Descoberta molécula que mantém vivas células-tronco...
Enviado: 20 Fev 2006, 18:35
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Ciência e Meio AmbienteSegunda, 20 de fevereiro de 2006, 17h00
Descoberta molécula que mantém vivas células-tronco do cérebro
Uma equipe de cientistas espanhóis identificou a molécula que mantém vivas as células-tronco adultas do cérebro e aumenta a produção de neurônios.
A molécula, denominada PEDF (sigla em inglês para Fator Derivado do Epitélio Pigmentar da Retina), é a responsável pela obtenção do equilíbrio na produção de novos neurônios e a manutenção de células-tronco não diferenciadas, fundamental para a sobrevivência destas últimas, segundo um comunicado emitido hoje pela Universidade da região espanhola de Castela-La Mancha, no centro do país.
O trabalho, desenvolvido integralmente na Espanha e resultado da colaboração entre o departamento de Biologia Celular da Universidade de Valência e o de Genética da Universidade de Castela-La Mancha, foi publicado na revista "Nature".
Até o momento, a possibilidade de utilizar células-tronco adultas no tratamento de doenças neurodegenerativas como o Alzheimer e o Parkinson perdia força. Ao localizar a substância produzida no interior dos vasos sanguíneos que mantêm intactas as células-tronco adultas seria possível, segundo os cientistas, dar um passo importante rumo à aplicação terapêutica destas células.
EFE
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Ciência e Meio AmbienteSegunda, 20 de fevereiro de 2006, 17h00
Descoberta molécula que mantém vivas células-tronco do cérebro
Uma equipe de cientistas espanhóis identificou a molécula que mantém vivas as células-tronco adultas do cérebro e aumenta a produção de neurônios.
A molécula, denominada PEDF (sigla em inglês para Fator Derivado do Epitélio Pigmentar da Retina), é a responsável pela obtenção do equilíbrio na produção de novos neurônios e a manutenção de células-tronco não diferenciadas, fundamental para a sobrevivência destas últimas, segundo um comunicado emitido hoje pela Universidade da região espanhola de Castela-La Mancha, no centro do país.
O trabalho, desenvolvido integralmente na Espanha e resultado da colaboração entre o departamento de Biologia Celular da Universidade de Valência e o de Genética da Universidade de Castela-La Mancha, foi publicado na revista "Nature".
Até o momento, a possibilidade de utilizar células-tronco adultas no tratamento de doenças neurodegenerativas como o Alzheimer e o Parkinson perdia força. Ao localizar a substância produzida no interior dos vasos sanguíneos que mantêm intactas as células-tronco adultas seria possível, segundo os cientistas, dar um passo importante rumo à aplicação terapêutica destas células.
EFE
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