Religião é Veneno

Hamas diz que reconhecer Israel está fora de sua agenda

http://br.news.yahoo.com//060304/5/12fe0.html




MOSCOU (Reuters) - O Hamas, vencedor das eleições palestinas, não pretende reconhecer Israel, apesar das pressões que vem recebendo por parte da Rússia durante conversas em Moscou, disse um importante líder do grupo militante no sábado.

Moussa Abu Marzouk, que integra a comitiva do Hamas em visita à Rússia, disse à Reuters em uma entrevista que reconhecer Israel seria negar todos os direitos dos palestinos.

"Isso significaria uma negação do povo palestino e de seus direitos e sua propriedade, de Jerusalém e dos locais sagrados, assim como a negação de seu direito de voltar. Portanto, o reconhecimento de Israel não está na agenda", disse Abu Marzouk.

Na sexta-feira, o ministro do Exterior da Rússia, Sergei Lavrov, disse a uma delegação do Hamas durante o primeiro dia de conversas que o grupo deveria reconhecer o direito de Israel de existir e cumprir todos os acordos provisórios de paz.

As afirmações ecoam demandas feitas pelo quarteto de mediadores do Oriente Médio, que além da Rússia inclui as Nações Unidas, os EUA e a União Européia.

A visita a Moscou é a primeira feita por líderes do Hamas a uma potência estrangeira desde que o grupo venceu as eleições palestinas em 25 de janeiro.

Eis o ciclo da violência sem fim...

Presbiteriano escreveu:Eis o ciclo da violência sem fim...

Nenhuma análise sócio-histórica pode referendar a idéia de que este ciclo de violência seja sem fim.
Antes dos radicais fundamentalistas islâmicos houve os panarabistas, não alinhados de viés marxista.
Panarabista, não alinhados e marxista já não metem medo em ninguém.
Não há porque acreditar que os radicais islâmicos encherão o saco para sempre, mesmo porque apenas vinte anos após seu surgimento, já dão sinais claros de desgaste.

Da mesma forma que nenhuma análise sócio-histórica pode prever o seu fim. E não se esqueça de citar os radicais fundamentalistas israelenses. Ambas as partes são igualmente culpadas por esse triste quadro.

Presbiteriano escreveu:Da mesma forma que nenhuma análise sócio-histórica pode prever o seu fim. E não se esqueça de citar os radicais fundamentalistas israelenses. Ambas as partes são igualmente culpadas por esse triste quadro.

Eu não previ fim nenhum. Você que afirmou que este fim nunca viria.

Defina quem são os "radicais fundamentalistas israelenses".

Apenas dois nomes: Sabra e Chatila.

Apenas isso é suficiente para eliminar e necessidade de definição do que é a radicalização da política sionista.

Presbiteriano escreveu:Apenas dois nomes: Sabra e Chatila.

Apenas isso é suficiente para eliminar e necessidade de definição do que é a radicalização da política sionista.

Sabra e Chatila foram massacres promovidos por radicais cristãos libaneses durante o período da invasão israelense ao Líbano.

Sua citação em nada define quem são os "radicais fundamentalistas israelenses" que citou.

Antes fosse somente isso...

Esse massacare foi o resultado das duas invasões israelense no Líbano para expulsar os palestinos que foram expulsos da Jordânia. Se Israel não tivesse insistido na existência de terroristas em Sabra e Chatila, esse massacre que vitimou milhares de civis não teria acontecido. Agora me diz: Isso não é radicalização?

videomaker escreveu: A pararada é o seguinte , ate porta voz esses escrotos tem , na verdade o que Israel tem que fazer e detonar essa organização , matar o mal pela raiz .
E tem mais , fazer o seguinte , quando explodir um HB , punir a familia do sujeito , pronto acabaria logo com esses debeis mentais que se julgam justiceiros .
Tem que engrossar , se não , não vai .

O governo do Estado de Israel fazia isto na época em que derrubava as casas dos terroristas responsáveis por atentados.
Muita gente no mundo ocidental reagia chocado ao ver os bulldozers tirando o teto de famílias palestinas (que não ficavam sem teto, pois as famílias dos homens-bomba eram remuneradas de diversas formas).
A diferença é que a família palestina em questão estava viva para recomeçar. Às vítimas dos terroristas não foi dada esta chance.

videomaker escreveu: A pararada é o seguinte , ate porta voz esses escrotos tem , na verdade o que Israel tem que fazer e detonar essa organização , matar o mal pela raiz .
E tem mais , fazer o seguinte , quando explodir um HB , punir a familia do sujeito , pronto acabaria logo com esses debeis mentais que se julgam justiceiros .
Tem que engrossar , se não , não vai .

Quanta tolice...

Presbiteriano escreveu:Antes fosse somente isso...

Esse massacare foi o resultado das duas invasões israelense no Líbano para expulsar os palestinos que foram expulsos da Jordânia. Se Israel não tivesse insistido na existência de terroristas em Sabra e Chatila, esse massacre que vitimou milhares de civis não teria acontecido. Agora me diz: Isso não é radicalização?

O fato histórico em questão me é detalhadamente conhecido.

Só que até agora você não definiu quem seriam os "radicais fundamentalistas israelenses".

Presbiteriano escreveu:

videomaker escreveu: A pararada é o seguinte , ate porta voz esses escrotos tem , na verdade o que Israel tem que fazer e detonar essa organização , matar o mal pela raiz .
E tem mais , fazer o seguinte , quando explodir um HB , punir a familia do sujeito , pronto acabaria logo com esses debeis mentais que se julgam justiceiros .
Tem que engrossar , se não , não vai .

Quanta tolice...

Sinta-se avontade para resolver tal problema !

Acauan escreveu:

videomaker escreveu: A pararada é o seguinte , ate porta voz esses escrotos tem , na verdade o que Israel tem que fazer e detonar essa organização , matar o mal pela raiz .
E tem mais , fazer o seguinte , quando explodir um HB , punir a familia do sujeito , pronto acabaria logo com esses debeis mentais que se julgam justiceiros .
Tem que engrossar , se não , não vai .

O governo do Estado de Israel fazia isto na época em que derrubava as casas dos terroristas responsáveis por atentados.
Muita gente no mundo ocidental reagia chocado ao ver os bulldozers tirando o teto de famílias palestinas (que não ficavam sem teto, pois as famílias dos homens-bomba eram remuneradas de diversas formas).
A diferença é que a família palestina em questão estava viva para recomeçar. Às vítimas dos terroristas não foi dada esta chance.

Acho que o tempo do dialogo com esses cretinos já acabou !
Se os caras estão desocupando , e mesmo assim , não adiantou nada , pau neles !

videomaker escreveu: Acho que o tempo do dialogo com esses cretinos já acabou !
Se os caras estão desocupando , e mesmo assim , não adiantou nada , pau neles !

O momento para o governo do Estado de Israel é de olhar para onde o vento sopra.
Há a possibilidade de que o Hamas, tendo chegado ao poder, renuncie ao radicalismo e tente uma solução política que o perpetue no poder, uma vez que a hostilidade da Europa e a disposição de Israel em não tolerar atentados pode tornar seu reinado muito curto.

Acauan escreveu:

videomaker escreveu: Acho que o tempo do dialogo com esses cretinos já acabou !
Se os caras estão desocupando , e mesmo assim , não adiantou nada , pau neles !

O momento para o governo do Estado de Israel é de olhar para onde o vento sopra.
Há a possibilidade de que o Hamas, tendo chegado ao poder, renuncie ao radicalismo e tente uma solução política que o perpetue no poder, uma vez que a hostilidade da Europa e a disposição de Israel em não tolerar atentados pode tornar seu reinado muito curto.

Politica , somente isso que resta ?
E o povo ?
Só eles que sofrem com as investidas do Hamas !

Acauan escreveu:

Presbiteriano escreveu:Antes fosse somente isso...

Esse massacare foi o resultado das duas invasões israelense no Líbano para expulsar os palestinos que foram expulsos da Jordânia. Se Israel não tivesse insistido na existência de terroristas em Sabra e Chatila, esse massacre que vitimou milhares de civis não teria acontecido. Agora me diz: Isso não é radicalização?

O fato histórico em questão me é detalhadamente conhecido.

Só que até agora você não definiu quem seriam os "radicais fundamentalistas israelenses".

Ariel Sharon, Menahen Begin e Yitzhak Shamir, por exemplo.

Limpezas étnicas, genocídio e intolerância eu acho que são boas caracteristicas para serem associadas ao que chamam de radicalismo fundamentalista, e todas essas características fazem parte das políticas sionistas implementadas por esses três, logo, conclui-se que ambos são radicais fundamentalistas israelenses...

Acauan escreveu:

videomaker escreveu: A pararada é o seguinte , ate porta voz esses escrotos tem , na verdade o que Israel tem que fazer e detonar essa organização , matar o mal pela raiz .
E tem mais , fazer o seguinte , quando explodir um HB , punir a familia do sujeito , pronto acabaria logo com esses debeis mentais que se julgam justiceiros .
Tem que engrossar , se não , não vai .

O governo do Estado de Israel fazia isto na época em que derrubava as casas dos terroristas responsáveis por atentados.
Muita gente no mundo ocidental reagia chocado ao ver os bulldozers tirando o teto de famílias palestinas (que não ficavam sem teto, pois as famílias dos homens-bomba eram remuneradas de diversas formas).
A diferença é que a família palestina em questão estava viva para recomeçar. Às vítimas dos terroristas não foi dada esta chance.

Estranho conceito de justiça esse...

A verdade é que israel existe, dava sinais de aceitar um estado palestino, etc.

Com essa declaração do Hamas não há mais motivo algum para tolerar qualquer ação terrorista e acreditar que as intenções do Hamas são as "melhores possíveis".

Lembrando que esta declaração não é oficial, mas partiu (segundo a noticia) de um lider do Hamas.

Atitude previsível,infelizmente.

Presbiteriano escreveu:

Acauan escreveu:O fato histórico em questão me é detalhadamente conhecido.

Só que até agora você não definiu quem seriam os "radicais fundamentalistas israelenses".

Ariel Sharon, Menahen Begin e Yitzhak Shamir, por exemplo.

Limpezas étnicas, genocídio e intolerância eu acho que são boas caracteristicas para serem associadas ao que chamam de radicalismo fundamentalista, e todas essas características fazem parte das políticas sionistas implementadas por esses três, logo, conclui-se que ambos são radicais fundamentalistas israelenses...

Presumo que no terceiro nome a que se referiu quis dizer Yitzhak Rabin.

Algumas questões:

Se Menahen Begin e Yitzhak Rabin são responsáveis por limpezas étnicas, genocídio e intolerância, porque o primeiro ganhou o Prêmio Nobel da Paz de 1978 e o segundo foi assassinado por um radical judeu por conta dos acordos de paz de Oslo em 1993?

O Estado de Israel ocupa Cisjordânia, Gaza e Golan há quase quarenta anos. Assim como citou os massacres de Sabra e Chatila pelo nome, poderia citar quais massacres ocorreram nos territórios ocupados sob a ordem direta do governo do Estado de Israel? Note que em uma política de limpeza étnica, genocídio e intolerância, tais morticínios devem ser fáceis de relacionar.

Mas mesmo que assim fosse, sua classificação destes líderes como "radicais fundamentalistas israelenses" não se sustenta.

Primeiro porque radicais não buscam a paz, sendo que Ariel Sharon, sobre quem caem as mais graves acusações entre os três, ordenou a devolução de Gaza, a retirada das colônias judaicas no território e o reconhecimento da Autoridade Palestina. Os atos dos outros dois já foram citados.

Segundo porque "fundamentalista" no contexto atual do Oriente Médio tem conotação religiosa, conotação esta que não pode ser dirigida a nenhum dos líderes citados, todos defensores do Estado Israelense laico. Suas ações e excessos poderiam ser no máximo atribuídas a um "radicalismo nacionalista", nunca a um "radicalismo fundamentalista".

Pug escreveu:Estranho conceito de justiça esse...

Não é justiça. É guerra.

Acauan escreveu:Presumo que no terceiro nome a que se referiu quis dizer Yitzhak Rabin.

Não, é Shamir mesmo. Esse que você citou é outro.

Acauan escreveu:Se Menahen Begin e Yitzhak Rabin são responsáveis por limpezas étnicas, genocídio e intolerância, porque o primeiro ganhou o Prêmio Nobel da Paz de 1978 e o segundo foi assassinado por um radical judeu por conta dos acordos de paz de Oslo em 1993?

Manahen Begin também comandou o massacre contra palestinos, na aldeia Deir Yassin. E o fato dele ter ganho Prêmio Nobel da Paz não diz absolutamente nada, pois Arafat também ganhou, e nenhum dos dois devem ser reconhecidos como pacifistas. E Yitzhak Shamir é reconhecido por sua posição radicalmente antipalestina e sua política de instaurar colonatos judaicos nos territórios ocupados, resultando na Intifada em 1987. E antes que você diga, o fato deste ter realizado a Conferência de Paz para o Oriente Médio em 1991 foi apenas o resultado da pressão exercida pela comunidade Internacional, em especial, os EUA.

Acauan escreveu:O Estado de Israel ocupa Cisjordânia, Gaza e Golan há quase quarenta anos. Assim como citou os massacres de Sabra e Chatila pelo nome, poderia citar quais massacres ocorreram nos territórios ocupados sob a ordem direta do governo do Estado de Israel? Note que em uma política de limpeza étnica, genocídio e intolerância, tais morticínios devem ser fáceis de relacionar.

Já disse acima, o massacre de Deir Yassin.

Acauan escreveu:Mas mesmo que assim fosse, sua classificação destes líderes como "radicais fundamentalistas israelenses" não se sustenta.

Primeiro porque radicais não buscam a paz, sendo que Ariel Sharon, sobre quem caem as mais graves acusações entre os três, ordenou a devolução de Gaza, a retirada das colônias judaicas no território e o reconhecimento da Autoridade Palestina. Os atos dos outros dois já foram citados.

Ariel Sharon é o pior terrorista de todos. A devolução de Gaza não passou de uma estratagema para bancar a “pomba da paz” para a comunidade Internacional, o que de maneira nenhuma tira das suas costas o peso das milhares e milhares (e por que não milhões?) de vidas que ele foi o responsável de ter dado termo a elas.

Acauan escreveu:Segundo porque "fundamentalista" no contexto atual do Oriente Médio tem conotação religiosa, conotação esta que não pode ser dirigida a nenhum dos líderes citados, todos defensores do Estado Israelense laico. Suas ações e excessos poderiam ser no máximo atribuídas a um "radicalismo nacionalista", nunca a um "radicalismo fundamentalista.

Por mais que eles não queiram instalar uma teocracia, ainda assim podem ser considerados como fundamentalistas, pois se baseiam nos princípios da sua religião para implementar as políticas sionistas. E se o sionismo não têm bases religiosas então me chamem de Carmen Miranda.

Acauan escreveu:

Pug escreveu:Estranho conceito de justiça esse...

Não é justiça. É guerra.

E assim se justifica a violência e a destruição dos direitos humanos.

Acauan escreveu:

videomaker escreveu: Acho que o tempo do dialogo com esses cretinos já acabou !
Se os caras estão desocupando , e mesmo assim , não adiantou nada , pau neles !

O momento para o governo do Estado de Israel é de olhar para onde o vento sopra.
Há a possibilidade de que o Hamas, tendo chegado ao poder, renuncie ao radicalismo e tente uma solução política que o perpetue no poder, uma vez que a hostilidade da Europa e a disposição de Israel em não tolerar atentados pode tornar seu reinado muito curto.

Mas o simples fato deles serem birutas fanáticos torna esse tipo de previsão uma manifestação otimista de um desejo por um lampejar de racionalidade naquele meio.

Além do que, eles não insurgiram violentamente, mas sim foram eleitos pelo voto popular, sob uma bandeira absurda, mas que tem respaldo do povo palestino.

Eu concordo com o videomaker. Não deve-se negociar com facínoras, apenas matá-los. Já dizia Stallone Cobra.