Super Terra nos confins de um sistema solar a 9.000 anos-luz
Enviado: 13 Mar 2006, 21:50
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Descoberta Super Terra congelada a 9.000 anos luz de distância
EFE
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(Embargado até as 23h) Washington, 13 mar (EFE).- Uma equipe internacional de astrônomos descobriu uma Super Terra nos confins de um sistema solar a 9.000 anos-luz, segundo um artigo publicado hoje na revista "Astrophysical Journal Letters".
Esse planeta, formado por rochas e materiais similares ao nosso, pesa 13 vezes mais que a Terra. Sua temperatura média é de aproximadamente 200 graus centígrados abaixo de zero, o que o transforma num dos lugares mais frios descobertos até agora fora do Sistema Solar.
O corpo celeste, que tem a massa de Netuno, viaja na órbita de uma estrela duas vezes maior que o nosso Sol.
Os astrônomos da Universidade de Ohio detectaram o planeta no ano passado, mediante um sistema chamado Ogle, sigla em inglês para Experimento de Lente Óptico-Gravitacional, que analisa as mudanças na luz proveniente de estrelas distantes.
Esse método se aplica quando uma estrela passa na frente de outro corpo e a enorme força gravitacional atua como uma lente, aumentando a luz da estrela mais distante. Vista dos observatórios da Terra, a estrela que está por trás dessa luz parece muito maior e vai desaparecendo à medida que esse outro corpo se afasta dela.
Segundo Andrew Gould, diretor do projeto, esta é a primeira vez que se detecta uma estrela similar, "porque não tínhamos os meios de encontrá-la".
Porém, o cientista observou que grandes planetas gélidos são bastante comuns. "Cerca de 35% das estrelas têm planetas assim", explicou.
Nos últimos anos, os astrônomos descobriram em torno de 170 planetas extra-solares. A maioria é de gigantes gasosos como Júpiter. EFE ojl mf
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Descoberta Super Terra congelada a 9.000 anos luz de distância
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Esse planeta, formado por rochas e materiais similares ao nosso, pesa 13 vezes mais que a Terra. Sua temperatura média é de aproximadamente 200 graus centígrados abaixo de zero, o que o transforma num dos lugares mais frios descobertos até agora fora do Sistema Solar.
O corpo celeste, que tem a massa de Netuno, viaja na órbita de uma estrela duas vezes maior que o nosso Sol.
Os astrônomos da Universidade de Ohio detectaram o planeta no ano passado, mediante um sistema chamado Ogle, sigla em inglês para Experimento de Lente Óptico-Gravitacional, que analisa as mudanças na luz proveniente de estrelas distantes.
Esse método se aplica quando uma estrela passa na frente de outro corpo e a enorme força gravitacional atua como uma lente, aumentando a luz da estrela mais distante. Vista dos observatórios da Terra, a estrela que está por trás dessa luz parece muito maior e vai desaparecendo à medida que esse outro corpo se afasta dela.
Segundo Andrew Gould, diretor do projeto, esta é a primeira vez que se detecta uma estrela similar, "porque não tínhamos os meios de encontrá-la".
Porém, o cientista observou que grandes planetas gélidos são bastante comuns. "Cerca de 35% das estrelas têm planetas assim", explicou.
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