Acauan escreveu:zumbi filosófico escreveu: Não quis "emocionar" ninguém, apenas não vejo essa cons--... bem... ummm... essas pessoas... que... secretamente... mas ainda assim detectavelmente, por uns... querem ocultar os verdadeiros números da AIDS, com algum propósito maquiavélico que podemos imaginar...
Os números são públicos, ninguém nega ou tenta ocultar que homens sexuais sejam o grupo de maior risco. No máximo, o que acontece quando se vê algo público é não se dar a ênfase que você aparentemente acha que deveria ser dada a isso, o que é ótimo, porque o resultado poderia ser desastroso, se não fosse feito com imenso cuidado, para não criar a noção de que heterossexuais são "imunes".
Todas as campanhas públicas de prevenção da AIDS divulgam a falsa idéia de que o risco de contágio é o mesmo para todos, que não existem grupos de risco, tentam dissociar ao máximo AIDS dos homossexuais, distribuem preservativos às baciadas sem qualquer critério, fugindo completamente aos focos eficazes e omitem sistematicamente os dados que identificam a epidemia como exclusivamente homossexual, enquanto manipulam dados que sugerem o contrário.
Ok, você não acredita que as campanhas feitas são as melhores possíveis, e aparentemente que seriam melhores se deixassem mais claro que os homens homossexuais são os mais acometidos pelo vírus, em proporção bem maior.
Eu acredito que um foco no conceito "grupo de risco", e não "comportamento de risco" não só não seria mais eficiente, como é potencialmente desastroso, dado que:
- mesmo aceitando que o a abordagem "grupo de risco" fosse por algum motivo melhor do que "comportamento de risco", o que não tem qualquer razão de ser, esses grupos não são rigidamente delineados, há uma ampla intersecção, boa parte dos homossexuais são bissexuais, e há gente que se rotula heterossexual sem ser (e ninguém usa crachá explicando bem tecnicamente o que é para que a parceira vá necessariamente saber). Para dar conta disso, a ênfase acaba tendo que ser movida para os comportamentos de risco de qualquer jeito;
- há sim risco (ainda que seja atualmente bem menor) de heterossexuais estritos contraírem e transmitirem HIV (o que não muda pelo fato de não haver o que se possa chamar de epidemia heterossexual);
- as pessoas têm a tendência de avaliar mal o risco individual de diversas formas (subestimar o risco provavelmente sendo mais danoso do que superestimar em boa parte do tempo, ainda que eu não esteja "defendendo a superestimação" do risco, apenas que não vale a pena apostar nessa loteria as avessas, muito menos pregar que a população em geral faça isso), como não usar capacete para andar de moto até a padaria, ou achar ser mais seguro viajar de carro depois de um acidente aéreo. Se as pessoas tem uma noção de grupos de risco, de uma correlação (que pode induzir a um pensamento "tipológico", de ser algo inerente a categorias estritas, quando isso é falso), em vez da causa última, que é o comportamento de risco, esses erros de avaliação tendem a se agravar e as pessoas a se submeter mais freqüentemente a riscos, o que levaria a um aumento de infecções de HIV heterossexual.
- há ainda o possível efeito de carona que isso resultaria em outras doenças venéreas, cuja propagação facilita a propagação do HIV.
A ênfase em comportamento de risco é superior por evitar tudo isso. Não só é mais precisa, por lidar com a causa e não com uma correlação, com algo incidental, mas também é universal, válida para qualquer que seja o rótulo que a pessoa se dê (que não vai sempre coincidir com o que seria a definição técnica correta do rótulo). Se pode haver algum benefício em um foco maior dentro dos grupos mais acometidos, tem que se ter todo esse cuidado para não passar a noção de uma coisa inerentemente ligada ao homossexualismo/homens homossexuais, não para que não se ofendam, mas para não aumentar os casos (e outras doenças) de forma geral, e "especialmente" entre os heterossexuais ("especialmente" apenas porque são esses que ficam sujeitos ao risco por ter essa noção de que "AIDS é cois de gay", enquanto que entre os gays mesmo deveria diminuir).
A impressão que tenho é que essa necessidade da ênfase na incidência desproporcional em homens homossexuais/no desprezo dos riscos das pessoas heterossexuais, principalmente das mulheres, mais do que uma preocupação com a prevenção, é só uma dessas costumeiras implicâncias e manias de perseguição com tudo que os gays e seus lobbies podem estar tramando.
E quem quiser saber alguma coisa tem que conversar com quem sabe ou pesquisar em inglês na internet, como fizemos aqui, nada é público como sugeriu.
Isso vale para praticamente tudo, não é explicado só com omissões sistemáticas de lobbies com suas tramóias e manipulações.
Estes fatos se passam todos os dias diante de seu nariz, se prefere ridicularizá-los, paciência.
E em um estado democrático de direito, o povo tem direito à verdade e o governo tem a obrigação de dizê-la.
Esta idéia de que sacrossantos burocratas devem decidir o que o povo deve ou não saber pode até começar com boas intenções, mas termina sempre em merda. [/color]
Qualquer um que queira se aprofundar sobre as questões da AIDS, como sobre qualquer outro assunto, com algum esforço, consegue ir atrás de informação. O governo não precisa transformar cada indivíduo num expert epidemiologista/infectologista/imunologista. A mensagem básica que as campanhas dão já são bastante razoáveis para a prevenção, para uma boa noção geral das coisas pelas pessoas em geral, que é o mais importante.
A censura/não divulgação suficiente desse tipo de coisa pode realmente ser um problema bem grave, como já citei como exemplo na educação sexual focada exclusivamente no celibato e nos sites de educação sexual mais geral colocados offline pelos burocratas conservadores americanos. No que concerne a esse aspecto dos gays muito mais comumente terem AIDS do que heterossexuais estritos, bem, pelos motivos que já disse diversas vezes, não acho que seja necessária mais ênfase do que noramlmente é dada, ao mesmo tempo não acredito que não dar essa ênfase que uns gostariam seja parte de um esquema de manipulação, ou uma arbitrariedade dos burocratas.
zumbi filosófico escreveu: "Omissão sistemática". E não é conspiração. Isso deve ser brincadeira... OK...
Poderia explicar a diferença entre omissão sistemática e conspiração, mas deixo o encargo livre para quem tiver paciência para explanar sobre o óbvio.zumbi filosófico escreveu: O foco do texto é corrigir a interpretação do artigo original sobre não haver transmissão heterossexual, logo não é assim tão absurdo supor que a omissão dos dados quanto a homossexuais não sejam "sistemáticos", visando ocultar alguma coisa (sem conspiração, sem conspiração!). Simplesmente não é o tema. O fato dos homens homossexuais "ganharem de lavada", não elimina o risco heterossexual, ainda que menor.
Já expus dados, fontes e análises suficientes sobre isto.
Você não vai mudar de idéia nem que chovam infectologistas na sua cabeça, mas a discussão está registrada para às mentes permeáveis que vierem a lê-la.
A "minha idéia" sobre isso nada mais é do que a realidade, nada que difira dos dados que você mesmo colocou, nem algo com o qual infectologistas discordariam, não estou defendendo nada "fringe" aqui.
zumbi filosófico escreveu:Ok, imagine que quando eu digo "conspiração", estou me referindo a esse movimento/lobby gayzista do qual você fala, que supostamente quer ocultar a verdade sobre a AIDS, mas que não é conspiração.
Você parece ter uma dificuldade imensa em diferenciar o que é fato do que é análise do fato.
É fato que as campanhas de prevenção e a divulgação pública de informação sobre AIDS omitem as informações.
Como e porque omitem é outra discussão.
Quando conseguir fazer o básico que é esta diferenciação, aí talvez haja o que responder para além desta fixação boba sobre teorias conspiratórias, que é um atalho ótimo para fugir do trabalho de pesquisar fontes primárias.
Como já disse, uma análise razoável dos fatos pertinentes não sugere a necessidade de uma ênfase maior nesses dados que você acha que são omitidos/censurados por alguma tramóia não-conspiratória.
zumbi filosófico escreveu: Mas parece que não é. E eu fico meio sem saber onde continuar. Os dados estão aí. HIV é heterossexualmente transmissível. Eu não sei entendi seu ponto. Se as pessoas não deveriam se preocupar/não existe transmissão heterossexual, ou se só quer chamar atenção para o fato de ser predominantemente um problema de homens homossexuais.
O que eu quero é uma coisinha meio fora de moda chamada defesa da verdade. Fale o que quiser, ninguém tem coragem de afirmar em público que não existe epidemia heterossexual de AIDS e nunca houve. Quem alardeou isto enganou a população e não aparece um filho da puta para dizer uma coisa simples: - "erramos".
Mas acho que defesa da verdade virou uma abstração distante e incompreensível em alguns mundinhos.zumbi filosófico escreveu: "Idéia própria" não tem importância alguma aqui.
Que Monã nos proteja.zumbi filosófico escreveu: O fato é que, um risco pequeno individual, representa um número maior na população toda, e logo algo não desprezível. A maior parte das pessoas nunca teve acidente de trânsito provavelmente, e ainda assim os acidentes de trânsito são uma das principais causas de morte.
Se informe melhor.
Você já admitiu que não pesquisou suficientemente o assunto, mas quer discuti-lo como se o dominasse em alguma profundidade. Se deixar de lado esta retórica inútil e verificar o histórico de isolamento do HIV e algumas questões técnicas levantadas a respeito, aí talvez saiba o mínimo do mínimo para fazer afirmações como a acima.
Realmente parece ser inútil isso.
Impressionante o quanto consegue alongar essa discussão com essas tentativas toscas de desqualificar o que estou dizendo em picuinhas e preciosismos, quando tudo o que você apresenta nada mais é do que o fato (não desconhecido) de que os gays muito mais comumente têm AIDS do que os heterossexuais, e pula para conclusões fantásticas que não se suportam a partir daí, só fazendo apelo de autoridade a importantes cientistas anônimos da toda-poderosa USP, e alertando que é tudo parte da campanha de desinformação não-conspiratória que os lobbies gays e os burocratas fazem.
zumbi filosófico escreveu: Não sei se o que se gasta com AIDS é análogo a gastar bilhões no tratamento de bicho do pé ou qualquer outro dsperdício. Não sei quanto se gasta com prevenção e etc. Pode bem não ser o que eu consideraria ideal. Apenas não considero que o fato de afetar predominantemente homens homo/bissexuais, e afetar mais a mulheres heterossexuais do que a homens estritamente heterossexuais seja algo que faça com que o problema valha menos do que se afetasse mais homogeneamente a população, mantendo o mesmo número de vítimas. Acho bom que o problema esteja mais restrito aos grupos de risco elevado, em oposição a algo mais generalizado, mas qualquer diminuição nos investimentos em prevenção motivada por isso tem que ter em mente o risco de afetar esse cenário.
O problema vai além da "predominância" de uma orientação sexual sobre outra nos mecanismos de contaminação e disseminação. Você quer seguir a discussão sem conhecer estes mecanismos e ainda fazendo afirmações taxativas.
... suspense... não revelou o que é o elemento mais importante da discussão, o que verdadeiramente determina o risco dos homossexuais e a total(?) segurança dos heterossexuais, de forma que os bissexuais sejam até desprezíveis...
E eu novamente sou desqualificado por não saber o suficiente. Touché. Parece que temos um vencedor...
zumbi filosófico escreveu:Eu nunca procurei muito ativamente sobre isso, só umas vezes sobre a questão da relação HIV/AIDS, e não, não procurei só pelo que queria ouvir...
Sua escolha de links sugere que busca no Google o que referenda sua opinião.
A sua posição geral de se incomodar um pouco acima do normal com gays sugere que faça o mesmo, apenas com um foco específico em de alguma forma alimentar suas suspeitas contra gays e etc.
zumbi filosófico escreveu: Eu tento ser menos prolixo, isso é um baita atalho e tanto para o que geralmente quero dizer, e o que é comprometido em não tomar o caminho mais longo não chega a ser uma grande perda.
Sinceramente, não entendi bulhufas.
O parecer da maioria dos cientistas sobre uma coisa e as coisas ditas nesse termo geralmente são o suficiente a se saber sobre alguma coisa. Os detalhes técnicos do que suporta esse cenário prolongam, muitas vezes desnecessariamente, uma discussão. Só faz sentido se alguém houver feito alguma alegação que seja mais do que incredulidade pessoal ou uma simples falha lógica, quando de fato se aborda os detalhes do assunto questão. O que ainda não aconteceu aqui, diga-se de passagem.
zumbi filosófico escreveu: As coisas que citei, ao menos a maioria delas, foram ou até ainda são polêmicas, não contos da carochina auto-refutados, tem seus defensores, análogos aos respeitados cientistas da USP que mencionou. Talvez até dentro da mesma USP...
Pelo que me lembro, você chegou a fazer analogias com criacionismo científico, o que é recorrer a contos da carochinha sim.
Naqueles últimos exemplos, não, o mais gritamente distante da realidade normalmente aceita pelos cientistas (ops!), não aceito por "ninguém", era uma filogenia "doida" dos humanos numa posição extremamente basal, mas "evolucionista". Todos os outros foram ou sugestões sérias que não se popularizaram ou mesmo competidores páreos com uma outra hipótese que acabou "vencendo", assim como outras coisas como a idéia de que HIV não tem nada/muito a ver com AIDS (mas não que HIV não exista) ou não haver aquecimento global antropogênico, ainda têm seus defensores aqui e ali.
zumbi filosófico escreveu: A diferença aqui é que, por qualquer motivo, você acabou esbarrando ou indo atrás dessa questão da AIDS, possivelmente por não dar a mesma importância a essas outras questões, não ter o mesmo interesse. Outros tantos encontram e defendem esses pontos de vista menos comumente conhecidos da mesma forma.
AIDS é o assunto deste tópico.zumbi filosófico escreveu: Mas tanto faz. Eu não estou defendendo que de fato o que se "deve" fazer é generalizar esse tipo de coisa e simplesmente aceitar fielmente o mainstream. Se tiver interesse, ótimo, que se pesquise sobre isso e etc. Pode mesmo acaba achando razoável discordar, como muita gente faz, com esses e outros assuntos. Se fosse uma questão de apostar, simplesmente apostaria na maioria, "nos cientistas", e não nos fringes, de modo geral. Sempre que dei uma "aprofundada superficial" nessas posições alternativas, costumei encontrar esse padrão que vai desde falhas lógicas na argumentação, até embasamento frágil, ou mesmo falso.
O termo mainstream foi vulgarizado na internet e para qualquer questão um pouco mais complexa é preciso mais que o Google para determiná-lo, isto quando existe de fato um mainstream no sentido acadêmico do termo e não um simulacro dele divulgado por grupos de interesse.
Nota: Grupos de interesse é diferente de conspiracionistas. (já que é preciso deixar claro).
A revista Science, a AAAS, são manipulados por esses grupos de interesses que ocultam a verdade sobre a AIDS?
zumbi filosófico escreveu: No caso especificamente, nem faço idéia do que realmente defendem, mas pelo que disse já fico curioso com questões como o que exatamente consideram uma contaminação insignificante de heterossexuais, e por que pensam que seria algo que tenderia a ser estável ou a redução (em vez do atual aumento) com as mudanças que imaginam que devessem ser postas em prática. Eu também não sei exatamente o que o governo atualmente faz, para começar, mas é difícil imaginar algo além do óbvio; campanhas de prevenção/conscientização, distribuição de contraceptivos e uso dos anti-retrovirais quando ainda der tempo. Qualquer coisa nesse tom de dar um enfoque para a coisa como problema exclusivamente de homens gays e não da população em geral me parece desastroso, pelos motivos que já mencionei. A diminuição do temor pela AIDS poderia aumentar o número de outras doenças que em contra partida facilitam a transmissão do HIV; gays não são necessariamente homossexuais estritos, passariam HIV para as mulheres, e em menor grau, essas passariam para os homens heterossexuais estritos. Não que o problema seja apenas esse, como disse antes, não é como se o problema não ser significativamente de homens heterossexuais, mas mais de homosssexuais e mulheres, fizesse dele insignificante.
O buraco é mais embaixo, com trocadilho ou sem.
Toda a oncologia atual admite que sabemos pouquíssimo sobre o câncer, suas causas e seus mecanismos de manifestação, mas conseguimos resultados e progressos com o pouco que temos, sem correr o risco de oficializar explicações teóricas não comprovadas cientificamente.
O mesmo pensamento deveria valer para AIDS, mas criou-se uma falsa segurança de que sabemos o suficiente sobre o HIV, como ele destrói o sistema imunológico e se espalha por contágio sanguíneo.
Só que não sabemos.
E por não sabermos tudo sobre a agência do vírus pode-se/deve-se afirmar que é livre de risco o sexo heterossexua sem proteção??? Sabe-se que há algo no sexo homossexual entre homens, além da parte mecânica conhecida (que é igual ou mais arriscada no sexo anal com mulheres), sugeriria um risco exclusivo? Como as mulheres heterossexuais e os homens heterossexuais estritos se contaminam? É um enigma? Gays deixando agulhas nas cadeidas dos cinemas, talvez?
zumbi filosófico escreveu: Eu não sei se existe o que se classifica como uma epidemia, e não acho que isso seja de fundamental importância.
Fico imaginando como a existência ou não de uma epidemia de uma doença contagiosa e incurável não seria de fundamental importância.
Você não resiste a um deslize na maneira de escrever para dar essas alfinetatinhas, não é mesmo? Ou você realmente "entendeu" que eu achasse/sugerisse que uma epidemia não seria importante, e não que a doença/prevenção da doença é importante a despeito de não haver uma epidemia, "até mesmo" para evitá-la?
zumbi filosófico escreveu: Os números estão aumentando, inclusive entre homens heterossexuais (novamente, não a única população merecedora de preocupação), e seja lá qual classificação que isso mereça nesse ritmo, ainda é um problema, e merece atenção. Pode não ser uma calamidade, catástrofe, o fim do mundo, mas também não é insignificante.
Um montão de coisas não é insignificante e uma olhada sobre o aumento da AIDS entre homens heterossexuais – fora da África – tem angu embaixo do caroço, ou o contrário, sei lá, nunca entendi este ditado.
Não conheço esse ditado, mas acho que está sugerindo que esses "heterossexuais" se declarem assim mas sejam bi ou homossexuais no armário, ou sejam "mais" heterossexuais do que homossexuais nas suas preferências (o que quer que tenha isso a ver com angu ou caroços). Pois bem, é o tipo de coisa que traz problemas se imaginássemos que fosse útil um enfoque maior no grupo de risco do que no comportamento de risco, especialmente para as mulheres, que mesmo estritamente heterossexuais podem pegar HIV desses "homossexuais/heterossexuais esporádicos". E por extensão também para os homens estritamente heterossexuais (talvez um pouco agravado por práticas "homossexualóides").
zumbi filosófico escreveu: Esse fracasso nas estratégias para lidar com a questão das DSTs e gravidez na adolescência deve servir de exemplo para esse caso específico.
Conclusões muito abrangentes tiradas de experimentos muito restritos não são confiáveis. Relatório Kinsey que o diga.
Sim. De qualquer forma, nada sugere que seja sensato promover a (falsa) idéia de que AIDS é um problema exclusivamente homossexual masculino, algo não corroborado nem mesmo por estudos muito restritos (muito menos por algo melhor), nem por nada do que se sabe sobre transmissão do HIV, por pouco que seja.