Religião é Veneno

Música é questão de gosto. Gosto de alguns cantores antigos (Bethânea, Calcanhoto, Amelinha, Chico, Marina...) e alguns novos (Preta, Zélia, Marjorie...) e claro os rocks nacionais e alguns conjuntos de época específica pela revelação e extroversão (Ultraje, Blitz, Titãs, Magazine, Fausto Faucet, etc...).
Gosto de alguns sertanejos raiz (Milionário, Tonico e Tinoco, Tião Carreiro, Gaúcho da Fronteira, etc) por fazer parte da família (tinha um tio cantor "Os Maracás").

As vezes algum conjunto que fazia uma música meio "out" era bem vindo para quebrar a monotonia, mas depois esculacharam e fizeram a MPBB uma putaria só como os funks pornográficos e pagodes da mesma índole. Já existiram bons funks e bons pagodes, assim como exixtem e exixtiram bons forrozeiros. Hoje, podemos dizer que tem-se uma base (letra) e o que muda é o ritmo.

"Delicado", de Waldyr Azevedo:

http://www.youtube.com/watch?v=s0ZvmcwYOAU

Cresci ouvindo isto e ainda não cansei de ouvir de novo.

Outras sugestões, de um disco que ouvi até furar:

http://www.youtube.com/watch?v=pGNsI0hrN30

http://www.youtube.com/watch?v=hwjrYVu5CcE

Fernando Silva escreveu:Outras sugestões, de um disco que ouvi até furar:

http://www.youtube.com/watch?v=pGNsI0hrN30

http://www.youtube.com/watch?v=hwjrYVu5CcE

Fernando, quem cantava uma musica mais ou mens assi:
Vamos lá pra ver se o pagode vai ser bom
Todo mundo nu casamento da Maria
Tem um sanfoneiro, o melhor da redondeza
Pra tocar mais que beleza, Vai amanhecer o dia.

Acho que era um forró? Me lembro de ter ouvido no Zé Betio ou algo assim em meados de 70 (tenho memória musical)
O que me chama a atenção, é que nesta época já existia a palavra pagode.

Johnny escreveu:Música é questão de gosto. Gosto de alguns cantores antigos (Bethânea, Calcanhoto, Amelinha, Chico, Marina...) e alguns novos (Preta, Zélia, Marjorie...) e claro os rocks nacionais e alguns conjuntos de época específica pela revelação e extroversão (Ultraje, Blitz, Titãs, Magazine, Fausto Faucet, etc...).
Gosto de alguns sertanejos raiz (Milionário, Tonico e Tinoco, Tião Carreiro, Gaúcho da Fronteira, etc) por fazer parte da família (tinha um tio cantor "Os Maracás").

As vezes algum conjunto que fazia uma música meio "out" era bem vindo para quebrar a monotonia, mas depois esculacharam e fizeram a MPBB uma putaria só como os funks pornográficos e pagodes da mesma índole. Já existiram bons funks e bons pagodes, assim como exixtem e exixtiram bons forrozeiros. Hoje, podemos dizer que tem-se uma base (letra) e o que muda é o ritmo.

Sem dúvida é questão de gosto.

Johnny escreveu:Fernando, quem cantava uma musica mais ou mens assi:
Vamos lá pra ver se o pagode vai ser bom
Todo mundo nu casamento da Maria
Tem um sanfoneiro, o melhor da redondeza
Pra tocar mais que beleza, Vai amanhecer o dia.

Acho que era um forró? Me lembro de ter ouvido no Zé Betio ou algo assim em meados de 70 (tenho memória musical)
O que me chama a atenção, é que nesta época já existia a palavra pagode.

Não conheço. Achei a letra numa página de cifras e o nome é "Vamos lá pra ver", mas não dizem mais nada.

Apo escreveu:
Johnny escreveu:Música é questão de gosto. Gosto de alguns cantores antigos (Bethânea, Calcanhoto, Amelinha, Chico, Marina...) e alguns novos (Preta, Zélia, Marjorie...) e claro os rocks nacionais e alguns conjuntos de época específica pela revelação e extroversão (Ultraje, Blitz, Titãs, Magazine, Fausto Faucet, etc...).
Gosto de alguns sertanejos raiz (Milionário, Tonico e Tinoco, Tião Carreiro, Gaúcho da Fronteira, etc) por fazer parte da família (tinha um tio cantor "Os Maracás").

As vezes algum conjunto que fazia uma música meio "out" era bem vindo para quebrar a monotonia, mas depois esculacharam e fizeram a MPBB uma putaria só como os funks pornográficos e pagodes da mesma índole. Já existiram bons funks e bons pagodes, assim como exixtem e exixtiram bons forrozeiros. Hoje, podemos dizer que tem-se uma base (letra) e o que muda é o ritmo.

Sem dúvida é questão de gosto.

Mas existem gostos e gostos. Ha 50 anso atrás ou se tinha sertaneja, ou samba ou sei-lá-o-que enlatado. Clássicas estão fora neste caso claro. O Brasil tem ótimos compositores, por menos que a população aceite isso.

Johnny escreveu:
Apo escreveu:
Johnny escreveu:Música é questão de gosto. Gosto de alguns cantores antigos (Bethânea, Calcanhoto, Amelinha, Chico, Marina...) e alguns novos (Preta, Zélia, Marjorie...) e claro os rocks nacionais e alguns conjuntos de época específica pela revelação e extroversão (Ultraje, Blitz, Titãs, Magazine, Fausto Faucet, etc...).
Gosto de alguns sertanejos raiz (Milionário, Tonico e Tinoco, Tião Carreiro, Gaúcho da Fronteira, etc) por fazer parte da família (tinha um tio cantor "Os Maracás").

As vezes algum conjunto que fazia uma música meio "out" era bem vindo para quebrar a monotonia, mas depois esculacharam e fizeram a MPBB uma putaria só como os funks pornográficos e pagodes da mesma índole. Já existiram bons funks e bons pagodes, assim como exixtem e exixtiram bons forrozeiros. Hoje, podemos dizer que tem-se uma base (letra) e o que muda é o ritmo.

Sem dúvida é questão de gosto.

Mas existem gostos e gostos.

Verdade irrefutável. :emoticon12:

Ha 50 anso atrás ou se tinha sertaneja, ou samba ou sei-lá-o-que enlatado.

Ein?

Clássicas estão fora neste caso claro.

Fora de quê? Dos nacionais de 50 anos atrás? Dos enlatados de 50 anos atrás? Rotular música que não é tupuniquim de enlatado é meio ridículo. É música ( boa ou ruim), mas música. Lá fora a nossa música é que é enlatada. Ou exótica, ou enfim...

O Brasil tem ótimos compositores, por menos que a população aceite isso.

Qual o critério para definir o que é uma ótima composição? Um músico pode discordar de outro em muitos aspectos de arranjo, letra, sonoridade etc.
O que interessa se a tal "população" aceita ou não? O que é aceitar? Engolir que tudo que é porcaria que vende é ótimo porque vende? Ou porque é nacional? Ou porque é ufanista? Ou porque é feito pelo filho do sapateiro que não tinha onde cair morto? Ou porque é música "popular" ... então é bom? Ou será porque roda o mundo e gringo aplaude como aplaude tudo quem tem ritmo e faz pular que nem feijão mexicano? Ou porque a tradução que fazem pra eles mostra uma cultura diferente?
Uns indivíduos vão jurar de pé junto que lixo sertanejo é composição de gabarito. Basta ser sertanejo que é lindo! Há os que só ouçam gospel e jurem que é perfeito! E daí?
Tem aquela turma mala natureba que ouve aquelas coisas de tocar e bater e arrancar notas de moranga, pepino, cuia, pé de vaca, tábua de passar roupa e partes do corpo!

Tem quem goste de MPB só porque é MPB Ui!Ui!Ui! é coisa nossa e tem que prestigiar e tem que tocar nas rádios e tem que bater palmas que nem macaco!!!!

Não sigo estes "aceites".

Já falei noutro tópico que odeio Cachorros Grandes e Engenhocas do Hawaí. Assim como sempre achei Elis Regina um tremendo pé no saco! Mas tem gaúcho que me esfola quando ouve eu dizer que não gosto e pronto. Danem-se.

APO, esta conversa nem era para você estar se entrometendo, visto que muito provavelmente, nenhum compositor oucantor brasileiro presta. Então, finda-se aqui o assunto.

Tome epatovis, tome epatovis, tome epatovis que você fica feliz

Johnny escreveu:APO, esta conversa nem era para você estar se entrometendo

Intrometendo?
Tá. Não vou mais me Intrometer. :emoticon12:

, visto que muito provavelmente, nenhum compositor oucantor brasileiro presta.

Posso chamar isto aqui de preconceito? :emoticon26:

O fato de eu não babar pelas porcarias ( que são maioria, sem sombra de dúvida) não quer dizer que eu não goste de algumas coisas, umas mais pela letra, outras mais pelo lirismo, outras mais quando executadas por determinados intérpretes, outras pelo contexto histórico ( que depois passei a perceber que gostava delas só pelo momento histórico mesmo).

Então, finda-se aqui o assunto.

Não.

Tome epatovis, tome epatovis, tome epatovis que você fica feliz

Bah! Tu nem sabe! Nunca bebo, como todos sabem. Sexta Feira passada, fui num Luau numa Ilha do meu clube e virei 3 copos de Melancia Atômica ( drinque levíssimo!) e fiquei zuretinha da silva! Ainda bem que só durou uns 40 minutos. Assim que comi um prato de Paella a sensação foi indo embora. Beber é bom, mas depois é ruim, credo.

Usuário deletado escreveu:Está errada.

Sujeitos como Paulinho Nogueira, Baden Powell, Tom Jobim, etc... são gênios, não é questão de gosto, é qualidade musical reconhecida mundialmente mesmo.

Sabia que você ia dizer isto!!! hahahaha!
Mas então minha alma, meu hipotálamo, meu ser, meus sensores, minha sensibilidade toda, meus circuitos e meus pelinhos do braço é que estão "enganados" e ficam de pirraça e inertes frente à esta genialidade. Prefiro outras. :emoticon4:

Faço o quê?

Bossa Nova e chorinho são gêneros magníficos de música, a excelência da música brasileira.

Aõs meus ouvidos não são nada magníficos. Acho um pé no saco e me enjoam o estômago. Faço o quê? :emoticon1:

Estou percebendo uma discussão inútil aqui... Como a arte lida com a transmissão e captação de emoções, é bom que entendam que ninguém pode dizer que o sentimento de alguém a respeito de uma música está errado. Os sentimentos são coisas que são percebidas diferentemente por cada um e não estão sujeitas a avaliação racional. Todavia, isso não autoriza alguém transformar uma avaliação subjetiva em uma avaliação objetiva, sendo que esta última diz respeito a aquilo que todos percebem e que está restrito ao mundo exterior , não ao interior da pessoa. Deve-se raciocinar assim, senão fica uma coisa de crítica a música do tipo: "Eu não gosto, porque eu não gosto", como se algo fosse inerentemente ruim tão somente por não agradar aos ouvidos de alguém em particular.

Antes de se descabelarem em discussão, aqui vai uma sugestão de leitura que trata a respeito do argumento que postei: http://www.xr.pro.br/Ensaios/Critica.html (site do Marcus Valério XR).

Alguém que entende o que é arte, enfim. :emoticon1:

Usuário deletado escreveu:O ponto não é esse, Huxley.

O que há de se reconhecer é que existem determinados músicos que, por conta de sua genialidade, deram origem a gêneros musicais e influenciaram todos os músicos que vieram depois.

Hendrix, Ritchie Blackmore, Baden Powell, Robert Johnson.. são alguns exemplos.

E isto não pode ser relativizado.

O que é diferente de alguém gostar ou deixar de gostar de determinado tipo de música.

Exato. A profundidade da letra, a composição melódica também define a genialidade. É diferente entre ouvir uma música por ouvir ou para apenas dançar.

Ex: Gonzaguinha:
Chega de tentar dissimular e disfarçar e esconder
O que não dá mais pra ocultar e eu não posso mais calar
Já que o brilho desse olhar foi traidor
E entregou o que você tentou conter
O que você não quis desabafar e me cortou
Chega de temer, chorar, sofrer, sorrir, se dar
E se perder e se achar e tudo aquilo que é viver
Eu quero mais é me abrir e que essa vida entre assim
Como se fosse o sol desvirginando a madrugada
Quero sentir a dor desta manhã
Nascendo, rompendo, rasgando, tomando, meu corpo e então eu
Chorando, sofrendo, gostando, adorando, gritando
Feito louca, alucinada e criança
Sentindo o meu amor se derramando
Não dá mais pra segurar, explode coração...

Gil:
Drão!
O amor da gente
É como um grão
Uma semente de ilusão
Tem que morrer pra germinar
Plantar nalgum lugar
Ressuscitar no chão
Nossa semeadura
Quem poderá fazer
Aquele amor morrer
Nossa caminhadura
Dura caminhada
Pela estrada escura...
Drão!
Não pense na separação
Não despedace o coração
O verdadeiro amor é vão
Estende-se infinito
Imenso monolito
Nossa arquitetura
Quem poderá fazer
Aquele amor morrer
Nossa caminhadura
Cama de tatame
Pela vida afora
Drão!
Os meninos são todos sãos
Os pecados são todos meus
Deus sabe a minha confissão
Não há o que perdoar
Por isso mesmo é que há de haver mais compaixão
Quem poderá fazer
Aquele amor morrer
Se o amor é como um grão
Morre, nasce trigo
Vive, morre pão
drão!

Dizer que isso não é qualidade...

Repito: não adianta bater palmas só por bater. O que não nos toca a alma, não toca e ponto final. É assim que funciona a arte.

Não me mato mais porque não gosto de Ferrari vermelha. Nem porque acho a obra e os pensamentos do Niemy uma fraude completa ( e já expliquei trezentas vezes por quê). Nem porque não morro de amores pela obra do Aleijadinho. Pode ter dado trabalho a ele fazer aquelas estátuas. Mas e daí? Igual a ele tem aos zilhões pelo mundo! Também acabei por admitir que, contra todos os ohhh! não me acrescenta nada a obra cinematográfica de Almodovar. E DAÍ?

Devo papagaiar que sim porque tais coisas são notoriamente...magníficas? Porque inspiraram sei lá o quê?
Tenho mais idade pra deslumbres, não.

Apo escreveu:Repito: não adianta bater palmas só por bater. O que não nos toca a alma, não toca e ponto final. É assim que funciona a arte.

Não me mato mais porque não gosto de Ferrari vermelha. Nem porque acho a obra e os pensamentos do Niemy uma fraude completa ( e já expliquei trezentas vezes por quê). Nem porque não morro de amores pela obra do Aleijadinho. Pode ter dado trabalho a ele fazer aquelas estátuas. Mas e daí? Igual a ele tem aos zilhões pelo mundo! Também acabei por admitir que, contra todos os ohhh! não me acrescenta nada a obra cinematográfica de Almodovar. E DAÍ?

Devo papagaiar que sim porque tais coisas são notoriamente...magníficas? Porque inspiraram sei lá o quê?
Tenho mais idade pra deslumbres, não.

- Música estrangeira não me impressiona, gosto de algumas coisas das antigas, dos atuais não curto nada, nada mesmo.

- A música brasileira atual também está cheia de coisa ruim, difícil aparecer algo que preste, mas, lixo por lixo, prefiro escutar as porcarias daqui, me desagrada muito menos.

Abraços,

Bem, vamos ao que interessa.
Não faz mais a minha praia em termos de tesão musical, mas nos tempos de Universidade e de ditadura eu ouvia muito as letras. A música era o pano de fundo, e ajudava a gostar, obviamente. Desta época eu tinha muita simpatia por Djavan, Milton, Chico, Gonzaguinha e Caetano. Mas como intérpretes...deixam muito a desejar.
Também ouvia umas coisas melosas como Beto Guedes.
Depois tinha a turma da sapatada: Simone, Betania e outras do estilo. Simone agitava. Mas Betania é uma MALA SEM ALÇA até hoje. Gal é um lixo. Assim como Gil.

Isto pra falar só da época em que eu ouvia MPB e acompanhava os Festivais e tal.
Deve ser um período de uns 8 anos. Tem muito mais coisa que me desliguei completamente com o passar do tempo.
Tom e Vinícius eu nunca achei nada demais. Só ufanismos adolescentes e midiáticos. As letras são interessantes, mas música precisa de musicalidade, mais do que letras ( ou eu prefiro chamar de poesia).

Aquele tal de Toquinho é mesmo um toquinho de amarrar bode e mais nada. Declino completamente.

Aranha escreveu:
Apo escreveu:Repito: não adianta bater palmas só por bater. O que não nos toca a alma, não toca e ponto final. É assim que funciona a arte.

Não me mato mais porque não gosto de Ferrari vermelha. Nem porque acho a obra e os pensamentos do Niemy uma fraude completa ( e já expliquei trezentas vezes por quê). Nem porque não morro de amores pela obra do Aleijadinho. Pode ter dado trabalho a ele fazer aquelas estátuas. Mas e daí? Igual a ele tem aos zilhões pelo mundo! Também acabei por admitir que, contra todos os ohhh! não me acrescenta nada a obra cinematográfica de Almodovar. E DAÍ?

Devo papagaiar que sim porque tais coisas são notoriamente...magníficas? Porque inspiraram sei lá o quê?
Tenho mais idade pra deslumbres, não.

- Música estrangeira não me impressiona, gosto de algumas coisas das antigas, dos atuais não curto nada, nada mesmo.

- A música brasileira atual também está cheia de coisa ruim, difícil aparecer algo que preste, mas, lixo por lixo, prefiro escutar as porcarias daqui, me desagrada muito menos.

Abraços,

Gosto de rock inglês e minha banda preferida é canadense. Música italiana eu ouvia em tempos que era romântico e alguns hits chegavam até aqui. Francesa, idem.
Músicas das décadas de 60, 70 e 80 são um universo musical completo! Os anos 90 são um fiasco com raríssimas exceções. A última década, devido à globalização são o excesso do excesso do excesso! Muito lixo pra todo lado. Graças a deus que estamos TODOS ( de todas as idades quero dizer) ouvindo o que se fez em 60, 70 e 80. Senão estaríamos deprimidos musicalmente falando.

E outra: música de ouvir é uma coisa. Música de festa, de balada é outra. Gosto muito de dançar e algumas porcarias são como droga: o esqueleto pede mais e mais mais! Daí meus parâmetros vão todos pro inferno! Eu aproveito a festa porque a vida é curta.

Usuário deletado escreveu:O ponto não é esse, Huxley.

O que há de se reconhecer é que existem determinados músicos que, por conta de sua genialidade, deram origem a gêneros musicais e influenciaram todos os músicos que vieram depois.

Hendrix, Ritchie Blackmore, Baden Powell, Robert Johnson.. são alguns exemplos.

E isto não pode ser relativizado.

O que é diferente de alguém gostar ou deixar de gostar de determinado tipo de música.

Karl Marx também foi muito influente e deu origem a diferentes gêneros de disciplinas da sociologia, filosofia e política. Entretanto, não se deve considerá-lo gênio só por causa disso.

Tudo o que está relacionado profundamente com as emoções, como a arte, é subjetivo (num nível ou em outro). Ninguém pode se considerar acima do apreço estético subjetivo e dizer que alguém que não gosta de suas músicas está enganado. Essa repreensão é ainda mais grave quando esse alguém suspende julgamento objetivo sobre a música. Ponto final.

Huxley escreveu:
Usuário deletado escreveu:O ponto não é esse, Huxley.

O que há de se reconhecer é que existem determinados músicos que, por conta de sua genialidade, deram origem a gêneros musicais e influenciaram todos os músicos que vieram depois.

Hendrix, Ritchie Blackmore, Baden Powell, Robert Johnson.. são alguns exemplos.

E isto não pode ser relativizado.

O que é diferente de alguém gostar ou deixar de gostar de determinado tipo de música.

Karl Marx também foi muito influente e deu origem a diferentes gêneros de disciplinas da sociologia, filosofia e política. Entretanto, não se deve considerá-lo gênio só por causa disso.

Tudo o que está relacionado profundamente com as emoções, como a arte, é subjetivo. Ninguém pode se considerar acima do apreço estético subjetivo e dizer que alguém que não gosta de suas músicas está enganado. Essa repreensão é ainda mais grave quando esse alguém suspende julgamento objetivo sobre a música. Ponto final.

Perfeito II.

IMPRESIONANTE!!

Huxley escreveu:Tudo o que está relacionado profundamente com as emoções, como a arte, é subjetivo (num nível ou em outro). Ninguém pode se considerar acima do apreço estético subjetivo e dizer que alguém que não gosta de suas músicas está enganado. Essa repreensão é ainda mais grave quando esse alguém suspende julgamento objetivo sobre a música. Ponto final.

Quando eu digo "não gostei", normalmente eu já estou cansado de ouvir (ou melhor, de ter que ouvir). Às vezes, eu até sei cantar o lixo.

O que me irrita é alguém que diz "não ouvi e não gostei". Gente que diz que "música clássica é só um firim-fim-fim chato". Ou que "rock é só gritaria". Mas toca "Dança do canguru" ou "Bonde do tigrão" no último volume, como se o bairro inteiro fosse obrigado a ouvir esse lixo. E como eu sei que é lixo? Simples, moro em frente a uma favela e sou obrigado a ouvir os últimos lançamentos nos fins de semana.

É verdade. Tem músicas clássicas que são um bálsamo para os ouvidos e outras um verdadeiro atentado ao tímpano. Mas até para ouvir uma boa música, não basta ter um mini system. Música de qualidade sonora necessita impreterivelmente de um equipamento à altura ou pelo menos, um que tenha a saída de alto falantes de ouvido com qualidade adequada. O som de orquestra é influenciado sensivelmente pelo ruido ambiente e a quantidade de instrumenso variados precisam ter suporte do aparelho e da acústica. O ideal para músicas ricas em instrumentos é ter caixas com 4 alto-falantes de 4 bandas individuais e obrigatoriamente filtros passa faixa para cada um, além de um amplificador que forneça no mínimo 200% da potência nominal dos alto-falantes para que não ocorram distorções harmônicas ou por cross-over.

Música boa é boa em qualquer aparelho de som. Cresci ouvindo de tudo num rádio AM.
Claro que dá para se ouvir mais detalhes, com menos distorção, num equipamento decente, mas dificilmente alguém, hoje em dia, vai ter uma sala de música, com tratamento acústico e caixas devidamente posicionadas, para se sentar e se dedicar por algumas horas a ouvir música.
É, eu já fiz isto (com fones de ouvido daqueles grandes), mas hoje não dá mais.

Fernando Silva escreveu:Música boa é boa em qualquer aparelho de som. Cresci ouvindo de tudo num rádio AM.
Claro que dá para se ouvir mais detalhes, com menos distorção, num equipamento decente, mas dificilmente alguém, hoje em dia, vai ter uma sala de música, com tratamento acústico e caixas devidamente posicionadas, para se sentar e se dedicar por algumas horas a ouvir música.
É, eu já fiz isto (com fones de ouvido daqueles grandes), mas hoje não dá mais.

Nâo quis dizer que precisa montar um estúdi para se ouvir a musica. Mas ouvir por ouvir sem sentí-la, eis a questão. Como disse, um bom par de fones resolve em boa parte o problema, mas fica restrito à pessoa. Se quiser uma sala de leitura onde mais de uma pessoa possa ler um livro, estudar e etc, um quarto afastado da rua e um aparelho com caixas de pelo menos 3 a 4 litros cada ajudam. Se forem de 6 a 10, melhor ainda. E se tiverem os três falantes (twitter, mid range e woofer) melhor ainda do ainda. Hoje em dia, qualquer home theater de marca conhecida tem qualidade boa o suficiente para ouvir musica clássica pois as saídas são independentes e o sub-woofer não provoca interferência mecânica nas outras caixas.

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O melhor da música brasileira

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