Página 1 de 2
Silogismos - Richard Simonetti .
Enviado: 04 Abr 2006, 16:33
por videomaker
Silogismo é uma interessante forma de raciocínio. Divide-se em três partes que se completam: premissa maior, premissa menor e conclusão.
Exemplo: - A morte é o fim de todos os homens - premissa maior. - És homem - premissa menor. - Vais morrer um dia - conclusão. Da conjunção de duas idéias que se harmonizam, o conceito concludente. Outro exemplo: - Todas as mulheres são vaidosas - premissa maior. - És mulher - premissa menor. - És vaidosa - conclusão. Aqui o resultado não é aceitável. Mulher não é sinônimo de vaidade. O erro está na premissa maior, que encerra uma afirmativa gratuita. Afinal, nem todas as mulheres são vaidosas. Algumas não são... Para que a conclusão exprima uma verdade, esta deve marcar presença também nas premissas.
Um silogismo teológico:
- A justiça de Deus nunca falta na Terra - premissa maior. - Vivemos na Terra - premissa menor. - Não há injustiça em nenhuma situação humana - conclusão. Resultado duvidoso para muita gente. Como considerar justo um planeta onde convivem o gênio e o idiota, o atleta e o paralítico, o sábio e o obtuso, o milionário e o miserável, o santo e o facínora? Bem, se a conclusão não é aceitável, reexaminam-se as premissas.
"Reencarnação não é sinônimo de expiação, e ainda que dotada de um componente expiatório, tem por objetivo fundamental o melhoramento progressivo da Humanidade.
A primeira, envolvendo a existência de Deus e sua justiça, é incontestável.
Para provar que Deus não existe temos pela frente uma missão impossível: justificar a existência do Universo sem Ele, algo como pretender que há efeito sem causa.
Duvidar de Sua justiça seria negar Sua perfeição, rebaixando-O à passionalidade antropomórfica de um Jeová, o instável deus do Velho Testamento.
Quanto à premissa menor, não há o que questionar, a não ser por lunáticos... A dúvida a respeito desse silogismo envolve um equívoco na apreciação das conjunturas humanas.
Lembra a história daquele protestante que foi advertido por seus superiores, porquanto alguém o acusara de bater em sua esposa, algo inconcebível num religioso.
O pastor surpreendeu-se. Ponderado e pacífico, jamais erguera um dedo contra alguém, muito menos sua mulher, por quem nutria especial carinho.
- Quem me denunciou? - Um vizinho. - Disse como foi? - Ouviu sua esposa gritar, desesperada. Olhou por cima do muro e viu você correndo atrás dela, a bater-lhe. - Meu Deus! - pensou o pastor - como pode esse homem reportar-se a algo que não aconteceu? Está mentindo ou se enganou.
Não havia justificativa para a primeira hipótese. O vizinho não era má pessoa; não havia inimizade entre eles. Por que haveria de querer prejudicá-lo? Certamente houvera um engano. - Quando aconteceu? - Há uma semana O pastor sorriu. Lembrara-se.
Naquele dia estivera com a esposa no amplo jardim, nos fundos da casa. Ela cuidava das flores quando foi atacada por furiosas abelhas. Aterrorizada correu, gritando de dor. Ele prontamente foi ao seu encalço, a brandir sobre ela um saco de estopa, com o propósito de afugentar os insetos.
O vizinho viu de longe e confundiu um ato de socorro com agressão.
É o que acontece com aqueles que apreciam a existência humana à distância das realidades espirituais, visão comprometida por brumas de ignorância.
Sem noção dos porquês, situam-se perplexos, supondo que Deus esteja a açoitar seus filhos, quando apenas os ajuda a eliminar ameaçadores ferrões gerados no viveiro de suas inferioridades.
Qual infalível instrumento óptico para a apreciação dos horizontes existenciais, a doutrina das vidas sucessivas evidencia que as situações presentes guardam relação com o que fizemos ou deixamos de fazer no pretérito, impondo-se como preciosos instrumentos de regeneração.
Ainda que não tenhamos lembrança das causas passadas, geradoras dos males presentes, estes imprimem, na intimidade de nossa consciência, registros que funcionam como "vacinas" contra reincidências.
Um maneta não sabe que as atitudes violentas no pretérito "roubaram-lhe" a mão que lhe falta hoje, mas a experiência o ajudará a conter a própria agressividade. Intuitivamente, perceberá que ela lhe faz mal.
Re: Silogismos - Richard Simonetti .
Enviado: 04 Abr 2006, 18:34
por Dante, the Wicked
videomaker escreveu:Silogismo é uma interessante forma de raciocínio. Divide-se em três partes que se completam: premissa maior, premissa menor e conclusão.
Exemplo: - A morte é o fim de todos os homens - premissa maior. - És homem - premissa menor. - Vais morrer um dia - conclusão. Da conjunção de duas idéias que se harmonizam, o conceito concludente. Outro exemplo: - Todas as mulheres são vaidosas - premissa maior. - És mulher - premissa menor. - És vaidosa - conclusão. Aqui o resultado não é aceitável. Mulher não é sinônimo de vaidade. O erro está na premissa maior, que encerra uma afirmativa gratuita. Afinal, nem todas as mulheres são vaidosas. Algumas não são... Para que a conclusão exprima uma verdade, esta deve marcar presença também nas premissas.
Lixo! Não deixa claro a distinção entre validade lógica e veracidade das premissas. E ainda, a última afirmação é falsa! Um silogismo válido, contendo premissas falsas, pode ter uma conclusão verdadeira. Ex:
Todo gato é peixe.
Todo peixe é mamífero.
Logo, todo gato é mamífero.
Que burro este Richard Simonetti.
Re.: Silogismos - Richard Simonetti .
Enviado: 04 Abr 2006, 18:35
por Tranca
Dá zero pra ele.
Re: Re.: Silogismos - Richard Simonetti .
Enviado: 04 Abr 2006, 18:36
por Dante, the Wicked
Re.: Silogismos - Richard Simonetti .
Enviado: 04 Abr 2006, 18:43
por Tranca
- A justiça de Deus nunca falta na Terra - premissa maior. - Vivemos na Terra - premissa menor. - Não há injustiça em nenhuma situação humana - conclusão. Resultado duvidoso para muita gente. Como considerar justo um planeta onde convivem o gênio e o idiota, o atleta e o paralítico, o sábio e o obtuso, o milionário e o miserável, o santo e o facínora? Bem, se a conclusão não é aceitável, reexaminam-se as premissas.
"Reencarnação não é sinônimo de expiação, e ainda que dotada de um componente expiatório, tem por objetivo fundamental o melhoramento progressivo da Humanidade.
O videomaker deve ter postado este texto só por causa deste trecho.
Vai de acordo com seus inconformismos diante da possibilidade de cada vida humana ser um resfolegar fugaz perdido na imensidão do cosmo.
Re.: Silogismos - Richard Simonetti .
Enviado: 04 Abr 2006, 18:51
por Hugo
Dêem um desconto pro Videomaker.Pelo menos ele fez o que eu sugeri e está tentando encontrar argumentos que corroborem sua crença, parando de basear seus ataques contra o ateísmo no wishful thinking.
Re: Re.: Silogismos - Richard Simonetti .
Enviado: 04 Abr 2006, 18:52
por Ayyavazhi
"um resfolegar fugaz perdido na imensidão do cosmo"???
Este fórum foi tomado por poetas, ultimamente. O que está havendo?
Re.: Silogismos - Richard Simonetti .
Enviado: 04 Abr 2006, 19:35
por Alter-ego
Video, o que é um silogismo? É de comer?

Re: Silogismos - Richard Simonetti .
Enviado: 04 Abr 2006, 19:45
por o anátema
videomaker escreveu:Um silogismo teológico:
- A justiça de Deus nunca falta na Terra - premissa maior. - Vivemos na Terra - premissa menor. - Não há injustiça em nenhuma situação humana - conclusão. Resultado duvidoso para muita gente. Como considerar justo um planeta onde convivem o gênio e o idiota, o atleta e o paralítico, o sábio e o obtuso, o milionário e o miserável, o santo e o facínora? Bem, se a conclusão não é aceitável, reexaminam-se as premissas.
"Reencarnação não é sinônimo de expiação, e ainda que dotada de um componente expiatório, tem por objetivo fundamental o melhoramento progressivo da Humanidade.
A primeira, envolvendo a existência de Deus e sua justiça, é incontestável.
Para provar que Deus não existe temos pela frente uma missão impossível: justificar a existência do Universo sem Ele, algo como pretender que há efeito sem causa.
Algo que só é verdadeiro se já se assume que "Deus", um só, com maiúscula, é a causa do universo. Mas para provar isso é uma missão impossível, só é aceito aí por definição totalmente arbitrária.
E outro erro velho, é colocar "Deus" como causa do universo "porque o universo é um efeito, logo tem causa", mas não fazer o mesmo com "Deus" por definição. Se por definição deus pode ser a causa primária e uma exceção à regra de causas e efeitos (que também é uma generalização, diga-se de passagem), pode-se muito bem dizer que o universo é o conjunto de todas causas e efeitos (onde conteria "Deus", em vez de ter sido por ele criado), ou que tal como deus, não precisa de causa por definição.
Duvidar de Sua justiça seria negar Sua perfeição, rebaixando-O à passionalidade antropomórfica de um Jeová, o instável deus do Velho Testamento.
Também só é valido para se ser fiel a definição "deus é perfeito", mas isso nunca é provado. Para que não houvesse injustiça no mundo, dessa forma, teria que ser primeiramente provado que o mundo foi criado por deus, e que este é perfeito.
Sem noção dos porquês, situam-se perplexos, supondo que Deus esteja a açoitar seus filhos, quando apenas os ajuda a eliminar ameaçadores ferrões gerados no viveiro de suas inferioridades.
Qual infalível instrumento óptico para a apreciação dos horizontes existenciais, a doutrina das vidas sucessivas evidencia que as situações presentes guardam relação com o que fizemos ou deixamos de fazer no pretérito, impondo-se como preciosos instrumentos de regeneração.
Mas não foi Deus que os colocou nessa situação de ter que encarnar, onde arranjam problemas para depois resolver em outras encarnações?
Ainda que não tenhamos lembrança das causas passadas, geradoras dos males presentes, estes imprimem, na intimidade de nossa consciência, registros que funcionam como "vacinas" contra reincidências.
E quantas gerações são necessárias para que todos tenham aprendido "em seu íntimo" tudo que tinham que aprender?
Por que Deus fez um mundo em que a memória viva é um impedimento para a assimilação desse "aprendizado íntimo", e que até dificulta a compreensão desse mecanismo todo?
Um maneta não sabe que as atitudes violentas no pretérito "roubaram-lhe" a mão que lhe falta hoje, mas a experiência o ajudará a conter a própria agressividade. Intuitivamente, perceberá que ela lhe faz mal.
Isso não é provado, é suposto. Em muitos casos os que sofrem podem se ver castigados e injustiçados. Não seria assim se tivessem consciência plena do porque são punidos, em vez de serem punidos sem fazerem idéia do porque, exceto nessa "consciência íntima" que memoriza coisas impossíveis de se provar com verdadeiras
Re: Silogismos - Richard Simonetti .
Enviado: 04 Abr 2006, 20:18
por Flavio Costa
videomaker escreveu:A primeira, envolvendo a existência de Deus e sua justiça, é incontestável.

Re: Re.: Silogismos - Richard Simonetti .
Enviado: 05 Abr 2006, 09:03
por Tranca
Avatar escreveu:
"um resfolegar fugaz perdido na imensidão do cosmo"???
Este fórum foi tomado por poetas, ultimamente. O que está havendo?
Poetas guerreiros resistindo bravamente.

Re.: Silogismos - Richard Simonetti .
Enviado: 05 Abr 2006, 10:53
por o anátema
Re: Silogismos - Richard Simonetti .
Enviado: 05 Abr 2006, 11:20
por videomaker
Dante, the Wicked escreveu:videomaker escreveu:Silogismo é uma interessante forma de raciocínio. Divide-se em três partes que se completam: premissa maior, premissa menor e conclusão.
Exemplo: - A morte é o fim de todos os homens - premissa maior. - És homem - premissa menor. - Vais morrer um dia - conclusão. Da conjunção de duas idéias que se harmonizam, o conceito concludente. Outro exemplo: - Todas as mulheres são vaidosas - premissa maior. - És mulher - premissa menor. - És vaidosa - conclusão. Aqui o resultado não é aceitável. Mulher não é sinônimo de vaidade. O erro está na premissa maior, que encerra uma afirmativa gratuita. Afinal, nem todas as mulheres são vaidosas. Algumas não são... Para que a conclusão exprima uma verdade, esta deve marcar presença também nas premissas.
Lixo! Não deixa claro a distinção entre validade lógica e veracidade das premissas. E ainda, a última afirmação é falsa! Um silogismo válido, contendo premissas falsas, pode ter uma conclusão verdadeira. Ex:
Todo gato é peixe.
Todo peixe é mamífero.
Logo, todo gato é mamífero.
Que burro este Richard Simonetti.
Puxa vida , todo gato é peixe ..... coitado do Richard !!!!
Re: Silogismos - Richard Simonetti .
Enviado: 05 Abr 2006, 11:28
por videomaker
E outro erro velho, é colocar "Deus" como causa do universo "porque o universo é um efeito, logo tem causa", mas não fazer o mesmo com "Deus" por definição. Se por definição deus pode ser a causa primária e uma exceção à regra de causas e efeitos (que também é uma generalização, diga-se de passagem), pode-se muito bem dizer que o universo é o conjunto de todas causas e efeitos (onde conteria "Deus", em vez de ter sido por ele criado), ou que tal como deus, não precisa de causa por definição.
Dar a solução para cada questionamento seu , seria se tornar o propio Deus , e assim comprender seu propositos !
É tornar o finito em infinito .
Reconhecer que vc é limitado seria já alguma coisa , sei que é muito dificil , quando se acha que tem que saber tudinho assim ,na hora que se quer !
Vc acredita em um universo sem causa ou causado por força nenhuma , que é bastante maravilhoso e fantastico !
Eu acredito em um criador , que as nossas limitações ainda não pode comprender !
Acho que deveriamos ficar assim ...
Re.: Silogismos - Richard Simonetti .
Enviado: 05 Abr 2006, 15:26
por o anátema
Eu não digo que sei tudo, você é quem diz.
Eu não sei qual a causa do universo, nem sei se tem. Você supõe saber que tem e que é algo, que de alguma forma é "tipo um cara", e que de quebra é perfeito, quer isso e aquilo de nós, etc.
Eu acho isso tremendamente improvável, simplesmente não sei como seria possível, por isso prefiro uma posição mais humilde de não propor nada tão complexo e singular com uma inteligência sem causa como causa de tudo.
Toda inteligência que se conhece, não surge do nada, mas de desenvolvimentos complexos a partir de algo mais simples. Seja no desenvolvimento do cérebro individual, ou na evolução dos cérebros inteligentes, um processo ainda mais demorado que somou milhões de vezes os processos de desenvolviemnto individual de cérebros menos sofisticados.
Isso porque, novamente, não tenho a arrogância de supor que diferentemente de tudo que parece ser mais óbvio, testável, na realidade, que o cérebro é algo inútil. E que todos que estudam o cérebro e fenômenos materiais estão redondamente enganados. Não tanto porque "tanta gente não poderia se enganar", mas porque as coisas estudadas realmente fazem sentido. E diferentemente doi "imaterial", o material é mais solidamente (e como é apropriada essa palavra) testável, estudável.
Por tudo que se sabe, a consciência, memória e pensamento parecem residir no cérebro, e de maneira material. Então não sou arrogante a ponto de propor "existências imateriais", as quais contrariam tudo que se conhece, e que não posso provar, estudar, nem explicar. Sem falar em explicar as "coincidências" em que isso implica. Só por "saber", ter uma certeza pessoal subjetiva que os testemunhos de umas pessoas sobre isso são A Verdade, ou gostar dessas interpretações de modo geral, talvez para experiências pessoais inclusive.
Sem falar que não tem de fato como saber isso, demonstrar que foi uma entidade "tipo um cara" que fez o universo, e que apesar de ser algo extremamente complexo, não precisava de causa nenhuma. É só dado como certo e pronto.
Re: Silogismos - Richard Simonetti .
Enviado: 05 Abr 2006, 15:32
por o anátema
videomaker escreveu:Dante, the Wicked escreveu:videomaker escreveu:Silogismo é uma interessante forma de raciocínio. Divide-se em três partes que se completam: premissa maior, premissa menor e conclusão.
Exemplo: - A morte é o fim de todos os homens - premissa maior. - És homem - premissa menor. - Vais morrer um dia - conclusão. Da conjunção de duas idéias que se harmonizam, o conceito concludente. Outro exemplo: - Todas as mulheres são vaidosas - premissa maior. - És mulher - premissa menor. - És vaidosa - conclusão. Aqui o resultado não é aceitável. Mulher não é sinônimo de vaidade. O erro está na premissa maior, que encerra uma afirmativa gratuita. Afinal, nem todas as mulheres são vaidosas. Algumas não são... Para que a conclusão exprima uma verdade, esta deve marcar presença também nas premissas.
Lixo! Não deixa claro a distinção entre validade lógica e veracidade das premissas. E ainda, a última afirmação é falsa! Um silogismo válido, contendo premissas falsas, pode ter uma conclusão verdadeira. Ex:
Todo gato é peixe.
Todo peixe é mamífero.
Logo, todo gato é mamífero.
Que burro este Richard Simonetti.
Puxa vida , todo gato é peixe ..... coitado do Richard !!!!
Você entendeu o que o Dante disse? Resumindo, era:
"Um silogismo válido, contendo premissas falsas, pode ter uma conclusão verdadeira"
A simples possibilidade de conclusão lógica a partir das premissas não quer dizer que as premissas sejam verdadeiras, mesmo se a conclusão for algo que se considere verdadeiro.
Re: Silogismos - Richard Simonetti .
Enviado: 25 Jun 2006, 15:38
por Jack Torrance
videomaker escreveu:Dante, the Wicked escreveu:videomaker escreveu:Silogismo é uma interessante forma de raciocínio. Divide-se em três partes que se completam: premissa maior, premissa menor e conclusão.
Exemplo: - A morte é o fim de todos os homens - premissa maior. - És homem - premissa menor. - Vais morrer um dia - conclusão. Da conjunção de duas idéias que se harmonizam, o conceito concludente. Outro exemplo: - Todas as mulheres são vaidosas - premissa maior. - És mulher - premissa menor. - És vaidosa - conclusão. Aqui o resultado não é aceitável. Mulher não é sinônimo de vaidade. O erro está na premissa maior, que encerra uma afirmativa gratuita. Afinal, nem todas as mulheres são vaidosas. Algumas não são... Para que a conclusão exprima uma verdade, esta deve marcar presença também nas premissas.
Lixo! Não deixa claro a distinção entre validade lógica e veracidade das premissas. E ainda, a última afirmação é falsa! Um silogismo válido, contendo premissas falsas, pode ter uma conclusão verdadeira. Ex:
Todo gato é peixe.
Todo peixe é mamífero.
Logo, todo gato é mamífero.
Que burro este Richard Simonetti.
Puxa vida , todo gato é peixe ..... coitado do Richard !!!!
O cara posta um artigo sobre silogismo e não entende o que o Dante demonstrou.
Re: Silogismos - Richard Simonetti .
Enviado: 25 Jun 2006, 15:49
por Dante, the Wicked
Karasu escreveu:
O cara posta um artigo sobre silogismo e não entende o que o Dante demonstrou.
Como disse Einstein, existem duas coisas infinitas: o universo e a estupidez humana. Só que não temos certeza do primeiro.
Re: Silogismos - Richard Simonetti .
Enviado: 25 Jun 2006, 15:50
por videomaker
O cara posta um artigo sobre silogismo e não entende o que o Dante demonstrou.[/quote]
Segunda a wikipédia :
Um silogismo (do grego antigo συλλογισμός, "conexão de idéias", "raciocínio"; composto pelos termos σύν "com" e λογισμός "cálculo") é um termo filosófico com o qual Aristóteles designou a argumentação lógica perfeita, constituída de três proposições declarativas que se conectam de tal modo que a partir das primeiras duas, chamadas premissas, é possível deduzir uma conclusão. A teoria do silogismo foi exposta por Aristóteles em Analíticos anteriores.
O exemplo clássico do silogismo é o seguinte:
Todo homem é mortal.
Sócrates é homem.
Logo, Sócrates é mortal.
Re: Silogismos - Richard Simonetti .
Enviado: 25 Jun 2006, 15:51
por videomaker
Dante, the Wicked escreveu:Karasu escreveu:
O cara posta um artigo sobre silogismo e não entende o que o Dante demonstrou.
Como disse Einstein, existem duas coisas infinitas: o universo e a estupidez humana. Só que não temos certeza do primeiro.
Em foruns ateu então ... :emoticon13:
Re.: Silogismos - Richard Simonetti .
Enviado: 25 Jun 2006, 15:51
por Hugo
videomaker escreveu:Segunda a wikipédia :
Um silogismo (do grego antigo συλλογισμός, "conexão de idéias", "raciocínio"; composto pelos termos σύν "com" e λογισμός "cálculo") é um termo filosófico com o qual Aristóteles designou a argumentação lógica perfeita, constituída de três proposições declarativas que se conectam de tal modo que a partir das primeiras duas, chamadas premissas, é possível deduzir uma conclusão. A teoria do silogismo foi exposta por Aristóteles em Analíticos anteriores.
O exemplo clássico do silogismo é o seguinte:
Todo homem é mortal.
Sócrates é homem.
Logo, Sócrates é mortal.
Você leu esse?
Re: Re.: Silogismos - Richard Simonetti .
Enviado: 25 Jun 2006, 15:56
por videomaker
Kramer escreveu:videomaker escreveu:Segunda a wikipédia :
Um silogismo (do grego antigo συλλογισμός, "conexão de idéias", "raciocínio"; composto pelos termos σύν "com" e λογισμός "cálculo") é um termo filosófico com o qual Aristóteles designou a argumentação lógica perfeita, constituída de três proposições declarativas que se conectam de tal modo que a partir das primeiras duas, chamadas premissas, é possível deduzir uma conclusão. A teoria do silogismo foi exposta por Aristóteles em Analíticos anteriores.
O exemplo clássico do silogismo é o seguinte:
Todo homem é mortal.
Sócrates é homem.
Logo, Sócrates é mortal.
Você leu esse?

Re: Re.: Silogismos - Richard Simonetti .
Enviado: 25 Jun 2006, 15:58
por Jack Torrance
videomaker escreveu:Kramer escreveu:videomaker escreveu:Segunda a wikipédia :
Um silogismo (do grego antigo συλλογισμός, "conexão de idéias", "raciocínio"; composto pelos termos σύν "com" e λογισμός "cálculo") é um termo filosófico com o qual Aristóteles designou a argumentação lógica perfeita, constituída de três proposições declarativas que se conectam de tal modo que a partir das primeiras duas, chamadas premissas, é possível deduzir uma conclusão. A teoria do silogismo foi exposta por Aristóteles em Analíticos anteriores.
O exemplo clássico do silogismo é o seguinte:
Todo homem é mortal.
Sócrates é homem.
Logo, Sócrates é mortal.
Você leu esse?

Ele não leu, Kramer. CERTHESA!!!!!111
Re: Silogismos - Richard Simonetti .
Enviado: 25 Jun 2006, 16:01
por Dante, the Wicked
videomaker escreveu:
Segunda a wikipédia :
Um silogismo (do grego antigo συλλογισμός, "conexão de idéias", "raciocínio"; composto pelos termos σύν "com" e λογισμός "cálculo") é um termo filosófico com o qual Aristóteles designou a argumentação lógica perfeita, constituída de três proposições declarativas que se conectam de tal modo que a partir das primeiras duas, chamadas premissas, é possível deduzir uma conclusão. A teoria do silogismo foi exposta por Aristóteles em Analíticos anteriores.
O exemplo clássico do silogismo é o seguinte:
Todo homem é mortal.
Sócrates é homem.
Logo, Sócrates é mortal.
Parabéns pelo trabalho de pesquisa, videopoker!
Agora vejamos se você sabe responder as questões:
1) O que garante a validade de um silogismo?
2) Qual a diferença entre validade e veracidade?
3) Um silogismo válido com premissas verdadeiras terá:
a) necessáriamente uma conclusão verdadeira.
b) necessáriamente uma conclusão falsa.
c) pode tanto ter um conclusão verdadeira quanto uma falsa.
4) Um silogismo válido com premissas falsas terá:
a) necessáriamente uma conclusão verdadeira.
b) necessáriamente uma conclusão falsa.
c) pode tanto ter um conclusão verdadeira quanto uma falsa.
5) Dê as conclusões válidas dos silogismos que tenham as seguintes premissas:
a) Todo A é B. Todo B é C.
b) Todo A é B. Alguns As são Cs.
c) Nenhum A é B. Todo B é C.
d) Todo B é A. Alguns Cs são Bs.
e) Nenhum B é A. Alguns Cs são Bs.
Fala sério.
Enviado: 25 Jun 2006, 16:13
por mana_sibele
http://www.richardsimonetti.com.br/ clik e veja o que há de orrendo escrito.
“A felicidade não está subordinada à satisfação dos nossos desejos diante da vida e, sim, ao desejo de entender o que a vida espera de nós.”
Trata sentimento em pessoa
A faço o favor uns tipos desse devem rir da "cara" de quem lê essa nojerada.
Abaixo ao livro de auto ajuda, são tão cegos que não vêem as contradições.
Bah niguém merece