A obsessão anti-Bush do Estadão
Enviado: 19 Fev 2006, 20:47
por Editoria MSM em 17 de fevereiro de 2006
Resumo: Afinal, quem anda escrevendo os editoriais psicóticos do Estado de S. Paulo: a Heloísa Helena?
© 2006 MidiaSemMascara.org
Quem leu o editorial do Estadão de 13 de fevereiro ("O retrato do governo Bush") teve a impressão de que os Estados Unidos são uma ditadura, o país está cheio de espiões e George W. Bush é o Grande Irmão. Segundo o jornal, "Nenhum governo americano violou tão sistematicamente e tão amplamente as leis que garantem os direitos civis [...] quanto o do presidente Bush" e "O 11 de Setembro deu ao triunvirato [Bush, Cheney e Rove] o pretexto para a cartada autoritária que visa a calar o dissenso e tolher o debate público". Além disso, há uma "obsessão dos dirigentes por manter sob controle todas as dimensões relevantes da vida norte-americana". Tais afirmações, dignas de jornal de sindicato, deixam claro o comprometimento ideológico do Estadão com a agenda esquerdista.
A indulgência cega a uma visão-de-mundo enviesada produz raciocínios toscos, quando não obviamente contraditórios. Ora, o Estadão afirma que o governo Bush tenta tolher o debate público mas, linhas depois, cita críticas abundantes e nada tolhidas do New York Times, Washington Post, Los Angeles Times e Newsweek, todos órgãos sabidamente esquerdistas, anti-Bush, anti-republicanos e anti-conservadores. Se isso não é burrice pura e simples, engendrada por um apego ideológico pueril, então, o que será?
A oposição aos republicanos nunca foi tolhida, seja na mídia, seja na universidade, seja nas ruas. Quem quer que tenha acesso à internet ou assista à CNN sabe perfeitamente bem que as críticas ao governo Bush são intensas e constantes. Não há perseguição a jornalistas, professores ou ONGs. Pelo contrário: Ted Kennedy, Hillary Clinton e John Kerry falam o que querem, quando querem, e são devidamente e amplamente noticiados. Além disso, o financiamento a entidades anti-conservadoras e anti-Bush nunca foi tão grande. George Soros que o diga. Quanto mais "autoritário" o governo Bush, mais liberdade e dinheiro a esquerda tem. Quanto mais tolhe o debate público, mais Bush é atacado em escala mundial.
Essa psicose anti-Bush nos faz perguntar “quem”, afinal, anda escrevendo os editoriais do Estadão: seria a própria Heloísa Helena?
http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=4588
Resumo: Afinal, quem anda escrevendo os editoriais psicóticos do Estado de S. Paulo: a Heloísa Helena?
© 2006 MidiaSemMascara.org
Quem leu o editorial do Estadão de 13 de fevereiro ("O retrato do governo Bush") teve a impressão de que os Estados Unidos são uma ditadura, o país está cheio de espiões e George W. Bush é o Grande Irmão. Segundo o jornal, "Nenhum governo americano violou tão sistematicamente e tão amplamente as leis que garantem os direitos civis [...] quanto o do presidente Bush" e "O 11 de Setembro deu ao triunvirato [Bush, Cheney e Rove] o pretexto para a cartada autoritária que visa a calar o dissenso e tolher o debate público". Além disso, há uma "obsessão dos dirigentes por manter sob controle todas as dimensões relevantes da vida norte-americana". Tais afirmações, dignas de jornal de sindicato, deixam claro o comprometimento ideológico do Estadão com a agenda esquerdista.
A indulgência cega a uma visão-de-mundo enviesada produz raciocínios toscos, quando não obviamente contraditórios. Ora, o Estadão afirma que o governo Bush tenta tolher o debate público mas, linhas depois, cita críticas abundantes e nada tolhidas do New York Times, Washington Post, Los Angeles Times e Newsweek, todos órgãos sabidamente esquerdistas, anti-Bush, anti-republicanos e anti-conservadores. Se isso não é burrice pura e simples, engendrada por um apego ideológico pueril, então, o que será?
A oposição aos republicanos nunca foi tolhida, seja na mídia, seja na universidade, seja nas ruas. Quem quer que tenha acesso à internet ou assista à CNN sabe perfeitamente bem que as críticas ao governo Bush são intensas e constantes. Não há perseguição a jornalistas, professores ou ONGs. Pelo contrário: Ted Kennedy, Hillary Clinton e John Kerry falam o que querem, quando querem, e são devidamente e amplamente noticiados. Além disso, o financiamento a entidades anti-conservadoras e anti-Bush nunca foi tão grande. George Soros que o diga. Quanto mais "autoritário" o governo Bush, mais liberdade e dinheiro a esquerda tem. Quanto mais tolhe o debate público, mais Bush é atacado em escala mundial.
Essa psicose anti-Bush nos faz perguntar “quem”, afinal, anda escrevendo os editoriais do Estadão: seria a própria Heloísa Helena?
http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=4588