Religião é Veneno

Financiamento de carro fica mais caro após restrição do governo

Medidas afetam diretamente as concessionárias em Campinas

As medidas de restrição do mercado de crédito do governo federal que iniciaram nesta segunda-feira (6), afetam diretamente o financiamento de carros nas concessionárias em Campinas. Isso porque para conter a inflação, as novas regras do Banco Central, tem entre seus objetivos, evitar empréstimos de longo prazo sem entrada ou com baixo valor para compra de automóveis.

A partir desta segunda, quem comprar carro financiado terá que pagar um valor a mais nas parcelas se fizer a compra em longo prazo, ou sem entrada.

Pelas novas regras os bancos terão que reter mais dinheiro como garantia na hora de fazer financiamentos de veículos. Para a diferença não ser repassada para o consumidor é preciso dar uma entrada de 20%, para pagamentos de 24 a 36 meses. Para pagamentos de 36 a 48 meses, entrada de 30%, e 60% para financiamentos de 48 a 60 meses. Caso a opção for para pagamentos para mais de 60 meses o aumento da taxa será aplicado.

Segundo o economista Roberto Brito de Carvalho, a expectativa é de que em janeiro o mercado fique mais bem adaptado para as novas regras e o consumidor vai ter mais tranquilidade para negociar. “Quem ainda não definiu a forma de pagamento e está pensando em comprar um veículo talvez seja ideal aguardar um pouco”, afirma.

Reid escreveu:

Financiamento de carro fica mais caro após restrição do governo

Medidas afetam diretamente as concessionárias em Campinas

As medidas de restrição do mercado de crédito do governo federal que iniciaram nesta segunda-feira (6), afetam diretamente o financiamento de carros nas concessionárias em Campinas. Isso porque para conter a inflação, as novas regras do Banco Central, tem entre seus objetivos, evitar empréstimos de longo prazo sem entrada ou com baixo valor para compra de automóveis.

A partir desta segunda, quem comprar carro financiado terá que pagar um valor a mais nas parcelas se fizer a compra em longo prazo, ou sem entrada.

Pelas novas regras os bancos terão que reter mais dinheiro como garantia na hora de fazer financiamentos de veículos. Para a diferença não ser repassada para o consumidor é preciso dar uma entrada de 20%, para pagamentos de 24 a 36 meses. Para pagamentos de 36 a 48 meses, entrada de 30%, e 60% para financiamentos de 48 a 60 meses. Caso a opção for para pagamentos para mais de 60 meses o aumento da taxa será aplicado.

Segundo o economista Roberto Brito de Carvalho, a expectativa é de que em janeiro o mercado fique mais bem adaptado para as novas regras e o consumidor vai ter mais tranquilidade para negociar. “Quem ainda não definiu a forma de pagamento e está pensando em comprar um veículo talvez seja ideal aguardar um pouco”, afirma.

Fonte: http://eptv.globo.com/campinas/economia ... erno+.aspx

Apo escreveu:Já não se fala mais em inflação zero ou sob controle como antigamente. Agora sempre tem há justificativas para aumentos de impostos, taxas, preços ao consumidor, aumentos alucinados e outras coisas que a maioria nem percebe porque está anestesiada e convencida.