TCU ELOGIA REVISTA QUE CHALEIROU ARRUDA!!!
Enviado: 24 Nov 2010, 22:46
Os ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) decidiram premiar o presidente do Conselho de Administração do grupo Abril e editor de “Veja”, Roberto Civita, com o Grande-Colar do Mérito do TCU, referente a 2010, uma condecoração concedida anualmente a cidadãos – nacionais ou estrangeiros – que na opinião do tribunal tenham méritos e relevante contribuição ao controle externo ou ao país.
Segundo o ministro Benjamin Zymler, vice-presidente do tribunal, que fez a saudação aos homenageados, “Veja” tem muito em comum com o tribunal, “porque também fiscaliza gastos públicos com o propósito de fazer prevalecer a verdade acima da versão”.
Será que a fiscalização que o ministro Zymler está falando é aquela que fez a revista publicar uma robusta entrevista, nas páginas amarelas (Edição 2121 / 15 de julho de 2009), com menções elogiosas para o honestíssimo ex-governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, aquele que foi flagrado em vídeo embolsando maços de dinheiro público?
Foi ali que prevaleceu “a verdade acima da versão”?
Com efeito, a publicação tem se esmerado em amplificar a interrupção exagerada de obras do governo federal pelo TCU, tratando meros indícios de irregularidades como se fossem desvios comprovados.
Segundo denúncias de parlamentares, o grupo Abril recebeu nada menos que R$ 320 milhões(OLHA AE O jabazão) do governo tucano de São Paulo por meio da aquisição, sem licitação prévia, de assinaturas de revistas que seriam distribuídas em escolas da rede estadual.
O TCU abriga em seu quadro de ministros políticos que fizeram carreira em partidos de oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva – entre eles seu atual presidente, Ubiratan Aguiar, o ex-deputado federal do PSDB do Ceará.
O tribunal também tem como ministros quatro políticos com origem no PFL, atual Dem, o ex-deputado federal Aroldo Cedraz de Oliveira (BA), o ex-senador José Jorge (PE), que foi ministro das Minas e Energia na gestão de Fernando Henrique Cardoso e candidato a vice-presidente na chapa do tucano Geraldo Alckmin, em 2006, Raimundo Carreiro e Valmir Campelo, que foi para o TCU com a chancela do PFL e do PSDB.
Zymler foi colocado na vaga de ministro-substituto pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso e Walton Alencar também foi recomendado por FHC na vaga do Ministério Público junto ao órgão.
Segundo o ministro Benjamin Zymler, vice-presidente do tribunal, que fez a saudação aos homenageados, “Veja” tem muito em comum com o tribunal, “porque também fiscaliza gastos públicos com o propósito de fazer prevalecer a verdade acima da versão”.
Será que a fiscalização que o ministro Zymler está falando é aquela que fez a revista publicar uma robusta entrevista, nas páginas amarelas (Edição 2121 / 15 de julho de 2009), com menções elogiosas para o honestíssimo ex-governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, aquele que foi flagrado em vídeo embolsando maços de dinheiro público?
Foi ali que prevaleceu “a verdade acima da versão”?
Com efeito, a publicação tem se esmerado em amplificar a interrupção exagerada de obras do governo federal pelo TCU, tratando meros indícios de irregularidades como se fossem desvios comprovados.
Segundo denúncias de parlamentares, o grupo Abril recebeu nada menos que R$ 320 milhões(OLHA AE O jabazão) do governo tucano de São Paulo por meio da aquisição, sem licitação prévia, de assinaturas de revistas que seriam distribuídas em escolas da rede estadual.
O TCU abriga em seu quadro de ministros políticos que fizeram carreira em partidos de oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva – entre eles seu atual presidente, Ubiratan Aguiar, o ex-deputado federal do PSDB do Ceará.
O tribunal também tem como ministros quatro políticos com origem no PFL, atual Dem, o ex-deputado federal Aroldo Cedraz de Oliveira (BA), o ex-senador José Jorge (PE), que foi ministro das Minas e Energia na gestão de Fernando Henrique Cardoso e candidato a vice-presidente na chapa do tucano Geraldo Alckmin, em 2006, Raimundo Carreiro e Valmir Campelo, que foi para o TCU com a chancela do PFL e do PSDB.
Zymler foi colocado na vaga de ministro-substituto pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso e Walton Alencar também foi recomendado por FHC na vaga do Ministério Público junto ao órgão.