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SÃO PAULO - Um supercomputador venceu dois adversários humanos em uma disputa de conhecimentos gerais, raciocínio rápido e compreensão de linguagem – incluindo metáforas e gírias.
Jeopardy!,o game de perguntas e respostas mais popular da televisão Americana, foi a plataforma ideal para testar Watson, o programa de inteligência artificial da IBM.
Em uma rodada apenas de testes realizada na sede da empresa, dois dos maiores vencedores da história do programa foram convidados para enfrentar a máquina. Ken Jennings, que tem o título de maior número de vitórias consecutivas no Jeopardy!, e Brad Rutter, vencedor da maior quantia em dinheiro ganha no show, perderam para o robô.
A grande surpresa não está no fato de um computador ser capaz de armazenar maior número de informações sobre conhecimentos gerais do que uma pessoa. Esta é, claro, uma das habilidades avaliadas pelo jogo. O grande feito de Watson, no entanto, é ser capaz de compreender um grande número de sutilezas de linguagem, interpreter palavras, fazer relações complexas e, enfim, raciocinar quase como uma pessoa.
Jennings e Rutter agora têm um mês para se recuperar e virar o jogo. É que a partida disputada no dia 13, em Nova York, era apenas um teste. O grande desafio será transmitido ao vivo pela televisão americana em fevereiro. É esperar para ver quem se sai melhor...
Incrível, vi em outra reportagem que ela é capaz de perceber até ironia. Fico imaginando como é que a máquina foi programada para uma coisa que sempre me pareceu muito humana.
Imagine só como vai ser a pesquisa na internet, ao invés de palavras chaves vamos perguntar de forma direta ao Google que logo cruzará páginas da internet e cruzará a resposta.
Será que finalmente vamos entender porque "42" é o sentido da vida?
"Filipenses 1:18 - Mas que importa? Contanto que Cristo seja anunciado de toda a maneira, ou com fingimento ou em verdade, nisso me regozijo, e me regozijarei ainda."(Paulo de Tarso)
Mesmo se Deus(es) existir(em) os motivos para a crença nele(s) estão errados.
Rapidfire escreveu: Incrível, vi em outra reportagem que ela é capaz de perceber até ironia. Fico imaginando como é que a máquina foi programada para uma coisa que sempre me pareceu muito humana.
Imagine só como vai ser a pesquisa na internet, ao invés de palavras chaves vamos perguntar de forma direta ao Google que logo cruzará páginas da internet e cruzará a resposta.
Será que finalmente vamos entender porque "42" é o sentido da vida?
Hahaha.
Vamos se fizermos a pergunta correta.
Hic sapientia est. Qui habet intellectum, computet numerum bestiæ. Numerus enim hominis est: et numerus ejus sexcenti sexaginta sex.
