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A ficção das dez mil obras

Enviado: 19 Mar 2006, 10:31
por Viper
Jornal O GLOBO de 19 de março de 2006, Primeira Página, escreveu:A ficção das dez mil obras

Projetos inexistentes marcam propaganda de Rosinha

• A polêmica campanha das dez mil obras do governo Rosinha tem cenas de filme de ficção. Levantamento feito durante duas semanas pelo O GLOBO, com base na lista oficial, revela a menção a obras que sequer saíram do papel, foram malfeitas, estão paradas ou já necessitam de manutenção. Metade das supostas obras é de pavimentação de ruas. À áreas essenciais, como saúde e educação, a lista reservou respectivamente 0,6% e 4% do total de obras.


Mais informações podem ser encontradas nas páginas 32 e 33 da edição de 19/03/2006 do jornal O GLOBO.

Re.: A ficção das dez mil obras

Enviado: 19 Mar 2006, 10:55
por Fernando Silva
Como já foi discutido em outro tópico, o Rio não tem governador. Aquela que diz exercer a função passa a maior parte do tempo de licença devido a stress, exaustão ou outras frescuras e nunca está presente nas grandes tragédias, nem que seja para mentir diante das câmeras que está muito preocupada e está tomando as providências necessárias.
Só aparece raramente para inaugurar besteirinhas em cidades distantes e volta a sumir.
Até no programa "Bom dia governadora", na rádio Roquete Pinto, quem fala é o "governador", em campanha eleitoral ilegal.

Enviado: 19 Mar 2006, 11:01
por Viper
O povo do Rio de Janeiro tem o desgoverno que merece. Um lixo de administração para um lixo de população. Não votaram no câncer alocado no Palácio da Guanabara e no câncer que ocupa as cadeiras da Alerj?! Pois bem, que se fodam mesmo...

O ruim é que, no meio dessa merda toda, pagam também os cidadãos dotados com um mínimo de sensatez e razão...isso é o Estado do Rio de Janeiro...

Re.: A ficção das dez mil obras

Enviado: 19 Mar 2006, 11:14
por Fernando Silva
Votaram no casal crente e num monte de políticos crentes ("bispo" isso, pastor aquilo, ministra sei-lá-o-quê), sem falar em demagogos que impedem a remoção das favelas para não perder os votos.
Gentalha.