Descoberto restos da cidade bíblica Caná
- crente canela de fogo
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Descoberto restos da cidade bíblica Caná
Em escavação
Descoberto restos da cidade bíblica Caná
Arqueólogos israelenses descobriram vestígios de um povoado que data do século 10º a.C., situado nas mesmas escavações onde foram encontrados os restos da cidade bíblica de Caná, na região da Galiléia, informou a Direção de Antiguidades de Israel em comunicado. O assentamento encontrado no sítio arqueológico de Kfar Kana, ao norte de Nazaré, existiu na época do reino unido de Salomão e do de Israel, que seguiu à divisão entre ele e a Judéia, entre os séculos 9º e 10º a.C. O assentamento existiu durante 700 anos.
A diretora das escavações, Yardena Alexandre, afirmou que foram encontrados indícios de que o povoado foi tomado durante o século 9º a.C, provavelmente por um povo inimigo. Os arqueólogos encontraram vasilhas, grande quantidade de ossos de animais e figuras feitas em barro com a imagem de um escaravelho com forma de homem e rodeado por dois crocodilos, assim como um selo com a figura de um leão, símbolo do reino de Israel. Entre as descobertas da época de Cristo destacam-se refúgios em poços subterrâneos, unidos a pequenos túneis que foram aparentemente construídos antes da revolta judia contra os romanos no ano 66 de nossa era. Após a destruição do povoado, foi abandonado até que colonos no século 1º o reabilitaram.
A identidade dos residentes deste povoado israelita como judeus galileus está confirmada graças a investigações no terreno, assim como por dados históricos que identificam o assentamento como a "Caná da Galiléia", conhecida por um episódio que narrado no Novo Testamento. De acordo com os Evangelhos, Caná é o povoado onde Jesus realizou seu primeiro milagre, ao transformar a água em vinho para a celebração de um casamento.
Fonte: Estadão
Descoberto restos da cidade bíblica Caná
Arqueólogos israelenses descobriram vestígios de um povoado que data do século 10º a.C., situado nas mesmas escavações onde foram encontrados os restos da cidade bíblica de Caná, na região da Galiléia, informou a Direção de Antiguidades de Israel em comunicado. O assentamento encontrado no sítio arqueológico de Kfar Kana, ao norte de Nazaré, existiu na época do reino unido de Salomão e do de Israel, que seguiu à divisão entre ele e a Judéia, entre os séculos 9º e 10º a.C. O assentamento existiu durante 700 anos.
A diretora das escavações, Yardena Alexandre, afirmou que foram encontrados indícios de que o povoado foi tomado durante o século 9º a.C, provavelmente por um povo inimigo. Os arqueólogos encontraram vasilhas, grande quantidade de ossos de animais e figuras feitas em barro com a imagem de um escaravelho com forma de homem e rodeado por dois crocodilos, assim como um selo com a figura de um leão, símbolo do reino de Israel. Entre as descobertas da época de Cristo destacam-se refúgios em poços subterrâneos, unidos a pequenos túneis que foram aparentemente construídos antes da revolta judia contra os romanos no ano 66 de nossa era. Após a destruição do povoado, foi abandonado até que colonos no século 1º o reabilitaram.
A identidade dos residentes deste povoado israelita como judeus galileus está confirmada graças a investigações no terreno, assim como por dados históricos que identificam o assentamento como a "Caná da Galiléia", conhecida por um episódio que narrado no Novo Testamento. De acordo com os Evangelhos, Caná é o povoado onde Jesus realizou seu primeiro milagre, ao transformar a água em vinho para a celebração de um casamento.
Fonte: Estadão
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- crente canela de fogo
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Re: Descoberto restos da cidade bíblica Caná
Convido aos irmãos presentes para que cantem comigo:
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Re: Descoberto restos da cidade bíblica Caná
crente canela de fogo escreveu:Convido aos irmãos presentes para que cantem comigo:
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- crente canela de fogo
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Re: Descoberto restos da cidade bíblica Caná
Abmael escreveu:crente canela de fogo escreveu:Convido aos irmãos presentes para que cantem comigo:
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- clara campos
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Re: Descoberto restos da cidade bíblica Caná
crente canela de fogo escreveu:Convido aos irmãos presentes para que cantem comigo:
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Re.: Descoberto restos da cidade bíblica Caná
Da mesma forma a existência de New York é uma prova irrefutável da existência do Homem Aranha!
O segundo turno das eleições é dia 31/10, Halloween.
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- Sandro Marquês
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Re: Re.: Descoberto restos da cidade bíblica Caná
DarkWings escreveu:Da mesma forma a existência de New York é uma prova irrefutável da existência do Homem Aranha!
Meu querido, querendo ou não querendo, fatos arqueológicos biblicos são encontrados quase "todos os dias".
Precisa ter muita fé para não crer nisso!
- Sandro Marquês
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Re: Descoberto restos da cidade bíblica Caná
crente canela de fogo escreveu:Convido aos irmãos presentes para que cantem comigo:
Oh Glória, Jesus é bom
Oh Glória Jesus é bom
Ele entrou na minha vida
E mudou meu coração
Oh Glória Jesus é bom!
Amém... Jesus é Bom!
Oh Glória!!!! Osanas.
Re: Re.: Descoberto restos da cidade bíblica Caná
Sandro Marquês escreveu:DarkWings escreveu:Da mesma forma a existência de New York é uma prova irrefutável da existência do Homem Aranha!
Meu querido, querendo ou não querendo, fatos arqueológicos biblicos são encontrados quase "todos os dias".
Isso é óbvio. A bíblia é um livro antigo composto de lendas e mitos misturados a fatos históricos.
De qualquer forma uma cidade existir prova somente e tão somente que a cidade existiu, nada mais.
O segundo turno das eleições é dia 31/10, Halloween.
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Re: Re.: Descoberto restos da cidade bíblica Caná
Sandro Marquês escreveu:DarkWings escreveu:Da mesma forma a existência de New York é uma prova irrefutável da existência do Homem Aranha!
Meu querido, querendo ou não querendo, fatos arqueológicos biblicos são encontrados quase "todos os dias".
Precisa ter muita fé para não crer nisso!
Fala Sandro.
Cara, alguns sim, outros não. A idéia de um "dilúvio universal", por exemplo, se mostra impossível a partir de lógicas bem simples.
A questão é que a bíblia é uma fonte histórica primária, como a Ilíada, por exemplo. Você pode até utilizá-la para tentar validar algo empiricamente, mas ela, por si só, não prova nada.
Abraços.
-
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foram descobertas ruínas da cidade de Tróia. logo, os Deuses gregos existiram, e Aquiles era um semi-deus! ah, e tambem foi encontrado um labirinto na ilha de creta, logo, evidentemente, o Minotauro existiu!
"Considero a religião como um brinquedo infantil e acho que o único pecado é a ignorância." - Cristopher Marlowe
- Sandro Marquês
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Re: Re.: Descoberto restos da cidade bíblica Caná
Samael escreveu:Sandro Marquês escreveu:DarkWings escreveu:Da mesma forma a existência de New York é uma prova irrefutável da existência do Homem Aranha!
Meu querido, querendo ou não querendo, fatos arqueológicos biblicos são encontrados quase "todos os dias".
Precisa ter muita fé para não crer nisso!
Fala Sandro.
Cara, alguns sim, outros não. A idéia de um "dilúvio universal", por exemplo, se mostra impossível a partir de lógicas bem simples.
A questão é que a bíblia é uma fonte histórica primária, como a Ilíada, por exemplo. Você pode até utilizá-la para tentar validar algo empiricamente, mas ela, por si só, não prova nada.
Abraços.
Então me faça a gentileza de apontar 5 descobertas arqueológica que a Ilíada, por exemplo, tenha sustentado.
Re: Re.: Descoberto restos da cidade bíblica Caná
Sandro Marquês escreveu:Samael escreveu:Sandro Marquês escreveu:DarkWings escreveu:Da mesma forma a existência de New York é uma prova irrefutável da existência do Homem Aranha!
Meu querido, querendo ou não querendo, fatos arqueológicos biblicos são encontrados quase "todos os dias".
Precisa ter muita fé para não crer nisso!
Fala Sandro.
Cara, alguns sim, outros não. A idéia de um "dilúvio universal", por exemplo, se mostra impossível a partir de lógicas bem simples.
A questão é que a bíblia é uma fonte histórica primária, como a Ilíada, por exemplo. Você pode até utilizá-la para tentar validar algo empiricamente, mas ela, por si só, não prova nada.
Abraços.
Então me faça a gentileza de apontar 5 descobertas arqueológica que a Ilíada, por exemplo, tenha sustentado.
Acho que a Grécia existe.
- clara campos
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Re.: Descoberto restos da cidade bíblica Caná





Só por existir, só por duvidar, tenho duas almas em guerra e sei que nenhuma vai ganhar... (J.P.)
- Aurelio Moraes
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Re: Descoberto restos da cidade bíblica Caná
crente canela de fogo escreveu:Convido aos irmãos presentes para que cantem comigo:
Oh Glória, Jesus é bom
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Você é retardado mental, mongolóide ,imbecil, um bogus muito idiota ou tudo junto?
- Aurelio Moraes
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Re.: Descoberto restos da cidade bíblica Caná
Bíblia é reprovada no teste da arqueologia
HISTÓRIA- The NY Times - 09/07/2000
O relato da Bíblia sobre o Rei Davi é tão conhecido que até mesmo as pessoas que raramente abrem o Livro Sagrado provavelmente têm uma idéia de sua grandeza.
Davi, segundo a Escritura, era um líder militar tão soberbo que não só capturou Jerusalém, mas também transformou a cidade na sede de um império, unificando os reinados de Judá e Israel. Assim começou a era gloriosa, mais tarde ampliada por seu filho, o Rei Salomão, cuja influência se estendeu da fronteira do Egito até o Rio Eufrates. Depois, veio a decadência.
Mas e se a descrição da Bíblia não estiver de acordo com as evidências do solo? E se Jerusalém de David era, na realidade, um vilarejo rural atrasado e a grandeza de Israel e de Judá estivessem num futuro longínquo?
Recentemente, as autoridades em arqueologia de Israel têm feito essas afirmativas, falando do ponto de vista das descobertas recentes de escavações do passado antigo. "Da maneira que vejo as descobertas, não há evidência alguma de uma grande e unida monarquia, nem de Jerusalém governando vastos territórios", disse Israel Finkelstein, diretor do Instituto de Arqueologia da Universidade de Tel Aviv. A Jerusalém do Rei David, acrescentou Finkelstein, "não era nada além de uma pobre vila na época".
Afirmativas desse tipo deram a Finkelstein uma reputação de um acadêmico fascinante porém controverso. Ele é chefe das escavações de Megiddo, um sítio arqueológico vitalmente importante no norte de Israel. Seus relatórios de Megiddo afirmam que algumas estruturas atribuídas a Salomão, na realidade, foram construídas depois de seu reino. Isto gerou um grande debate em Israel.
Em um contexto maior, o discurso de Finkelstein reflete uma mudança surpreendente que vem ocorrendo entre alguns arqueólogos de Israel. Suas interpretações contestam algumas das histórias mais conhecidas da Bíblia, como por exemplo, a conquista de Canaã por Josué.
Outras descobertas dão informações suplementares à Escritura, como o que aconteceu com Jerusalém depois que foi capturada pelos Babilônios há 2.600 anos.
Em entrevista por e-mail do sítio de Megiddo, Finkelstein disse que antes, "a história bíblica ditava o curso da pesquisa e a arqueologia era usada para 'provar' a narrativa bíblica". Desta forma, disse, a arqueologia tornou-se uma disciplina secundária.
"Acho que chegou a hora de colocarmos a arqueologia na linha de frente", disse Finkelstein, co-autor, com Neil Asher Silberman, do livro "The Bible Unearthed" (a Bíblia escavada), a ser publicado em janeiro pela The Free Press.
As práticas do passado às quais aludiu podem ser ilustradas por uma observação feita por Yigael Yadin, general israelense que se voltou para a arqueologia. Certa vez ele declarou que entrava em campo com uma espada em uma mão e a Bíblia na outra.
Muitos arqueólogos, tanto antes da fundação do estado moderno de Israel quanto depois, tinham o mesmo tipo de estratégia: buscar evidências diretas de histórias bíblicas. Essa maneira de ver era gerada por suas convicções religiosas ou sionistas, disse Amy Dockser Marcus, autora de "The View From Nebo" (a vista de Nebo, editora Little Brown). Seu livro descreve, de forma cativante e detalhada, a mudança que está acontecendo na arqueologia em Israel. O problema com essa perspectiva, disse ela, é que "você acaba interpretando aquilo que encontra de uma forma determinada", e isso, acrescentou, "levou a certos erros".
Em seu livro, Marcus -ex-correspondente do The Wall Street Journal no oriente médio - conta que Yadin acreditava que havia escavado evidências nas ruínas de Hazor que corroboravam o relato bíblico de como a cidade cananéia havia sido destruída. A Bíblia diz que Hazor caiu com a invasão dos Israelitas liderada por Josué.
Mas, atualmente, diz ela, um número cada vez maior de arqueólogos começa a duvidar que essa campanha de Josué jamais tenha acontecido. Ao invés disso, eles teorizam que os antigos israelitas emergiram gradual e pacificamente, de dentro da população geral da região. Eles propõem uma evolução demográfica e não uma invasão militar. "E isso explicaria porque sua cerâmica, sua arquitetura e sua escrita são tão similares a dos cananeus", disse Marcus.
Finkelstein utiliza o mesmo argumento: "A arqueologia demonstrou que Israel de fato emergiu da população local no final do período de bronze de Canaã". E mais, disse, a arqueologia não descobriu nenhum resto físico que sustente a história bíblica do Êxodo: "Não há nenhuma evidência de que os israelitas vagaram pelo deserto do Sinai".
Quando perguntamos qual foi a reação de Israel a essas conclusões, Finkelstein respondeu "forte e negativa". Mas a raiva, disse ele, não veio dos Judeus estritamente Ortodoxos ("que simplesmente nos ignoram", disse), mas de judeus mais seculares que se orgulham das histórias bíblicas por seu valor simbólico para Israel de hoje. "Acredito que a geração mais jovem - ao menos o lado liberal- estará mais aberta e disposta a ouvir", disse.
Ainda existem, entretanto, discordâncias consideráveis entre os arqueólogos em como interpretar muitas das descobertas recentes. Além disso, as novas teorias sobre Israel antigo estão surgindo logo depois de uma discussão apaixonada contra os "minimalistas" bíblicos, um grupo de acadêmicos que dizem que os relatos bíblicos do início de Israel, inclusive as histórias e Davi e Salomão têm pouca, se alguma, base na história.
(Este debate aconteceu recentemente em uma animada edição da Biblical Archaeology Review, uma revista bimensal publicada em Washington, na qual um dos minimalistas, o inglês Philip Davies, escreveu que a descrição bíblica do princípio de Israel era puramente teológica e não histórica. Um dos maiores críticos aos minimalistas, o arqueólogo americano William Dever, respondeu ao artigo de Davies, afirmando que vastas evidências físicas mostravam que os israelitas moravam nas partes altas da região há 3.200 anos, dois séculos antes da era de Davi e Salomão).
HISTÓRIA- The NY Times - 09/07/2000
O relato da Bíblia sobre o Rei Davi é tão conhecido que até mesmo as pessoas que raramente abrem o Livro Sagrado provavelmente têm uma idéia de sua grandeza.
Davi, segundo a Escritura, era um líder militar tão soberbo que não só capturou Jerusalém, mas também transformou a cidade na sede de um império, unificando os reinados de Judá e Israel. Assim começou a era gloriosa, mais tarde ampliada por seu filho, o Rei Salomão, cuja influência se estendeu da fronteira do Egito até o Rio Eufrates. Depois, veio a decadência.
Mas e se a descrição da Bíblia não estiver de acordo com as evidências do solo? E se Jerusalém de David era, na realidade, um vilarejo rural atrasado e a grandeza de Israel e de Judá estivessem num futuro longínquo?
Recentemente, as autoridades em arqueologia de Israel têm feito essas afirmativas, falando do ponto de vista das descobertas recentes de escavações do passado antigo. "Da maneira que vejo as descobertas, não há evidência alguma de uma grande e unida monarquia, nem de Jerusalém governando vastos territórios", disse Israel Finkelstein, diretor do Instituto de Arqueologia da Universidade de Tel Aviv. A Jerusalém do Rei David, acrescentou Finkelstein, "não era nada além de uma pobre vila na época".
Afirmativas desse tipo deram a Finkelstein uma reputação de um acadêmico fascinante porém controverso. Ele é chefe das escavações de Megiddo, um sítio arqueológico vitalmente importante no norte de Israel. Seus relatórios de Megiddo afirmam que algumas estruturas atribuídas a Salomão, na realidade, foram construídas depois de seu reino. Isto gerou um grande debate em Israel.
Em um contexto maior, o discurso de Finkelstein reflete uma mudança surpreendente que vem ocorrendo entre alguns arqueólogos de Israel. Suas interpretações contestam algumas das histórias mais conhecidas da Bíblia, como por exemplo, a conquista de Canaã por Josué.
Outras descobertas dão informações suplementares à Escritura, como o que aconteceu com Jerusalém depois que foi capturada pelos Babilônios há 2.600 anos.
Em entrevista por e-mail do sítio de Megiddo, Finkelstein disse que antes, "a história bíblica ditava o curso da pesquisa e a arqueologia era usada para 'provar' a narrativa bíblica". Desta forma, disse, a arqueologia tornou-se uma disciplina secundária.
"Acho que chegou a hora de colocarmos a arqueologia na linha de frente", disse Finkelstein, co-autor, com Neil Asher Silberman, do livro "The Bible Unearthed" (a Bíblia escavada), a ser publicado em janeiro pela The Free Press.
As práticas do passado às quais aludiu podem ser ilustradas por uma observação feita por Yigael Yadin, general israelense que se voltou para a arqueologia. Certa vez ele declarou que entrava em campo com uma espada em uma mão e a Bíblia na outra.
Muitos arqueólogos, tanto antes da fundação do estado moderno de Israel quanto depois, tinham o mesmo tipo de estratégia: buscar evidências diretas de histórias bíblicas. Essa maneira de ver era gerada por suas convicções religiosas ou sionistas, disse Amy Dockser Marcus, autora de "The View From Nebo" (a vista de Nebo, editora Little Brown). Seu livro descreve, de forma cativante e detalhada, a mudança que está acontecendo na arqueologia em Israel. O problema com essa perspectiva, disse ela, é que "você acaba interpretando aquilo que encontra de uma forma determinada", e isso, acrescentou, "levou a certos erros".
Em seu livro, Marcus -ex-correspondente do The Wall Street Journal no oriente médio - conta que Yadin acreditava que havia escavado evidências nas ruínas de Hazor que corroboravam o relato bíblico de como a cidade cananéia havia sido destruída. A Bíblia diz que Hazor caiu com a invasão dos Israelitas liderada por Josué.
Mas, atualmente, diz ela, um número cada vez maior de arqueólogos começa a duvidar que essa campanha de Josué jamais tenha acontecido. Ao invés disso, eles teorizam que os antigos israelitas emergiram gradual e pacificamente, de dentro da população geral da região. Eles propõem uma evolução demográfica e não uma invasão militar. "E isso explicaria porque sua cerâmica, sua arquitetura e sua escrita são tão similares a dos cananeus", disse Marcus.
Finkelstein utiliza o mesmo argumento: "A arqueologia demonstrou que Israel de fato emergiu da população local no final do período de bronze de Canaã". E mais, disse, a arqueologia não descobriu nenhum resto físico que sustente a história bíblica do Êxodo: "Não há nenhuma evidência de que os israelitas vagaram pelo deserto do Sinai".
Quando perguntamos qual foi a reação de Israel a essas conclusões, Finkelstein respondeu "forte e negativa". Mas a raiva, disse ele, não veio dos Judeus estritamente Ortodoxos ("que simplesmente nos ignoram", disse), mas de judeus mais seculares que se orgulham das histórias bíblicas por seu valor simbólico para Israel de hoje. "Acredito que a geração mais jovem - ao menos o lado liberal- estará mais aberta e disposta a ouvir", disse.
Ainda existem, entretanto, discordâncias consideráveis entre os arqueólogos em como interpretar muitas das descobertas recentes. Além disso, as novas teorias sobre Israel antigo estão surgindo logo depois de uma discussão apaixonada contra os "minimalistas" bíblicos, um grupo de acadêmicos que dizem que os relatos bíblicos do início de Israel, inclusive as histórias e Davi e Salomão têm pouca, se alguma, base na história.
(Este debate aconteceu recentemente em uma animada edição da Biblical Archaeology Review, uma revista bimensal publicada em Washington, na qual um dos minimalistas, o inglês Philip Davies, escreveu que a descrição bíblica do princípio de Israel era puramente teológica e não histórica. Um dos maiores críticos aos minimalistas, o arqueólogo americano William Dever, respondeu ao artigo de Davies, afirmando que vastas evidências físicas mostravam que os israelitas moravam nas partes altas da região há 3.200 anos, dois séculos antes da era de Davi e Salomão).
Re.: Descoberto restos da cidade bíblica Caná
REstos de cidades são o que são: RESTOS. E quem gosta de RESTO é barata, ratos, vermes, etc.
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."


- Sandro Marquês
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- Registrado em: 21 Mar 2006, 00:17
Re: Re.: Descoberto restos da cidade bíblica Caná
Kramer escreveu:Sandro Marquês escreveu:Samael escreveu:Sandro Marquês escreveu:DarkWings escreveu:Da mesma forma a existência de New York é uma prova irrefutável da existência do Homem Aranha!
Meu querido, querendo ou não querendo, fatos arqueológicos biblicos são encontrados quase "todos os dias".
Precisa ter muita fé para não crer nisso!
Fala Sandro.
Cara, alguns sim, outros não. A idéia de um "dilúvio universal", por exemplo, se mostra impossível a partir de lógicas bem simples.
A questão é que a bíblia é uma fonte histórica primária, como a Ilíada, por exemplo. Você pode até utilizá-la para tentar validar algo empiricamente, mas ela, por si só, não prova nada.
Abraços.
Então me faça a gentileza de apontar 5 descobertas arqueológica que a Ilíada, por exemplo, tenha sustentado.
Acho que a Grécia existe.
A Bíblia diz que é verdade !!!!





Re.: Descoberto restos da cidade bíblica Caná
A biblia diz que morcego é ave e não mamifero. 

Re.: Descoberto restos da cidade bíblica Caná
A biblia diz que a terra é plana. 

Re.: Descoberto restos da cidade bíblica Caná
A biblia diz que a terra é o centro do universo. 

Re.: Descoberto restos da cidade bíblica Caná
MAS QUE BOSTA DE LIVRINHO, HEIN! 

Re.: Descoberto restos da cidade bíblica Caná
Alias... se a biblia esta certa, vai la circunsizar o seu pinto e depois você volta, tá? 

Convido aos irmãos presentes para que cantem comigo:
Oh Glória, Jesus é bom
Oh Glória Jesus é bom
Ele entrou na minha vida
E mudou meu coração
Oh Glória Jesus é bom!
Bonitinha, mas não combina comigo. Prefiro mais essa música:
Mago de Oz - Aquelarre
El olvido recordó
y la oscuridad se iluminó,
la risa rompió a llorar.
Una piedra enamoró
a una virgen que dejó caer
su desnudez.
Empieza el ritual, - So -
cuerpos a media luz - do -
beben de otras bocas, - mía -
y se excitan.
Lamen la lujuria - So -
que lubrica su piel, - do -
y hasta las estrellas - mía -
se masturban al ver.
Déjate enamorar,
ven y únete,
desnuda tu pudor
y entrégate al placer.
Déjate enamorar,
sedúceme,
y por la depravación,
déjate acariciar.
El frío se arropó
y un árbol ha echado a correr,
la Cruz está al revés.
El vicio es la virtud,
la castidad es bisexual,
la decadencia está a estrenar.
Es la misa al revés, - So -
se consagra lo inmoral, - do -
el aquelarre del pecado. - mía -
Cuerpos entregados - So -
en lasciva comunión, - do -
santa bacanal en el altar. - mía -
Déjate enamorar,
ven y únete,
desnuda tu pudor
y entrégate al placer.
Déjate enamorar,
sedúceme,
y por la depravación,
déjate acariciar.
Muéstrame tu cuello y deja
que mis colmillos rompan
la piel que impide
que tu sangre sea para mí,
y tu vida será eterna.
Morirás cada mañana
y renacerás al anochecer.
Oh Señor de las mentiras, Natalia Martín
mendigo de otras vidas,
duque del vicio, príncipe del sexo
y del dolor...
La lascivia que en mí entre,
me corrompa y me reviente
el alma en trozos de placer.
El pentáculo es mi cama,
permite que te laman,
y no sabrás si te acarician
un hombre o mujer.
Violaremos tu inocencia, Natalia y José
orgasmos y decadencia,
alguien se excita en una cruz,
y la brisa de la muerte
pudrirá lo que es decente.
Ven y déjate sodomizar.
Soy Astaroth, soy Belial,
soy Lucifer, soy tu puta,
soy tu chulo...
Lo que quieras tú,
soy Leviatán, tuve sexo con Adán,
mientras Eva se excitaba
al vernos, y se unió!!!
Déjate enamorar,
ven y únete,
desnuda tu pudor
y entrégate al placer.
Déjate enamorar,
sedúceme,
y por la depravación,
déjate acariciar.
Sedúceme, Príncipe de la Dulce Pena