Justissa Federau jugarão frequicibilizassaum gramaticau

Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico. Combate ao fanatismo e ao fundamentalismo religioso.
Avatar do usuário
Neuromancer
Mensagens: 475
Registrado em: 25 Out 2005, 23:29
Gênero: Masculino

Justissa Federau jugarão frequicibilizassaum gramaticau

Mensagem por Neuromancer »

Justissa Federau jugarão frequicibilizassaum gramaticau

Os cazo do livru adotados pelu Méque aimda vai dá muinto panu pra mamga. Ce por un lado umonte di jenti reclamô ke iço acaba com nóço indioma, oltros axam superválido num çer muinto ríjido na língoa cuando naum for nesseçarío. Nóços komemtaristaz estam divididos, como pudemus ver no artigo adonde é dito ke muintos políticos rezouveram comprar a briga e entraram com reprezentassoes contra a distribuissão do livro. Como nada é muinto çimples neste país, agora temos uma Assão Sívil Coletiva (que naum tem nada haver con o çaites de conpra tipo Peiche Urbano). Cenhora Dona Eloíza Ramus deve tá beim aborressida com iço.

O Meretríçimo Senhô Juís Luiz Roberto Ayoub, da 1ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, determinou que os altos de Assão Sivil Coletiva contra a edissaum daquelas porqueira que xamam de livros didáticos. Akele mounte de besteiras verçam que se pódi falá de kualkér modo e a linguajem colokiau é maiz importante que a norma cuta. O mimozo livro aimda dis que kem o acorréje está çendo preconsseituoso. A notíssia veiculada pelo Conçultor Jurídico dis que a assaum foi proposta pela Comição de Defeza do Consumidô da Senbléa Lejislativa do Rio contra a o kâncer editorial que foi a empreza que publicou akela sanduice.

Fico aki imajinando quem irá agora defemder aimda aquelas imundície lingoísticas e quero ver um linguixta defender aimda seu uso. Os baloartes do politicamente correto, que axam que tudo são limdos e devemos ter em mente que a lingoa evolui, deven estar expumando de réiva. Eu, enkuanto defençor do idioma pátrio, mexmo morando em Tuvalu, não poço consseber que alguém ache çerto escrever de qualquer forma, mesmo que seja num anbiente informal, como blogs, por ezemplo.

O juís, que deverá çer xamado de preconsseituozo taumbéim, axa a questão é a adekuassaum do testo à realidade nassionau. Mas emkuanto nós tiver idiotas nas internetes reclamando que tudo é preconseito, nada adiantará muinto, pois paressem se çatisfazer com o errado, já que çuas imcapassidades coguinitas os fazem escrever de forma cabaumente péçimas.

Eu partucularmente esperamos que tal livro çeja emterrado de vez e nimguém num futuro prócimo vemha çaber de sua ezistêssia. Ce nóços aluno tem péçima capassidade de escrita mediamte ençino normau, imaginem uns livro ki falão que podeçe escrever de kualker maneira?



Fonte: ceticismo.net
Fideliter ad lucem per ardua tamen.

Avatar do usuário
Fernando Silva
Administrador
Mensagens: 20080
Registrado em: 25 Out 2005, 11:21
Gênero: Masculino
Localização: Rio de Janeiro, RJ
Contato:

Re: Justissa Federau jugarão frequicibilizassaum gramaticau

Mensagem por Fernando Silva »

http://oglobo.globo.com/educacao/mat/20 ... 611769.asp
MEC abre sindicância para apurar falha em livro com erros grosseiros de matemática

BRASÍLIA - O Ministério da Educação pediu à Controladoria Geral da União (CGU) para abrir sindicância e apurar os responsáveis por erros encontrados numa publicação distribuída pelo MEC para escolas rurais em todo país no final do ano passado. Técnicos do próprio ministério descobriram textos com frases que não terminam, contas aritméticas com resultado errado e ainda outros problemas de revisão em publicação produzida pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad). Um dos erros mais gritantes está no livro de matemática: lá está escrito 10 - 7 = 4 . Foram distribuídos 200 mil exemplares da coleção que tem 35 volumes e custou R$ 14 milhões.

Os livros fazem parte de um material de apoio destinado a escolas rurais que reúnem numa mesma sala alunos de 1ª a 4ª série do ensino fundamental. Apesar de a sindicância só ser instalada a partir da próxima segunda-feira, os erros na publicação já provocaram uma baixa no governo: o secretário executivo da Pasta dos Direitos Humanos, André Lazaro, pediu demissão nesta sexta-feira. Ele era o chefe da Secad quando os livros foram editados e distribuídos no ano passado.

O MEC determinou a suspensão do uso do material nas escolas.

Avatar do usuário
Fernando Silva
Administrador
Mensagens: 20080
Registrado em: 25 Out 2005, 11:21
Gênero: Masculino
Localização: Rio de Janeiro, RJ
Contato:

Re: Justissa Federau jugarão frequicibilizassaum gramaticau

Mensagem por Fernando Silva »

http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao ... 08370.html

Rio fora do lugar no mapa

O livro "Conexões - Estudos de Geografia Geral e do Brasil" indicado pelo Ministério da Educação para os professores adotarem em 2012, traz uma foto de uma cidade, banhada por um rio, com a legenda: “Vista área do Rio São Francisco em Maceió, Alagoas”. O São Francisco acaba a mais de 130 quilômetros de Maceió, na fronteira alagoana com Sergipe.


Politização de livros didáticos
Livros distribuídos pelo MEC para turmas do ensino fundamental citariam dados negativos do governo de Fernando Henrique Cardoso, apontando poucos pontos positivos da gestão. Em contrapartida, as obras teceriam elogios a Lula. À época da divulgação de matérias sobre o tema, o MEC garantiu que os conteúdos são definidos por critérios técnicos. Em audiência pública no Senado, o ministro Haddad disse que é contra as discussões partidárias dentro de sala de aula, mas que não há como retirar dos livros a história contemporânea.

Trancado