Religião é Veneno

http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI971528-EI294,00.html

Nada mais certo.

Kramer escreveu:Nada mais certo.

É isso aí! Eles ficam furando a fila e dificultando a vida dos que para lá querem imigrar legitimamente. Favorecem também a criminalidade, pois, além de o ato de imigrar ilegalmente ser criminoso per se, acabam muitas vezes auxiliando, acobertando, fazendo vistas grossas ou se utilizando de expedientes criminosos, pela necessidade de manterem-se incógnitos para o Estado.

Criam baderna administrativa, uma vez que dificultam a adoção de políticas governamentais por dificultarem a detecção dos padrões sócio-demográficos das diferentes localidades. Não pagam Imposto de Renda, rebaixam o padrão de vida dos cidadãos locais...

Isso é verdade. Às vezes imigram sem as devidas condições de se inserir no mercado de trabalho e acabam causando problemas sociais.

Flavio Costa escreveu:Isso é verdade. Às vezes imigram sem as devidas condições de se inserir no mercado de trabalho e acabam causando problemas sociais.

Até tu Brutus?

Deixou-se levar pelo lado negro da força?

O "problema social" de lá é na verdade uma ótima solução de mercado. As restrições é um privilégio para os locais. É curioso ver direitistas do Brasil ser contra a imigração, assim como os esquerdistas de lá, junto com nacionalistas, racistas, etc. em oposição aos capitalistas que tem acesso a mão de obra mais barata.

Washington escreveu:O "problema social" de lá é na verdade uma ótima solução de mercado. As restrições é um privilégio para os locais. É curioso ver direitistas do Brasil ser contra a imigração, assim como os esquerdistas de lá, junto com nacionalistas, racistas, etc. em oposição aos capitalistas que tem acesso a mão de obra mais barata.

Washington, apesar do poderio econômico, a desigualdade social dos EUA é maior que a de muitos países desenvolvidos, como Suiça, Noruega e Canadá.

Se não queremos essa desigualdade no Brasil, porque achar que está tudo bem quando é lá?

Washington escreveu:

Flavio Costa escreveu:Isso é verdade. Às vezes imigram sem as devidas condições de se inserir no mercado de trabalho e acabam causando problemas sociais.

Até tu Brutus?

Deixou-se levar pelo lado negro da força?

O "problema social" de lá é na verdade uma ótima solução de mercado. As restrições é um privilégio para os locais. É curioso ver direitistas do Brasil ser contra a imigração, assim como os esquerdistas de lá, junto com nacionalistas, racistas, etc. em oposição aos capitalistas que tem acesso a mão de obra mais barata.

Perfeito.

Nisso se engendra uma contradição: o governo quer evitar a todo custo essa mão-de-obra, mas a força de trabalho da dita cuja é mais barata, o que acaba atraindo certas empresas.

Samael escreveu:Nisso se engendra uma contradição: o governo quer evitar a todo custo essa mão-de-obra, mas a força de trabalho da dita cuja é mais barata, o que acaba atraindo certas empresas.

Novamente, eu falei do aspecto social e vocês respondem falando em economia. Claro que progresso econômico traz benefícios sociais, mas não às custas da desigualdade.

Só falta para os que estão enaltecendo os benefícios da imigração ilegal mostrar que eles não poderiam também ocorrer com imigração LEGAL.

Poindexter escreveu:Só falta para os que estão enaltecendo os benefícios da imigração ilegal mostrar que eles não poderiam também ocorrer com imigração LEGAL.

Não é que não possa ocorrer, Guilherme, mas como a imigração ilegal costuma ser mais barata, a força de trabalho desses sujeitos também cai de custo...

Eu não discordo de você não e também não estou enaltecendo nenhuma "benefício" da imigração ilegal, só estou colocando um ponto que considero essencial e, infelizmente, contraditório ao ideário de proteção social.

Flavio Costa escreveu:

Samael escreveu:Nisso se engendra uma contradição: o governo quer evitar a todo custo essa mão-de-obra, mas a força de trabalho da dita cuja é mais barata, o que acaba atraindo certas empresas.

Novamente, eu falei do aspecto social e vocês respondem falando em economia. Claro que progresso econômico traz benefícios sociais, mas não às custas da desigualdade.

Exatamente. Eu só fiz questão de dar "base econômica" à coisa.

Até tu Brutus?

Deixou-se levar pelo lado negro da força?

O "problema social" de lá é na verdade uma ótima solução de mercado. As restrições é um privilégio para os locais. É curioso ver direitistas do Brasil ser contra a imigração, assim como os esquerdistas de lá, junto com nacionalistas, racistas, etc. em oposição aos capitalistas que tem acesso a mão de obra mais barata.

http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/ ... u1649.jhtm


Imigração cresce 36 milhões no mundo em cinco anos
O maior aumento é registrado pela Espanha, junto com EUA e Alemanha

Sandro Pozzi
em Nova York

O debate migratório também está aquecido na Organização das Nações Unidas.As últimas estatísticas revelam que no mundo se movimentam cerca de 190,6 milhões de imigrantes, 35,8 milhões a mais que cinco anos atrás. Os países industrializados são os principais receptores, onde vivem 60% do total. Um em cada três imigrantes ganha a vida na Europa e um em cada cinco nos EUA.

Oitenta por cento dos países analisados no estudo estão adotando medidas para integrar essas pessoas. Mas EUA, Holanda, França, Itália e Dinamarca querem reduzir seu número de imigrantes.

O último relatório analisado pela Comissão de População e Desenvolvimento da ONU mostra uma nova realidade dos fluxos migratórios. O índice de crescimento está diminuindo, principalmente devido ao retorno de cerca de 20 milhões de refugiados de guerra a seus países de origem depois do fim dos conflitos. Mas o ritmo de chegada de imigrantes aos países ricos é mais forte, e eles absorveram 33 milhões dos 36 milhões de novos imigrantes.

A ONU calcula que três quartos se concentram em 28 países. Os EUA são o maior receptor. O relatório, o mais detalhado até hoje publicado, revela que a população imigrante cresceu na maior economia do mundo a um ritmo de 1 milhão de pessoas por ano desde 1990, totalizando 44,5 milhões. Seguem-se muito de perto a Rússia, com 12,1 milhões de imigrantes, e a Alemanha, com 10,1 milhões. Na Europa a população imigrante soma 64 milhões.

O relatório cita a Espanha como o país industrializado que, junto com os EUA e a Alemanha, registrou o maior aumento de imigrantes: 4 milhões entre 1990 e 2005. Sobre a imigração ilegal, o documento atreve-se a lançar alguns números a partir dos dados oficiais. Nos EUA, por exemplo, foram recenseados 8,5 milhões de imigrantes sem documentos em 2000, o que permite fazer uma estimativa de 12 milhões de imigrantes clandestinos. Acredita-se que na Europa haveria 8 milhões de pessoas sem documentos.

Há um debate intenso em Washington sobre as medidas que devem ser adotadas para combater a imigração irregular e facilitar as licenças de trabalho temporárias. A ONU reconhece que os EUA não precisam dos imigrantes tanto quanto a Europa, onde esses fluxos servem para compensar os baixos índices de natalidade. Mas a economia americana precisa deles para realizar trabalhos que seus cidadãos não querem fazer, como na Europa. "Se se mantiverem as tendências atuais, entre 2010 e 2030 a migração líquida representará todo o crescimento demográfico nas regiões mais desenvolvidas", explica o relatório.

A projeção da ONU para a Europa é drástica. A população teria diminuído desde 1995 se não fosse pela imigração. "E é provável que não possa compensar o maior número de falecimentos que de nascimentos nas próximas décadas", explica. O relatório diz que entre 2005 e 2050 a população européia diminuirá 75 milhões de pessoas, chegando a 653 milhões. "Sem os imigrantes, a redução seria da ordem de 119 milhões", acrescenta. A situação é menos notada na América do Norte. A ONU explica que a migração líquida representa 44% do crescimento demográfico. Prevê-se que aumente para 50% até 2020 e 78% em 2045. "A população aumentará em 107 milhões de pessoas entre
2005 e 2045. Sem a migração cresceria 22 milhões", conclui.

Nesse ponto a ONU indica que é cada vez maior o número de governos que estão adotando medidas para facilitar a entrada do tipo de imigrantes de que necessitam. Em 1996, 40% dos governos tinham como objetivo reduzir seu número. "Desde então essa proporção diminuiu para 22%", explica. No caso dos países desenvolvidos, passou de 60% para 12%. O relatório da ONU especifica que atualmente há 75 países com programas específicos para integrar os imigrantes. E só EUA, Dinamarca, Estônia, França, Itália e Holanda, no mundo desenvolvido, declaram-se dispostos a reduzir o número de imigrantes.

A deputada alemã Rita Sussmuth afirma que deve existir uma política migratória coerente em escala regional e internacional para poder "maximizar os benefícios e minimizar os aspectos negativos" dessa nova realidade. Os especialistas da ONU insistem que os efeitos econômicos da imigração para os países receptores são "geralmente positivos".

O impacto nos salários dos nativos é considerado de "pequena importância". E o relatório afirma que em médio prazo "a migração pode gerar emprego e produzir benefícios fiscais líquidos". "Estudos de populações que estão envelhecendo rapidamente indicam que os imigrantes podem contribuir consideravelmente para aliviar a carga fiscal que pesará sobre as gerações futuras", acrescenta. O relatório também explica que apesar das mudanças de tendência que se observam nos fluxos migratórios, "nenhum país pode se considerar uma ilha". "A imigração faz parte da globalização", salientou Hani Zlontink, diretora da Divisão de População da ONU, lembrando que a população imigrante nos países em desenvolvimento já alcança 75 milhões, na maioria concentrados nos países asiáticos.

Poindexter escreveu:Só falta para os que estão enaltecendo os benefícios da imigração ilegal mostrar que eles não poderiam também ocorrer com imigração LEGAL.

Sou a favor da liberdade.

Sua opinião neste tema em particular demonstra que você é contra a liberdade, e é, na minha opinião, absurda.

A própria situação engendrada que gerou as qualificações legal e ilegal é resultado de um processo que envolve privilégios, racismo, preconceito e nacionalismo.

A forma de abordar a questão em si é absurda. Podemos comparar várias situações de imigrantes "legais" e "ilegais" para demonstrar o absurdo. Vou citar duas:

1- O cara é um "ilegal, um argentino, normalmente um jovem, cheio de energia e disposto a trabalhar 16 a 18 horas por dia em uma atividade que tem valo social e é benéfica para a toda sociedade, cumpre todas as normas sociais exceto uma, aquela que lhe nega oportunidade. Pela lei é um criminoso.

2- O cara é um legal. Um árabe rico, maometano, consegue um visto para estudar, passa o seu tempo aprendendo a pilotar um avião comercial e como lança-lo contra um prédio, odeia a sociedade para a qual emigrou, rejeita as leis e o modo de vida desta, e quer destruí-la ou reformulá-la segundo às suas idéias. Esse é um cidadão de bem, visto que em uma sociedade democrática não tem a figura do crimidéia.

Flavio Costa escreveu:

Washington escreveu:O "problema social" de lá é na verdade uma ótima solução de mercado. As restrições é um privilégio para os locais. É curioso ver direitistas do Brasil ser contra a imigração, assim como os esquerdistas de lá, junto com nacionalistas, racistas, etc. em oposição aos capitalistas que tem acesso a mão de obra mais barata.

Washington, apesar do poderio econômico, a desigualdade social dos EUA é maior que a de muitos países desenvolvidos, como Suiça, Noruega e Canadá.

Se não queremos essa desigualdade no Brasil, porque achar que está tudo bem quando é lá?

A desigualdade é uma fato. Ao emigrar, o indivíduo busca oportunidades de aumentar a sua renda e qualidade de vida, portanto a imigração combate a desigualdade. Além de ser, em muitos casos, extremamente benéfica para as sociedades que recebem os imigrantes.

Ateu Tímido escreveu:Todo país tem o direito, e até a obrigação, de controlar quem entra e sai pelas suas fronteiras e quem pode ou não procurar oportunidades. Reprimir aqueles que lucram explorando o trabalho ilegal é só mais um modo de fazer isso.

Sensacional.

Você concorda com o Poindexter, e são ambos contra a liberdade.

Washington escreveu:A desigualdade é uma fato. Ao emigrar, o indivíduo busca oportunidades de aumentar a sua renda e qualidade de vida, portanto a imigração combate a desigualdade. Além de ser, em muitos casos, extremamente benéfica para as sociedades que recebem os imigrantes.

O Distrito Federal recebeu nas últimas décadas grande fluxo de emigrantes pobres do nordeste. Temos aqui a maior desigualdade do Brasil. Só posso desconfiar desse "portanto a imigração combate a desigualdade".

Samael escreveu:

Poindexter escreveu:Só falta para os que estão enaltecendo os benefícios da imigração ilegal mostrar que eles não poderiam também ocorrer com imigração LEGAL.

Não é que não possa ocorrer, Guilherme, mas como a imigração ilegal costuma ser mais barata, a força de trabalho desses sujeitos também cai de custo...

Eu não discordo de você não e também não estou enaltecendo nenhuma "benefício" da imigração ilegal, só estou colocando um ponto que considero essencial e, infelizmente, contraditório ao ideário de proteção social.

É contraditório e terrível.

O combate à imigração reune fdp´s de toda ordem: defensores de privilégios, esquerdistas, racistas, nacionalistas, extrema-direitistas, chauvinistas, inocentes úteis, ingênuos, nazistas, kkk, e muitos outros que felizmente esqueci.

[url=http://br.invertia.com/noticias/noticia.aspx?idNoticia=200604131530_INV_29262997&idtel=]Vejam esta.
[/url]

é o caos!

O sindicalismo americano é caótico...e isso é um problema.