Religião é Veneno

Agência Estado

PUBLICIDADE



O presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) dom Geraldo Majella Agnelo aconselhou nesta quarta-feira (12) os católicos a não assistirem ao filme "O Código Da Vinci", baseado no livro homônimo do escritor Dan Brown, por apresentar "uma imagem distorcida de Jesus Cristo, que está em contraste com as pesquisas e afirmações de estudiosos de diversas áreas das ciências humanas, da teologia e dos estudos bíblicos".

Conforme d.Geraldo, muitas vezes são produzidas obras apenas com o intuito de ganhar dinheiro (caso, segundo ele, do filme e do livro) "contendo afirmações levianas e até com um engodo muito bem feito, levando dúvida e perplexidade às pessoas", disse. "Não temos o desejo de proibir a ninguém de ver o filme, mas alertamos as pessoas a se informarem bem para não sair de lá dizendo: 'puxa, agora virou tudo!'", comentou. Entre as provocações da obra de Brown está a versão de que Jesus casou-se com Maria Madalena e a Igreja procurou esconder a verdade sobre a vida do Salvador.


"Vamos acreditar nos Evangelhos ou nesses escritos e interpretações dos últimos tempos?", indagou, admitindo que a obra cinematográfica tem um impacto maior que a literária. "Certamente, aquilo que está no vídeo causa uma impressão bem maior; o livro, não são todos os que tem contato", disse.


O cardeal-arcebispo de Salvador e primaz do Brasil assinou uma nota da CNBB orientando os católicos a proceder em relação ao filme. "Não devemos esquecer que a obra em questão é de ficção e não retrata a história de Jesus nem da Igreja", diz num trecho, alertando: "o que é fantasia deve ser lido e entendido como fantasia. As únicas fontes dignas de fé sobre a vida de Jesus e o início da Igreja estão nos textos do Novo Testamento, da Bíblia".


Segundo o cardeal, nos períodos de datas consideradas sagradas pela Igreja Católica como o Natal e Semana Santa "sempre aparece alguma coisa para desmerecer a instituição". Ele citou também nessa linha a recente divulgação da tradução completa do Evangelho de Judas. Mas não é sempre que a CNBB critica obras artísticas baseadas em passagens da Bíblia. A entidade e d.Geraldo gostaram e recomendaram há dois anos o filme "A Paixão de Cristo" de Mel Gibson, que retrata as últimas horas de vida de Jesus. A fita foi condenada pelos judeus por passar a idéia de que apenas os sacerdotes judeus foram os responsáveis pela morte de Jesus.

Só espero que no filme não se repitam os erros crassos do livro, como na parte que dizem que o cristianismo sofreu influência dos maias.

Eu não assistirei o filme. Não pela orientação do bispo, mas porque imagino que será uma merda mesmo...

Bom seria se transoformassem em filmes, livros de Nietzsche, Bakunin...

No final a igreja acaba fazendo mais publicidade em prol do filme... se encarasse o filme pelo que ele é, uma ficção, e ignorasse o fato, não haveria toda esta mídia. Garanto que uma boa parte daqueles que irão ao cinema ver o filme , e que não tenham lido o livro, só o farão por curiosidade, por querer saber o que há de tão grave assim no livro/filme que gere tanto protesto assim da igreja.

Uma burrice (mais uma) da ICAR... Dão tiros no própio pé.

A ICAR ja esta trambalhando nas próprias pernas.

Mai essa crentalhada é burra memo... pqp.. ao invés e ficarem quietinhos em seus cantos, condicionando as ovelhas como sempre o fazem os panacas esolve fazer propaganda do filme...


nada surpreendente..

Eu não duvidaria que tudo isto não se trate de um movimento orquestrado nos bastidores da ICAR para torna-la novamente visível... fazem um joquete ensaiado de lá e de cá para que novamente sejam o centro de debates da sociedade.

Quem duvida é louco.

Nunca substimar o inimigo...

Tom Hanks vale o esforço!

Steve escreveu:Bom seria se transoformassem em filmes, livros de Nietzsche, Bakunin...

Deus nos livre!

Alter-ego escreveu:Eu não assistirei o filme. Não pela orientação do bispo, mas porque imagino que será uma merda mesmo...

É isso aí.

mas então se a pena de morte é legítima e se esse autor quebrou uma lei fundamental!
Segundo os defensores da pena de morte daquele(s) país, talvez esse seja um crime merecedor de pena de morte.

clara campos escreveu:mas então se a pena de morte é legítima e se esse autor quebrou uma lei fundamental!
Segundo os defensores da pena de morte daquele(s) país, talvez esse seja um crime merecedor de pena de morte.

Mesmo que seja, ele estava (e imagino que sempre estará) em solo estrangeiro.

Eu não vou assistir a mais essa merda do BlockBuster. Mas que estão dando uma mão para os ateus, não tem como negar.

O que vai ter de idiota descerebrado achando que aquilo é verdade e abandonando as igrejas não vai ser brincadeira.

Precisamos agora fazer um sobre uma conspiração que envolve evangélicos e traficantes de drogas, pertencentes a uma organização que controla a mídia e elege políticos.

Dar uma mão para os ateus?

Talvez, até, alguém deixe de ser católico por conta disso. Mas, daí a se tornar ateu?

Alter-ego escreveu:Dar uma mão para os ateus?

Talvez, até, alguém deixe de ser católico por conta disso. Mas, daí a se tornar ateu?

Acho que apenas em raríssimos casos.

És libanês, Alter-ego?

user f.k.a. Cabeção escreveu:Salman Rushdie é um britânico nascido na Índia, e não cometeu nenhum "crime" em território iraniano. Sua condenação à morte é ilegítima, sob qualquer ótica.

Além do que, o fato de absurdos corânicos serem considerados legais em determinados países não os torna menos absurdos e imorais.

Chega a ser ultrajante chamar de fundamental qualquer lei que se baseie no maometanismo. Sendo assim, considere fundamental usar a burqa e obedecer a seu marido de cabeça abaixa.

Aliás, desaprenda a ler e escrever, pois não fica bem que mulheres saibam outra coisa além de servir seus maridos, segundo leis fundamentais do maometanismo.

Cabeção, eu não estava a defender as leis islâmicas, estava-te a dizer que poucas leis são universalmente aceites, e que a defesa da pena de morte deve estar consciente das injustiças que pode cometer. Se a pena de morte for "moralizada", poder-se-á transformar num poderoso instrumento de coerção e perseguição.
Intuitivamente também acho que há pessoas que merecem morrer. Mas eu sou humana, tal como todos os juízes, e não estou isenta de errar, assim, acho esse um poder demasiado valioso para por nas mãos de alguém, seja um xeique islâmico, seja um juiz doutorado.

Desculpem-me... devo estar delirando. não é minha intensão ofender e nem agredir ninguem.

É impressão minha ou o moderador "conservador" da comunidade é um alter-ego de algum outro moderador "esquerdista"???? Pareceu-me tão caricatural.

Spitfire escreveu:Desculpem-me... devo estar delirando. não é minha intensão ofender e nem agredir ninguem.

É impressão minha ou o moderador "conservador" da comunidade é um alter-ego de algum outro moderador "esquerdista"???? Pareceu-me tão caricatural.

Por que caricatural?

Porque parece tão pouco espontâneo... diria ate meio forçada, como se fosse algo teatral.

Deve ser somente uma impressão minha...