Mais e mais materializações
Enviado: 22 Fev 2006, 23:28
Fatos extraídos do livro “ Mirabelli, um médium extraordinário”, de L. Palhano Jr., editora celd, ocorrido na Academia de Estudos Psíquicos César Lombroso.
“Em Santos, na sede da Academia, estando a mesma representada pelos Drs. Estanilau de Camargo, Alberto Ribeiro dos Santos e J.F. Schmidt , com a presença de numerosos visitantes - conforme foi publicado e consta na ata – às 9 horas do dia , procedeu-se, inicialmente, a uma minuciosa vistoria nas instalações do aposento, que media 10 x 11, ficava situado num rés-do-chão, tendo diversas janelas laterais, todas fechadas com sólidas grades de ferro,forro e assoalho de tábuas estreitas, encaixadas umas nas outras, sendo verificado estar tudo em ordem, não havendo possibilidade de truques.
O médium, sentado, sem nenhum contato com outro objeto qualquer, começou a ficar exageradamente pálido, de olhos bem abertos, estertorou como se lhe comprimissem a garganta. O transe, aos poucos, foi se tornando profundo e o médium caiu num verdadeiro estágio letárgico, com sobressaltos violentos. O estado geral do médium era irregular: temperatura 36,2 graus; pulso a 128, sem cadência, precipitado; respiração opressa, angustiosa; rápida queda progressiva do pulso. A temperatura baixou a 36,1 graus; pupilas dilatadas e olhar vítreo; epiderme completamente insensível; suor frio abundante. Nisso, três batidas se fazem ouvir sobre uma mesa situada na sala, e uma voz infantil chama “papai”. O Dr. Ganimedes de Souza, um dos presentes, mal teve forças para declarar que reconhecera a voz de uma sua filhinha, falecida no Rio de Janeiro, por ocasião da epidemia de gripe espanhola. Dentro do círculo, ao lado do médium, apareceu uma menina. O dr. Ganimedes, aos soluços, duvidando dos seus sentidos, abandonou o círculo e foi ao seu encontro, chamando-a de filha, e estreitou-a longamente nos braços.
A cena foi comovente. Um pai revendo a filhinha que havia falecido e que se mostrava ressuscitada, em corpo sólido, vestida com a roupa com a qual havia sido sepultada. Apenas sua cor estava diferente, era cadavérica. Enquanto pai e filha mantinham-se abraçados, o médium estava encarquilhado, tez cerosa, músculos relaxados, respiração fraca, sibilante, pulso nulo.
O Cel. Otávio Vianna, decidido, levantou-se e quis, pessoalmente, ver o que parecia inacreditável. Tocou a criança nos braços, tomou-lhe o pulso, viu-lhe o olhar, profundo e triste, falou-lhe e obteve respostas, numa voz monótona e sem expressão, respostas melancólicas, cheias de bom senso e de grande serenidade. Cel. Otávio voltou ao seu lugar e afirmou tratar-se, realmente, de uma criatura humana, embora fosse contra toda a razão aceitável. O médium continuava prostrado. O Dr. Ganimedes, sempre abraçado com a menina, relembrava-lhe episódios de sua infância e assuntos íntimos, recebendo sempre respostas plausíveis. A criança foi retirada dos braços do Dr. Ganimedes para que fosse possível a obtenção de fotos. Depois de fotogrado, o Espírito materializado começou a adejar no espaço, pairou no ar, levitando, e assim moveu-se durante alguns minutos, com arrancos cadenciados, como de movimentos natatórios de um peixe. Nesse momento, todos já estavam de pé, com atenção na criatura que pairava no ar, ao alcance da mão. O médium, a cada movimento da entidade espiritual, agitava os braços num tremor nervoso. A figura flutuou por mais uns instantes e , repentinamente, desapareceu. Essa aparição esteve visível, em pleno dia, dentro de um círculo de pessoas cultas, sob uma fiscalização severíssima, durante 36 minutos, tendo todos se certificado de tratar-se de um ente perfeitamente humano. O Dr. Ganimedes afirmou ter tido entre os braços sua filhinha que havia morrido. O médium voltou a si.
Após alguns instantes, o médium ainda tiritava, com o seu sistema nervoso ainda um tanto abalado. Ao tornar-se calmo e apaziguado, começaram a ser ouvidas, começaram a ser ouvidas violentas pancadas dentro de um armário, no qual se achava fechada uma caveira destinada a estudos. Era a própria caveira que, movida por uma força invisível, debatia-se furiosamente, parecendo querer forçar a porta. Uma pessoa encaminhou-se para abrir o armário, quando suas portas, espontaneamente, se escancararam, e, de dentro dele, saiu a caveira, batendo os maxilares, um contra o outro, como se quisesse morder, e começou a levitar.
O Dr. Ganimedes de Souza, mentalmente, questionou por que é que, se estava presente a caveira, não aparecia, também, o restante do esqueleto? Como que respondendo a essa pergunta, começaram a formar-se as vértebras do pescoço, depois as costelas, os braços, o prolongamento da espinha dorsal, a bacia, as pernas, e, enfim, toda a ossatura dos pés.
O médium, seguro por ambos os braços, parecia estar em delírio, expelia em abundância uma saliva espumenta, e debatia-se, freneticamente, na poltrona. Todas as veias do seu corpo estavam ingurgitadas e latejantes. O médium começou a exalar um odor forte de cadáver em adiantado estado de putrefação, que se espalhou pela sala toda e permaneceu, apesar do perfeito arejamento desta.
O esqueleto continuou de pé e pôs-se a andar pela sala, com grandes passadas trêmulas e incertas. O Dr. Ganimedes, duvidando ainda, levantou-se e tocou o esqueleto, pegou numa ossada consistente e sebosa. O médium estertorava e cada vez se agitava mais, sendo necessário força para conte-lo. O esqueleto, rangendo as juntas, continuou o seu passeio macabro, lançando, no ambiente, uma impressão lúgubre, tétrica e pavorosa. Os assistentes, um a um, conseguiram apalpar o espectro. O cheiro de cadáver continuou forte, até que o esqueleto começou a se desfazer, pausadamente, principiando por onde havia terminado, até só restar, novamente, a caveira pairando no ar, que, em seguida, caiu inerte sobre a mesa. O médium teve um grande espasmo, suspirou dolorosamente e voltou a si. Havia nele uma grande fraqueza.
Tudo isso deu-se às 9 horas e 45 minutos do dia, com a claridade do sol, sob uma fiscalização radical por parte dos controladores e diante de uma platéia de intelectuais, durante 22 minutos contados.
Os participantes dessa reunião estavam pasmados, diante da exorbitância dos fatos. E não era para menos!...”Ou estamos loucos – diziam – visionários, ou a relatividade dos nossos sentidos chegou a essa enormidade de nos fazer ver, ouvir e apalpar o que não é. No entanto, estamos acordados, e sentimos capazes, em nossas mentes, as faculdades de análise e raciocínio”.
Pensavam assim, discutiam, quando o médium , novamente em transe, declarou estar vendo o espírito do conhecido bispo D. José de Camargo Barros, falecido no naufrágio do vapor SÍRIO, fato que os fez voltarem ao silêncio e às precauções regulares. Esperou-se algum tempo e suavisíssimo perfume de rosas tomou a sala, em contraste com o odor fétido anterior. O médium empalideceu e caiu na poltrona, sendo logo seguro nos braços pelos controladores Srs. Ataliba de º Aranha e Odássio Sampaio.
Sobre a poltrona, foi vista uma névoa tênue, como espirais de fumaça. A nevoa foi-se condensando e, repentinamente, tornou-se espessa e numa rutilante fumaça amarelo-ouro, brilhante, qual uma auréola dourada, a qual foi se desfazendo, lentamente, a minutos contados, e dela foi emergindo, sentada, a figura de um prelado, sorridente, com o barrete episcopal e demais insígnias de sua dignidade. A entidade materializada disse, então em voz clara e forte, ser o bispo D. José. Levantou-se da poltrona. A névoa não era mais vista. Nisso, levantou-se, também. O Dr. Ganimedes de Souza e parou de frente para o visitante espiritual.
O espírito, sempre sorridente, permaneceu quieto e fitando o investigador, que se adiante e toca-o, apalpa-o demoradamente, sente-lhe o hálito, bate-lhe nos dentes, pede-lhe que abra a boca para que verifique a existência da saliva, auscuta-lhe o coração e o ritmo respiratório, examina-lhe as unhas e o globo ocular.
Dr. Ganimedes deu-se por satisfeito e afirmou:
-É um homem que aqui está!...E está muito vivo.
Outros seguiram o exemplo do Dr. Ganimedes; e o Espírito, pacientemente, deixou-se examinar. Depois de estarem todos convictos da materialização, o misterioso visitante discursou em português absolutamente correto, em belo estilo e sobre vários assuntos. Depois de finalizar a sua fala, acrescentou:
-Observai a minha retirada!...
E, então, encaminhou-se para o lado do médium e inclinou-se sobre ele, passou-lhe as mão, e ficou algum tempo em silêncio, olhando-o. Repentinamente, o corpo materializado foi sacudido por tremores violentos e começou a encolher. O médium começou a suar frio e a estertorar ruidosamente.
A aparição foi diminuindo até uma altura de 30 cm, mais ou menos, e, de repente, com um grande rapidez, desapareceu. Novamente, o perfume de rosas encheu, de maneira suave, o ambiente. O médium despertou, permanecendo por longo tempo semiconsciente, alheio a tudo. A sala toda, novamente, foi examinada, de modo minucioso, e nada pôde ser revelado que pudesse trazer o menor esclarecimento ao ocorrido.”
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“Em Santos, na sede da Academia, estando a mesma representada pelos Drs. Estanilau de Camargo, Alberto Ribeiro dos Santos e J.F. Schmidt , com a presença de numerosos visitantes - conforme foi publicado e consta na ata – às 9 horas do dia , procedeu-se, inicialmente, a uma minuciosa vistoria nas instalações do aposento, que media 10 x 11, ficava situado num rés-do-chão, tendo diversas janelas laterais, todas fechadas com sólidas grades de ferro,forro e assoalho de tábuas estreitas, encaixadas umas nas outras, sendo verificado estar tudo em ordem, não havendo possibilidade de truques.
O médium, sentado, sem nenhum contato com outro objeto qualquer, começou a ficar exageradamente pálido, de olhos bem abertos, estertorou como se lhe comprimissem a garganta. O transe, aos poucos, foi se tornando profundo e o médium caiu num verdadeiro estágio letárgico, com sobressaltos violentos. O estado geral do médium era irregular: temperatura 36,2 graus; pulso a 128, sem cadência, precipitado; respiração opressa, angustiosa; rápida queda progressiva do pulso. A temperatura baixou a 36,1 graus; pupilas dilatadas e olhar vítreo; epiderme completamente insensível; suor frio abundante. Nisso, três batidas se fazem ouvir sobre uma mesa situada na sala, e uma voz infantil chama “papai”. O Dr. Ganimedes de Souza, um dos presentes, mal teve forças para declarar que reconhecera a voz de uma sua filhinha, falecida no Rio de Janeiro, por ocasião da epidemia de gripe espanhola. Dentro do círculo, ao lado do médium, apareceu uma menina. O dr. Ganimedes, aos soluços, duvidando dos seus sentidos, abandonou o círculo e foi ao seu encontro, chamando-a de filha, e estreitou-a longamente nos braços.
A cena foi comovente. Um pai revendo a filhinha que havia falecido e que se mostrava ressuscitada, em corpo sólido, vestida com a roupa com a qual havia sido sepultada. Apenas sua cor estava diferente, era cadavérica. Enquanto pai e filha mantinham-se abraçados, o médium estava encarquilhado, tez cerosa, músculos relaxados, respiração fraca, sibilante, pulso nulo.
O Cel. Otávio Vianna, decidido, levantou-se e quis, pessoalmente, ver o que parecia inacreditável. Tocou a criança nos braços, tomou-lhe o pulso, viu-lhe o olhar, profundo e triste, falou-lhe e obteve respostas, numa voz monótona e sem expressão, respostas melancólicas, cheias de bom senso e de grande serenidade. Cel. Otávio voltou ao seu lugar e afirmou tratar-se, realmente, de uma criatura humana, embora fosse contra toda a razão aceitável. O médium continuava prostrado. O Dr. Ganimedes, sempre abraçado com a menina, relembrava-lhe episódios de sua infância e assuntos íntimos, recebendo sempre respostas plausíveis. A criança foi retirada dos braços do Dr. Ganimedes para que fosse possível a obtenção de fotos. Depois de fotogrado, o Espírito materializado começou a adejar no espaço, pairou no ar, levitando, e assim moveu-se durante alguns minutos, com arrancos cadenciados, como de movimentos natatórios de um peixe. Nesse momento, todos já estavam de pé, com atenção na criatura que pairava no ar, ao alcance da mão. O médium, a cada movimento da entidade espiritual, agitava os braços num tremor nervoso. A figura flutuou por mais uns instantes e , repentinamente, desapareceu. Essa aparição esteve visível, em pleno dia, dentro de um círculo de pessoas cultas, sob uma fiscalização severíssima, durante 36 minutos, tendo todos se certificado de tratar-se de um ente perfeitamente humano. O Dr. Ganimedes afirmou ter tido entre os braços sua filhinha que havia morrido. O médium voltou a si.
Após alguns instantes, o médium ainda tiritava, com o seu sistema nervoso ainda um tanto abalado. Ao tornar-se calmo e apaziguado, começaram a ser ouvidas, começaram a ser ouvidas violentas pancadas dentro de um armário, no qual se achava fechada uma caveira destinada a estudos. Era a própria caveira que, movida por uma força invisível, debatia-se furiosamente, parecendo querer forçar a porta. Uma pessoa encaminhou-se para abrir o armário, quando suas portas, espontaneamente, se escancararam, e, de dentro dele, saiu a caveira, batendo os maxilares, um contra o outro, como se quisesse morder, e começou a levitar.
O Dr. Ganimedes de Souza, mentalmente, questionou por que é que, se estava presente a caveira, não aparecia, também, o restante do esqueleto? Como que respondendo a essa pergunta, começaram a formar-se as vértebras do pescoço, depois as costelas, os braços, o prolongamento da espinha dorsal, a bacia, as pernas, e, enfim, toda a ossatura dos pés.
O médium, seguro por ambos os braços, parecia estar em delírio, expelia em abundância uma saliva espumenta, e debatia-se, freneticamente, na poltrona. Todas as veias do seu corpo estavam ingurgitadas e latejantes. O médium começou a exalar um odor forte de cadáver em adiantado estado de putrefação, que se espalhou pela sala toda e permaneceu, apesar do perfeito arejamento desta.
O esqueleto continuou de pé e pôs-se a andar pela sala, com grandes passadas trêmulas e incertas. O Dr. Ganimedes, duvidando ainda, levantou-se e tocou o esqueleto, pegou numa ossada consistente e sebosa. O médium estertorava e cada vez se agitava mais, sendo necessário força para conte-lo. O esqueleto, rangendo as juntas, continuou o seu passeio macabro, lançando, no ambiente, uma impressão lúgubre, tétrica e pavorosa. Os assistentes, um a um, conseguiram apalpar o espectro. O cheiro de cadáver continuou forte, até que o esqueleto começou a se desfazer, pausadamente, principiando por onde havia terminado, até só restar, novamente, a caveira pairando no ar, que, em seguida, caiu inerte sobre a mesa. O médium teve um grande espasmo, suspirou dolorosamente e voltou a si. Havia nele uma grande fraqueza.
Tudo isso deu-se às 9 horas e 45 minutos do dia, com a claridade do sol, sob uma fiscalização radical por parte dos controladores e diante de uma platéia de intelectuais, durante 22 minutos contados.
Os participantes dessa reunião estavam pasmados, diante da exorbitância dos fatos. E não era para menos!...”Ou estamos loucos – diziam – visionários, ou a relatividade dos nossos sentidos chegou a essa enormidade de nos fazer ver, ouvir e apalpar o que não é. No entanto, estamos acordados, e sentimos capazes, em nossas mentes, as faculdades de análise e raciocínio”.
Pensavam assim, discutiam, quando o médium , novamente em transe, declarou estar vendo o espírito do conhecido bispo D. José de Camargo Barros, falecido no naufrágio do vapor SÍRIO, fato que os fez voltarem ao silêncio e às precauções regulares. Esperou-se algum tempo e suavisíssimo perfume de rosas tomou a sala, em contraste com o odor fétido anterior. O médium empalideceu e caiu na poltrona, sendo logo seguro nos braços pelos controladores Srs. Ataliba de º Aranha e Odássio Sampaio.
Sobre a poltrona, foi vista uma névoa tênue, como espirais de fumaça. A nevoa foi-se condensando e, repentinamente, tornou-se espessa e numa rutilante fumaça amarelo-ouro, brilhante, qual uma auréola dourada, a qual foi se desfazendo, lentamente, a minutos contados, e dela foi emergindo, sentada, a figura de um prelado, sorridente, com o barrete episcopal e demais insígnias de sua dignidade. A entidade materializada disse, então em voz clara e forte, ser o bispo D. José. Levantou-se da poltrona. A névoa não era mais vista. Nisso, levantou-se, também. O Dr. Ganimedes de Souza e parou de frente para o visitante espiritual.
O espírito, sempre sorridente, permaneceu quieto e fitando o investigador, que se adiante e toca-o, apalpa-o demoradamente, sente-lhe o hálito, bate-lhe nos dentes, pede-lhe que abra a boca para que verifique a existência da saliva, auscuta-lhe o coração e o ritmo respiratório, examina-lhe as unhas e o globo ocular.
Dr. Ganimedes deu-se por satisfeito e afirmou:
-É um homem que aqui está!...E está muito vivo.
Outros seguiram o exemplo do Dr. Ganimedes; e o Espírito, pacientemente, deixou-se examinar. Depois de estarem todos convictos da materialização, o misterioso visitante discursou em português absolutamente correto, em belo estilo e sobre vários assuntos. Depois de finalizar a sua fala, acrescentou:
-Observai a minha retirada!...
E, então, encaminhou-se para o lado do médium e inclinou-se sobre ele, passou-lhe as mão, e ficou algum tempo em silêncio, olhando-o. Repentinamente, o corpo materializado foi sacudido por tremores violentos e começou a encolher. O médium começou a suar frio e a estertorar ruidosamente.
A aparição foi diminuindo até uma altura de 30 cm, mais ou menos, e, de repente, com um grande rapidez, desapareceu. Novamente, o perfume de rosas encheu, de maneira suave, o ambiente. O médium despertou, permanecendo por longo tempo semiconsciente, alheio a tudo. A sala toda, novamente, foi examinada, de modo minucioso, e nada pôde ser revelado que pudesse trazer o menor esclarecimento ao ocorrido.”
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