Lúcifer escreveu:Sr. Babaquara escreveu:É um tanto incoerente ser contrario ao aborto, mas ser favorável em casos de estupro.
Não se elimina uma vida inocente para atenuar o sofrimento de um terceiro. A criança não tem culpa.
Ou se considera o feto uma vida ou não. Quem o considera uma vida, mas justifica seu "assassinato" para poupar a mãe de "grande" sofrimento, não está observando a questão como deveria.
Geralmente quem vem com um argumento desses sã sempre do sexo masculino. A sorte desses caras é que eles nunca são vitimas de estupro, pois daí eles entenderiam o que a mulher passa. Quem defende o desenvolvimento de um fruto do estupro não pensa na mulher que foi vitima de um ato tão covarde, não pensa e nem imagina no quanto ela sofre. Ela e seus familiares.
Acredito, senhor Babaquara que o senhor não tenha tido experiencia de conhecer pessoalmente vitimas de violencia desse tipo. Não estou dizendo que o senhor é a favor ou contra o aborto nesses casos, mas quando o senhor conhecer e vivenciar vitimas de estupros, como eu vivencio, o senhor ira ter a opinião de que, quem resolve ou nao continuar com esse tipo de gravidez é a vitima e não a sociedade que a rdeia, pois é a vitima que carrega a semente de um ato vil.
Só blá, blá, blá, não entendeu o X da questão. E não me venha com falácias sexistas, se eu tivesse xereca ao invés de pingolim minha opinião teria mais valor? Bobagem.
Antes de escrever cobras e lagartos, saiba que, em momento nenhum, dei minha opinião sobre o aborto, pratica da qual sou a favor.
Sou pró escolha por um simples motivo, não considero um punhado de células vivas como sendo um ser humano.
No entanto vejo como sendo absolutamente incoerente, pessoas que se dizem pró vida e que acreditam que um feto seja uma vida humana, possam defender o assassinato dessa vida inocente, para aliviar o sofrimento de outra pessoa.
Não importa quão grande possa vir a ser o sofrimento de uma mulher, uma vida humana inocente sempre terá um valor muito maior.
É incoerente e ponto, não se mata um bebê por motivo nenhum, nem pra aliviar o sofrimento de uma mulher estuprada. O bebê não tem culpa. São os pró vida que deveriam observar a incoerência do próprio raciocínio.