Religião é Veneno

HOMOSSEXUALISMO: DOENÇA OU OPÇÃO?




A clandestinidade como opção de vida
No Homossexualismo, o objeto de desejo sexual de um sujeito é uma pessoa de seu mesmo sexo, e suas relações e fantasias sexuais são também fundamentalmente com pessoas de igual gênero.
Conforme algumas pesquisas, como o Relatório Kinsey nos Estados Unidos da América, 37% dos homens e 13% das mulheres já tiveram pelo menos uma relação sexual homossexual em suas vidas. Acredita-se que, em média, 10 a 15% dos homens e 2 a 5% das mulheres sejam homossexuais.
Ao longo da história da Psiquiatria, sempre houve um grande questionamento sobre a orientação homossexual ser uma opção de vida ou uma patologia (doença).
Na história da humanidade, mais precisamente na Idade Antiga, o homossexualismo masculino era considerado relativamente normal entre os jovens. Na Grécia, idolatrava-se o amor e a beleza na sua forma mais pura, sendo muito comum o relacionamento homossexual entre os jovens e entre estes e seus mentores. Em Roma, o homossexualismo também era uma prática comum, no entanto, um homem não poderia ser passivo sexualmente em relação a seus subalternos, havendo uma certa hierarquia de poder.
Foi no final do século XIX que o estudo mais detalhado sobre "as perversões" ou "os invertidos" chamou a atenção dos sábios da época.

Freud acreditava que os homossexuais eram invertidos na sua atração sexual e que, diferentemente da maioria das pessoas que viam o genitor de sexo oposto como objeto de desejo, almejavam o de mesmo sexo.
Seguiu-se uma legislação repressiva, com leis proibindo o homossexualismo e punindo seus praticantes. Em 1951, o relatório de Ford-Beach apontou que de 190 sociedades do mundo, 76 tinham práticas homossexuais. Destas, 64% encaravam tal prática como normal.
Mas ainda hoje, alguns países condenam o homossexualismo. Há pouco tempo, na Turquia, um grupo de 52 homens supostamente homossexuais foi preso por "fazer das práticas homossexuais um princípio fundamental do grupo, a fim de criar divergências sociais".
Desde a década de 80 do século passado, o Homossexualismo foi retirado dos manuais de diagnósticos psiquiátricos como transtorno patológico. É citado apenas como uma opção de vida e visto como um transtorno somente se tal opção causa algum tipo de estresse ou depressão na vida da pessoa.
Parte dos terapeutas acredita ainda que o Homossexualismo é uma doença psiquiátrica que só foi retirada dos manuais por forças políticas. Para os psicanalistas, o assunto permanece como um desafio, também oscilando entre estes dois vértices. Muitos cientistas consideram a multicausalidade para o homossexualismo. Levam em consideração alguma predisposição genética, alterações hormonais durante a gestação, traumas infantis e mau relacionamento familiar e fatores sociais negativos.
A clandestinidade ainda impera nos dias de hoje, onde o heterossexualismo é o predominante. Influências culturais e religiosas aliadas a grandes expectativas familiares levam o homossexual a se esconder, sentir culpa, vergonha, solidão e humilhação. São levados a ter uma vida dupla, sofrendo com a discriminação, a agressividade e a homofobia (fobia ao homossexualismo, com atitudes contra eles). Muitos apresentam um Transtorno de Ajustamento como reação a não aceitação social e familiar de sua orientação sexual. Demonstram sintomas como tristeza, desânimo e desesperança.

homossexualismo é usar avatar do Hamtaro... pronto...

Luis Dantas escreveu:Nem doença, nem opção. Sexualidade não é algo que se escolhe livremente, muito menos doença.


Mas a homossexualidade, no duro, é uma tendência parcialmente determinada por fatores sociais e biológicos. Não há muito de preocupante nela, a não ser exatamente os problemas sócio-culturais advindos da rejeição e preconceito.

Que não há nada de preocupante no homossexualismo tudo bem, mas isso não seria algum tipo de anomalia?

A questão não é chamar o homossexual de doênte, mas sim determinar se é algum tipo de anomalia ou opção.

Particulamente eu acredito que seja doênça, não acho que seja opção e muito menos influência social.

Não acho que alguem vira homossexual por que quer, e muito menos vira por conviver com homossexual ou coisa do tipo

Com a palavra, os espiritas:

[quote="Luis Dantas"]Nem doença, nem opção. Sexualidade não é algo que se escolhe livremente, muito menos doença.

[color=#ffff00] Disse tudo Dantas ! e isso só no começo .

valeu cara .

francioalmeida escreveu:Que não há nada de preocupante no homossexualismo tudo bem, mas isso não seria algum tipo de anomalia?

A questão não é chamar o homossexual de doênte, mas sim determinar se é algum tipo de anomalia ou opção.

Particulamente eu acredito que seja doênça, não acho que seja opção e muito menos influência social.

Não acho que alguem vira homossexual por que quer, e muito menos vira por conviver com homossexual ou coisa do tipo

Anomalia? É, tecnicamente é sim. Assim como olhos azuis.

Eu gostaria de entender, qual é o critério para identificar uma anomalia, e que diferença há entre ser um traço estatisticamente raro e ser uma anomalia?

Por ora parece ser uma questão de expectativa dos outros, não algo inerente ao homossexual em si.

Luis Dantas escreveu:

francioalmeida escreveu:Que não há nada de preocupante no homossexualismo tudo bem, mas isso não seria algum tipo de anomalia?

A questão não é chamar o homossexual de doênte, mas sim determinar se é algum tipo de anomalia ou opção.

Particulamente eu acredito que seja doênça, não acho que seja opção e muito menos influência social.

Não acho que alguem vira homossexual por que quer, e muito menos vira por conviver com homossexual ou coisa do tipo

Anomalia? É, tecnicamente é sim. Assim como olhos azuis.

Eu gostaria de entender, qual é o critério para identificar uma anomalia, e que diferença há entre ser um traço estatisticamente raro e ser uma anomalia?

Por ora parece ser uma questão de expectativa dos outros, não algo inerente ao homossexual em si.

Bem, levando em consideração que olhos azuis são uma anomalia, podem até ser,porém é uma anomalia que não há nenhuma influência na vida normal do indivíduo (a não ser o lado estético).


O homossexualismo também não há influência na vida do indivíduo, a não ser o fato de não poder se reproduzir com seu parceiro.

No ponto de vista da natureza isso não seria uma fragilidade, essa incapacidade de perpetuar a espécie??

Luis Dantas escreveu:Nem doença, nem opção. Sexualidade não é algo que se escolhe livremente, muito menos doença.

Na verdade, há patologias muito mais sérias e difundidas envolvendo a sexualidade que recebem muito menos atenção. Talvez a principal seja a formação de relacionamentos emocionalmente abusivos.

Mas a homossexualidade, no duro, é uma tendência parcialmente determinada por fatores sociais e biológicos. Não há muito de preocupante nela, a não ser exatamente os problemas sócio-culturais advindos da rejeição e preconceito.

Lindas palavras! Matô!!

Talvez, e eu estou dizendo hipoteticamente (se alguém tiver dados a respeito, por favor, coloque) no momento da concepção, o pequeno embrião que se tornará um ente do sexo masculino, receba mais genomas femininos mas sem alterar a aparência. Nesse caso, seria uma mulher preso no corpo de um homem.
Ou algo parecido.

francioalmeida escreveu:Bem, levando em consideração que olhos azuis são uma anomalia, podem até ser,porém é uma anomalia que não há nenhuma influência na vida normal do indivíduo (a não ser o lado estético).


O homossexualismo também não há influência na vida do indivíduo, a não ser o fato de não poder se reproduzir com seu parceiro.

No ponto de vista da natureza isso não seria uma fragilidade, essa incapacidade de perpetuar a espécie??

Não, não seria.

A maioria dos homossexuais é perfeitamente capaz de ter filhos. Muitos são inclusive pais e mães muito dedicados.

Machos de mamíferos como os seres humanos são capazes de impregnar várias fêmeas ao mesmo tempo, e as fêmeas só chegam a ter filhos umas poucas vezes na vida, com meses de intervalo entre uma ocasião e outra. Por isso a correlação entre fertilidade e desejo heterossexual é muito, muito pequena mesmo.

Não duvido inclusive que o homossexualismo venha a se mostrar um mecanismo natural que incentiva a troca de genes com comunidades maiores.

E homossexualismo está presente em todas as espécies de seres vivos que praticam sexo. É a busca pelo prazer que acontece de forma a não gerar filhos e por isso é tão "mau vista". Mas é tão natural quanto ser hetero.

O problema parece residir no estereótipo da "bicha", do travesti cheio de trejeitos efeminados que choca particularmente os mais conservadores. Mas esse tipo mais espalhafatoso acontece em função da necessidade de ser notado. Há homossexuais assumidos que não necessitam abusar de recursos teatrais e de certa forma sofrem menos preconceito.

Não sei quanto a vocês mas essa coisa de falar sobre homossexuais comos e fossem uma "raça à parte", soa o mesmo que falar sobre negros como se houvesse diferenças além da cor da pele e dos costumes. Homossexuais são seres humanos, acima de tudo, com características que não se enquadram no estereótipo "oficial", ou daquilo que se espera de seres humanos no quesito reprodução.

Luis Dantas escreveu:

francioalmeida escreveu:Bem, levando em consideração que olhos azuis são uma anomalia, podem até ser,porém é uma anomalia que não há nenhuma influência na vida normal do indivíduo (a não ser o lado estético).


O homossexualismo também não há influência na vida do indivíduo, a não ser o fato de não poder se reproduzir com seu parceiro.

No ponto de vista da natureza isso não seria uma fragilidade, essa incapacidade de perpetuar a espécie??

Não duvido inclusive que o homossexualismo venha a se mostrar um mecanismo natural que incentiva a troca de genes com comunidades maiores.

Como seria isso? Não entendi!

Najma escreveu:E homossexualismo está presente em todas as espécies de seres vivos que praticam sexo. É a busca pelo prazer que acontece de forma a não gerar filhos e por isso é tão "mau vista". Mas é tão natural quanto ser hetero.

O problema parece residir no estereótipo da "bicha", do travesti cheio de trejeitos efeminados que choca particularmente os mais conservadores. Mas esse tipo mais espalhafatoso acontece em função da necessidade de ser notado. Há homossexuais assumidos que não necessitam abusar de recursos teatrais e de certa forma sofrem menos preconceito.

Não sei quanto a vocês mas essa coisa de falar sobre homossexuais comos e fossem uma "raça à parte", soa o mesmo que falar sobre negros como se houvesse diferenças além da cor da pele e dos costumes. Homossexuais são seres humanos, acima de tudo, com características que não se enquadram no estereótipo "oficial", ou daquilo que se espera de seres humanos no quesito reprodução.

Não! De nenhuma forma pensei ou penso em descriminar tal grupo e acho que ninguem aqui pensa, o objetivo é discutir o texto postado onde no ultimo parágrafo o autor insinua que alguns estudiosos acham que homossexualismo é uma anomalia, porem por motivos "políticos" está deixando de ser encarado como tal.

Sei que assim como acontece com a raça negra, qualquer discusão por mais inocente que seja, parece ter um ar de preconceito, mas sinceramente não tem, pelo menos de minha parte, é puramente curiosidade

A autoria do texto parte deste link http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?249

francioalmeida escreveu:

Luis Dantas escreveu:
Não duvido inclusive que o homossexualismo venha a se mostrar um mecanismo natural que incentiva a troca de genes com comunidades maiores.

Como seria isso? Não entendi!

Você é uma fêmea. Os machos mais próximos já estão comprometidos com outras fêmeas, fora da idade fértil ou indisponíveis por outros motivos. Então você tem um motivo para ir até mais longe em busca de um parceiro. E indo mais longe, tem maior probabilidade de encontrar genes diferentes dos seus próprios, reduzindo o risco de manifestação de genes recessivos nocivos (como por exemplo os que contribuem para a formação de diabetes ou hemofilia). Viajando mais longe, há mais mistura e portanto menos risco de doenças genéticas graves.

Acontece que se a incidência de homossexualismo for suficientemente alta, esse homossexualismo torna-se mais um motivo para ir um pouco mais longe e portanto encontrar parceiros sexuais mais variados em seu código genético. Portanto o homossexualismo pode, em tese, ajudar a aumentar a variedade dos genes em uma população.

francioalmeida escreveu:Não! De nenhuma forma pensei ou penso em descriminar tal grupo e acho que ninguem aqui pensa, o objetivo é discutir o texto postado onde no ultimo parágrafo o autor insinua que alguns estudiosos acham que homossexualismo é uma anomalia, porem por motivos "políticos" está deixando de ser encarado como tal.

Este é o trecho a que você se refere?

Desde a década de 80 do século passado, o Homossexualismo foi retirado dos manuais de diagnósticos psiquiátricos como transtorno patológico. É citado apenas como uma opção de vida e visto como um transtorno somente se tal opção causa algum tipo de estresse ou depressão na vida da pessoa.
Parte dos terapeutas acredita ainda que o Homossexualismo é uma doença psiquiátrica que só foi retirada dos manuais por forças políticas.

Não deixa de ser mesmo uma questão política, porque a decisão de chamar homossexualidade de doença, opção de vida ou algo no meio termo é, em si, uma decisão política, influenciada entre outras coisas pela mentalidade predominante na sociedade corrente.

Patologia é o desajuste entre o que o indivíduo faz ou é e o que a sociedade em que ele vive consegue absorver e administrar com tranquilidade. A homossexualidade é doença se a cultura está disposta a castigá-la, e opção de vida quando a cultura vigente a romanceia e glorifica.

Luis Dantas escreveu:

francioalmeida escreveu:

Luis Dantas escreveu:
Não duvido inclusive que o homossexualismo venha a se mostrar um mecanismo natural que incentiva a troca de genes com comunidades maiores.

Como seria isso? Não entendi!

Você é uma fêmea. Os machos mais próximos já estão comprometidos com outras fêmeas, fora da idade fértil ou indisponíveis por outros motivos. Então você tem um motivo para ir até mais longe em busca de um parceiro. E indo mais longe, tem maior probabilidade de encontrar genes diferentes dos seus próprios, reduzindo o risco de manifestação de genes recessivos nocivos (como por exemplo os que contribuem para a formação de diabetes ou hemofilia). Viajando mais longe, há mais mistura e portanto menos risco de doenças genéticas graves.

Acontece que se a incidência de homossexualismo for suficientemente alta, esse homossexualismo torna-se mais um motivo para ir um pouco mais longe e portanto encontrar parceiros sexuais mais variados em seu código genético. Portanto o homossexualismo pode, em tese, ajudar a aumentar a variedade dos genes em uma população.

Luis Dantas escreveu:Cês não manjam nada de migração copulatória. Aconselho os dois a não mudarem de sexo.

É que a idéia parece vaga... mas se observarem o que acontece com a internet ligando pessoas solitárias de várias partes do mundo com outras pessoas solitárias muitas vezes em países longínquos, não parece tão sem pé nem cabeça.

E os memes que impulsionam as idéias veiculadas na internet estariam em função também dessa migração copulatória... fascinante...

Luis Dantas escreveu:

francioalmeida escreveu:

Luis Dantas escreveu:
Não duvido inclusive que o homossexualismo venha a se mostrar um mecanismo natural que incentiva a troca de genes com comunidades maiores.

Como seria isso? Não entendi!

Você é uma fêmea. Os machos mais próximos já estão comprometidos com outras fêmeas, fora da idade fértil ou indisponíveis por outros motivos. Então você tem um motivo para ir até mais longe em busca de um parceiro. E indo mais longe, tem maior probabilidade de encontrar genes diferentes dos seus próprios, reduzindo o risco de manifestação de genes recessivos nocivos (como por exemplo os que contribuem para a formação de diabetes ou hemofilia). Viajando mais longe, há mais mistura e portanto menos risco de doenças genéticas graves.

Acontece que se a incidência de homossexualismo for suficientemente alta, esse homossexualismo torna-se mais um motivo para ir um pouco mais longe e portanto encontrar parceiros sexuais mais variados em seu código genético. Portanto o homossexualismo pode, em tese, ajudar a aumentar a variedade dos genes em uma população.

Humm..., deixa eu ver se entendi, quando aumenta o número de homossexuais numa área aumenta a possibilidade da fêmea de ir proucura um macho(hetero) em outra área, é isso?

Luis Dantas escreveu:Nem doença, nem opção. Sexualidade não é algo que se escolhe livremente, muito menos doença.

Na verdade, há patologias muito mais sérias e difundidas envolvendo a sexualidade que recebem muito menos atenção. Talvez a principal seja a formação de relacionamentos emocionalmente abusivos.

Mas a homossexualidade, no duro, é uma tendência parcialmente determinada por fatores sociais e biológicos. Não há muito de preocupante nela, a não ser exatamente os problemas sócio-culturais advindos da rejeição e preconceito.

Concordo plenamente. Nada a acrescentar.

francioalmeida escreveu:Humm..., deixa eu ver se entendi, quando aumenta o número de homossexuais numa área aumenta a possibilidade da fêmea de ir procura um macho(hetero) em outra área, é isso?

Eu colocaria em termos de distância percorrida em vez de probabilidade, mas é essa mesma a idéia.

Luis Dantas escreveu:

francioalmeida escreveu:Humm..., deixa eu ver se entendi, quando aumenta o número de homossexuais numa área aumenta a possibilidade da fêmea de ir procura um macho(hetero) em outra área, é isso?

Eu colocaria em termos de distância percorrida em vez de probabilidade, mas é essa mesma a idéia.

E viva o aumento da população homossexual masculina! Crescei e multiplicai-vos!

francioalmeida escreveu:HOMOSSEXUALISMO: DOENÇA OU OPÇÃO?




A clandestinidade como opção de vida
No Homossexualismo, o objeto de desejo sexual de um sujeito é uma pessoa de seu mesmo sexo, e suas relações e fantasias sexuais são também fundamentalmente com pessoas de igual gênero.
Conforme algumas pesquisas, como o Relatório Kinsey nos Estados Unidos da América, 37% dos homens e 13% das mulheres já tiveram pelo menos uma relação sexual homossexual em suas vidas. Acredita-se que, em média, 10 a 15% dos homens e 2 a 5% das mulheres sejam homossexuais.
Ao longo da história da Psiquiatria, sempre houve um grande questionamento sobre a orientação homossexual ser uma opção de vida ou uma patologia (doença).
Na história da humanidade, mais precisamente na Idade Antiga, o homossexualismo masculino era considerado relativamente normal entre os jovens. Na Grécia, idolatrava-se o amor e a beleza na sua forma mais pura, sendo muito comum o relacionamento homossexual entre os jovens e entre estes e seus mentores. Em Roma, o homossexualismo também era uma prática comum, no entanto, um homem não poderia ser passivo sexualmente em relação a seus subalternos, havendo uma certa hierarquia de poder.
Foi no final do século XIX que o estudo mais detalhado sobre "as perversões" ou "os invertidos" chamou a atenção dos sábios da época.

Freud acreditava que os homossexuais eram invertidos na sua atração sexual e que, diferentemente da maioria das pessoas que viam o genitor de sexo oposto como objeto de desejo, almejavam o de mesmo sexo.
Seguiu-se uma legislação repressiva, com leis proibindo o homossexualismo e punindo seus praticantes. Em 1951, o relatório de Ford-Beach apontou que de 190 sociedades do mundo, 76 tinham práticas homossexuais. Destas, 64% encaravam tal prática como normal.
Mas ainda hoje, alguns países condenam o homossexualismo. Há pouco tempo, na Turquia, um grupo de 52 homens supostamente homossexuais foi preso por "fazer das práticas homossexuais um princípio fundamental do grupo, a fim de criar divergências sociais".
Desde a década de 80 do século passado, o Homossexualismo foi retirado dos manuais de diagnósticos psiquiátricos como transtorno patológico. É citado apenas como uma opção de vida e visto como um transtorno somente se tal opção causa algum tipo de estresse ou depressão na vida da pessoa.
Parte dos terapeutas acredita ainda que o Homossexualismo é uma doença psiquiátrica que só foi retirada dos manuais por forças políticas. Para os psicanalistas, o assunto permanece como um desafio, também oscilando entre estes dois vértices. Muitos cientistas consideram a multicausalidade para o homossexualismo. Levam em consideração alguma predisposição genética, alterações hormonais durante a gestação, traumas infantis e mau relacionamento familiar e fatores sociais negativos.
A clandestinidade ainda impera nos dias de hoje, onde o heterossexualismo é o predominante. Influências culturais e religiosas aliadas a grandes expectativas familiares levam o homossexual a se esconder, sentir culpa, vergonha, solidão e humilhação. São levados a ter uma vida dupla, sofrendo com a discriminação, a agressividade e a homofobia (fobia ao homossexualismo, com atitudes contra eles). Muitos apresentam um Transtorno de Ajustamento como reação a não aceitação social e familiar de sua orientação sexual. Demonstram sintomas como tristeza, desânimo e desesperança.

Homossexualismo é usar avatar de chifre e fazer site anti-religioso para justificar sua boiolice... pronto...

francioalmeida escreveu:

Luis Dantas escreveu:

francioalmeida escreveu:

Luis Dantas escreveu:
Não duvido inclusive que o homossexualismo venha a se mostrar um mecanismo natural que incentiva a troca de genes com comunidades maiores.

Como seria isso? Não entendi!

Você é uma fêmea. Os machos mais próximos já estão comprometidos com outras fêmeas, fora da idade fértil ou indisponíveis por outros motivos. Então você tem um motivo para ir até mais longe em busca de um parceiro. E indo mais longe, tem maior probabilidade de encontrar genes diferentes dos seus próprios, reduzindo o risco de manifestação de genes recessivos nocivos (como por exemplo os que contribuem para a formação de diabetes ou hemofilia). Viajando mais longe, há mais mistura e portanto menos risco de doenças genéticas graves.

Acontece que se a incidência de homossexualismo for suficientemente alta, esse homossexualismo torna-se mais um motivo para ir um pouco mais longe e portanto encontrar parceiros sexuais mais variados em seu código genético. Portanto o homossexualismo pode, em tese, ajudar a aumentar a variedade dos genes em uma população.

Humm..., deixa eu ver se entendi, quando aumenta o número de homossexuais numa área aumenta a possibilidade da fêmea de ir proucura um macho(hetero) em outra área, é isso?

Comecei a entender porque temos tantas gaúchas aqui em Curitiba...

Além disso pares afetivos homosexuais tem maiores chance de sobrevivência do que pares afetivos heterosexuais. Mesmo no caso de existir filhos de outros relacionamentos, a prioridade acaba sendo a defesa da prole e não da mãe da prole, e depois a defesa do parceiro afetivo. Não podemos esquecer que em qualquer espécie, a existência do homosexualismo não restringe a prática do sexo heterosexual, isso só acontece nos humanos e em raríssimos casos... a maioria é giletão mesmo.