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Padre diz que a violação da fé é dez mil vezes pior que estupro de uma filha
O padre argentino Jorge Gómez (foto) disse a uma emissora de rádio na terça-feira (18) que a “violação da fé é dez mil vezes pior que o estupro de uma filha”.
O padre Pato, como é conhecido, fez a declaração para explicar por que interrompeu a peça cômica "Educação Sexual Moderna" no momento em que um sacerdote se mostrava atormentado com o celibato. Tratava-se apenas de um trecho do espetáculo.
Ocorreu no dia 14, em Malargue, província de Mendonza. Diante de uma plateia de 8.500 pessoas, o padre subiu no palco e pediu ao ator que pulasse aquela parte. “Somos todos católicos, e eu sou padre e não permitirei que [vocês] sujem a minha castidade.” Houve aplausos e vaia.
A comparação de Pato entre a fé e o estupro provocou forte reação de setores da sociedade argentina. O padre foi criticado até por alguns de seus colegas. O padre Vicente Reale, por exemplo, disse que a declaração foi “lamentável, repugnante, desarticulada, paranoica e injusta”.
A Federação Argentina de Lésbicas e Gays pediu o afastamento de Pato. Na imprensa, ele virou motivo de piadas.
Pato reconheceu que fez uma declaração infeliz, o que fica evidenciado principalmente quando é reproduzida “fora do contexto”, como a imprensa tem feito, disse.
"Filipenses 1:18 - Mas que importa? Contanto que Cristo seja anunciado de toda a maneira, ou com fingimento ou em verdade, nisso me regozijo, e me regozijarei ainda."(Paulo de Tarso)
Mesmo se Deus(es) existir(em) os motivos para a crença nele(s) estão errados.
Rapidfire escreveu:Que tipo de contexto justifica uma frase dessa?
O mesmo que justifica o bispo no Brasil que disse que o estuprador não merecia excomunhão, mas o médico que fez o aborto na vítima, sim, apesar de ela ser uma menina tão pequena que poderia morrer dando à luz.
Por que ainda damos tantos ouvidos a esta raça ein? Eles sabem do poder que tem e o quanto uma declaração doentia tem poder sobre nossos medos, nossa insegurança, nossas vulnerabilidades ( leia-se nossos filhos, nossos pares, seres humanos que dependem de nossa proteção e de nossa paz para viver neste mundo cheio de psicopatas). Sabem também que escondidos atrás de suas congregações criminosas podem exercer malevolamente sua condição moral e psíquica sendo externada ( causando a eles imenso prazer e alívio íntimos). A cara de satisfação destes infelizes respresentantes da escória humana mostram como isto faz bem a eles. Eles recebem tudo o que precisam e que talvez jamais tiveram fora do clero: acobertamento da corporação a que pertencem, horas de fama através do favorecimento proporcionado pela mídia, muito apoio de seus seguidores ( também doentes ) e a consagração da História que é feita através do reforço de seu ideário maluco. Muito reconfortante para seus insitintos sádicos megalomaníacos.
Isto é um horror e uma ferida sempre aberta na saga da Humanidade. Por que esta gente é tão ouvida, tão protegida, tão impune? Pode dizer o que quiser, chocar o quanto precisar e ainda assim serão poupados justamente porque estão recobertos pela manta milenar do sagrado. Pelo menos até que alguma nova ordem universal prove o contrário.
Apo escreveu:Por que ainda damos tantos ouvidos a esta raça ein?
Por que somos uma espécie imbecil e arrogante.
Adoro usar a palavra "raça" pra dedfinir certos desafetos. Soa tão desrespeitoso, soa como preconceito puro. Odeio essa gente mesmo, qual o problema em deixar isso claro?
Quando vejo um religioso protestando, irritado, exigindo respeito às suas crenças idiotas, penso logo...BOM SINAL! Sinal de que alguém esta fazendo alguma coisa certa.
Apo escreveu:Por que ainda damos tantos ouvidos a esta raça ein?
Por que somos uma espécie imbecil e arrogante.
Adoro usar a palavra "raça" pra dedfinir certos desafetos. Soa tão desrespeitoso, soa como preconceito puro. Odeio essa gente mesmo, qual o problema em deixar isso claro?
Eu também adoro! Raça e sub-raça. E quando estão circunscritos em alguma "comunidade" organizada que se acha e pensa que tem poder eu chama de gentalha. O clero é só raça. Organizações do tipo "inclusão social na marra" são gentalha. Falo e repito, danem-se os revoltadinhos.
Mas a Anna não discorda do "raça", penso eu. Ela só falou "espécie" porque é bióloga.