Interferência eletromagnética moderna impede materializações
Enviado: 08 Nov 2005, 07:24
Nesse fim de semana estive em Alagoas com a avó da Espuminha (minha noiva), e ela - possuidora de ótima memória e lucidez - adora contar histórias da sua vida. Uma delas vale a pena escrever aqui, porque já tinha ouvido casos similares em Recife:
Ela, que mora bem perto do cemitério, certo dia tomou um táxi e pediu ao motorista para deixá-la na esquina do cemitério. A cara de assombro que ele fez levou-a a dizer: eu não tô morta não! Então o taxista contou que, certa vez, no finalzinho da tarde, pegou uma passageira em frente a uma Igreja, muito bem vestida, com um echarpe no pescoço e uma bíblia na mão. Ela pediu pra ser deixada na porta do mesmo cemitério, e só quando o motorista chegou e foi abrir a porta pra ela é que percebeu que não havia mais ninguém no banco de passageiro. Ele então perguntou ao vigia do cemitério se alguém havia saído do táxi, e ele disse que não (até o portão estava fechado).
E não foi só dessa vez que um taxista contou a avó da Espuminha uma história dessas. Certa vez outro motorista também pegou um passageiro fardado na esquina do cemitério, que pediu para ficar na delegacia. Chegando lá, mais uma vez, não havia ninguém dentro do carro. Pensando que o passageiro tinha saído sem pagar, ele foi interrogar as pessoas lá na delegacia e deu a descrição do sujeito, que era a mesma do inspetor de lá que havia morrido há apenas três meses!
Do ponto de vista do espiritismo, não são histórias nada absurdas. Muitas pessoas não tomam consciência de que morreram (por mais incrível que isso possa parecer) porque o tempo e a interação com o espaço não se processam da mesma forma que aqui, lembrando mais um sonho confuso, onde parece perfeitamente normal (para quem está sonhando) estar em um canto e depois aparecer em outro. Outros espíritos ficam dormentes após o desencarne e quando recobram o mínimo de consciência, podem resolver voltar pra casa ou pro trabalho... de táxi :P
Deve haver histórias assim nos ônibus também... se as pessoas não tivessem medo do ridículo e contassem suas experiências bizarras, o tabu sobre vida após a morte seria bastante diminuído. Conversem com seus pais e avós sobre "causos" assim... Antigamente apareciam mais materializações espontâneas de "almas", porque não havia tanta interferência eletromagnética no ar, ou porque o ritmo de vida das pessoas que são médiuns doadores de energia é mais estressante, não permitindo o fluxo de energia para uma doação inconsciente e espontânea...
Ela, que mora bem perto do cemitério, certo dia tomou um táxi e pediu ao motorista para deixá-la na esquina do cemitério. A cara de assombro que ele fez levou-a a dizer: eu não tô morta não! Então o taxista contou que, certa vez, no finalzinho da tarde, pegou uma passageira em frente a uma Igreja, muito bem vestida, com um echarpe no pescoço e uma bíblia na mão. Ela pediu pra ser deixada na porta do mesmo cemitério, e só quando o motorista chegou e foi abrir a porta pra ela é que percebeu que não havia mais ninguém no banco de passageiro. Ele então perguntou ao vigia do cemitério se alguém havia saído do táxi, e ele disse que não (até o portão estava fechado).
E não foi só dessa vez que um taxista contou a avó da Espuminha uma história dessas. Certa vez outro motorista também pegou um passageiro fardado na esquina do cemitério, que pediu para ficar na delegacia. Chegando lá, mais uma vez, não havia ninguém dentro do carro. Pensando que o passageiro tinha saído sem pagar, ele foi interrogar as pessoas lá na delegacia e deu a descrição do sujeito, que era a mesma do inspetor de lá que havia morrido há apenas três meses!
Do ponto de vista do espiritismo, não são histórias nada absurdas. Muitas pessoas não tomam consciência de que morreram (por mais incrível que isso possa parecer) porque o tempo e a interação com o espaço não se processam da mesma forma que aqui, lembrando mais um sonho confuso, onde parece perfeitamente normal (para quem está sonhando) estar em um canto e depois aparecer em outro. Outros espíritos ficam dormentes após o desencarne e quando recobram o mínimo de consciência, podem resolver voltar pra casa ou pro trabalho... de táxi :P
Deve haver histórias assim nos ônibus também... se as pessoas não tivessem medo do ridículo e contassem suas experiências bizarras, o tabu sobre vida após a morte seria bastante diminuído. Conversem com seus pais e avós sobre "causos" assim... Antigamente apareciam mais materializações espontâneas de "almas", porque não havia tanta interferência eletromagnética no ar, ou porque o ritmo de vida das pessoas que são médiuns doadores de energia é mais estressante, não permitindo o fluxo de energia para uma doação inconsciente e espontânea...