Alguem pode confirmar ou desmentir essas informações??
Enviado: 26 Out 2010, 20:00
Vamos analisar a biografia de José Serra?
*Segue abaixo uma verdadeira biografia de José Serra, onde pode-se analisar
friamente, porque o mesmo não reúne condição alguma para suceder Lula.*
Biografia completa de José Serra:
José Serra tem 68 anos é paulista, filho único de italianos. Seu pai era um
bem sucedido comerciante no ramo de frutas. José Serra foi criado em uma
ampla e confortável casa na Mooca, São Paulo.
Quando Serra tinha 11 anos, sua família mudou para uma luxuosa casa em São
Paulo na Rua Antônio de Gouveia Giudice, no bairro nobre de Alto Pinheiros.
Imóvel não era problema para a rica família Serra, que passava férias no
Rio. Um dos espaçosos apartamentos foi cedido para Serra utilizar,
exclusivamente, como esconderijo seguro para o grupo terrorista Ação Popular
do qual foi um dos fundadores, que pouco tempo depois viriam a praticar
atentados, roubar e seqüestrar.
Serra, neste período, ajudou a fundar a Ação Popular (grupo radical e adepto
da luta armada que explodiu o aeroporto de Gurarapres em 25/07/1966).
Quando presidente da UNE vivia encangado na barra da calça de Jango.
Aos 18 anos, Serra ingressou no curso de Engenharia Civil da Escola
Politécnica da Universidade de São Paulo, o qual nunca concluiu. Com o golpe
militar de 1964, ele exilou-se na Bolívia, no Uruguai e, em seguida, no
Chile, onde fez o "Curso de economia" da Cepal (Comissão Econômica para a
América Latina e o Caribe), de 1965 a 1966, especializando-se em
planejamento industrial. Apenas 2 (dois) anos de curso! Quer dizer, não é um
curso superior formal. Depois disso, fez mestrado em Economia pela
Universidade do Chile (1968), da qual foi professor entre 1968 e 1973. Em
1974, fez Mestrado e Doutorado em Ciências Econômicas na Universidade
Cornell, nos Estados Unidos, sem nunca ter concluído uma faculdade. Como foi
possível isso? No Chile e nos EUA não é exigido curso superior para fazer
pós-graduação, o que não é permitido aqui no Brasil. Além disso, os cursos
de pós-graduação que Serra cursou na Cornell (com que dinheiro não sei,
porque são caríssimos) não são "strictu senso" mas "lato senso" como os
fornecidos pela rede privada aqui no Brasil. Em suma: não valem nada em
termos acadêmicos. Serra permaneceu 13 anos longe do Brasil. Autoexilando-se
(ou melhor, fugindo) no Chile, junto com FHC ao invés de lutar pelo povo
contra a ditadura. Na volta ao Brasil, logo locupletou-se com as elites
brasileiras.
Em 1978, Serra iniciou a sua carreira política, que este ano completa 32
anos. Teve sua candidatura a deputado impugnada, pois estava com os direitos
políticos suspensos *devido à explosão do aeroporto de Guararapes*. Foi
admitido como editorialista do jornal que também apoiou a ditadura (Folha de
São Paulo).
Em 1983, Serra iniciou, efetivamente, a sua carreira como gestor, assumindo
a Secretária de Economia e Planejamento do Estado de São Paulo, quando fez
um péssimo trabalho. Braço direito do governador Montoro, não conseguiu
sequer arrumou as finanças do Estado, sucateando ainda mais a Educação e a
Saúde.
Em 1986, Serra foi eleito deputado constituinte, e teve um dos piores
desempenhos, como pode-se conferir abaixo:
*a) votou contra a redução da jornada de trabalho para 40 horas;
b) votou contra garantias ao trabalhador de estabilidade no emprego;
c) votou contra a implantação de Comissão de Fábrica nas indústrias;
d) votou contra o monopólio nacional da distribuição do petróleo;
e) negou seu voto pelo direito de greve;
f) negou seu voto pelo abono de férias de 1/3 do salário;
g) negou seu voto pelo aviso pró prévio proporcional;
h) negou seu voto pela estabilidade do dirigente sindical;
i) negou seu voto para garantir 30 dias de aviso prévio;
j) negou seu voto pela garantia do salário mínimo real;
Fonte: DIAP - "Quem foi quem na Constituinte";pág. 621.*
Em 1990, foi reeleito deputado federal quando teve novamente péssimo
mandato.
Em 1994, Serra foi um dos grandes apoiadores do Plano de Privatização de
Fernando Henrique Cardoso, deixando um rastro de enormes prejuízos para o
povo brasileiro, ao praticamente doar o patrimônio das Estatais dura e
eficientemente construídas durante o período militar:
· 166 empresas privatizadas entre 1990 e 1999;
· 546 mil postos de trabalho extintos diretamente;
· 17,1% dos 3,2 milhões de empregos formais perdidos na década.
(Fontes: Pochmann, Márcio. A década dos mitos. São Paulo, Editora Contexto,
2001. Biondi, Aloysio. O Brasil privatizado. São Paulo, Editora Perseu
Abramo, 2001)
Depois foi eleito senador por São Paulo, em seguida, assumiu o Ministério do
Planejamento, onde por pura incompetência deixou o país à mercê de um
racionamento de energia durante o famoso "apagão" no governo FHC que durou
oito meses.
Em 1998, José Serra assumiu o Ministério da Saúde. Junto com FHC, zerou o
investimento na área de saneamento, o que causou a propagação de várias
doenças no país. Além disso, José Serra demitiu seis mil mata-mosquitos
contratados para eliminar os focos do Aedes Aegypti. Dos R$ 81 milhões
gastos em publicidade do seu ministério em 2001, apenas R$ 3 milhões foram
utilizados em campanhas educativas de combate à doença. O resultado desta
política criminosa se fez sentir no Rio de Janeiro que, entre janeiro e maio
de 2002, registrou 207.521 casos da dengue e a morte de 63 pessoas.
Em 2002, Serra candidatou-se à Presidência, sendo derrotado por Luiz Inácio
Lula da Silva no segundo turno.
Em 2004, Serra elegeu-se Prefeito de São Paulo e prejudicou sua já arranhada
imagem ao mentir para o povo de São Paulo quando no debate da Band, diante
de Boris Casoy, afirmou que em caso de não cumprir a promessa de concluir o
mandato, que seus eleitores nunca mais votassem nele. Disse que "embora
alguns candidatos adversários gostem de dizer que eu sairei candidato à
presidência da República ou ao governo do estado, eu assumo esse
compromisso, meu propósito, minha determinação é governar
São Paulo por quatro anos". Deu sua palavra em rede nacional e depois voltou
atrás, mentindo para o povo.
Em 2006, Serra elegeu-se Governador de São Paulo (confirmando que mentira
mesmo ao povo), cargo que exerceu até o último dia 31 de março de 2010. O
governo foi marcado pela tragédia no Metrô e o escândalo no Caso Alstom.
É o candidato natural da oposição à Presidência da República. Oposição esta
composta pelo PSDB (partido ao qual pertence o chefe do mensalão mineiro,
Eduardo Azeredo, Yeda Crusius, governadora do RS, envolvida em um escândalo
no Detran daquele estado, e Leonel Pavan, atual governador de SC e também
processado por má conduta administrativa). Ainda possui aliança com o DEM
(partido do mensalão do DF no qual o ex-governador e principal operador do
esquema, José Roberto Arruda, iria ser o candidato a vice de José Serra).
Como se vê, a biografia de José Serra nos revela como é perigoso para o povo
brasileiro uma catastrófica vitória deste político "inventado" pela mídia
nas próximas eleições. Sua candidatura representa a elite e possui o único
intuito de deixar o povão cada vez mais distante das melhorias do Governo
Lula.
*Segue abaixo uma verdadeira biografia de José Serra, onde pode-se analisar
friamente, porque o mesmo não reúne condição alguma para suceder Lula.*
Biografia completa de José Serra:
José Serra tem 68 anos é paulista, filho único de italianos. Seu pai era um
bem sucedido comerciante no ramo de frutas. José Serra foi criado em uma
ampla e confortável casa na Mooca, São Paulo.
Quando Serra tinha 11 anos, sua família mudou para uma luxuosa casa em São
Paulo na Rua Antônio de Gouveia Giudice, no bairro nobre de Alto Pinheiros.
Imóvel não era problema para a rica família Serra, que passava férias no
Rio. Um dos espaçosos apartamentos foi cedido para Serra utilizar,
exclusivamente, como esconderijo seguro para o grupo terrorista Ação Popular
do qual foi um dos fundadores, que pouco tempo depois viriam a praticar
atentados, roubar e seqüestrar.
Serra, neste período, ajudou a fundar a Ação Popular (grupo radical e adepto
da luta armada que explodiu o aeroporto de Gurarapres em 25/07/1966).
Quando presidente da UNE vivia encangado na barra da calça de Jango.
Aos 18 anos, Serra ingressou no curso de Engenharia Civil da Escola
Politécnica da Universidade de São Paulo, o qual nunca concluiu. Com o golpe
militar de 1964, ele exilou-se na Bolívia, no Uruguai e, em seguida, no
Chile, onde fez o "Curso de economia" da Cepal (Comissão Econômica para a
América Latina e o Caribe), de 1965 a 1966, especializando-se em
planejamento industrial. Apenas 2 (dois) anos de curso! Quer dizer, não é um
curso superior formal. Depois disso, fez mestrado em Economia pela
Universidade do Chile (1968), da qual foi professor entre 1968 e 1973. Em
1974, fez Mestrado e Doutorado em Ciências Econômicas na Universidade
Cornell, nos Estados Unidos, sem nunca ter concluído uma faculdade. Como foi
possível isso? No Chile e nos EUA não é exigido curso superior para fazer
pós-graduação, o que não é permitido aqui no Brasil. Além disso, os cursos
de pós-graduação que Serra cursou na Cornell (com que dinheiro não sei,
porque são caríssimos) não são "strictu senso" mas "lato senso" como os
fornecidos pela rede privada aqui no Brasil. Em suma: não valem nada em
termos acadêmicos. Serra permaneceu 13 anos longe do Brasil. Autoexilando-se
(ou melhor, fugindo) no Chile, junto com FHC ao invés de lutar pelo povo
contra a ditadura. Na volta ao Brasil, logo locupletou-se com as elites
brasileiras.
Em 1978, Serra iniciou a sua carreira política, que este ano completa 32
anos. Teve sua candidatura a deputado impugnada, pois estava com os direitos
políticos suspensos *devido à explosão do aeroporto de Guararapes*. Foi
admitido como editorialista do jornal que também apoiou a ditadura (Folha de
São Paulo).
Em 1983, Serra iniciou, efetivamente, a sua carreira como gestor, assumindo
a Secretária de Economia e Planejamento do Estado de São Paulo, quando fez
um péssimo trabalho. Braço direito do governador Montoro, não conseguiu
sequer arrumou as finanças do Estado, sucateando ainda mais a Educação e a
Saúde.
Em 1986, Serra foi eleito deputado constituinte, e teve um dos piores
desempenhos, como pode-se conferir abaixo:
*a) votou contra a redução da jornada de trabalho para 40 horas;
b) votou contra garantias ao trabalhador de estabilidade no emprego;
c) votou contra a implantação de Comissão de Fábrica nas indústrias;
d) votou contra o monopólio nacional da distribuição do petróleo;
e) negou seu voto pelo direito de greve;
f) negou seu voto pelo abono de férias de 1/3 do salário;
g) negou seu voto pelo aviso pró prévio proporcional;
h) negou seu voto pela estabilidade do dirigente sindical;
i) negou seu voto para garantir 30 dias de aviso prévio;
j) negou seu voto pela garantia do salário mínimo real;
Fonte: DIAP - "Quem foi quem na Constituinte";pág. 621.*
Em 1990, foi reeleito deputado federal quando teve novamente péssimo
mandato.
Em 1994, Serra foi um dos grandes apoiadores do Plano de Privatização de
Fernando Henrique Cardoso, deixando um rastro de enormes prejuízos para o
povo brasileiro, ao praticamente doar o patrimônio das Estatais dura e
eficientemente construídas durante o período militar:
· 166 empresas privatizadas entre 1990 e 1999;
· 546 mil postos de trabalho extintos diretamente;
· 17,1% dos 3,2 milhões de empregos formais perdidos na década.
(Fontes: Pochmann, Márcio. A década dos mitos. São Paulo, Editora Contexto,
2001. Biondi, Aloysio. O Brasil privatizado. São Paulo, Editora Perseu
Abramo, 2001)
Depois foi eleito senador por São Paulo, em seguida, assumiu o Ministério do
Planejamento, onde por pura incompetência deixou o país à mercê de um
racionamento de energia durante o famoso "apagão" no governo FHC que durou
oito meses.
Em 1998, José Serra assumiu o Ministério da Saúde. Junto com FHC, zerou o
investimento na área de saneamento, o que causou a propagação de várias
doenças no país. Além disso, José Serra demitiu seis mil mata-mosquitos
contratados para eliminar os focos do Aedes Aegypti. Dos R$ 81 milhões
gastos em publicidade do seu ministério em 2001, apenas R$ 3 milhões foram
utilizados em campanhas educativas de combate à doença. O resultado desta
política criminosa se fez sentir no Rio de Janeiro que, entre janeiro e maio
de 2002, registrou 207.521 casos da dengue e a morte de 63 pessoas.
Em 2002, Serra candidatou-se à Presidência, sendo derrotado por Luiz Inácio
Lula da Silva no segundo turno.
Em 2004, Serra elegeu-se Prefeito de São Paulo e prejudicou sua já arranhada
imagem ao mentir para o povo de São Paulo quando no debate da Band, diante
de Boris Casoy, afirmou que em caso de não cumprir a promessa de concluir o
mandato, que seus eleitores nunca mais votassem nele. Disse que "embora
alguns candidatos adversários gostem de dizer que eu sairei candidato à
presidência da República ou ao governo do estado, eu assumo esse
compromisso, meu propósito, minha determinação é governar
São Paulo por quatro anos". Deu sua palavra em rede nacional e depois voltou
atrás, mentindo para o povo.
Em 2006, Serra elegeu-se Governador de São Paulo (confirmando que mentira
mesmo ao povo), cargo que exerceu até o último dia 31 de março de 2010. O
governo foi marcado pela tragédia no Metrô e o escândalo no Caso Alstom.
É o candidato natural da oposição à Presidência da República. Oposição esta
composta pelo PSDB (partido ao qual pertence o chefe do mensalão mineiro,
Eduardo Azeredo, Yeda Crusius, governadora do RS, envolvida em um escândalo
no Detran daquele estado, e Leonel Pavan, atual governador de SC e também
processado por má conduta administrativa). Ainda possui aliança com o DEM
(partido do mensalão do DF no qual o ex-governador e principal operador do
esquema, José Roberto Arruda, iria ser o candidato a vice de José Serra).
Como se vê, a biografia de José Serra nos revela como é perigoso para o povo
brasileiro uma catastrófica vitória deste político "inventado" pela mídia
nas próximas eleições. Sua candidatura representa a elite e possui o único
intuito de deixar o povão cada vez mais distante das melhorias do Governo
Lula.