Judas escreveu:Onde foi que eu pedi pra que gostem de mim?
Não pediu, mostrou uma pesquisa que colabora com o argumento de coitadismo ateu. A pesquisa mostra apenas que para a maior parte da população, os ateus nem cheiram nem fede.
Judas escreveu:Só não entendo o ódio contra ateus ser maior do que o ódio aos usuários de drogas.
O problema é que na prática não é, a não ser que todo esse ódio seja manifestado em forma de... indiferença. Tanto que diferentes dos usuários de droga que são grupos de risco de violência, ateus não são.
Judas escreveu:Analogia falsa, "Fumando alguma coisa na latinha" e muito mais agresivo que a camisa,
O certo seria a camisa dizendo "uso drogas".
Não é falsa uma vez que não existe práticas essencialmente ateístas, então o maior escândalo que um ateu poderia causar a desconhecidos seria uma declaração espontânea por camiseta ou coisa do tipo. Já drogados praticam o consumo de drogas, e a idéia de consumi-las traria muito mais repúdio do que a simples declaração de ateísmo.
Ou faça a analogia nas mesmas proporções. Declare-se ateu e viciado em crack e note a resposta geral.
Judas escreveu:Dependendo das amizades sentadas na roda a opção 1 seria a pior, mas, aqui conconrdo com você, de maneira geral o ateu seria a última opção.
Em nenhum aso a primeira opção seria a pior.
Primeiro que já expus na situação um pai-de-família católico não-praticante, ficando implícito que em sua roda de amigos haveria apenas católicos pouco praticantes também. A declaração de não religiosidade do filho, ou que ele não anda freqüentando a igreja ou nem mesmo acredita em deus não lhe causaria tanto vergonha quanto a boiolice do mesmo ou a putaria da filha.
Mesmo no caso de crentes super-praticantes, como essas duas práticas já estão ligadas à ausência de fé, o ateísmo puro e simples seria uma declaração mais razoável do que o ateísmo acompanhado de viadagem e prostituição.
Judas escreveu:Não da pra ignorar as pesquisas. Nos 17% de ódio pode ter gente que se aplica aos casos que você citou (, na prática o cara daria pra trás com relação ao que respondeu na pesquisa), e gente que não daria emprego para um ateu.
Na prática, ateus não são marginalizados. Tanto é que os próprios ateus se orgulham ao expor pesquisas que mostram que o índice de escolaridade e renda é maior entre os menos religiosos, ou seja, é impossível ateus serem marginais sem direito à educação e a empregos se eles são justamente os mais estudados e com melhores salários.
Caso de gente que não empregue ateus deve existir, mas são isolados e não há nada de muito relevante nisso.
Judas escreveu:Nos culpar pela violência estaria ok então?
Desde que tenham te acusado injustamente de cometer algum crime, cabe o processo de calúnia.
Judas escreveu:Não quero que gostem de mim, mas negar emprego a um ateu porque ele é ateu está errado, Só isso.
Já explicado também.
Judas escreveu:Aqui você trocou os nomes nos posts, você está a responder o Rapidfire.
O ctrl+c não deve ter funfado.
Judas escreveu:Pra mim na prática não. A não ser que a aintipatia sirva como desculpa pra discriminar quem quer que seja.
Eu JAMAIS deixaria de contratar um TJ se ele fosse muito bom no que faz. Isso se ele concordar com os horários de funcionamento da minha empresa.
Eu respeito sua opinião. Pra mim, testemunhas de jeová são um bando de gente esquisita e faço questão de não me relacionar com eles. Não é questão se eu contrataria ou não um TJ. Eu JAMAIS trabalharia para um TJ, a não ser que as opções sejam tão restritivas quanto morrer de fome.
As minhas idéias sobre critérios de empregabilidade já foram abordadas no tópico "Procura-se babá branca"
viewtopic.php?f=1&t=14415