Religião é Veneno

RJ: lei pode separar homens e mulheres nos vagões


Um projeto de lei do presidente da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), deputado Jorge Picciani (PMDB), prevê a separação de mulheres e homens nos vagões dos sistemas ferroviário e metroviário do Estado. Para Picciani, a medida impedirá os diferentes tipos de abusos sofridos pelo sexo feminino, principalmente nos horários de rush. Há quem discorde, afirmando que a medida provocará constrangimento ainda maior.

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De acordo com o texto, que foi publicado no Diário Oficial de quinta-feira passada, os vagões específicos para mulheres no trem e no metrô seriam usados apenas nos horários de maior movimento de passageiros, entre 6h e 9h, e 17h e 20h. O proejeto ainda terá de passar por votação na Alerj, para depois passar por sanção da governadora Rosinha Matheus, caso seja aprovado em plenário.

http://noticias.terra.com.br/brasil/int ... 06,00.html

Que absurdo.

Os cariocas não fazem nada quando notam alguém abusando de uma mulher dentro dos trens?

Eu uso transporte público todos os dias no RS e já testemunhei algumas tentativas. Quando o cara não apanha dos passageiros é porque os seguranças chegaram a tempo.

O mesmo ocorre quanto ao uso de drogas e baderneiros em geral.

O ENCOSTO escreveu:Que absurdo.

Os cariocas não fazem nada quando notam alguém abusando de uma mulher dentro dos trens?

Eu uso transporte público todos os dias no RS e já testemunhei algumas tentativas. Quando o cara não apanha dos passageiros é porque os seguranças chegaram a tempo.

O mesmo ocorre quanto ao uso de drogas e baderneiros em geral.

Quando eu era garoto, sinceramente, nao podia ver uma mulher com nádegas salientes para poder tirar aquela casquinha... Hoje vejo como isso era estúpido e desrespeitoso. Mas tem algumas que até gostam... isso também é um fato.

rcadebh escreveu:

O ENCOSTO escreveu:Que absurdo.

Os cariocas não fazem nada quando notam alguém abusando de uma mulher dentro dos trens?

Eu uso transporte público todos os dias no RS e já testemunhei algumas tentativas. Quando o cara não apanha dos passageiros é porque os seguranças chegaram a tempo.

O mesmo ocorre quanto ao uso de drogas e baderneiros em geral.

Quando eu era garoto, sinceramente, nao podia ver uma mulher com nádegas salientes para poder tirar aquela casquinha... Hoje vejo como isso era estúpido e desrespeitoso. Mas tem algumas que até gostam... isso também é um fato.

Bah! Agora na próxima vida você vai nascer mulher, popuzuda e só vai andar de buzum! :)

O ENCOSTO escreveu:Que absurdo.

Os cariocas não fazem nada quando notam alguém abusando de uma mulher dentro dos trens?

Eu uso transporte público todos os dias no RS e já testemunhei algumas tentativas. Quando o cara não apanha dos passageiros é porque os seguranças chegaram a tempo.

O mesmo ocorre quanto ao uso de drogas e baderneiros em geral.

Os cariocas não fazem nada se a mulher não se pronunciar.caso reclame o cara fica mal parado.

DarkWings escreveu:

rcadebh escreveu:

O ENCOSTO escreveu:Que absurdo.

Os cariocas não fazem nada quando notam alguém abusando de uma mulher dentro dos trens?

Eu uso transporte público todos os dias no RS e já testemunhei algumas tentativas. Quando o cara não apanha dos passageiros é porque os seguranças chegaram a tempo.

O mesmo ocorre quanto ao uso de drogas e baderneiros em geral.

Quando eu era garoto, sinceramente, nao podia ver uma mulher com nádegas salientes para poder tirar aquela casquinha... Hoje vejo como isso era estúpido e desrespeitoso. Mas tem algumas que até gostam... isso também é um fato.

Bah! Agora na próxima vida você vai nascer mulher, popuzuda e só vai andar de buzum! :)

É o preço a pagar por gostar tanto do sexo oposto. Mas se eu nascer mulher em um nova encarnaçao, certamente seria lésbica.

Acauan escreveu:Mais uma frescura politicamente correta.

E o pior é que nem original é.

Vieram com a mesma conversa em São Paulo, após algumas exaltadas reclamarem na TV que foram molestadas nos vagões dos trens de subúrbio.
Criaram então vagões exclusivos para mulheres, mas como alguém descobriu o óbvio ululante - que a constituição federal proibe discriminação de sexo, a medida resultou numa "recomendação" para que os homens não embarcassem nos vagões destinados às mulheres, que, obviamente, foi ignorada até a medida ser revogada por conta de seu completo fracasso.

O mais absurdo na história toda foi a visão absurdamente distorcida do homem brasileiro que algumas "feministas" tentaram impor na época, como se a maioria dos ocupantes masculinos dos trens fossem tarados aguardando o momento do ataque e não pais de família cansados que iam e voltavam de seus empregos mal pagos.

A verdade é que seja no Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, São Paulo ou qualquer lugar do Brasil, basta uma mulher dar um grito de que foi molestada e imediatamente todos no vagão se voltarão contra o engraçadinho, que só se safará sem maiores riscos se deixar claro que está armado ou junto a uma turma de marginais fortinhos.

O governo do Rio, de São Paulo ou do resto deste país deveria estar preocupado em oferecer transporte público de qualidade, no qual as pessoas não precisem andar penduradas ou espremidas para ir ou voltar do trabalho.

O resto é coisa de quem não tem o que fazer.

Pois é.

Na reportagem, parece que as mulheres são molestadas e enquanto isso fica todo mundo olhando e achando engraçado.

Depois de sua resposta, notei que isso é absurdo.

Acauan escreveu:Mais uma frescura politicamente correta.

E o pior é que nem original é.

Vieram com a mesma conversa em São Paulo, após algumas exaltadas reclamarem na TV que foram molestadas nos vagões dos trens de subúrbio.
Criaram então vagões exclusivos para mulheres, mas como alguém descobriu o óbvio ululante - que a constituição federal proibe discriminação de sexo, a medida resultou numa "recomendação" para que os homens não embarcassem nos vagões destinados às mulheres, que, obviamente, foi ignorada até a medida ser revogada por conta de seu completo fracasso.

O mais absurdo na história toda foi a visão absurdamente distorcida do homem brasileiro que algumas "feministas" tentaram impor na época, como se a maioria dos ocupantes masculinos dos trens fossem tarados aguardando o momento do ataque e não pais de família cansados que iam e voltavam de seus empregos mal pagos.

A verdade é que seja no Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, São Paulo ou qualquer lugar do Brasil, basta uma mulher dar um grito de que foi molestada e imediatamente todos no vagão se voltarão contra o engraçadinho, que só se safará sem maiores riscos se deixar claro que está armado ou junto a uma turma de marginais fortinhos.

O governo do Rio, de São Paulo ou do resto deste país deveria estar preocupado em oferecer transporte público de qualidade, no qual as pessoas não precisem andar penduradas ou espremidas para ir ou voltar do trabalho.

O resto é coisa de quem não tem o que fazer.

Pois é.

Na reportagem, parece que as mulheres são molestadas e enquanto isso fica todo mundo olhando e achando engraçado.

Depois de sua resposta, notei que isso é absurdo.

O ENCOSTO escreveu:

Acauan escreveu:Mais uma frescura politicamente correta.

E o pior é que nem original é.

Vieram com a mesma conversa em São Paulo, após algumas exaltadas reclamarem na TV que foram molestadas nos vagões dos trens de subúrbio.
Criaram então vagões exclusivos para mulheres, mas como alguém descobriu o óbvio ululante - que a constituição federal proibe discriminação de sexo, a medida resultou numa "recomendação" para que os homens não embarcassem nos vagões destinados às mulheres, que, obviamente, foi ignorada até a medida ser revogada por conta de seu completo fracasso.

O mais absurdo na história toda foi a visão absurdamente distorcida do homem brasileiro que algumas "feministas" tentaram impor na época, como se a maioria dos ocupantes masculinos dos trens fossem tarados aguardando o momento do ataque e não pais de família cansados que iam e voltavam de seus empregos mal pagos.

A verdade é que seja no Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, São Paulo ou qualquer lugar do Brasil, basta uma mulher dar um grito de que foi molestada e imediatamente todos no vagão se voltarão contra o engraçadinho, que só se safará sem maiores riscos se deixar claro que está armado ou junto a uma turma de marginais fortinhos.

O governo do Rio, de São Paulo ou do resto deste país deveria estar preocupado em oferecer transporte público de qualidade, no qual as pessoas não precisem andar penduradas ou espremidas para ir ou voltar do trabalho.

O resto é coisa de quem não tem o que fazer.

Pois é.

Na reportagem, parece que as mulheres são molestadas e enquanto isso fica todo mundo olhando e achando engraçado.

Depois de sua resposta, notei que isso é absurdo.

Soh esta cabeça embostada mesmo q não conclui o q eh evidente.

Eu acho que esse negócio de separar homem de mulher em trem começou no Japão...Já vi uma reportagem sobre isto.