avatar do usuário
videomaker
Mensagens: 8668
Registrado em: 25 Out 2005, 23:34

Re: Re.: Comunicação com os mortos, o inconsciente a explica

Mensagem por videomaker »

Mr.Hammond escreveu:Ausência de evidência de fato não significa evidência de ausência. Mas falar que " a ciência não explica ou não mostra evidências" não significa que tal coisa exista. Por isso científicamente não podemos afirmar que espíritos existem ou não existem. A crença é livre. VM, se você quer crer em espíritos, sem problemas. É o seu direito. Mas falar por exemplo " que existe, porque não se pode provar o contrário" é apelo à ignorância. Seu exemplo do vírus é uma falsa analogia. Por isso a questão deve ficar em aberto.

Eu poderia te passar artigos científicos em inglês demonstrando as teorias magnéticas de psi, por exemplo. Mas você não ia ler. Poderia te passar várias teorias científicas sobre telepatia, explicando seu provável funcionamento e você não iria ler.
Fique com a sua certeza religiosa no espiritismo, VM. Na boa. Cientificamente , o honesto é dizermos que não podemos afirmar se espíritos existem ou não existem.



Aurelio vc poderia me mostrar coisas concretas , e não teorias
e possibilidades que não podem ser demonstrada ?
Algo palpavel , pode ?
Dizer que a telepatia existe porque fulano pensou e cicrano
adivinhou , NÃO PROVA COISA ALGUMA.
Acerdito em espiritos porque eles dizem que são e demonstram
porque são , na hora em que um disser que é um pensamento
que vive a passear no eterio , ai TALVEZ possa avaliar como
uma possivel verdade !
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)

Avatar do usuário
videomaker
Mensagens: 8668
Registrado em: 25 Out 2005, 23:34

Mensagem por videomaker »

Pronto. Agora começou a mentir.

Quem gosta de mulher não fica pedindo para elas ficarem de perna fechada. Muito pelo contrário.

Pode ser que você goste de mulher para outras finalidades, como inversão de papeis. :emoticon1:[/quote]

Bom que começou chamando homem de MEU foi vc !
E vc não conheçe a da PERNA FECHADA , não ?
Bom agora não ha mais tempo !
É a vida meu caro , é a vida ...
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)

Avatar do usuário
Vito Álvaro
Mensagens: 3872
Registrado em: 17 Out 2005, 13:14
Localização: Teixeira de Freitas - Ba

Re.: Comunicação com os mortos, o inconsciente a explica?

Mensagem por Vito Álvaro »

Pode acreditar Video. Vá com Jesus... Precisa muita fé. :emoticon4:
Fórum Realidade === EvoWiki -- Primeiro Wiki === O Espiritismo do Cético -- Segundo Wiki

Status: Ocupadíssimo (Se caso queria me falar, mande MP ou Gmail)

Avatar do usuário
videomaker
Mensagens: 8668
Registrado em: 25 Out 2005, 23:34

Re: Re.: Comunicação com os mortos, o inconsciente a explica

Mensagem por videomaker »

Vito Alvaro escreveu:Pode acreditar Video. Vá com Jesus... Precisa muita fé. :emoticon4:


O que ?
:emoticon5:
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)

Avatar do usuário
Vito Álvaro
Mensagens: 3872
Registrado em: 17 Out 2005, 13:14
Localização: Teixeira de Freitas - Ba

Re: Re.: Comunicação com os mortos, o inconsciente a explica

Mensagem por Vito Álvaro »

videomaker escreveu:
Vito Alvaro escreveu:Pode acreditar Video. Vá com Jesus... Precisa muita fé. :emoticon4:


O que ?
:emoticon5:

Porque os espíritos não podem provar. E você acredita existe.
Vá com Deus... :emoticon1:
Fórum Realidade === EvoWiki -- Primeiro Wiki === O Espiritismo do Cético -- Segundo Wiki

Status: Ocupadíssimo (Se caso queria me falar, mande MP ou Gmail)

Avatar do usuário
videomaker
Mensagens: 8668
Registrado em: 25 Out 2005, 23:34

Re: Re.: Comunicação com os mortos, o inconsciente a explica

Mensagem por videomaker »

Vito Alvaro escreveu:
videomaker escreveu:
Vito Alvaro escreveu:Pode acreditar Video. Vá com Jesus... Precisa muita fé. :emoticon4:


O que ?
:emoticon5:

Porque os espíritos não podem provar. E você acredita existe.
Vá com Deus... :emoticon1:


Tá bom ... :emoticon11:
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)

Avatar do usuário
emmmcri
Mensagens: 6869
Registrado em: 29 Out 2005, 09:10
Gênero: Masculino

Re: Re.: Comunicação com os mortos, o inconsciente a explica

Mensagem por emmmcri »

O ENCOSTO escreveu:
emmmcri escreveu:
videomaker escreveu:
O ENCOSTO escreveu:E comunicação com ETs?
Comunicação com duendes?

O inconsciente explica?


Com duendes eu não sei , mas com um DOENTE , a net explica !
afinal estou teclando com vc !
:emoticon13:



:emoticon12: :emoticon12: :emoticon12:


Que fim de carreira... :emoticon12: :emoticon12:

Apanhou feio em todos os tópicos onde debati com você e agora só lhe resta rir das piadas de um dos foristas mais ignorantes.

Eu já aceitei a sua desistencia, emmmcú. :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12:


Ih este aloprou...Mais alguem??? :emoticon16: :emoticon16: :emoticon16:
"Assombra-me o universo e eu crer procuro em vão, que haja um tal relógio e um relojoeiro não.
VOLTAIRE

Porque tanto se orgulhar de nossos conhecimentos se os instrumentos para alcançá-los e objetivá-los são limitados e parciais ?
A Guerra faz de heróis corajosos assassinos covardes e de assassinos covardes heróis corajosos .
No fim ela mostra o que somos , apenas medíocres humanos.



Imagem

Trancado